morreu. Puta filme bom do caralho, me fez rever uma situação em que preferi ser certa do que gentil poucas horas de assistí-lo, e enfim. O que mais encantou foi a leveza, sem precisar apelar pra doença/problema como centro das atenções. Todo mundo tem a sua cruz.
Percebam que, na maioria das vezes, os papéis se invertem. Digo, no sentido do negro ser o presidiário e o branco ser o promotor. Aí, num caso de exceção em que o presidiário é inteligente pra caralho e coloca uma cidade toda de joelhos, ele é branco. É uma problematização desnecessária? Talvez. Mas nos faz pensar.
No mais, é um ótimo filme. Que critica veemente um sistema que preza pelo alto índice de condenação, como se isso fosse algum mérito, e pouco se importa se a justiça de fato realmente está sendo feita. O único defeito é o final que poderia ter sido muitíssimo melhor.
Gostosinho, despretensioso e clichê. Um dos meus estilos favoritos.
Única coisa que me incomodou foi a cena final externa. Os dois juntos e todos os pedestres que passavam, olhavam pra câmera, uns até paravam, tipo aqueles intrusos durante as reportagens. O mais legal foi o japonês no finalzinho que olhou pra câmera enquanto ela já estava até no alto. Kkkk
PORRA, QUE FILME É ESSE? Por que eu demorei tanto pra assistir? Quantas vezes vou ter que assistir novamente pra tentar entender melhor? São TRÊS horas de filme que parecem minutos! Ao mesmo tempo em que você quer que acabe logo pra tentar entender tudo aquilo, você também quer que dure mais e mais e mais... Meu cérebro tá pipocado!
Não vou pagar de fã, dizer que assisti todos os filmes e tal. Na real, nunca fui ver um da franquia no cinema e confesso que assisti esse pelo motivo óbvio, e assim mesmo foi em casa pela net. Não é por achar ruim, esse gênero só não é muito a minha praia. Comparado aos poucos e picados que eu já tinha visto dessa franquia, achei esse bem agressivo. MUITA ação e luta bacana, talvez pra quem seja mais fã que eu, tenha sentido falta das corridas. Por último, não vou negar que rolou sim um nó na garganta no finalzinho e na homenagem ao Paul, deu um apertinho. Foi um ciclo encerrado com sucesso.
Revi o filme e, para minha surpresa, revi também a minha opinião. O filme inteiro, sobretudo o final, me deixou com um gosto amargo na boca. Completamente cru. A primeira vista, considerei isso um defeito. Hoje vejo como uma de suas melhores características.
Um dos melhores filmes do ano. Emmy Rossum está maravilhosa e Hilary Swank tem grandes chances de ser indicada ao Oscar. Achei a última cena das duas extremamente forte e dolorosa, tanto para a Kate, mas principalmente para a Bec. Chorei igual ou mais do que naqueles filmes que o cachorro morre, sabe? Ainda tô com o psicológico mega abalado que nem sei o que falar, mas sugiro que assistam o quanto antes. Principalmente a galera dos desafios no facebook.
Não li o livro e nem conheço outros trabalhos da Chloë Grace Moretz, então, não tenho nenhuma base de julgamento se, de fato, a personagem é quase uma árvore e tão chata assim, ou se a atriz realmente é quem não deu conta do recado. Ao meu ver, até a melhor amiga dela conseguiu ser mais interessante. Destaco os pais como melhores personagens, e a melhor cena/passagem sendo aquela do avô no hospital. Trilha sonora realmente boa, mas como um todo e numa análise mais breve, eu classificaria como superestimado. Quase chorei com o trailer e quase dormi assistindo o filme.
Tem uma ótima premissa e, ao meu ver, embora tenham conseguido de maneira louvável distinguir "fé" de "religião" ponderando minuciosamente suas discrepâncias, pecaram ao executar tudo isso de forma extremamente parcial e forçada. Fiquei realmente incomodada com o método em que dividiram as pessoas entre boas e/ou más com base apenas no fato de acreditarem ou não na existência de Deus. É como se eu deixasse de acreditar e passasse a ser, quase que automaticamente, uma má pessoa sem nenhum valor ético e moral. Como consequência, jogaram inteiramente por terra a teoria do livre arbítrio, indo contra justamente um dos versículos bíblicos mais conhecidos "Não julgueis, para que não sejais julgados" (Mateus 7,1-5). Que, por sua vez, calha reforçar o pensamento e interpretação, não significa ser tão somente conivente com o mal, mas sobretudo respeitar sempre o próximo. Em suma, é uma eterna discussão. Acreditando ou não, tudo ao extremo não é agradável e beira o fanatismo, reforço, o mesmo serve para ambas as partes. Não é um filme de todo ruim, o incômodo só se dá ao fato de terem abusado exacerbadamente da parcialidade, fora isso...
