Tem piadas questionáveis (pra não dizer problemáticas) que envelheceram mal? Claro, a maioria das comédias do começo dos anos 00 sofrem desse problema – e felizmente a gente evoluiu como sociedade, a ponto de notar e se incomodar com essas coisas. Mas, tirando isso, mesmo não sendo um filme perfeito, é aquela farofa gostosinha.
Preciso também destacar: uma coisa que gostei bastante foi que
foi que ele não desistiu da viagem dos sonhos nem do amor, conseguiu unir as duas coisas (eu tinha ficado um pouco decepcionada antes, por achar que ele teria que escolher um ou outro).
Esses dois pontos fizeram o filme ganhar alguns pontos comigo, sem dúvida.
Desde que descobri que Taylor Swift se inspirou nesse filme para escrever uma das músicas do álbum Lover (Death By a Thousand Cuts), estava super curiosa. E não vou negar: foi o principal — talvez até o único — motivo que me fez dar play.
Resultado: embora agora eu consiga ver a música de outra forma, sacar a inspiração e tal... Confesso que o filme me decepcionou, ficando bem abaixo do que eu esperava. A melhor cena é, de longe, a do metrô. O resto até tem uma mensagem bacana, mas, pra mim, algo falhou na execução.
Pelo menos o trio de amigas tinha uma química bacana, gostei do entrosamento das atrizes e também das atuações.
Ah, e detalhe: Taylor descobriu depois que o filme foi inspirado em um de seus álbuns anteriores, 1989, e sabendo dessa informação, também é possível ver a influência das músicas da loirinha no longa em alguns momentos, embora não seja nada muito óbvio (mas que pode ser divertido pros swifties notarem).
Nenhum deles estava sendo verdadeiro, ele foi totalmente egoísta e a colocou em perigo, entre outras coisas.
Enfim, queria que a relação deles fosse trabalhada de outra forma, uma forma melhor e menos problemática. O resultado é que amei o universo, mas os protagonistas ainda são mais ou menos para mim.
Embora seja um filme para lucrar em cima do sucesso do anterior, achei surpreendentemente bom. Para mim, inclusive, talvez tenha sido melhor do que o primeiro (exceto pelas canções).
Gostei de finalmente saber a origem dos poderes, porque só uma das irmãs tinha...
Vi gente reclamando de roteiro simplório, mas vocês sabem que o público-alvo são as crianças, né? Que o objetivo não é uma história complexa, e sim personagens cativantes e músicas que grudam na cabeça, qualquer coisa que ajude a vender produtos relacionados ao filme (inclusive quando as crianças pedem para ir de novo no cinema, alugar o filme em alguma plataforma, etc). Dito isso, achei o enredo no mesmo nível -- e este ainda tem um tom um pouco menos alegrinho, além de pegar em questões como crescer/maturidade/solidão, etc.
Nenhuma das música tem o mesmo efeito de Let It Go, nem gruda tanto quanto (em geral, as do primeiro filme foram mais chiclete). E continuo não gostando do Olaf, mas entendo que ele é a tirada cômica e que faz sucesso com as crianças.
Fiquei feliz que a Elsa finalmente se sente pertencente a algum lugar. E Anna amadureceu tanto (e tão bem) daquela menininha ingênua do primeiro filme, né? Será uma ótima rainha.
Heathers, musical ou filme, é problemático e ponto. Especialmente nos dias de hoje, em que estamos mais atentos, poderíamos listar diversos momentos que envelheceram muito mal. Mas não estou aqui para comentar isso.
Como alguém que ouviu o musical inúmeras vezes, e prestes a ver a versão brasileira atualmente em cartaz em São Paulo, decidi ver o filme também, já que ele que inspirou o musical.
Heathers é absurdo, insano e completamente bizarro. E o filme consegue ser ainda mais do que o musical. Very. Mas não deixa de ser interessante de comparar, ver os momentos importantes que se transformaram em cada música (o slushie que inspirou Freeze Your Brain, o "Our Love os God" soltado casualmente por JD que virou uma das (melhores) músicas, e até a Veronica falando sobre os dias de Bonnie e Clyde terem acabado, que é mencionado em "I Say No").
