Acho que esse é o primeiro softcore britânico que assisto. Infelizmente, é muito fraco e quase nada se salva. As atuações são péssimas, os diálogos constrangedores e a história mais que previsível. Com a dublagem horrível que o filme recebeu, fica tudo ainda pior.
Como há cenas de sexo em lugares públicos, o chroma key foi bastante utilizado. Pessimamente utilizado, diga-se de passagem.
Tão bom e tão pouco conhecido. O filme é baseado numa história real, contada na biografia autorizada do juiz William John Beer, de Michigan, Estados Unidos. No longa, a história começa em 1971, mas na realidade teve início em 1946, num contexto ainda mais complicado.
Esse filme para TV mostra toda a trajetória de um bígamo que manteve duas famílias durante quase duas décadas. Com uma história que, na vida real, é bem mais comum do que se imagina, é impossível não se deixar envolver pelo drama e até se colocar no lugar dos personagens afetados pelas escolhas dos pais. O elenco excelente contribui muito para a imersão na trama, que emociona e revolta. Um fato em particular é de cortar o coração.
Mais um ótimo filme pouco conhecido do final da década de 80. Esperava uma história mais banal, mas até que o filme tem boas doses de originalidade e surpresas. Com uma antagonista de personalidade e atitudes tão execráveis é impossível não torcer por Todd (Zach Galligan), apesar de suas tolices em determinados momentos. O irmão Berke (Michael Bowen) também é um personagem interessante que movimenta bastante a trama. Achei o final bem sensato. A casa utilizada no filme era bastante requisitada para locações. Já é o terceiro filme que assisto em que ela aparece.
Filme para TV bem produzido e com uma história bacana, acima da média de produções desse tipo. A trama de mistério é bem construída e as várias incógnitas vão prendendo a atenção. O casal Jean e Eddie tem bastante química e desperta torcida por um final feliz.
Muito drama e pouca ação dos insetos gigantes. O filme não entrega aquilo que o público desse tipo de filme espera, que são ataques tensos, sangue e ação. Pouco inspirado, parece não saber para onde ir. Talvez se não se levasse tão a sério teria resultado em algo bem melhor.
Três anos depois do maravilhoso "Born Free" (1966), o casal Virginia McKenna e Bill Travers volta a protagonizar um filme em torno de um animal cativante. Inspirado no livro "Ring of Bright Water", de Gavin Maxwell, o longa desperta bons e calorosos sentimentos pela história contada e pelas lindas paisagens escocesas. O desfecho
Agora estou em busca de "An Elephant Called Slowly" (1970), outro filme com animais protagonizado pelo casal McKenna e Travers. Mas esse está difícil de encontrar.
Péssima sequência do filme de 1988. A personagem principal é irmã de April Delongpre, a protagonista do primeiro filme. Ela volta à sua cidade natal para reencontrar a avó, vivida por Louise Fletcher, a única atriz a retornar nessa sequência. Aliás, a sua personagem Belle, que já não era carismática no primeiro filme, foi transformada numa amargurada insuportável.
Se no primeiro filme, o único destaque de Two Moon Junction praticamente se resumia ao título, nesse o lugar ganha considerável importância para a história por motivos forçados e pouco convincentes. Já o erotismo, tão bem explorado anteriormente, agora é falho e insípido.
Mas os maiores pontos negativos dessa sequência são a falta de química do casal e o péssimo ator escalado para o papel do galã. É até maldade tentar compará-lo a Michael Tyson do filme "original". John Clayton Schafer está sempre com a mesma expressão o filme todo e só sabe balançar seus cabelos loiros.
Esta co-produção Espanha/Estados Unidos tem uma premissa clichê, porém ao mesmo tempo interessante e que poderia ter sido melhor explorada. Faltou mais ousadia e criatividade. O maior ponto positivo é o seu clima obscuro e misterioso. O final apressado decepciona e deixa tudo ainda mais inexpressivo.