A propósito, eu gostaria de fazer uma ressalva apenas para o fato de: a gente tá encaretando demais a vida, cara. Isso é entretenimento. Se é clichê ou não, não é o primeiro e nem será o último. Qual o problema de um filme ou livro sei lá ser um pouco mais romântico e gay do que os demais? :///// É praticamente o novo "amor pra recordar" da década. Sejamos menos nhé nhé nhé.
Um passado repleto de adaptações ruins acaba por nos deixar com um (dois) pé's atrás, felizmente (graças a Deus) não foi o que aconteceu aqui. Lógico, quem leu o livro notou que faltaram algumas partes/personagens que (talvez) poderiam até "delinear" melhor a personalidade do casal protagonista (a amiga da Hazel - o espelho de garota que ela não gostaria de (provavelmente voltar a) ser - e a falecida do Gus) mas o mais incrível na verdade foi perceber que isso passou completamente despercebido e dispensável, em poucas palavras: mesmo pra quem leu, não fez falta nenhuma. No início quando vi o garoto que iria fazer o papel do Gus, inevitavelmente pensei que o pior estava por vir e, puta que pariu, nunca fiquei tão feliz por estar errada. Ansel foi, quase que literalmente, a alma desse filme. Houve simplesmente um encaixe perfeito, em tudo e em todos. Não trocaria absolutamente nada. Não lembro muito bem das falas, mas alerto pro começo das lágrimas à partir do discurso do Isaac no "pré-funeral". Por Deus, eu não consegui disfarçar a partir daí e chorei mesmo, foda-se. Até tava meio que competindo com a guria do lado pra ver quem conseguia esconder melhor as lágrimas, mas perdi. No meu cantinho e em silêncio, mas perdi. Enfim, a graça do mundo está em pensamentos divergentes e, ok, é completamente compreensível o fato de ter gente que não gosta/gostou, só que ~bancar pseudo-intelectual~ pra criticar somente por prazer algo que não vai de acordo (apenas) com o seu gosto pessoal consegue ser mais "infantil" do que as meninas que choravam gritando durante o filme. By the way, esse é o problema da dor, ela precisa ser sentida.
Comparando os dois filmes dessa sequência, podemos dizer que: o que o primeiro tem de enigmático e misterioso, esse segundo, embora o início tenha sido arrastado, tem de ação e aventura.
Incrível mesmo foram duas participações mínimas terem valido tanto a pena. Por exemplo, a cena do Mercúrio foi de longe a melhor de todo o filme. Você fica com cara de babaca maravilhado vendo tudo aquilo, rindo e querendo ter um poder daquele. E a grande surpresa, pelo menos pra mim, foi ter visto a Vampira. Uma vez que, tinha lido em algum lugar que a única cena em que ela participava tinha sido cortada na edição final. Mesmo ela tendo aparecido por apenas três segundos, foram míseros três segundos que valeram muito a pena.
Confesso que não tinha assistido esse filme ainda por simples "antipatia" ao trabalho do Tom Cruise. No entanto, verdade seja dita, o cara desempenhou um puta papel, isso é inegável. O filme, num todo, buga o seu cérebro completamente. É como se, sei lá, você torce pra que acabe pra você conseguir entender logo tudo aquilo e, ao mesmo tempo, você quer retardar o fim porque aquilo tudo é uma viagem muito louca e prazerosa. A trilha sonora é excepcional: Radiohead, R.E.M., Jeff Buckley, Sigur Rós, John Coltrane, Chemical Brothers, Joan Osbourne, Beach Boys, Rolling Stones e por aí vai. E, o ponto alto mesmo, são os diálogos. Meus quotes favoritos são: "I lost you when I got in that car. I'm sorry." "That smile's gonna be the end of me." "Edmund: Consequences, David. It's the little things. David: The little things... there's nothing bigger, is there?" "Brian: Just remember, the sweet is never as sweet without the sour, and I know the sour." "Sofia: Every passing minute is another chance to turn it all around." E, por último: "I'll see you in another life... When we are both cats."