Se você estiver na dúvida, veja o filme primeiro, porque o musical é melhor e, assim, vai estragar um pouco a forma como voce vê o filme. Inclusive, em momentos (como quando JD solta "our love is God", por exemplo) parece mais que o filme é inspirado no musical e está tentando fazer referências. Além disso, algumas coisas são melhores explicadas no musical, assim como temas que são melhor abordados, personagens mais aproveitados, etc. Claro, com exceção de Heather Duke (aka Heather "verde", que tem bulimia), porque no musical ela LITERALMENTE não tem personalidade (Veronica diz isso em uma música, inclusive), enquanto no filme ela se tornou a minha Heather favorita facilmente!
Li o livro antes, então não julguei muito a proposta e (falta de) esclarecimentos, porque era o que eu esperava mesmo. E dizer que o livro é melhor é previsível, porque tudo é mais detalhado, com personagens tendo interações mais complexas, etc.
PORÉM, justamente por ter lido o livro (spoilers do livro e do filme a seguir)...
Eu ODIEI o final, que ficou numa nota absurdamente esperançosa e feliz, quando no livro as pessoas SE CEGARAM de propósito para tentar escapar/sobreviver. Além disso, no livro, fiquei com um pé atrás com o povo daquele "refúgio", enquanto no filme é totalmente utópico. Aliás, a dra da Malorie (que não lembro de estar no livro), chegou lá como? Quando Mal e a irmã saíram do hospital não estava o maior caos? E a médica estava lá, em horário de trabalho. Eu queria muito saber como Ela escapou e encontrou aquele lugar, porque me pareceu forçado demais. Ah, outra coisa! Tom e Mal? Só é cânon no filme, tá? Malorie cria Boy e Girl totalmente sozinha, preparando e treinando as crianças para serem os "ouvidos" na viagem, já que ela descobre do refúgio logo depois de parir/todos os outros morrerem.
Nem vou comentar a estrutura, os efeitos, a apresentação e o quanto ela é uma artista completa que faz do show um verdadeiro entretenimento para a plateia, com grandes efeitos, coreografia, acústico, atuação com suas caras e bocas... Isso nós já sabemos dos shows passados também. O que eu vou dizer é apenas que não superei (e não sei se algum dia superarei) All Too Well. Quando ela começou a cantar fiz sons tão desumanos que até minha cachorra veio ver o que estava acontecendo. Tremia tanto que parecia que eu estava lá. É esse tipo de artista, que anos após lançar uma música, consegue fazer uma pessoa quase ter uma síncope através de uma tela, que Taylor Swift é. Amando ou odiando, ela é um ícone do pop e uma baita artista. É apenas um fato.
Seria melhor se fosse apenas mais um filme com esse tipo de enredo (como o próprio Jumanji, Zathura, etc). O clássico, porém, marcou época e mentes, sendo muito bom. É difícil não comparar e, assim, acabar achando esse fraco em comparação; mesmo com os efeitos avançados e o elenco bonitinho e conhecido. Como uma história que se passa no mundo dos jogos/onde jogos se tornam realidade, pode ser bom. Como parte de Jumanji? Não tanto.
Considerando que vi esse romcom (de dez anos atrás) na sessão da tarde, foi surpreendentemente bom. Adorável, daquele tipo de fofura que consegue arrancar sorrisinhos, apesar das partes bobas e previsíveis.
Como filme é meigo, leve e fofinho. Aquele romance teen despretensioso mesmo, sabe? Mas, em se tratando de adaptação, é claro que a regra se mantém: O livro é bem melhor. Por motivos óbvios, na verdade; nem estou questionando as pequenas mudanças. É só que no livro (primeiro de uma trilogia, aliás) as coisas acontecem mais lentamente, dá para sentir melhor o desenvolver. Também senti falta de um ou outro detalhe que tornavam o personagem do Peter mil vezes mais fofo, mas dá para relevar.
Sobre o casting: Achei Lana (que interpreta Lara Jean) uma boa escolha, o rostinho adorável combina com a LJ da minha mente. Noah (Peter K) eu já conhecia e curtia a atuação. Mas a química entre os dois não convence tanto, embora também não seja absurdamente forçada, do tipo que dói a vista mesmo.
