França, primeiro parabéns pelo trabalho de efeitos especiais e fotografia! Dá de 10 a 0 em mto filme/série americana de terror sobrenatural da atualidade. Eu sou muito crítica e chata em relação a isso, e realmente a série me surpreendeu. Pra quem gosta da temática de horror, acredito que vale a pena assistir só por isso.
Não gostei do desenvolvimento do roteiro, e nenhum personagem me cativou. É bem ruinzinha nesse sentido mesmo, parece feita às pressas. Começa muito bem, mas consegue se perder na mesma proporção e só faz desandar até o final da temporada.
Contra todas as expectativas, eu gostei do filme. Vale lembrar que The Witch é baseado em documentos históricos e relatos populares de uma época de "caça as bruxas" que assolou os EUA e Europa no século XVII. Robert Eggers faz com isso um trabalho conceitual e estético interessantíssimo. A fotografia é linda e a composição das cenas são um espetáculo a parte que dão ritmo ao filme a cada quadro. E que trilha sonora massa pra acompanhar! O roteiro precisava de "uma pitada a mais de sal" e de menos cenas desnecessárias... Tem coisa que é bem perceptível que está na tela de graça, pra chamar atenção. Se o mistério em torno de The Witch fosse maior, seria mais interessante. Cheguei msm a pensar em filmes como A Hora do Lobo (1968) e A Fita Branca (2009) enquanto assistia (esses dois são in-cri-veis!), porque a atmosfera de The Witch está centrada na cultura histórica, no fanatismo, na religião, no medo, na ignorância, até finalmente trazer a tona a loucura. Sem dúvida alguma é um filme diferente do que muita gente está acostumada a ver quando pensa no gênero. O filme é parado, mas isso não faz dele desinteressante porque os diálogos e o silêncio me prenderam em cada cena. Mas hoje em dia é difícil se fazer sucesso quando não se tem um bombardeio de cenas de ação, cenas de terror sem espaço para a imaginação, remakes de contos de fadas ou melodramas. As pessoas não têm paciência, não gostam. The Witch abre um pouco mais de espaço (ainda que pequeno) pra deixar sua mente viajar um pouco ao invés de só receber imagens de forma passiva. O filme fala sobre relações humanas, que são coisas que estão aí fora o tempo todo. Colocadas em situações difíceis, como as pessoas reagem? Vemos isso diariamente. Mas nunca se tornou banal pra mim. Eu gosto das pessoas e de suas histórias, e da forma como são contadas, as vezes coisas tão simples. No caso de The Witch são elas que me deixam aflita, ansiosa, revoltada. São nelas que está o verdadeiro mal a espreita, o verdadeiro terror. Por isso, como já disseram antes, se vc achou Invocação do Mal um filme massa, se quer ver possessões demoníacas durante todo o filme, feitiços, levar mtos sustos, esqueça. The Witch definitivamente não é assim. E também não é do tipo "ame-o ou odeie-o" como me pareceu pelas opiniões que li. É legal, é um bom filme. Longe de ser excelente, mas longe de ser péssimo tbm.
Nos deparamos com um personagem ingênuo, inseguro, relaxado; inserido num contexto de miséria, descontente com sua condição e aparência. Michael não tem dinheiro, nem emprego, nem família ou namorada. E sua primeira mudança física (pintar o cabelo de loiro), lhe proporciona se enxergar de outra maneira. Ser “outro”. Antes descontente com sua aparência, agora Michael se vê como um homem bonito, com cara de “gringo”, e isso lhe dá uma auto estima que ele não tinha. Ele encontra aquela identificação que melhor o representa e se sente bem. Michael usa camisas abotoadas muito simples, calças leves e um par de tênis velhos, estragados. Está descontente também com suas roupas, com sua vida, não tem vontade para muita coisa e não espera que nada mude.
Até que as circunstâncias mudam, e ele é levado no rítmo da música, por pessoas inescrupulosas que o arrastam sem muito esforço para um mundo de assassinatos bem pagos, e sua condição começa a mudar.
Agora a possibilidade de ascensão social faz do homem comum um homem bem vestido, de camisas que chamam mais a atenção. De sapatos caros, e de um vasto guarda-roupa. Não só o guarda-roupa, como uma nova casa, uma nova vida. Um “outro”.
É interessante a relação que Michael desenvolve com Bil, seu porco de estimação. Ao que me parece, Bil transcende esse papel, para se tornar uma metáfora da morte do lado simples e ingênuo do personagem.
Ao final do filme, ao tingir o cabelo novamente de preto, Michael nos diz mais sobre sua personalidade caótica, numa tentativa de deixar o passado para trás, em busca do homem que se perdeu num outro que não o representava. A mudança que remete a personalidade descontínua e agora, asfixiante dentro dele.
Amarelo Manga trás um retrato bem mais caricato do subúrbio do Recife, com personagens crus, desprezados e endurecidos pelas condições em que vivem. O colorido das roupas bregas (ou de parte delas) em contraste geralmente com o sujo do ambiente e da vida que os cerca, nos leva a conhecer pessoas ousadas, desbocadas, desavergonhadas e muito seguras de si. Existe uma verdade forçada e violenta nos personagens que nos causa estranhamento ao mesmo tempo que nos aproxima daquele meio, causando uma série de sensações ao longo do filme. Mas existem suas sutilezas, como os colares de umbanda por dentro das blusas cortadas e decotadas de um personagem homossexual, ou das roupas apáticas e extremamente simples de Kika, uma mulher evangélica fechada e radical, que esconde suas vontades, seus desejos, naquele corpo despido de vaidade, completamente diferente do resto dos personagens daquele ambiente tão aberto, tão cru.