É um bom filme, McConaughey e Leto estão perfeitos em seus respectivos papéis. Entretanto, sinto que enrolaram em algumas partes durante e enquanto o final acabou ficando sem um nó, parecendo uma ponta solta que dava pra ter sido melhor finalizada. Sim, a história era aquela e pronto, embora, na minha opinião, acredito que poderia ter sido um pouco melhor explorada em seu final, enfim... Pra alguns talvez esse tenha sido o charme. Mas como disse anteriormente, não deixa de ser um bom filme.
Embora tenha um excelente pedigree, vide direção de Scorsese e atuação do DiCaprio, não deixa de ser um tanto superestimado. No início a porra-louquice é bacana, depois cansa e você acaba torcendo pra tudo ser pego logo e o filme acabar.
"Mother Nature is a serial killer. No one's better, more creative. But like all serial killers, she can't help the urge to want to get caught. What good are those brilliant crimes if no one takes the credit? So she leaves crumbs. Now, the hard part, why you spend a decade in school, is seeing the crumbs for the clues they are. Sometimes the thing you thought was the most brutal aspect of the virus, turns out to be the chink in its armor. And she loves disguising her weaknesses as strengths."
Três horas de um filme francês em pleno natal, e cá estou. É bastante complexo e, por favor, não vejam como um ar de superioridade porque juro que não é, mas também não o considero como um filme para qualquer um. Extremamente íntimo, intenso e humano. Coisa de pele, de desejo, de tesão. De um sentimento inicialmente doce e que ao ser finalizado deixa um tremendo gosto amargo na boca. Acabou, mas o que foi bonito ficou guardado com toda força. E a vida seguiu, talvez não da forma como gostariam, mas não tiveram escolha.
Ana e Vitória
3.2 357Melhor que Rivotril.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraPassei o filme inteiro com um nó na garganta, mas chorei mesmo quando a
cachorra
Puta filme bom do caralho, me fez rever uma situação em que preferi ser certa do que gentil poucas horas de assistí-lo, e enfim.
O que mais encantou foi a leveza, sem precisar apelar pra doença/problema como centro das atenções.
Todo mundo tem a sua cruz.
Código de Conduta
4.0 1,8K Assista AgoraPercebam que, na maioria das vezes, os papéis se invertem. Digo, no sentido do negro ser o presidiário e o branco ser o promotor. Aí, num caso de exceção em que o presidiário é inteligente pra caralho e coloca uma cidade toda de joelhos, ele é branco. É uma problematização desnecessária? Talvez. Mas nos faz pensar.
No mais, é um ótimo filme. Que critica veemente um sistema que preza pelo alto índice de condenação, como se isso fosse algum mérito, e pouco se importa se a justiça de fato realmente está sendo feita. O único defeito é o final que poderia ter sido muitíssimo melhor.
Encontro Marcado
3.7 185Deixa um gosto amargo na boca. Nem sempre o amor acaba bem, mas não é por não ter acabado bem que deixou de ser amor.
O Plano Imperfeito
3.4 419 Assista AgoraGostosinho, despretensioso e clichê. Um dos meus estilos favoritos.
Única coisa que me incomodou foi a cena final externa. Os dois juntos e todos os pedestres que passavam, olhavam pra câmera, uns até paravam, tipo aqueles intrusos durante as reportagens. O mais legal foi o japonês no finalzinho que olhou pra câmera enquanto ela já estava até no alto. Kkkk
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraPORRA, QUE FILME É ESSE? Por que eu demorei tanto pra assistir? Quantas vezes vou ter que assistir novamente pra tentar entender melhor?
São TRÊS horas de filme que parecem minutos! Ao mesmo tempo em que você quer que acabe logo pra tentar entender tudo aquilo, você também quer que dure mais e mais e mais... Meu cérebro tá pipocado!
Velozes e Furiosos 7
3.8 1,7K Assista AgoraNão vou pagar de fã, dizer que assisti todos os filmes e tal. Na real, nunca fui ver um da franquia no cinema e confesso que assisti esse pelo motivo óbvio, e assim mesmo foi em casa pela net. Não é por achar ruim, esse gênero só não é muito a minha praia. Comparado aos poucos e picados que eu já tinha visto dessa franquia, achei esse bem agressivo. MUITA ação e luta bacana, talvez pra quem seja mais fã que eu, tenha sentido falta das corridas. Por último, não vou negar que rolou sim um nó na garganta no finalzinho e na homenagem ao Paul, deu um apertinho. Foi um ciclo encerrado com sucesso.
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraRevi o filme e, para minha surpresa, revi também a minha opinião. O filme inteiro, sobretudo o final, me deixou com um gosto amargo na boca.
