Esse quarto e último filme da franquia não chega perto do nível dos dois primeiros, mas é melhor que o anterior ("Fievel em O Tesouro de Nova York"). Mantém o mesmo estilo de animação mais simples do terceiro filme, mas percebe-se que o traço é um pouquinho mais caprichado.
A história é mais agradável e divertida e a vilã Madame Mousey não deixa a desejar. Gostei bastante da personagem Nellie Brie, inspirada na célebre jornalista Nellie Bly (1864-1922).
Nessa sequência a qualidade caiu drasticamente, o que de certa forma já é esperado por se tratar de um filme lançado diretamente em home vídeo. A adoção da animação digital simplificou o traço do desenho e o enredo, pouco cativante, não consegue compensar isso. Aliás, a história perdeu grande parte de sua leveza e trata de temas até bastante sérios, como racismo, corrupção e violência policial (um manifestante é brutalmente agredido), genocídio e direitos dos trabalhadores.
Essa sequência tem as interpretações musicais mais desafinadas (na dublagem) e os vilões menos carismáticos. Tigre, infelizmente, está tão apagado que nem lembra o dos filmes anteriores. Logo no início, Fievel comenta que teve um sonho em que se mudava para o oeste (fato ocorrido no segundo filme), o que deixa a dúvida: o roteiro quer dar a entender que a história do filme anterior foi só um sonho ou esse terceiro é uma prequela? A segunda opção é mais plausível, visto que a personagem Tanya está bem menor neste do que no segundo filme.
Mais divertido e ousado que o primeiro filme. Toda desenhada à mão, essa sequência tem um ritmo mais ágil e um estilo mais descolado. Adoro as cenas mostrando as movimentações e interações dos ratos "figurantes", que contém vários detalhes engraçados. O gato Tigre está hilário, principalmente nas cenas em que é treinado por Wylie Burp.
Apesar de não ter atingido tanto sucesso quanto a música "Somewhere Out There" do primeiro filme, "Dreams to Dream" recebeu uma indicação ao Globo de Ouro. As duas canções são interpretadas por Linda Ronstadt. "Fievel Goes West" foi a primeira produção da Amblimation, extinto estúdio criado por Steven Spielberg.
Filme redondinho, com suspense, horror e comédia na medida certa. É uma autêntica diversão dos anos 80. As criaturas, apesar de cruéis, são carismáticas. Os efeitos práticos convincentes contribuem muito para a qualidade do longa. O elenco é até muito bom, com destaque incontestável para Scott Grimes, como Brad Brown.
O começo é morno, mas logo o enredo aposta em reviravoltas, ação e suspense de maneira eficiente. Vai ficando mais interessante à medida que os segredos vão sendo revelados. Tem algumas coisas um pouco mal explicadas, mas que não são essenciais para a compreensão da história. Nada inesquecível, mas um bom filme.
A premissa até tinha potencial para resultar num filme bem interessante, mas não é isso que acontece. O CGI do exterior do prédio já deixa claro que é uma produção de baixo orçamento, que lança mão de dois nomes conhecidos do cinema para atrair alguma atenção do público e crítica.
Além de usar o desgastado clichê de traumas do passado, o roteiro peca por não explorar o tema central de forma mais clara e ágil. Não é legal ver uma das suas atrizes favoritas num filme inferior ao seu talento, mas Christina Ricci não é a primeira nem será a última estrela a participar de produções questionáveis. Apesar de tudo, já vi filmes bem piores.
As cenas de estupro transmitem todo o horror e brutalidade desse crime bárbaro. São bastante pesadas e perturbadoras. Porém, as cenas da vingança são medíocres. Poderiam ter sido elaboradas de forma mais criativa e crível. O paradoxo daquele lugar de paz e serenidade com tamanha bestialidade ali ocorrida contribui para o clima carregado do filme.
Não achei o elenco péssimo, como muitos comentaram. A mulher de costas no pôster não é Camille Keaton e sim Demi Moore. Ela confirmou isso em seu livro de memórias.
Um tremendo clichê, que não acrescenta absolutamente nada de novo ao gênero. Tudo já foi visto em inúmeros outros filmes. Por conta disso, não é um filme capaz de ficar na memória por muito tempo. No geral, é um apenas um passatempo bem razoável.