Em todo caso, Israel não me convenceu nada como Josh. É verdade que até no livro tenho minhas reservas com o personagem em si, mas no longa achei que o ator não ajudou muito, porque em toda cena eu só conseguia pensar que a atuação estava um pouco seca e forçada, como se desse para vê-lo pensar no que ia fazer, em como interpretar o papel; é difícil explicar, mas foi uma pena. Por fim, apesar de gostar da Janel, ela não é muito parecida com a Gogo (Margot) que eu tinha em mente. Não só por parecer mais velha, mas porque PLL a marcou em minha mente de uma forma que não consigo vê-la como boazinha e pronto.
Alguns cortes (fotografia?) de câmera/ângulo achei esquisitos, como se fosse alguém treinando edição, ou algo um pouco amador. A trilha sonora, por outro lado, foi uma grata surpresa.
Para quem não leu, fica uma sugestão de filme bonitinho. Quem leu, porém, pode se decepcionar, embora seja inegável que os envolvidos souberam enxugar bem a história e mostrar as partes principais.
Em relação ao livro, acho que o filme cumpriu muito bem a proposta de adaptação. Aliás, gostei que tentaram mostrar várias partes das regras desse universo distópico. No filme, foram pequenos detalhes que servem como plano de fundo, mas no livro foi algo que me surpreendeu positivamente, porque a autora conseguiu criar uma sociedade bastante completa em poucas páginas. Também achei bastante interessante e efetivo como escolheram retratar a falta de emoções. O detalhe das cores vão voltando gradativamente e os flashes de memórias aleatórias ficaram maravilhosos!
Agora, não lembro tanto do livro quanto gostaria (li em 2013), mas acho que exacerbaram o romance de Jonas e Fiona que, na verdade, nem lembro se existe no livro. Em todo o caso, entendo a decisão, porque, afinal, romance vende (e também não ficou a pior coisa do mundo). Quanto à resolução de tudo: Não sei se, necessariamente, se trata de uma barreira mágica, até porque, esse é um dos pontos que é um pouco diferente no livro. Em todo caso, considerando a tecnologia que a sociedade da história usa para controlar o clima, suprimir desejos com as injeções, entre outras coisas, não me surpreenderia se fosse um mecanismo meio black mirror. Ah, e só para constar, uma coisa que achei bem legal é que o finalzinho com o trenó e a casa e até mesmo as últimas frases, se não me engano, são idênticas às últimas do livro. Como filme, não sei se dá para apreciar tanto... Mas como adaptação, está melhor do que eu esperava. Seja como for, recomendo a leitura do livro, que é curtinho e mais completo.
Apesar de gostar de filmes antigos, tenho dificuldade em assisti-los sem ficar revoltada com o machismo da época. Sei que era "natural", mas isso não torna correto, de forma alguma. A mania de achar que podia bater, o outro achando que porque pagou bebidas tem algum direito... Enojante, apenas.
Em todo caso, também achei a troca das personalidades bastante forçada. Ainda assim, considerando-se que várias vezes foi comentado no filme sobre o quanto era um transtorno rápido para a época, como muitos só haviam ouvido falar, mas nunca visto, acho que dá para relevar. Especialmente porque a atuação é muito boa e o mero fato de retratarem um caso assim tantos anos atrás é fantástico. Quero dizer, hoje em dia já é difícil lidar com algo assim, imagina quando poucos conheciam, muitos achavam, como o marido de Eve White, que era frescura/mentira? Que bom que apareceu o Earl!
P.s.: Eu JURAVA que a última personalidade se chamaria Eve Gray, por ser o equilíbrio entre as duas outras. Seria um detalhe interessante.
O tipo de filme que todos deveriam assistir. Ironicamente, porém, não é um filme para todos. Porque por mais triste que seja, a verdade é que muita gente quer o cinema apenas pelo entretenimento (roteiros ágeis, plot twists, efeitos especiais, etc). Logo, a mensagem acabará se perdendo para alguns, que acharão tedioso e arrastado. De fato, o ritmo pode até ser mais lento que o que estamos acostumados da atual Hollywood... Mas o mérito de Spotlight é o exato fator que o torna importante: sua relevância social.