Completamente cru. A primeira vista, considerei isso um defeito. Hoje vejo como uma de suas melhores características.
Um Momento Pode Mudar Tudo
4.0 524 Assista grátisUm dos melhores filmes do ano. Emmy Rossum está maravilhosa e Hilary Swank tem grandes chances de ser indicada ao Oscar.
Achei a última cena das duas extremamente forte e dolorosa, tanto para a Kate, mas principalmente para a Bec. Chorei igual ou mais do que naqueles filmes que o cachorro morre, sabe?
Ainda tô com o psicológico mega abalado que nem sei o que falar, mas sugiro que assistam o quanto antes. Principalmente a galera dos desafios no facebook.
Se Eu Ficar
3.5 1,9K Assista AgoraNão li o livro e nem conheço outros trabalhos da Chloë Grace Moretz, então, não tenho nenhuma base de julgamento se, de fato, a personagem é quase uma árvore e tão chata assim, ou se a atriz realmente é quem não deu conta do recado. Ao meu ver, até a melhor amiga dela conseguiu ser mais interessante. Destaco os pais como melhores personagens, e a melhor cena/passagem sendo aquela do avô no hospital.
Trilha sonora realmente boa, mas como um todo e numa análise mais breve, eu classificaria como superestimado. Quase chorei com o trailer e quase dormi assistindo o filme.
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraTem uma ótima premissa e, ao meu ver, embora tenham conseguido de maneira louvável distinguir "fé" de "religião" ponderando minuciosamente suas discrepâncias, pecaram ao executar tudo isso de forma extremamente parcial e forçada.
Fiquei realmente incomodada com o método em que dividiram as pessoas entre boas e/ou más com base apenas no fato de acreditarem ou não na existência de Deus. É como se eu deixasse de acreditar e passasse a ser, quase que automaticamente, uma má pessoa sem nenhum valor ético e moral. Como consequência, jogaram inteiramente por terra a teoria do livre arbítrio, indo contra justamente um dos versículos bíblicos mais conhecidos "Não julgueis, para que não sejais julgados" (Mateus 7,1-5). Que, por sua vez, calha reforçar o pensamento e interpretação, não significa ser tão somente conivente com o mal, mas sobretudo respeitar sempre o próximo.
Em suma, é uma eterna discussão. Acreditando ou não, tudo ao extremo não é agradável e beira o fanatismo, reforço, o mesmo serve para ambas as partes. Não é um filme de todo ruim, o incômodo só se dá ao fato de terem abusado exacerbadamente da parcialidade, fora isso...
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraRocky e Groot. <3
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraA propósito, eu gostaria de fazer uma ressalva apenas para o fato de: a gente tá encaretando demais a vida, cara. Isso é entretenimento. Se é clichê ou não, não é o primeiro e nem será o último. Qual o problema de um filme ou livro sei lá ser um pouco mais romântico e gay do que os demais? :///// É praticamente o novo "amor pra recordar" da década. Sejamos menos nhé nhé nhé.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraUm passado repleto de adaptações ruins acaba por nos deixar com um (dois) pé's atrás, felizmente (graças a Deus) não foi o que aconteceu aqui. Lógico, quem leu o livro notou que faltaram algumas partes/personagens que (talvez) poderiam até "delinear" melhor a personalidade do casal protagonista (a amiga da Hazel - o espelho de garota que ela não gostaria de (provavelmente voltar a) ser - e a falecida do Gus) mas o mais incrível na verdade foi perceber que isso passou completamente despercebido e dispensável, em poucas palavras: mesmo pra quem leu, não fez falta nenhuma. No início quando vi o garoto que iria fazer o papel do Gus, inevitavelmente pensei que o pior estava por vir e, puta que pariu, nunca fiquei tão feliz por estar errada. Ansel foi, quase que literalmente, a alma desse filme. Houve simplesmente um encaixe perfeito, em tudo e em todos. Não trocaria absolutamente nada.
Não lembro muito bem das falas, mas alerto pro começo das lágrimas à partir do discurso do Isaac no "pré-funeral". Por Deus, eu não consegui disfarçar a partir daí e chorei mesmo, foda-se. Até tava meio que competindo com a guria do lado pra ver quem conseguia esconder melhor as lágrimas, mas perdi. No meu cantinho e em silêncio, mas perdi.