Achei os efeitos das aparições bem toscos. Os atores gêmeos que interpretam o pequeno Ben entregam atuações muito convincentes. Quando o personagem Michael Rollins apareceu, logo percebi que era Jodelle Ferland, atriz do filme "Caso 39". Alguém sabe por que optaram por uma atriz para esse papel de um menino?
Mais um filme que assisti somente por causa de Neve Campbell. Não é nenhum filmaço, mas também não é pavoroso. Apenas uma história despretensiosa, claramente contada com um orçamento limitado. O mistério em torno das ações da protagonista é o ponto forte da narrativa, responsável por prender a atenção. Também tem algumas cenas engraçadas. O elenco pode não ser brilhante, mas cumpre seu papel dignamente.
Comédia romântica é um subgênero que passa bem longe dos meus favoritos, mas gostei do filme. O motivo fundamental que me levou a assistir foi Neve Campbell e ela entrega uma performance excelente e radiante.
O trio principal tem bastante química e o roteiro, apesar de simples e clichê, agrada pela leveza e humor. Acho que forçaram em algumas piadas relativas aos gays, soando até um pouco ofensivas. Parecem tentar se redimir numa cena próxima ao desfecho.
Esse filme na verdade é uma compilação de curtas clássicos da série Looney Tunes, conectados por segmentos aparentemente inéditos para dar coesão à história. Logo no início é apresentado, na íntegra, o desenho "Cavaleiro Pernalonga" (Knighty Knight Bugs), de 1958, premiado com o Oscar de Melhor Curta de Animação.
Em seguida, começa o filme de fato, dividido em três atos. Então desfilam personagens clássicos como Pernalonga, Patolino, Piu-Piu, Frajola, Eufrazino, Gaguinho e outros. Foi bom rever episódios (ou trechos deles) que fizeram parte da minha infância. Um entretenimento nostálgico. Destaques para os segmentos "Golden Yeggs" e "Birds Anonymous".
Comprei o DVD por R$ 5,00 numa promoção só para completar a coleção Stuart Little. Comecei a assistir sem nenhuma expectativa e não achei um desastre, como a maioria. A história é bacana e consegue entreter. As músicas também são boas. O maior problema é o estilo de animação adotado que é tosco e decepcionante. Com esse enredo e uma animação bem produzida seria um ótimo filme.
Tem uma proposta interessante e original que, gradualmente, vai despertando curiosidade para saber onde aquilo vai dar. Apesar de não convencer em sua totalidade, prendeu minha atenção e achei um bom filme. Sem dúvida, é bem melhor que muitas produções superestimadas por aí.
Neste filme, a atuação da ótima Christina Ricci oscila entre bons e maus momentos. As situações de tensão e suspense são eficazes, assim como a mensagem que a história pretende transmitir.
Só assisti por causa da Christina Ricci. Ela aparece somente numa sequência, mas pelo menos o filme é um bom entretenimento. Tem momentos divertidos, boas cenas de perseguição, sem falar que os guetos de Nova York são sempre interessantes de ver.
O final poderia ser menos mirabolante e não entendi por que ninguém reconhece o famoso ator Nick Lang nas ruas ou em qualquer lugar que ele vá.
Por essa sinopse, não esperava um suspense sensacional, mas também não imaginava algo tão fraquinho. O filme não tem nenhum momento verdadeiramente tenso e aflitivo. É tudo muito básico. A personagem principal incomoda por sua credulidade exagerada. Aliás, não reconheci Suzanne Pleshette, 24 anos depois dela interpretar Annie Hayworth em "Os Pássaros" (1963), de Hitchcock.
Esse é um daqueles que sempre via na prateleira da locadora, mas nunca aluguei de fato. Só assisti agora, muitos anos depois. Comecei a ver esperando outro tipo de filme, mas mesmo assim foi uma boa experiência. O clima sombrio permeia toda a história, que prende atenção até o último minuto. Gostei bastante do atuação de James Farentino.
Se fosse um filme que não se leva a sério, seria mais fácil ignorar os furos do roteiro, mas não é. Pra mim, esses furos estão ligados principalmente
às pessoas que estão mortas sem ter consciência disso, como o próprio xerife Dan. A cena da família na casa é bem tensa, apesar de também irritar pela burrice dos personagens que insistem em entrar numa casa daquelas.