Não sei se deixei passar algo, mas não entendi por que Susan
Um filme que exala erotismo e sensualidade. Cumpre perfeitamente sua proposta e tem um casal com bastante química. Talvez também se encaixe na categoria de softcore, porém com produção mais elegante e caprichada que o habitual desse subgênero. Outros pontos positivos são as locações perfeitamente adequadas à história, como a cidade pequena do interior e o parque de diversões.
Para mim, o final deixou a desejar, pois esperava algo mais criativo e ousado. Alguém mais notou que o ferimento e os hematomas no rosto de Perry sumiram de repente? Aliás, o ator Richard Tyson é o maior destaque do filme, na minha opinião.
Quando comecei a assistir, não dava nada por esse filme. É um ótima drama baseado numa história real marcada por abandono, traumas e desumanidade. O filme é baseado no livro "Runaway Father", de Richard Rashke, que como o próprio título antecipa, se desenvolve a partir da negligência de um pai que abandona sua família (mulher e três filhas), fugindo de suas responsabilidades afetivas e financeiras. A história é revoltante.
As partes mais instigantes são a procura pelo pai e o posterior caso na justiça, mas o filme prende a atenção todo o tempo. O elenco está excelente, com destaque para as jovens atrizes que interpretam as três filhas e conseguem transmitir todo o sofrimento e decepção.
Apesar de ter assistido por um arquivo TVRip de péssima qualidade, gravado do Supercine, consegui gostar do filme. Começa desinteressante, mas vai fisgando mais a atenção a cada cena por conta do mistério envolvendo a identidade do garoto. As cenas nas estradas, na jornada dele em busca da verdade sobre seu passado, são as melhores.
Um dos primeiros filmes de Kathy Bates. Nada espetacular, mas não é um filme ruim. O ritmo lento até que constrói bem o envolvimento de Roxy e Jack Ruffin, garantindo boas doses de tensão sexual e também de apreensão diante das consequências desse casal "secreto". O elenco é apenas razoável. A sinopse da página tem uma informação equivocada.
Desde o começo senti um clima amador nesta produção, principalmente pelas cenas do show logo na abertura, que são um pouco constrangedoras. O desenvolvimento não apagou essa impressão de amadorismo e parece que a má direção contaminou a maior parte das ótimas atrizes do elenco, pois, pelo menos para mim, só se salvam as atuações de Selma Blair e Susan Sarandon.
Enquanto peca por estender demais algumas cenas (como a longa entrevista para a TV de Georgina Scott, personagem de Mira Sorvino), o filme desperdiça a presença de Sarandon que tem uma única cena em todo o longa. Porém, é claro que isso pode ter sido motivado por questões contratuais. Alguns desenlaces são pouco críveis e senti falta de uma carga emocional mais forte diante de um tema com tanto potencial para isso.
A escritora Frances Hodgson Burnett parece ter "sorte" com as adaptações de suas obras. Com "O Pequeno Lorde" não é diferente. Assim como o filme de 1980, este de 1936 é ótimo, pois capta a essência da obra original. Toda a pureza e delicadeza estão ali. É muito bem produzido e, sem dúvidas, a performance do talentoso Freddie Bartholomew (Ceddie) contribuiu muito para o sucesso da adaptação.
O filme está disponível completo no YouTube, com legendas em português (Canal Sem Domínio).
Esse é o primeiro longa-metragem de Bob Mizer, após milhares de curtas produzidos. Aqui as inconvenientes tangas caem e a nudez surge em toda sua naturalidade. Isso só foi possível graças à legalização da nudez frontal artística pela justiça americana. Apesar da liberação, os primeiros passos foram tímidos, com os cineastas apreensivos de assinar filmes com cenas de sexo real explícito.
"Billy Boy" é um representante dessa era de filmes semi-hardcore, tendo sido um dos primeiros softcore gays exibidos em local público. O filme de 72 minutos conta a história de Billy, um jovem problemático que é resgatado de uma surra da polícia por Robert, um homem mais velho que o acolhe em sua casa. Quando Billy começa a se envolver com más companhias, a lealdade ao seu novo amigo é posta à prova. A história é baseada no conto "A Warmer Winter", de Jaque Renauld.
