Amei. Amo demais essa história e amo ainda mais o Luiz Fernando Carvalho! Sem dúvidas um dos melhores diretores que temos. Cada jogo de câmera, a trilha sonora, o trabalho com os atores, a fotografia belíssima, tudo isso torna suas obras singulares e muito particulares. Não tinha diretor melhor pra esse trabalho!
Superficialmente parece uma boa produção: Direção, fotografia, boas atuações, trilha sonora. Pena que seja só isso mesmo! Porque em termos de roteiro, uma piada! Não vou nem citar os erros de cronologia da primeira semana porque eu acho que o que sucedeu nas semanas seguintes foi tão pior que tornou aquela coisa realmente irrelevante.
Um dos principais problemas: Falta de foco. Os episódios de Quinta-Feira (Rose?) e Sexta-Feira (Maurício) se destoaram completamente da premissa que os originou. Rose, personagem da ótima Jéssica Ellen, perdeu o protagonismo, abrindo espaço pra sua amiga Débora e a questão do estupro. Me perguntei, beleza, mas o que isso tem a ver com a história apresentada na primeira semana? Rose foi presa por porte de drogas, revistada e condenada precipitadamente por ser negra e aí? Ficou por isso mesmo? Qual o conflito que isso gerou no restante da história que se propôs a apresentar o drama de Rose? Fora as atitudes insanas, pra não dizer bizarras, que a personagem da Luísa Arraes tomou pra achar aquele estuprador.... desde levar um estranho pra dentro de casa e dormir com a porta aberta à visitar uma garota recém violentada no hospital, debilitada só pra colher informações sobre o estuprador!
Já a história de Sexta-Feira praticamente não existiu, só saiu do lugar já no penúltimo episódio quando a autora se viu obrigada a dar um desfecho qualquer ao caso. A maior parte da exibição da série, esse dia foi dedicado apenas a mostrar cenas dos outros episódios por outros ângulos. Questões como a eutanásia que se propôs a debater, foi tratada de maneira completamente superficial e ficou esquecida. Cauã perdeu o protagonismo. Sorte que tivemos Leandra Leal e Drica Moraes pra nos livrar do tédio, pelo menos com suas excelentes interpretações.
Episódio de Terça-Feira (Fátima), o menos pior da série sem dúvidas. Mas que também mostrou incoerências na sua estrutura. Vingança sem sentido da Susy! A garota sozinha chegou a conclusão que Kellen era que tinha bolado o plano para encriminar sua mãe, mesmo quando tudo levava a crer (inclusive para o público) que tinha sido o Douglas, o homem dono do cachorro do qual Fátima havia matado para salvar seus filhos. Pois bem, Kellen inclusive odiava o cachorro, não teria sentido ela sozinha ter arquitetado todo o plano, por lógica o filho da puta seria o Douglas, então seria dele que ela deveria se vingar. Mas a autora precisava fazer da menina uma prostituta, que tivesse relação com a personagem da Leandra, então em vez de criar uma saída dramaturga coerente, a autora se viu obrigada a elaborar essa vingança maluca pra justificar essa trama
Episódio de Segunda-Feira (Elisa e Vicente): A vitimização forçada do criminoso e a demonização da vítima para que o público pudesse comprar de alguma forma a relação de atração entre o criminoso e a mãe da vítima. Seria um conflito psicologico interessante, se não fosse tudo tão forçado e mal construído.
Enfim, a proposta era interessante. Mas a autora vislumbrou algo maior do que sua capacidade. Poderia ter sido excelente, nas mãos de um bom roteirista talvez
Dois Irmãos
3.9 46Amei. Amo demais essa história e amo ainda mais o Luiz Fernando Carvalho! Sem dúvidas um dos melhores diretores que temos. Cada jogo de câmera, a trilha sonora, o trabalho com os atores, a fotografia belíssima, tudo isso torna suas obras singulares e muito particulares. Não tinha diretor melhor pra esse trabalho!
Justiça (1ª Temporada)
4.3 320Superficialmente parece uma boa produção: Direção, fotografia, boas atuações, trilha sonora. Pena que seja só isso mesmo! Porque em termos de roteiro, uma piada! Não vou nem citar os erros de cronologia da primeira semana porque eu acho que o que sucedeu nas semanas seguintes foi tão pior que tornou aquela coisa realmente irrelevante.
Um dos principais problemas: Falta de foco. Os episódios de Quinta-Feira (Rose?) e Sexta-Feira (Maurício) se destoaram completamente da premissa que os originou. Rose, personagem da ótima Jéssica Ellen, perdeu o protagonismo, abrindo espaço pra sua amiga Débora e a questão do estupro. Me perguntei, beleza, mas o que isso tem a ver com a história apresentada na primeira semana? Rose foi presa por porte de drogas, revistada e condenada precipitadamente por ser negra e aí? Ficou por isso mesmo? Qual o conflito que isso gerou no restante da história que se propôs a apresentar o drama de Rose? Fora as atitudes insanas, pra não dizer bizarras, que a personagem da Luísa Arraes tomou pra achar aquele estuprador.... desde levar um estranho pra dentro de casa e dormir com a porta aberta à visitar uma garota recém violentada no hospital, debilitada só pra colher informações sobre o estuprador!
Já a história de Sexta-Feira praticamente não existiu, só saiu do lugar já no penúltimo episódio quando a autora se viu obrigada a dar um desfecho qualquer ao caso. A maior parte da exibição da série, esse dia foi dedicado apenas a mostrar cenas dos outros episódios por outros ângulos. Questões como a eutanásia que se propôs a debater, foi tratada de maneira completamente superficial e ficou esquecida. Cauã perdeu o protagonismo. Sorte que tivemos Leandra Leal e Drica Moraes pra nos livrar do tédio, pelo menos com suas excelentes interpretações.
Episódio de Terça-Feira (Fátima), o menos pior da série sem dúvidas. Mas que também mostrou incoerências na sua estrutura. Vingança sem sentido da Susy! A garota sozinha chegou a conclusão que Kellen era que tinha bolado o plano para encriminar sua mãe, mesmo quando tudo levava a crer (inclusive para o público) que tinha sido o Douglas, o homem dono do cachorro do qual Fátima havia matado para salvar seus filhos. Pois bem, Kellen inclusive odiava o cachorro, não teria sentido ela sozinha ter arquitetado todo o plano, por lógica o filho da puta seria o Douglas, então seria dele que ela deveria se vingar. Mas a autora precisava fazer da menina uma prostituta, que tivesse relação com a personagem da Leandra, então em vez de criar uma saída dramaturga coerente, a autora se viu obrigada a elaborar essa vingança maluca pra justificar essa trama
Episódio de Segunda-Feira (Elisa e Vicente): A vitimização forçada do criminoso e a demonização da vítima para que o público pudesse comprar de alguma forma a relação de atração entre o criminoso e a mãe da vítima. Seria um conflito psicologico interessante, se não fosse tudo tão forçado e mal construído.
Enfim, a proposta era interessante. Mas a autora vislumbrou algo maior do que sua capacidade. Poderia ter sido excelente, nas mãos de um bom roteirista talvez
O Pagador de Promessas
3.6 24Me emocionou muito, ótima adaptação.
Maysa - Quando Fala o Coração
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A Anatomia de Grey (1ª Temporada)
4.5 502 Assista AgoraOnde tudo começou, assisti essa temporada em 1 tarde.
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Breaking Bad (5ª Temporada)
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Maldosas (1ª Temporada)
4.2 725 Assista Agorame: Pretty Little Liars you: Maldosas