Mais um softcore abordando as descobertas de uma mulher no universo do striptease. Não traz nada de muito diferente dos demais, mas é um passatempo razoável. Não entendi por que James Joseph (Michael Stevens) está ao lado da protagonista no pôster, já que ele não é um personagem de destaque do filme.
É difícil apontar algo de positivo sobre esse filme. Talvez que ele seja indicado para quem tem insônia... As longas e repetitivas apresentações das dançarinas são muito maçantes, assim como os sonhos e alucinações da protagonista Samantha. Ou seja, todo o filme é enfadonho. As atuações são tenebrosas e a identidade do assassino completamente previsível. Sem dúvidas, um dos piores filmes softcore que já vi.
Já comecei a assistir sabendo que o título nacional é enganoso, então não me decepcionei nesse sentido. Para mim, o frustrante foi a falta de uma história mais instigante e atrativa. Jodie Foster encarna uma personagem pouco carismática numa atuação inexpressiva.
O maior ponto positivo do filme é o clima sombrio proporcionado pelo circo. "O ambiente acaba sendo muito mais rico do que a narrativa": vi essa afirmação numa crítica e concordo plenamente.
Só depois de assistir, me dei conta de que esse filme é do mesmo diretor do meu softcore favorito, "Paixão Tentadora" (1998). Aqui, Jag Mundhra entrega outro bom filme, que também conta com a presença de Lee Anne Beaman.
Simples, porém bem concebido, o roteiro fisgou minha atenção todo o tempo. Trata sobre assédio sexual e machismo de forma apropriada, ao mesmo tempo que entrega os elementos esperados de um softcore. A virada na metade do filme deixa tudo ainda mais interessante. As cenas de nudez e sexo realmente são limitadas, mas no contexto geral isso não afetou a minha experiência. Conta com um belo elenco, tanto masculino, quanto feminino.
Pesado, perturbador e revoltante pelo tema central e seus desdobramentos. É daqueles capazes de nos deixar reflexivos mesmo após o seu término. O filme retrata uma realidade que persiste até hoje: as desumanas tentativas de anular a voz da vítima de estupro. O clima do filme é carregado quase todo o tempo.
A sequência do estupro é opressiva desde o momento da chegada de Gordon Stuart ao apartamento de Chris, o que é reforçado por aquela música incômoda.
É tudo muito angustiante. Gostei da atuação de Margaux Hemingway, assim como de todo o elenco. Chris Sarandon está excelente na pele de um personagem que consegue despertar tanto asco.
Essa sinopse da página bem que poderia revelar menos da história.
Drama feito para TV que aborda a problemática do aborto, neste caso sob a luz das condições mentais da mãe. O dilema é o fio condutor da história, que é bem desenvolvida e convincente. Como informa o pôster, é baseado em uma história real.
Gostei de todas as atuações, mas o destaque absoluto é sem dúvidas Marcia Cross, que interpreta a protagonista Rachel Stockman.
Bom filme, que vai melhorando progressivamente. Assisti com o título "Magia Negra". Amanda Wyss (Diane Abbott) se sobressai no elenco. O único arquivo (somente dublado) disponível na internet tem partes cortadas, especificamente cenas de sexo entre Brad e Cassandra. No Youtube, o filme está disponível na íntegra.
Confesso que só percebi que Diane era a verdadeira culpada quando faltava cerca de 30 minutos para o filme terminar. Antes disso, estava achando Cassandra uma personagem completamente odiosa.
Um Conto Americano 4: O Mistério do Monstro da Noite
3.1 3Esse quarto e último filme da franquia não chega perto do nível dos dois primeiros, mas é melhor que o anterior ("Fievel em O Tesouro de Nova York"). Mantém o mesmo estilo de animação mais simples do terceiro filme, mas percebe-se que o traço é um pouquinho mais caprichado.
A história é mais agradável e divertida e a vilã Madame Mousey não deixa a desejar. Gostei bastante da personagem Nellie Brie, inspirada na célebre jornalista Nellie Bly (1864-1922).