As cenas de lutas entre homens, tão características dos curtas de Mizer, também marcam presença nesse longa. Desta vez, os corpos totalmente nus deixam tudo ainda mais sugestivo. A simplicidade garante o charme da produção e as débeis atuações não maculam esse filme histórico.
Coletânea de curtas franceses dos anos 1920. Não foram os primeiros filmes pornográficos da história, mas também podem ser considerados pioneiros do gênero. A maioria dos filmes contém sexo explícito (hetero e homossexual), mas alguns são apenas eróticos.
Fiquei particularmente surpreso com o curta animado "Les Mésaventures de Monsieur Gross' Bitt". Ousadíssimo, aborda situações e temas bastante controversos. Obviamente condenados na época, esses curtas eram exibidos em bordéis e outros locais privados, longe dos olhares da sociedade tradicional. Apreciando ou não o universo pornô, não se pode negar que essas produções fazem parte da história do cinema.
Bom slasher holandês. Assisti por um arquivo VHSRip, dublado em inglês com legendas em português. A trama é bem construída e tanto as cenas de suspense quanto de ação são muito boas. Algumas delas são bem memoráveis como a
Ótimo filme. Os primeiros quarenta minutos realmente são enfadonhos. Creio que não precisava de tanto tempo para apresentar os personagens principais, sem contar algumas situações supérfluas. Porém, quando começa a arriscada viagem, a tensão domina e é difícil desviar a atenção. Já li o livro em que o filme é baseado e sinceramente acho que a adaptação cinematográfica é melhor que a obra do francês Georges Arnaud. No geral, o filme é fiel ao livro, inclusive o desfecho.
Pela nota e comentários, esperava que essa sequência fosse melhor que o primeiro filme, mas me decepcionei. A história continua imediatamente após o desfecho do filme anterior, mas como foi lançada cerca de quatro anos depois, é possível perceber as mudanças nas aparências dos atores.
grupo deixa a casa de Joshua Winthrop rumo à cidade. A partir daí, melhora um pouco, mas mesmo assim não convence. Quando vi o fantasminha de Joshua Winthrop falando com Howard me senti assistindo um episódio da série juvenil "Clube do Terror". Sem contar o desfecho com aquela cadeira, que soou muito simplório e bobo.
Tentam inserir umas cenas de comédia, que até divertem um pouco, mas no geral, não combinam com a proposta do filme. Achei que David Warner ia aparecer mais, porém, sua participação se resume à uma única cena.
O primeiro ato é interessante, mas logo em seguida cai no lugar-comum de jovens imprudentes e desavisados sendo atacados. Não que eu não goste de filmes assim, mas esperava algo um pouco diferente. Gostei da ambientação e do trabalho de maquiagem gore. O visual da criatura é bem bizarro e não deixa a desejar. Tem alguns momentos tensos, mas nada muito além disso. Por fim, achei o personagem Randolph Carter (Mark Kinsey Stephenson) bem irritante.
Esse é o 3º episódio da 2ª temporada da série "Shirley Temple's Storybook" (também chamada "The Shirley Temple Show"). Além de apresentar, Shirley também interpreta a mãe de Christopher Robin. A história que conta ao filho é representada por marionetes dos personagens criados por A. A. Milne.
Algumas histórias de Pooh foram condensadas em 52 minutos e o resultado é agradável, com bons momentos. Acho que os personagens da turma do Pooh combinam com marionetes, que nesta produção ficaram a cargo da empresa de Bil Baird, renomado profissional da área. Gostei especialmente das representações de Leitão, Can e Guru. As partes mais engraçadas são as de Ió.
Foi inevitável rir já nos créditos iniciais, quando apareceram os nomes de duas atrizes: Scarlett Johansing e Dru Berrymore. Já não é possível levar a sério a partir daí. O filme não é tão ousado quanto a sinopse sugere.