O discurso inflamado de Mike quando quer publicar a história e a cena final (sem manifestações, mas vários sobreviventes ligando para a redação da Spotlight) foram particularmente emocionantes.
É repudiante pensar que não apenas isso acontece, como também é um padrão comum, algo que é acobertado e que, pior ainda, é uma realidade mundial. Contei o Brasil pelo menos três vezes naquela lista final.
Assistindo agora, já podemos ver várias falhas, mas para a época foi genial. Além disso, a história em si é boa e interessante. Ainda vejo às vezes, quando tropeço com ele em algum canal. Um filme que marcou minha infância, talvez tenha sido o primeiro não-animação que gostei tanto.
Adoro o fato de a Merida não ter a necessidade típica de princesas, de ter um príncipe e uma história de amor. Ela é a típica princesa moderna, da atual geração "posso ser feliz sozinha".
Além disso, a parte visual é maravilhosa! Recomendo!
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Como Se Fosse a Primeira Vez
3.7 2,4K Assista AgoraTem piadas questionáveis (pra não dizer problemáticas) que envelheceram mal? Claro, a maioria das comédias do começo dos anos 00 sofrem desse problema – e felizmente a gente evoluiu como sociedade, a ponto de notar e se incomodar com essas coisas. Mas, tirando isso, mesmo não sendo um filme perfeito, é aquela farofa gostosinha.
Preciso também destacar: uma coisa que gostei bastante foi que
o enredo não deu uma solução mágica, Lucy não recupera a memória, e Henry não desistiu de conquistá-la e ter uma vida ao lado dela.
E outra coisa que curti
foi que ele não desistiu da viagem dos sonhos nem do amor, conseguiu unir as duas coisas (eu tinha ficado um pouco decepcionada antes, por achar que ele teria que escolher um ou outro).
Esses dois pontos fizeram o filme ganhar alguns pontos comigo, sem dúvida.
Alguém Especial
3.4 305 Assista AgoraDesde que descobri que Taylor Swift se inspirou nesse filme para escrever uma das músicas do álbum Lover (Death By a Thousand Cuts), estava super curiosa. E não vou negar: foi o principal — talvez até o único — motivo que me fez dar play.
Resultado: embora agora eu consiga ver a música de outra forma, sacar a inspiração e tal... Confesso que o filme me decepcionou, ficando bem abaixo do que eu esperava. A melhor cena é, de longe, a do metrô. O resto até tem uma mensagem bacana, mas, pra mim, algo falhou na execução.
Pelo menos o trio de amigas tinha uma química bacana, gostei do entrosamento das atrizes e também das atuações.
Ah, e detalhe: Taylor descobriu depois que o filme foi inspirado em um de seus álbuns anteriores, 1989, e sabendo dessa informação, também é possível ver a influência das músicas da loirinha no longa em alguns momentos, embora não seja nada muito óbvio (mas que pode ser divertido pros swifties notarem).
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 739 Assista AgoraAdorei o mundo da internet, mas a amizade do Ralph e da Vanellope me incomodou o tempo inteiro.
Nenhum deles estava sendo verdadeiro, ele foi totalmente egoísta e a colocou em perigo, entre outras coisas.
Frozen II
3.6 784Embora seja um filme para lucrar em cima do sucesso do anterior, achei surpreendentemente bom. Para mim, inclusive, talvez tenha sido melhor do que o primeiro (exceto pelas canções).
Gostei de finalmente saber a origem dos poderes, porque só uma das irmãs tinha...
Vi gente reclamando de roteiro simplório, mas vocês sabem que o público-alvo são as crianças, né? Que o objetivo não é uma história complexa, e sim personagens cativantes e músicas que grudam na cabeça, qualquer coisa que ajude a vender produtos relacionados ao filme (inclusive quando as crianças pedem para ir de novo no cinema, alugar o filme em alguma plataforma, etc). Dito isso, achei o enredo no mesmo nível -- e este ainda tem um tom um pouco menos alegrinho, além de pegar em questões como crescer/maturidade/solidão, etc.