Fievel em O Tesouro de Nova York
3.3 12Nessa sequência a qualidade caiu drasticamente, o que de certa forma já é esperado por se tratar de um filme lançado diretamente em home vídeo. A adoção da animação digital simplificou o traço do desenho e o enredo, pouco cativante, não consegue compensar isso. Aliás, a história perdeu grande parte de sua leveza e trata de temas até bastante sérios, como racismo, corrupção e violência policial (um manifestante é brutalmente agredido), genocídio e direitos dos trabalhadores.
Essa sequência tem as interpretações musicais mais desafinadas (na dublagem) e os vilões menos carismáticos. Tigre, infelizmente, está tão apagado que nem lembra o dos filmes anteriores. Logo no início, Fievel comenta que teve um sonho em que se mudava para o oeste (fato ocorrido no segundo filme), o que deixa a dúvida: o roteiro quer dar a entender que a história do filme anterior foi só um sonho ou esse terceiro é uma prequela? A segunda opção é mais plausível, visto que a personagem Tanya está bem menor neste do que no segundo filme.
Um Conto Americano: Fievel Vai Para o Oeste
3.3 33 Assista AgoraMais divertido e ousado que o primeiro filme. Toda desenhada à mão, essa sequência tem um ritmo mais ágil e um estilo mais descolado. Adoro as cenas mostrando as movimentações e interações dos ratos "figurantes", que contém vários detalhes engraçados. O gato Tigre está hilário, principalmente nas cenas em que é treinado por Wylie Burp.
Apesar de não ter atingido tanto sucesso quanto a música "Somewhere Out There" do primeiro filme, "Dreams to Dream" recebeu uma indicação ao Globo de Ouro. As duas canções são interpretadas por Linda Ronstadt. "Fievel Goes West" foi a primeira produção da Amblimation, extinto estúdio criado por Steven Spielberg.
Criaturas
2.9 141 Assista AgoraFilme redondinho, com suspense, horror e comédia na medida certa. É uma autêntica diversão dos anos 80. As criaturas, apesar de cruéis, são carismáticas. Os efeitos práticos convincentes contribuem muito para a qualidade do longa. O elenco é até muito bom, com destaque incontestável para Scott Grimes, como Brad Brown.
Impagável a cena das criaturas destruindo a casa só por maldade e rindo disso.
Sem Defesa
3.0 12 Assista AgoraO começo é morno, mas logo o enredo aposta em reviravoltas, ação e suspense de maneira eficiente. Vai ficando mais interessante à medida que os segredos vão sendo revelados. Tem algumas coisas um pouco mal explicadas, mas que não são essenciais para a compreensão da história. Nada inesquecível, mas um bom filme.
Paranóia
1.8 65 Assista AgoraA premissa até tinha potencial para resultar num filme bem interessante, mas não é isso que acontece. O CGI do exterior do prédio já deixa claro que é uma produção de baixo orçamento, que lança mão de dois nomes conhecidos do cinema para atrair alguma atenção do público e crítica.
Além de usar o desgastado clichê de traumas do passado, o roteiro peca por não explorar o tema central de forma mais clara e ágil. Não é legal ver uma das suas atrizes favoritas num filme inferior ao seu talento, mas Christina Ricci não é a primeira nem será a última estrela a participar de produções questionáveis. Apesar de tudo, já vi filmes bem piores.
A Vingança de Jennifer
3.4 344As cenas de estupro transmitem todo o horror e brutalidade desse crime bárbaro. São bastante pesadas e perturbadoras. Porém, as cenas da vingança são medíocres. Poderiam ter sido elaboradas de forma mais criativa e crível. O paradoxo daquele lugar de paz e serenidade com tamanha bestialidade ali ocorrida contribui para o clima carregado do filme.
Não achei o elenco péssimo, como muitos comentaram. A mulher de costas no pôster não é Camille Keaton e sim Demi Moore. Ela confirmou isso em seu livro de memórias.
Os Mensageiros
2.8 422 Assista AgoraUm tremendo clichê, que não acrescenta absolutamente nada de novo ao gênero. Tudo já foi visto em inúmeros outros filmes. Por conta disso, não é um filme capaz de ficar na memória por muito tempo. No geral, é um apenas um passatempo bem razoável.