A tal festa especial promovida pelo casal Harry e Olivia é entediante, risível e constrangedora e ocorre na mansão mais feia que já vi em filmes do tipo. As atuações variam entre medianas e péssimas. Além disso, o filme poderia ter uma duração menor.
É aquela velha história... Não se pode gerar qualquer expectativa em cima de um filme como esse. Trata-se apenas de um passatempo para quem está entediado, mas não quer assistir algo mais sério ou complexo. A história, é claro, é a mais banal possível e serve somente para intermediar as cenas de sexo, que são a essência de filmes desse estilo. Estas, por sua vez, são apenas razoáveis.
O elenco é basicamente formado por atrizes e atores do universo pornô. O casal da capa merece o destaque, pois é o que tem mais química e entrega as cenas de sexo mais convincentes. A coitada da empregada da mansão não merecia um uniforme melhor? O seu parece ter sido comprado num sex shop, na seção de fantasias e fetiches.
Comédia leve e simples. Nada espetacular, é verdade, mas seu tom despretensioso me agradou e dei boas risadas com a falta de noção do casal Menure. Destaque para as cenas do jogo de mímica e da festa com os amigos caipiras. Os dois casais principais da trama estão ótimos. Gostei bastante das atuações dos quatro atores.
Contos Eróticos
2.6 8Acho que esse é o primeiro softcore britânico que assisto. Infelizmente, é muito fraco e quase nada se salva. As atuações são péssimas, os diálogos constrangedores e a história mais que previsível. Com a dublagem horrível que o filme recebeu, fica tudo ainda pior.
Como há cenas de sexo em lugares públicos, o chroma key foi bastante utilizado. Pessimamente utilizado, diga-se de passagem.
Infidelidade
3.5 2Tão bom e tão pouco conhecido. O filme é baseado numa história real, contada na biografia autorizada do juiz William John Beer, de Michigan, Estados Unidos. No longa, a história começa em 1971, mas na realidade teve início em 1946, num contexto ainda mais complicado.
Esse filme para TV mostra toda a trajetória de um bígamo que manteve duas famílias durante quase duas décadas. Com uma história que, na vida real, é bem mais comum do que se imagina, é impossível não se deixar envolver pelo drama e até se colocar no lugar dos personagens afetados pelas escolhas dos pais. O elenco excelente contribui muito para a imersão na trama, que emociona e revolta. Um fato em particular é de cortar o coração.
Paixões Mortais
2.7 2Mais um ótimo filme pouco conhecido do final da década de 80. Esperava uma história mais banal, mas até que o filme tem boas doses de originalidade e surpresas. Com uma antagonista de personalidade e atitudes tão execráveis é impossível não torcer por Todd (Zach Galligan), apesar de suas tolices em determinados momentos. O irmão Berke (Michael Bowen) também é um personagem interessante que movimenta bastante a trama. Achei o final bem sensato. A casa utilizada no filme era bastante requisitada para locações. Já é o terceiro filme que assisto em que ela aparece.
Vidas Roubadas
2.2 3Filme para TV bem produzido e com uma história bacana, acima da média de produções desse tipo. A trama de mistério é bem construída e as várias incógnitas vão prendendo a atenção. O casal Jean e Eddie tem bastante química e desperta torcida por um final feliz.
Skeeters: Asas da Morte
1.6 4Muito drama e pouca ação dos insetos gigantes. O filme não entrega aquilo que o público desse tipo de filme espera, que são ataques tensos, sangue e ação. Pouco inspirado, parece não saber para onde ir. Talvez se não se levasse tão a sério teria resultado em algo bem melhor.
A Lontra Travessa
4.0 7Três anos depois do maravilhoso "Born Free" (1966), o casal Virginia McKenna e Bill Travers volta a protagonizar um filme em torno de um animal cativante. Inspirado no livro "Ring of Bright Water", de Gavin Maxwell, o longa desperta bons e calorosos sentimentos pela história contada e pelas lindas paisagens escocesas. O desfecho
de Mij é desolador e revoltante.