Enfim, a graça do mundo está em pensamentos divergentes e, ok, é completamente compreensível o fato de ter gente que não gosta/gostou, só que ~bancar pseudo-intelectual~ pra criticar somente por prazer algo que não vai de acordo (apenas) com o seu gosto pessoal consegue ser mais "infantil" do que as meninas que choravam gritando durante o filme.
By the way, esse é o problema da dor, ela precisa ser sentida.
A Lenda do Tesouro Perdido: Livro dos Segredos
3.3 322 Assista AgoraComparando os dois filmes dessa sequência, podemos dizer que: o que o primeiro tem de enigmático e misterioso, esse segundo, embora o início tenha sido arrastado, tem de ação e aventura.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraIncrível mesmo foram duas participações mínimas terem valido tanto a pena. Por exemplo, a cena do Mercúrio foi de longe a melhor de todo o filme. Você fica com cara de babaca maravilhado vendo tudo aquilo, rindo e querendo ter um poder daquele.
E a grande surpresa, pelo menos pra mim, foi ter visto a Vampira. Uma vez que, tinha lido em algum lugar que a única cena em que ela participava tinha sido cortada na edição final. Mesmo ela tendo aparecido por apenas três segundos, foram míseros três segundos que valeram muito a pena.
Vanilla Sky
3.8 2,0K Assista AgoraConfesso que não tinha assistido esse filme ainda por simples "antipatia" ao trabalho do Tom Cruise. No entanto, verdade seja dita, o cara desempenhou um puta papel, isso é inegável.
O filme, num todo, buga o seu cérebro completamente. É como se, sei lá, você torce pra que acabe pra você conseguir entender logo tudo aquilo e, ao mesmo tempo, você quer retardar o fim porque aquilo tudo é uma viagem muito louca e prazerosa.
A trilha sonora é excepcional: Radiohead, R.E.M., Jeff Buckley, Sigur Rós, John Coltrane, Chemical Brothers, Joan Osbourne, Beach Boys, Rolling Stones e por aí vai.
E, o ponto alto mesmo, são os diálogos. Meus quotes favoritos são:
"I lost you when I got in that car. I'm sorry."
"That smile's gonna be the end of me."
"Edmund: Consequences, David. It's the little things.
David: The little things... there's nothing bigger, is there?"
"Brian: Just remember, the sweet is never as sweet without the sour, and I know the sour."
"Sofia: Every passing minute is another chance to turn it all around."
E, por último: "I'll see you in another life... When we are both cats."
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraÉ um bom filme, McConaughey e Leto estão perfeitos em seus respectivos papéis. Entretanto, sinto que enrolaram em algumas partes durante e enquanto o final acabou ficando sem um nó, parecendo uma ponta solta que dava pra ter sido melhor finalizada. Sim, a história era aquela e pronto, embora, na minha opinião, acredito que poderia ter sido um pouco melhor explorada em seu final, enfim... Pra alguns talvez esse tenha sido o charme. Mas como disse anteriormente, não deixa de ser um bom filme.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraAnsiosa por esse filme. <3
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraEmbora tenha um excelente pedigree, vide direção de Scorsese e atuação do DiCaprio, não deixa de ser um tanto superestimado. No início a porra-louquice é bacana, depois cansa e você acaba torcendo pra tudo ser pego logo e o filme acabar.
Piratas da Informática: Piratas do Vale do Silício
3.6 372Incrível como a "genialidade" de Steve Jobs era extremamente proporcional à sua filha da putice.
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista Agora"Mother Nature is a serial killer. No one's better, more creative. But like all serial killers, she can't help the urge to want to get caught. What good are those brilliant crimes if no one takes the credit? So she leaves crumbs. Now, the hard part, why you spend a decade in school, is seeing the crumbs for the clues they are. Sometimes the thing you thought was the most brutal aspect of the virus, turns out to be the chink in its armor. And she loves disguising her weaknesses as strengths."
Queda Livre
3.6 591É como se soubéssemos tudo que eles estavam pensando e sentindo somente pelo olhar, sem nenhum diálogo nem tampouco a necessidade de algum.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraTrês horas de um filme francês em pleno natal, e cá estou. É bastante complexo e, por favor, não vejam como um ar de superioridade porque juro que não é, mas também não o considero como um filme para qualquer um. Extremamente íntimo, intenso e humano. Coisa de pele, de desejo, de tesão. De um sentimento inicialmente doce e que ao ser finalizado deixa um tremendo gosto amargo na boca. Acabou, mas o que foi bonito ficou guardado com toda força. E a vida seguiu, talvez não da forma como gostariam, mas não tiveram escolha.