Nenhuma das música tem o mesmo efeito de Let It Go, nem gruda tanto quanto (em geral, as do primeiro filme foram mais chiclete). E continuo não gostando do Olaf, mas entendo que ele é a tirada cômica e que faz sucesso com as crianças.
Fiquei feliz que a Elsa finalmente se sente pertencente a algum lugar. E Anna amadureceu tanto (e tão bem) daquela menininha ingênua do primeiro filme, né? Será uma ótima rainha.
Atração Mortal
3.7 318 Assista AgoraHeathers, musical ou filme, é problemático e ponto. Especialmente nos dias de hoje, em que estamos mais atentos, poderíamos listar diversos momentos que envelheceram muito mal. Mas não estou aqui para comentar isso.
Como alguém que ouviu o musical inúmeras vezes, e prestes a ver a versão brasileira atualmente em cartaz em São Paulo, decidi ver o filme também, já que ele que inspirou o musical.
Heathers é absurdo, insano e completamente bizarro. E o filme consegue ser ainda mais do que o musical. Very. Mas não deixa de ser interessante de comparar, ver os momentos importantes que se transformaram em cada música (o slushie que inspirou Freeze Your Brain, o "Our Love os God" soltado casualmente por JD que virou uma das (melhores) músicas, e até a Veronica falando sobre os dias de Bonnie e Clyde terem acabado, que é mencionado em "I Say No").
Se você estiver na dúvida, veja o filme primeiro, porque o musical é melhor e, assim, vai estragar um pouco a forma como voce vê o filme. Inclusive, em momentos (como quando JD solta "our love is God", por exemplo) parece mais que o filme é inspirado no musical e está tentando fazer referências. Além disso, algumas coisas são melhores explicadas no musical, assim como temas que são melhor abordados, personagens mais aproveitados, etc. Claro, com exceção de Heather Duke (aka Heather "verde", que tem bulimia), porque no musical ela LITERALMENTE não tem personalidade (Veronica diz isso em uma música, inclusive), enquanto no filme ela se tornou a minha Heather favorita facilmente!
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraLi o livro antes, então não julguei muito a proposta e (falta de) esclarecimentos, porque era o que eu esperava mesmo. E dizer que o livro é melhor é previsível, porque tudo é mais detalhado, com personagens tendo interações mais complexas, etc.
PORÉM, justamente por ter lido o livro (spoilers do livro e do filme a seguir)...
Eu ODIEI o final, que ficou numa nota absurdamente esperançosa e feliz, quando no livro as pessoas SE CEGARAM de propósito para tentar escapar/sobreviver. Além disso, no livro, fiquei com um pé atrás com o povo daquele "refúgio", enquanto no filme é totalmente utópico. Aliás, a dra da Malorie (que não lembro de estar no livro), chegou lá como? Quando Mal e a irmã saíram do hospital não estava o maior caos? E a médica estava lá, em horário de trabalho. Eu queria muito saber como Ela escapou e encontrou aquele lugar, porque me pareceu forçado demais. Ah, outra coisa! Tom e Mal? Só é cânon no filme, tá? Malorie cria Boy e Girl totalmente sozinha, preparando e treinando as crianças para serem os "ouvidos" na viagem, já que ela descobre do refúgio logo depois de parir/todos os outros morrerem.
Ma
2.6 633 Assista AgoraJulgando apenas pelo cartaz e pela sinopse, eu diria que vai seguir aquela ideia de
uma criatura sobrenatural que suga a energia vital dos jovens para se manter viva, ou algo assim.
P.S.: Primeiros a assistir, por favor comentem para eu saber se vale ou não rs
Taylor Swift: Reputation Stadium Tour
4.3 113Nem vou comentar a estrutura, os efeitos, a apresentação e o quanto ela é uma artista completa que faz do show um verdadeiro entretenimento para a plateia, com grandes efeitos, coreografia, acústico, atuação com suas caras e bocas... Isso nós já sabemos dos shows passados também. O que eu vou dizer é apenas que não superei (e não sei se algum dia superarei) All Too Well. Quando ela começou a cantar fiz sons tão desumanos que até minha cachorra veio ver o que estava acontecendo. Tremia tanto que parecia que eu estava lá. É esse tipo de artista, que anos após lançar uma música, consegue fazer uma pessoa quase ter uma síncope através de uma tela, que Taylor Swift é. Amando ou odiando, ela é um ícone do pop e uma baita artista. É apenas um fato.
