Já não é mais surpresa para ninguém que o cinema japonês está dando uma SURRA no audiovisual mundial. Que L I N D O e emocionante foi reviver a sensação dos antigos Kaiju Eiga (filmes de monstro).
A fralda tá toda melada. Ca-ce-ta, que tensão!!!! Obrigado por aumentar meu PAVOR por criaturas com mais de 4 patas. Que é o melhor filme "de aracnídeos" que todos já viram, nem há o que conversar...
UAU, UAU, UAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAU! Não achei que ia me ARREPIAR com outro filme de horror assim desde O Lamento, evidentemente também coreano... e... é isso né? Mais uma prova de que a Ásia tá dando uma s u r r a no cinema mundial. Que HONRA que o cinema de horror tá recebendo toda a glória do gênio deles. Que HONRA que isso tá acontecendo através da ótica da bruxaria/oraculismo/feitiçaria/misticismo.
Que fracasso, meu deus... que F R A C A S S O. O filme criou expectativas de que seria o próximo clássico cult da década, mas errou FEIO em tudo. Palmas pra atriz que interpretou a possuída... é o único momento "tenso" do filme... mas daí, como não ser, quando o resto é uma construção sem beira nenhuma? Sério que o filme tinha de acabar naquele final, OU SEJA, fazer da história uma espécie de Fausto ("negociar a alma por trauma passado", "tudo foi desde o início sobre você, jack!!!")? Que ÉPICA BOST4 esquizofrênica.
Sydney Sweeney, seu parto foi das coisas (literalmente) mais viscerais que já presenciei num filme. QUE ATRIZ! QUE ATRIZ! QUE ATRIZ! Tinha que ter Marte conjunto ao ASC em Escorpião.
O que a falta de terapia não faz, hein? Slideshow estilo "febre tumblr" de uma vida qualquer e pra qual TUDO assume uma importância poética desmedida. Há "poesia" (leia: noção de poesia como beleza das coisas já-bonitas) nas veias, no ar, nas frutas, nos cabelos e, OBVIAMENTE, nos cigarros. Tudo bonitinho demais, enquadradinho demais, conchinhas, florestinhas, espelhinhos. Fetiche doentio da mãe como memória, serviço doméstico e espera do maridão à lá Penélope. Crença infantil na memória como invenção (e quando ela não foi, querida Catarina?). Espécie tosca de relação familiar à medida de uma melancolia que não tem fim e nem pode ter. Walter Benjamin e esse entendimento distorcido da história como História das coisas quaisquer... infelizmente, venceram.
Filosofia mixuruca de coach (")americano(") cujo intuito é imitar aquele velho modelinho fordista de eficácia, tudo muito bem disfarçado de uma busca cotidiana, resistente e autocentrada por um âmago ou essência: se aquilo que te faz brilhar é puxar ferro, puxe ferro até morrer, e cada vez melhor. Se a vida for a dedicação irrestrita e inesgotavelmente apaixonada por UMA COISA; acho que nasci morto.
Sinopse alternativa: Um conjuntinho de cenas mal dirigidas e pessimamente montadas entre um jovem good vibes libertário - mas que no final das contas só é irritante pra caralho mesmo - e um suposto escritor cuja atuação se resume à uma risível franzir de cenho. É, acho que é isso.
Este gigante é um dos mais excitantes exemplos da nossa falsa noção de real do gênero documental, com o estabelecimento de um pingue-pongue de opiniões e (supostos) fatos que dialogam com o sensacionalismo americano, a posição do espectador e a absurda utilização de imagens de arquivo. ESSENCIAL.
Claire Denis é uma das cineastas mais brilhantes e injustiçadas da atualidade. Acho, aliás, bastante improvável que alguém consiga filmar esses corpos conturbados de maneira tão íntima e excepcional como ela o faz. Este aqui é cheio de cenas inesquecíveis.
Impressiona-me, nessa contemporaneidade lotada de vazias exposições de intimidade, que um filme tão amador e doloroso consiga ser ao mesmo tempo tão belo e estabelecer uma conexão tão íntima conosco. Naomi é indubitavelmente uma das cineastas mais corajosas da atualidade e o cinema autoral tornou-se uma das minhas favoritas formas de criação artística.
Poucas vezes o cinema foi presenteado com uma câmera assim fantásica. Este filme é profano, sensual, ousado e ideológico. É a síntese perfeita de quase tudo o que a Nova Onda japonesa quis trazer à sétima arte. Foda demais!!