Achei os efeitos das aparições bem toscos. Os atores gêmeos que interpretam o pequeno Ben entregam atuações muito convincentes. Quando o personagem Michael Rollins apareceu, logo percebi que era Jodelle Ferland, atriz do filme "Caso 39". Alguém sabe por que optaram por uma atriz para esse papel de um menino?
Poder do Destino
2.7 15Mais um filme que assisti somente por causa de Neve Campbell. Não é nenhum filmaço, mas também não é pavoroso. Apenas uma história despretensiosa, claramente contada com um orçamento limitado. O mistério em torno das ações da protagonista é o ponto forte da narrativa, responsável por prender a atenção. Também tem algumas cenas engraçadas. O elenco pode não ser brilhante, mas cumpre seu papel dignamente.
O Jardim Secreto
3.0 92 Assista AgoraPelo trailer, está mais para "A Selva Secreta".
Um Caso a Três
3.0 55Comédia romântica é um subgênero que passa bem longe dos meus favoritos, mas gostei do filme. O motivo fundamental que me levou a assistir foi Neve Campbell e ela entrega uma performance excelente e radiante.
O trio principal tem bastante química e o roteiro, apesar de simples e clichê, agrada pela leveza e humor. Acho que forçaram em algumas piadas relativas aos gays, soando até um pouco ofensivas. Parecem tentar se redimir numa cena próxima ao desfecho.
O Filme Looney, Looney, Looney do Pernalonga
3.5 6 Assista AgoraEsse filme na verdade é uma compilação de curtas clássicos da série Looney Tunes, conectados por segmentos aparentemente inéditos para dar coesão à história. Logo no início é apresentado, na íntegra, o desenho "Cavaleiro Pernalonga" (Knighty Knight Bugs), de 1958, premiado com o Oscar de Melhor Curta de Animação.
Em seguida, começa o filme de fato, dividido em três atos. Então desfilam personagens clássicos como Pernalonga, Patolino, Piu-Piu, Frajola, Eufrazino, Gaguinho e outros. Foi bom rever episódios (ou trechos deles) que fizeram parte da minha infância. Um entretenimento nostálgico. Destaques para os segmentos "Golden Yeggs" e "Birds Anonymous".
Stuart Little 3
2.5 39 Assista AgoraComprei o DVD por R$ 5,00 numa promoção só para completar a coleção Stuart Little. Comecei a assistir sem nenhuma expectativa e não achei um desastre, como a maioria. A história é bacana e consegue entreter. As músicas também são boas. O maior problema é o estilo de animação adotado que é tosco e decepcionante. Com esse enredo e uma animação bem produzida seria um ótimo filme.
O Encontro
2.8 77Tem uma proposta interessante e original que, gradualmente, vai despertando curiosidade para saber onde aquilo vai dar. Apesar de não convencer em sua totalidade, prendeu minha atenção e achei um bom filme. Sem dúvida, é bem melhor que muitas produções superestimadas por aí.
Neste filme, a atuação da ótima Christina Ricci oscila entre bons e maus momentos. As situações de tensão e suspense são eficazes, assim como a mensagem que a história pretende transmitir.
Aprendiz de Feiticeiro
3.0 31 Assista AgoraSó assisti por causa da Christina Ricci. Ela aparece somente numa sequência, mas pelo menos o filme é um bom entretenimento. Tem momentos divertidos, boas cenas de perseguição, sem falar que os guetos de Nova York são sempre interessantes de ver.
O final poderia ser menos mirabolante e não entendi por que ninguém reconhece o famoso ator Nick Lang nas ruas ou em qualquer lugar que ele vá.
No Limiar do Perigo
2.8 11Por essa sinopse, não esperava um suspense sensacional, mas também não imaginava algo tão fraquinho. O filme não tem nenhum momento verdadeiramente tenso e aflitivo. É tudo muito básico. A personagem principal incomoda por sua credulidade exagerada. Aliás, não reconheci Suzanne Pleshette, 24 anos depois dela interpretar Annie Hayworth em "Os Pássaros" (1963), de Hitchcock.
Não convence o fato de Richard Miller armar toda aquela trama para matar Kate. Não bastava contratar um assassino para fazer o serviço e pronto?
Assim como outras pessoas que comentaram, também assisti por um arquivo TVRip, do Corujão da TV Globo. Muito interessante ver os comerciais da época.