Jumanji: Bem-Vindo à Selva
3.4 1,2K Assista AgoraSeria melhor se fosse apenas mais um filme com esse tipo de enredo (como o próprio Jumanji, Zathura, etc). O clássico, porém, marcou época e mentes, sendo muito bom. É difícil não comparar e, assim, acabar achando esse fraco em comparação; mesmo com os efeitos avançados e o elenco bonitinho e conhecido. Como uma história que se passa no mundo dos jogos/onde jogos se tornam realidade, pode ser bom. Como parte de Jumanji? Não tanto.
Do Outro Lado da Linha
3.2 112Considerando que vi esse romcom (de dez anos atrás) na sessão da tarde, foi surpreendentemente bom. Adorável, daquele tipo de fofura que consegue arrancar sorrisinhos, apesar das partes bobas e previsíveis.
Para Todos os Garotos que Já Amei
3.7 1,2KComo filme é meigo, leve e fofinho. Aquele romance teen despretensioso mesmo, sabe? Mas, em se tratando de adaptação, é claro que a regra se mantém: O livro é bem melhor. Por motivos óbvios, na verdade; nem estou questionando as pequenas mudanças. É só que no livro (primeiro de uma trilogia, aliás) as coisas acontecem mais lentamente, dá para sentir melhor o desenvolver. Também senti falta de um ou outro detalhe que tornavam o personagem do Peter mil vezes mais fofo, mas dá para relevar.
Sobre o casting: Achei Lana (que interpreta Lara Jean) uma boa escolha, o rostinho adorável combina com a LJ da minha mente. Noah (Peter K) eu já conhecia e curtia a atuação. Mas a química entre os dois não convence tanto, embora também não seja absurdamente forçada, do tipo que dói a vista mesmo.
Em todo caso, Israel não me convenceu nada como Josh. É verdade que até no livro tenho minhas reservas com o personagem em si, mas no longa achei que o ator não ajudou muito, porque em toda cena eu só conseguia pensar que a atuação estava um pouco seca e forçada, como se desse para vê-lo pensar no que ia fazer, em como interpretar o papel; é difícil explicar, mas foi uma pena. Por fim, apesar de gostar da Janel, ela não é muito parecida com a Gogo (Margot) que eu tinha em mente. Não só por parecer mais velha, mas porque PLL a marcou em minha mente de uma forma que não consigo vê-la como boazinha e pronto.
Alguns cortes (fotografia?) de câmera/ângulo achei esquisitos, como se fosse alguém treinando edição, ou algo um pouco amador. A trilha sonora, por outro lado, foi uma grata surpresa.
Para quem não leu, fica uma sugestão de filme bonitinho. Quem leu, porém, pode se decepcionar, embora seja inegável que os envolvidos souberam enxugar bem a história e mostrar as partes principais.
O Doador de Memórias
3.5 1,4K Assista grátisEm relação ao livro, acho que o filme cumpriu muito bem a proposta de adaptação.
Aliás, gostei que tentaram mostrar várias partes das regras desse universo distópico. No filme, foram pequenos detalhes que servem como plano de fundo, mas no livro foi algo que me surpreendeu positivamente, porque a autora conseguiu criar uma sociedade bastante completa em poucas páginas. Também achei bastante interessante e efetivo como escolheram retratar a falta de emoções. O detalhe das cores vão voltando gradativamente e os flashes de memórias aleatórias ficaram maravilhosos!
Agora, não lembro tanto do livro quanto gostaria (li em 2013), mas acho que exacerbaram o romance de Jonas e Fiona que, na verdade, nem lembro se existe no livro. Em todo o caso, entendo a decisão, porque, afinal, romance vende (e também não ficou a pior coisa do mundo).
Quanto à resolução de tudo: Não sei se, necessariamente, se trata de uma barreira mágica, até porque, esse é um dos pontos que é um pouco diferente no livro. Em todo caso, considerando a tecnologia que a sociedade da história usa para controlar o clima, suprimir desejos com as injeções, entre outras coisas, não me surpreenderia se fosse um mecanismo meio black mirror.