Agora estou em busca de "An Elephant Called Slowly" (1970), outro filme com animais protagonizado pelo casal McKenna e Travers. Mas esse está difícil de encontrar.
Um Toque de Sedução II
2.6 3Péssima sequência do filme de 1988. A personagem principal é irmã de April Delongpre, a protagonista do primeiro filme. Ela volta à sua cidade natal para reencontrar a avó, vivida por Louise Fletcher, a única atriz a retornar nessa sequência. Aliás, a sua personagem Belle, que já não era carismática no primeiro filme, foi transformada numa amargurada insuportável.
Se no primeiro filme, o único destaque de Two Moon Junction praticamente se resumia ao título, nesse o lugar ganha considerável importância para a história por motivos forçados e pouco convincentes. Já o erotismo, tão bem explorado anteriormente, agora é falho e insípido.
Mas os maiores pontos negativos dessa sequência são a falta de química do casal e o péssimo ator escalado para o papel do galã. É até maldade tentar compará-lo a Michael Tyson do filme "original". John Clayton Schafer está sempre com a mesma expressão o filme todo e só sabe balançar seus cabelos loiros.
Pecados Imortais
2.6 2Esta co-produção Espanha/Estados Unidos tem uma premissa clichê, porém ao mesmo tempo interessante e que poderia ter sido melhor explorada. Faltou mais ousadia e criatividade. O maior ponto positivo é o seu clima obscuro e misterioso. O final apressado decepciona e deixa tudo ainda mais inexpressivo.
Não sei se deixei passar algo, mas não entendi por que Susan
não protegeu o marido Mike com o amuleto, já que ele era o principal alvo de Diana.
Um Toque de Sedução
3.0 22 Assista AgoraUm filme que exala erotismo e sensualidade. Cumpre perfeitamente sua proposta e tem um casal com bastante química. Talvez também se encaixe na categoria de softcore, porém com produção mais elegante e caprichada que o habitual desse subgênero. Outros pontos positivos são as locações perfeitamente adequadas à história, como a cidade pequena do interior e o parque de diversões.
Para mim, o final deixou a desejar, pois esperava algo mais criativo e ousado. Alguém mais notou que o ferimento e os hematomas no rosto de Perry sumiram de repente? Aliás, o ator Richard Tyson é o maior destaque do filme, na minha opinião.
Armadilhas de uma Vida
3.0 2Quando comecei a assistir, não dava nada por esse filme. É um ótima drama baseado numa história real marcada por abandono, traumas e desumanidade. O filme é baseado no livro "Runaway Father", de Richard Rashke, que como o próprio título antecipa, se desenvolve a partir da negligência de um pai que abandona sua família (mulher e três filhas), fugindo de suas responsabilidades afetivas e financeiras. A história é revoltante.
As partes mais instigantes são a procura pelo pai e o posterior caso na justiça, mas o filme prende a atenção todo o tempo. O elenco está excelente, com destaque para as jovens atrizes que interpretam as três filhas e conseguem transmitir todo o sofrimento e decepção.
Lembranças Perigosas
3.2 9Apesar de ter assistido por um arquivo TVRip de péssima qualidade, gravado do Supercine, consegui gostar do filme. Começa desinteressante, mas vai fisgando mais a atenção a cada cena por conta do mistério envolvendo a identidade do garoto. As cenas nas estradas, na jornada dele em busca da verdade sobre seu passado, são as melhores.
No Calor do Desejo
2.2 3Um dos primeiros filmes de Kathy Bates. Nada espetacular, mas não é um filme ruim. O ritmo lento até que constrói bem o envolvimento de Roxy e Jack Ruffin, garantindo boas doses de tensão sexual e também de apreensão diante das consequências desse casal "secreto". O elenco é apenas razoável. A sinopse da página tem uma informação equivocada.