Obra-prima inegável da Nuberu Bagu - e do cinema - que comporta, na minha visão, os temas mais importantes do mundo desde que ele se conhece como tal: sexo, morte, religião e civilização. As próprias tomadas dessa câmera única são um orgasmo em si. É Marquês de Sade, é Budismo, é Bataille, é um cinema grandioso levado aos extremos da excelência.
O argumento é infinitamente maior que a execução em si. Se assemelha muito aos filmes de Michael Haneke: desconfortável, com aura de grandioso, mas bastante raso.
Este recorte excepcional de uma vida - talvez a fase mais crucial dela - é de uma voracidade quase tão grande quanto a da própria Adèle de descobrr, amar e tocar. O filme tem uma beleza quase palpável e essas duas atrizes são UM ACHADO. Estou apaixonado demais.
Mesmo que todos os espectadores deste filme fossem formados em psicologia, ele seria, ainda assim, confuso. O problema é que Haneke propõe a mesma coisa que Lars Von Trier sempre trouxe à mesa: o ser humano como animal degradante. É um discurso cansativo, que não pode tomar profundidade por conta da duração das películas. Sem contar que assistir ao mal e ao desconforto sexual nunca foi legal, independente do quanto a sociedade tente esconder tais assuntos. O que mais se vê, no final, são comentários do tipo: ''é um filme terrível, mas eu gostei.'' Blablabla
Godzilla: Minus One
4.1 270Já não é mais surpresa para ninguém que o cinema japonês está dando uma SURRA no audiovisual mundial. Que L I N D O e emocionante foi reviver a sensação dos antigos Kaiju Eiga (filmes de monstro).
Infestação
2.9 51A fralda tá toda melada. Ca-ce-ta, que tensão!!!! Obrigado por aumentar meu PAVOR por criaturas com mais de 4 patas. Que é o melhor filme "de aracnídeos" que todos já viram, nem há o que conversar...
Exhuma
3.3 16UAU, UAU, UAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAU!
Não achei que ia me ARREPIAR com outro filme de horror assim desde O Lamento, evidentemente também coreano... e... é isso né? Mais uma prova de que a Ásia tá dando uma s u r r a no cinema mundial. Que HONRA que o cinema de horror tá recebendo toda a glória do gênio deles. Que HONRA que isso tá acontecendo através da ótica da bruxaria/oraculismo/feitiçaria/misticismo.
Tarde da Noite Com o Diabo
3.5 287Que fracasso, meu deus... que F R A C A S S O.
O filme criou expectativas de que seria o próximo clássico cult da década, mas errou FEIO em tudo. Palmas pra atriz que interpretou a possuída... é o único momento "tenso" do filme... mas daí, como não ser, quando o resto é uma construção sem beira nenhuma? Sério que o filme tinha de acabar naquele final, OU SEJA, fazer da história uma espécie de Fausto ("negociar a alma por trauma passado", "tudo foi desde o início sobre você, jack!!!")? Que ÉPICA BOST4 esquizofrênica.
Imaculada
3.1 140Sydney Sweeney, seu parto foi das coisas (literalmente) mais viscerais que já presenciei num filme. QUE ATRIZ! QUE ATRIZ! QUE ATRIZ! Tinha que ter Marte conjunto ao ASC em Escorpião.
A Freira 2
2.6 421 Assista AgoraSe eu enxerguei alguma coisa, que me dane. TANTO dinheiro pra fazer um filme PORCAMENTE iluminado? Não... não é possível.
Alucinação
1.6 12 Assista AgoraÉ aquela velha história... eu poderia ter usado o dinheiro arrecadado pra produzir esta porcaria pra fins BENS melhores, hein? Tipo um tiro na cara.
Hellraiser
3.2 407 Assista AgoraWhat is it that you pray for?
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraEu comentaria sobre o filme... mas onde ele está, não é mesmo?
E, Zendaya, gurl, que lente de ator pornô brasileiro é essa????????????
A Metamorfose dos Pássaros
4.3 41O que a falta de terapia não faz, hein? Slideshow estilo "febre tumblr" de uma vida qualquer e pra qual TUDO assume uma importância poética desmedida. Há "poesia" (leia: noção de poesia como beleza das coisas já-bonitas) nas veias, no ar, nas frutas, nos cabelos e, OBVIAMENTE, nos cigarros. Tudo bonitinho demais, enquadradinho demais, conchinhas, florestinhas, espelhinhos. Fetiche doentio da mãe como memória, serviço doméstico e espera do maridão à lá Penélope. Crença infantil na memória como invenção (e quando ela não foi, querida Catarina?). Espécie tosca de relação familiar à medida de uma melancolia que não tem fim e nem pode ter. Walter Benjamin e esse entendimento distorcido da história como História das coisas quaisquer... infelizmente, venceram.