Ah, e só para constar, uma coisa que achei bem legal é que o finalzinho com o trenó e a casa e até mesmo as últimas frases, se não me engano, são idênticas às últimas do livro.
Como filme, não sei se dá para apreciar tanto... Mas como adaptação, está melhor do que eu esperava. Seja como for, recomendo a leitura do livro, que é curtinho e mais completo.
As Três Máscaras de Eva
3.9 113Apesar de gostar de filmes antigos, tenho dificuldade em assisti-los sem ficar revoltada com o machismo da época. Sei que era "natural", mas isso não torna correto, de forma alguma. A mania de achar que podia bater, o outro achando que porque pagou bebidas tem algum direito... Enojante, apenas.
Em todo caso, também achei a troca das personalidades bastante forçada. Ainda assim, considerando-se que várias vezes foi comentado no filme sobre o quanto era um transtorno rápido para a época, como muitos só haviam ouvido falar, mas nunca visto, acho que dá para relevar. Especialmente porque a atuação é muito boa e o mero fato de retratarem um caso assim tantos anos atrás é fantástico. Quero dizer, hoje em dia já é difícil lidar com algo assim, imagina quando poucos conheciam, muitos achavam, como o marido de Eve White, que era frescura/mentira? Que bom que apareceu o Earl!
P.s.: Eu JURAVA que a última personalidade se chamaria Eve Gray, por ser o equilíbrio entre as duas outras. Seria um detalhe interessante.
Spotlight - Segredos Revelados
4.1 1,7K Assista AgoraO tipo de filme que todos deveriam assistir. Ironicamente, porém, não é um filme para todos. Porque por mais triste que seja, a verdade é que muita gente quer o cinema apenas pelo entretenimento (roteiros ágeis, plot twists, efeitos especiais, etc). Logo, a mensagem acabará se perdendo para alguns, que acharão tedioso e arrastado. De fato, o ritmo pode até ser mais lento que o que estamos acostumados da atual Hollywood... Mas o mérito de Spotlight é o exato fator que o torna importante: sua relevância social.
O discurso inflamado de Mike quando quer publicar a história e a cena final (sem manifestações, mas vários sobreviventes ligando para a redação da Spotlight) foram particularmente emocionantes.
É repudiante pensar que não apenas isso acontece, como também é um padrão comum, algo que é acobertado e que, pior ainda, é uma realidade mundial. Contei o Brasil pelo menos três vezes naquela lista final.
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
3.6 2,7K Assista AgoraO filme é muito bom, mas parece uma franquia diferente sem Orlando e Keira.
O Turista
3.3 3,3K Assista AgoraO filme não é ruim, mas com os protagonistas que têm, as expectativas são bem mais altas do que o resultado.
Percy Jackson e o Ladrão de Raios
2.8 3,0K Assista AgoraEu gostei do filme, por isso li o livro. Mas depois do livro, o filme se torna péssimo.
Querido John
3.3 2,4K Assista AgoraO livro é muito melhor, não gostei do fato de o filme mudar algumas coisas, totalmente desnecessário.
Operação Cupido
3.1 737Um dos filmes que mais vi na minha infância.
Sky High: Super Escola de Heróis
2.7 365 Assista AgoraGosto da ideia, mas não gostei do desenvolvimento. Além disso, algumas atuações são bem fraquinhas.
Jumanji
3.7 1,5K Assista AgoraAssistindo agora, já podemos ver várias falhas, mas para a época foi genial. Além disso, a história em si é boa e interessante. Ainda vejo às vezes, quando tropeço com ele em algum canal. Um filme que marcou minha infância, talvez tenha sido o primeiro não-animação que gostei tanto.
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraMuito diferente do que eu esperava, mas achei bem interessante.
Adoro o fato de a Merida não ter a necessidade típica de princesas, de ter um príncipe e uma história de amor. Ela é a típica princesa moderna, da atual geração "posso ser feliz sozinha".
Além disso, a parte visual é maravilhosa! Recomendo!