Os Mortos Vivos
3.5 79Esse é um daqueles que sempre via na prateleira da locadora, mas nunca aluguei de fato. Só assisti agora, muitos anos depois. Comecei a ver esperando outro tipo de filme, mas mesmo assim foi uma boa experiência. O clima sombrio permeia toda a história, que prende atenção até o último minuto. Gostei bastante do atuação de James Farentino.
Se fosse um filme que não se leva a sério, seria mais fácil ignorar os furos do roteiro, mas não é. Pra mim, esses furos estão ligados principalmente
às pessoas que estão mortas sem ter consciência disso, como o próprio xerife Dan. A cena da família na casa é bem tensa, apesar de também irritar pela burrice dos personagens que insistem em entrar numa casa daquelas.
A Dança da Sedução
2.5 6Mais um softcore abordando as descobertas de uma mulher no universo do striptease. Não traz nada de muito diferente dos demais, mas é um passatempo razoável. Não entendi por que James Joseph (Michael Stevens) está ao lado da protagonista no pôster, já que ele não é um personagem de destaque do filme.
Sedução À Meia-Noite
2.2 7É difícil apontar algo de positivo sobre esse filme. Talvez que ele seja indicado para quem tem insônia... As longas e repetitivas apresentações das dançarinas são muito maçantes, assim como os sonhos e alucinações da protagonista Samantha. Ou seja, todo o filme é enfadonho. As atuações são tenebrosas e a identidade do assassino completamente previsível. Sem dúvidas, um dos piores filmes softcore que já vi.
O Circo da Morte
2.6 12 Assista AgoraJá comecei a assistir sabendo que o título nacional é enganoso, então não me decepcionei nesse sentido. Para mim, o frustrante foi a falta de uma história mais instigante e atrativa. Jodie Foster encarna uma personagem pouco carismática numa atuação inexpressiva.
O maior ponto positivo do filme é o clima sombrio proporcionado pelo circo. "O ambiente acaba sendo muito mais rico do que a narrativa": vi essa afirmação numa crítica e concordo plenamente.
Conduta Imprópria
2.8 9Só depois de assistir, me dei conta de que esse filme é do mesmo diretor do meu softcore favorito, "Paixão Tentadora" (1998). Aqui, Jag Mundhra entrega outro bom filme, que também conta com a presença de Lee Anne Beaman.
Simples, porém bem concebido, o roteiro fisgou minha atenção todo o tempo. Trata sobre assédio sexual e machismo de forma apropriada, ao mesmo tempo que entrega os elementos esperados de um softcore. A virada na metade do filme deixa tudo ainda mais interessante. As cenas de nudez e sexo realmente são limitadas, mas no contexto geral isso não afetou a minha experiência. Conta com um belo elenco, tanto masculino, quanto feminino.
Lipstick: A Violentada
3.3 17Pesado, perturbador e revoltante pelo tema central e seus desdobramentos. É daqueles capazes de nos deixar reflexivos mesmo após o seu término. O filme retrata uma realidade que persiste até hoje: as desumanas tentativas de anular a voz da vítima de estupro. O clima do filme é carregado quase todo o tempo.
A sequência do estupro é opressiva desde o momento da chegada de Gordon Stuart ao apartamento de Chris, o que é reforçado por aquela música incômoda.
Essa sinopse da página bem que poderia revelar menos da história.
A Escolha
3.7 1Drama feito para TV que aborda a problemática do aborto, neste caso sob a luz das condições mentais da mãe. O dilema é o fio condutor da história, que é bem desenvolvida e convincente. Como informa o pôster, é baseado em uma história real.
Gostei de todas as atuações, mas o destaque absoluto é sem dúvidas Marcia Cross, que interpreta a protagonista Rachel Stockman.
Paixão Satânica
2.9 4Bom filme, que vai melhorando progressivamente. Assisti com o título "Magia Negra". Amanda Wyss (Diane Abbott) se sobressai no elenco. O único arquivo (somente dublado) disponível na internet tem partes cortadas, especificamente cenas de sexo entre Brad e Cassandra. No Youtube, o filme está disponível na íntegra.
Confesso que só percebi que Diane era a verdadeira culpada quando faltava cerca de 30 minutos para o filme terminar. Antes disso, estava achando Cassandra uma personagem completamente odiosa.