Soul
4.3 1,4KFilosofia mixuruca de coach (")americano(") cujo intuito é imitar aquele velho modelinho fordista de eficácia, tudo muito bem disfarçado de uma busca cotidiana, resistente e autocentrada por um âmago ou essência: se aquilo que te faz brilhar é puxar ferro, puxe ferro até morrer, e cada vez melhor. Se a vida for a dedicação irrestrita e inesgotavelmente apaixonada por UMA COISA; acho que nasci morto.
A Prisioneira
3.8 12THE DREAM.
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista AgoraPior que Michael Haneke, só a imitação desnecessária dele.
Aya Arcos
2.0 3Sinopse alternativa: Um conjuntinho de cenas mal dirigidas e pessimamente montadas entre um jovem good vibes libertário - mas que no final das contas só é irritante pra caralho mesmo - e um suposto escritor cuja atuação se resume à uma risível franzir de cenho. É, acho que é isso.
Love's Coming
3.9 22????????????????????????????????
O Fim Amargo De Uma Noite Doce
3.8 4O trágico e o cômico nunca estiveram tão bem interligados como neste final! Yoshida é incrivelmente subestimado.
Na Captura dos Friedmans
3.9 57 Assista AgoraEste gigante é um dos mais excitantes exemplos da nossa falsa noção de real do gênero documental, com o estabelecimento de um pingue-pongue de opiniões e (supostos) fatos que dialogam com o sensacionalismo americano, a posição do espectador e a absurda utilização de imagens de arquivo. ESSENCIAL.
Nenette e Boni
3.8 10 Assista AgoraClaire Denis é uma das cineastas mais brilhantes e injustiçadas da atualidade. Acho, aliás, bastante improvável que alguém consiga filmar esses corpos conturbados de maneira tão íntima e excepcional como ela o faz. Este aqui é cheio de cenas inesquecíveis.
Céu, Vento, Fogo, Água, Terra
4.5 6Impressiona-me, nessa contemporaneidade lotada de vazias exposições de intimidade, que um filme tão amador e doloroso consiga ser ao mesmo tempo tão belo e estabelecer uma conexão tão íntima conosco. Naomi é indubitavelmente uma das cineastas mais corajosas da atualidade e o cinema autoral tornou-se uma das minhas favoritas formas de criação artística.
This Transient Life
4.1 8Poucas vezes o cinema foi presenteado com uma câmera assim fantásica. Este filme é profano, sensual, ousado e ideológico. É a síntese perfeita de quase tudo o que a Nova Onda japonesa quis trazer à sétima arte. Foda demais!!
Mandala
4.2 7Obra-prima inegável da Nuberu Bagu - e do cinema - que comporta, na minha visão, os temas mais importantes do mundo desde que ele se conhece como tal: sexo, morte, religião e civilização. As próprias tomadas dessa câmera única são um orgasmo em si. É Marquês de Sade, é Budismo, é Bataille, é um cinema grandioso levado aos extremos da excelência.
Dente Canino
3.8 1,2KO argumento é infinitamente maior que a execução em si. Se assemelha muito aos filmes de Michael Haneke: desconfortável, com aura de grandioso, mas bastante raso.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraEste recorte excepcional de uma vida - talvez a fase mais crucial dela - é de uma voracidade quase tão grande quanto a da própria Adèle de descobrr, amar e tocar. O filme tem uma beleza quase palpável e essas duas atrizes são UM ACHADO. Estou apaixonado demais.
A Professora de Piano
4.0 685 Assista AgoraMesmo que todos os espectadores deste filme fossem formados em psicologia, ele seria, ainda assim, confuso. O problema é que Haneke propõe a mesma coisa que Lars Von Trier sempre trouxe à mesa: o ser humano como animal degradante. É um discurso cansativo, que não pode tomar profundidade por conta da duração das películas. Sem contar que assistir ao mal e ao desconforto sexual nunca foi legal, independente do quanto a sociedade tente esconder tais assuntos. O que mais se vê, no final, são comentários do tipo: ''é um filme terrível, mas eu gostei.'' Blablabla