Minha Mãe e Eu
2.7 43 Assista AgoraDesde o começo senti um clima amador nesta produção, principalmente pelas cenas do show logo na abertura, que são um pouco constrangedoras. O desenvolvimento não apagou essa impressão de amadorismo e parece que a má direção contaminou a maior parte das ótimas atrizes do elenco, pois, pelo menos para mim, só se salvam as atuações de Selma Blair e Susan Sarandon.
Enquanto peca por estender demais algumas cenas (como a longa entrevista para a TV de Georgina Scott, personagem de Mira Sorvino), o filme desperdiça a presença de Sarandon que tem uma única cena em todo o longa. Porém, é claro que isso pode ter sido motivado por questões contratuais. Alguns desenlaces são pouco críveis e senti falta de uma carga emocional mais forte diante de um tema com tanto potencial para isso.
Christina Ricci e Courteney Cox como mãe e filha não me convenceu, apesar das idades das atrizes serem coerentes para tal.
O Pequeno Lorde
4.2 3 Assista AgoraA escritora Frances Hodgson Burnett parece ter "sorte" com as adaptações de suas obras. Com "O Pequeno Lorde" não é diferente. Assim como o filme de 1980, este de 1936 é ótimo, pois capta a essência da obra original. Toda a pureza e delicadeza estão ali. É muito bem produzido e, sem dúvidas, a performance do talentoso Freddie Bartholomew (Ceddie) contribuiu muito para o sucesso da adaptação.
O filme está disponível completo no YouTube, com legendas em português (Canal Sem Domínio).
Billy Boy
3.2 1Esse é o primeiro longa-metragem de Bob Mizer, após milhares de curtas produzidos. Aqui as inconvenientes tangas caem e a nudez surge em toda sua naturalidade. Isso só foi possível graças à legalização da nudez frontal artística pela justiça americana. Apesar da liberação, os primeiros passos foram tímidos, com os cineastas apreensivos de assinar filmes com cenas de sexo real explícito.
"Billy Boy" é um representante dessa era de filmes semi-hardcore, tendo sido um dos primeiros softcore gays exibidos em local público. O filme de 72 minutos conta a história de Billy, um jovem problemático que é resgatado de uma surra da polícia por Robert, um homem mais velho que o acolhe em sua casa. Quando Billy começa a se envolver com más companhias, a lealdade ao seu novo amigo é posta à prova. A história é baseada no conto "A Warmer Winter", de Jaque Renauld.
As cenas de lutas entre homens, tão características dos curtas de Mizer, também marcam presença nesse longa. Desta vez, os corpos totalmente nus deixam tudo ainda mais sugestivo. A simplicidade garante o charme da produção e as débeis atuações não maculam esse filme histórico.
Vintage Erotica Anno 1920
4.0 1Coletânea de curtas franceses dos anos 1920. Não foram os primeiros filmes pornográficos da história, mas também podem ser considerados pioneiros do gênero. A maioria dos filmes contém sexo explícito (hetero e homossexual), mas alguns são apenas eróticos.
Fiquei particularmente surpreso com o curta animado "Les Mésaventures de Monsieur Gross' Bitt". Ousadíssimo, aborda situações e temas bastante controversos. Obviamente condenados na época, esses curtas eram exibidos em bordéis e outros locais privados, longe dos olhares da sociedade tradicional. Apreciando ou não o universo pornô, não se pode negar que essas produções fazem parte da história do cinema.
Caçada no Canal da Morte
3.4 25Bom slasher holandês. Assisti por um arquivo VHSRip, dublado em inglês com legendas em português. A trama é bem construída e tanto as cenas de suspense quanto de ação são muito boas. Algumas delas são bem memoráveis como a
da primeira vítima pendurada na ponte e assustando as crianças no barco e também a perseguição de lancha pelos canais.
O Salário do Medo
4.3 105 Assista AgoraÓtimo filme. Os primeiros quarenta minutos realmente são enfadonhos. Creio que não precisava de tanto tempo para apresentar os personagens principais, sem contar algumas situações supérfluas. Porém, quando começa a arriscada viagem, a tensão domina e é difícil desviar a atenção. Já li o livro em que o filme é baseado e sinceramente acho que a adaptação cinematográfica é melhor que a obra do francês Georges Arnaud. No geral, o filme é fiel ao livro, inclusive o desfecho.
O Inominável: O Retorno
3.0 34 Assista AgoraPela nota e comentários, esperava que essa sequência fosse melhor que o primeiro filme, mas me decepcionei. A história continua imediatamente após o desfecho do filme anterior, mas como foi lançada cerca de quatro anos depois, é possível perceber as mudanças nas aparências dos atores.
O longa é muito ruim até o momento em que o
grupo deixa a casa de Joshua Winthrop rumo à cidade. A partir daí, melhora um pouco, mas mesmo assim não convence. Quando vi o fantasminha de Joshua Winthrop falando com Howard me senti assistindo um episódio da série juvenil "Clube do Terror". Sem contar o desfecho com aquela cadeira, que soou muito simplório e bobo.
Tentam inserir umas cenas de comédia, que até divertem um pouco, mas no geral, não combinam com a proposta do filme. Achei que David Warner ia aparecer mais, porém, sua participação se resume à uma única cena.
Abominável Criatura
2.8 71O primeiro ato é interessante, mas logo em seguida cai no lugar-comum de jovens imprudentes e desavisados sendo atacados. Não que eu não goste de filmes assim, mas esperava algo um pouco diferente. Gostei da ambientação e do trabalho de maquiagem gore. O visual da criatura é bem bizarro e não deixa a desejar. Tem alguns momentos tensos, mas nada muito além disso. Por fim, achei o personagem Randolph Carter (Mark Kinsey Stephenson) bem irritante.
Shirley Temple's Storybook: O Ursinho Pooh
3.2 1Esse é o 3º episódio da 2ª temporada da série "Shirley Temple's Storybook" (também chamada "The Shirley Temple Show"). Além de apresentar, Shirley também interpreta a mãe de Christopher Robin. A história que conta ao filho é representada por marionetes dos personagens criados por A. A. Milne.
Algumas histórias de Pooh foram condensadas em 52 minutos e o resultado é agradável, com bons momentos. Acho que os personagens da turma do Pooh combinam com marionetes, que nesta produção ficaram a cargo da empresa de Bil Baird, renomado profissional da área. Gostei especialmente das representações de Leitão, Can e Guru. As partes mais engraçadas são as de Ió.
Limites do Prazer
2.4 1Foi inevitável rir já nos créditos iniciais, quando apareceram os nomes de duas atrizes: Scarlett Johansing e Dru Berrymore. Já não é possível levar a sério a partir daí. O filme não é tão ousado quanto a sinopse sugere.
A tal festa especial promovida pelo casal Harry e Olivia é entediante, risível e constrangedora e ocorre na mansão mais feia que já vi em filmes do tipo. As atuações variam entre medianas e péssimas. Além disso, o filme poderia ter uma duração menor.
A Mansão dos Amantes
3.0 7É aquela velha história... Não se pode gerar qualquer expectativa em cima de um filme como esse. Trata-se apenas de um passatempo para quem está entediado, mas não quer assistir algo mais sério ou complexo. A história, é claro, é a mais banal possível e serve somente para intermediar as cenas de sexo, que são a essência de filmes desse estilo. Estas, por sua vez, são apenas razoáveis.
O elenco é basicamente formado por atrizes e atores do universo pornô. O casal da capa merece o destaque, pois é o que tem mais química e entrega as cenas de sexo mais convincentes. A coitada da empregada da mansão não merecia um uniforme melhor? O seu parece ter sido comprado num sex shop, na seção de fantasias e fetiches.
Parentes Perfeitos
2.6 45Comédia leve e simples. Nada espetacular, é verdade, mas seu tom despretensioso me agradou e dei boas risadas com a falta de noção do casal Menure. Destaque para as cenas do jogo de mímica e da festa com os amigos caipiras. Os dois casais principais da trama estão ótimos. Gostei bastante das atuações dos quatro atores.