Ela não se permite experimentar algo mais ousado, nem mesmo o batom que esconde atrás do guarda-roupa. Ela inclusive mal se olha no espelho.
Mas Kika, assim como Michael, de O Homem do Ano, passa por uma mudança de comportamento ao longo da trama que desperta nela um desejo de mudar, de ser outra e se reconhecer como outra que melhor a agrade e satisfaça suas necessidades e sua nova personalidade.
Assim como Michael, isso acontece pela mudança do cabelo, onde Kika pede que este seja pintado de “Amarelo Manga” e cortado curto. Ao final do filme, suas roupas que antes escondiam seu corpo e demonstravam o mais imenso pudor, agora estão desabotoadas e rasgadas, num ato de libertação e libido que modificam sua auto-estima e visão de mundo.
A ideia de que deveríamos olhar menos para o espelho e menos para o nosso próprio umbigo, e nos preocupar mais em ajudar os outros me chamou bastante atenção. A maneira da crítica, e de como ela poderia ser abordada. "Poderia", sim... porque apesar da ideia legal, não gostei tanto assim do filme. A mensagem humanitária é cativante, mas os personagens não me cativaram. Achei simplório. Diálogos pobres. Aquela sensação de que o corre-corre das câmeras e o desenrolar da ação é mais importante que o desenrolar do próprio roteiro. Um romancezinho previsível pra justificar algumas coisas e só. Uma estrela só pela música do Woodkid na trilha sonora (Run, Boy, Run) pq é fantástica! :D
Bem parecido com a proposta de Distrito 9, só que com + ação, + efeitos (muito bons, por sinal) e - roteiro. Mas mesmo assim não deixa de ser um bom filme. Judie Foster sendo uma vilã no melhor estilo Cruella De Vil, hahaha! E Wagner Moura sendo... Capitão Nascimento!
(me admirei por darem a ele um papel extenso, já que ele não fala inglês. Decorou muito bem as falas. Mas quem pegou as deslizadas dele falando em português alguns palavrões? \o/)
O problema não foi a trilha sonora. Gostei das batalhas e achei que a mistura de dubstep foi uma ideia interessante. O grande problema foi o roteiro confuso, as atuações péssimas, cenas gratuitas e sem sentido algum. Isso fez com que o filme se perdesse. Tinha capacidade pra ser um puta filme. Uma pena...
Sinceramente, eu esperava bem mais desse filme. Atuações péssimas, muito pouco convincentes. Gravações em Cromaqui, defeitos especiais... me senti assistindo vários clips do Nigthwish, e não um filme. Muito, muito fraco. Pena.
Muitas coisas nesse filme não são diretas. Foge do padrão de outros filmes que retratam uma situação semelhante. A maneira de abordagem do Diretor é interessante, complicada. E digo uma coisa... tanto o nome do filme quanto a última cena me deixaram um pouco intrigadas, e não vi ninguém falar sobre isso nos comentários.
Um pouco antes de receber a visita de seu filho no hospital psiquiátrico, Maria tem as laranjas podres de seu cesto substituídas por outras frescas, por um médico que trabalha no hospital... ela diz ao filho que as laranjas são para o marido e os outros dois filhos (que sabemos, estão mortos). Ao final do filme, na última cena, quando Maria recebe a foto do filho a salvo e tendo boa vida ao lado de Carmen, ela não parece muito feliz e retira de seu cesto duas laranjas. Pareceu-me que ela repetiu o gesto do médico que retirou as laranjas podres de seu cesto. E que estas laranjas correspondiam ao seu filho e Carmen. Mas porque ela os consideraria "laranjas podres"? Juro que voltei diversas vezes essas duas cenas no filme para tentar entender, mas não ficou muito claro.
Ok. O filme tem piadinhas imperdíveis e uma ironia ácida, mas acaba pecando pelo exagero e beirando o "besteirol". É interessante em algumas partes, legal pra passar o tempo, rir um pouco... mas está longe de ser um BOM filme.
Sou apaixonada pela cultura nórdica! Essa série veio bem a calhar, na hora certa! Está sendo ótimo acompanhar. E mais legal ainda é saber que Ragnar é um personagem que realmente existiu entre os vikings, e foi um dos que mais se destacou. Dizia que tinha ligação direta com os deuses e que era filho de Odin. Será que mais caras conhecidas vão aparecer ao longo das temporadas? Siegfried? Só aguardando. Muito, muito show!
O filme é incrível! O estilo do traço, o roteiro, as críticas afiadas... mas uma coisa me chamou bastante a atenção. Quando o pintor chega em seu destino, acompanhando da esposa e do gato, o estilo do traço se modifica bastante! Seus olhos ficam maiores, o aspecto é mais infantil. Talvez para mostrar o entusiasmo deles ao chegar lá... como se eles houvessem se tornado personagens de si mesmos naquele momento. Gostaria de ouvir a opinião de vocês a respeito disso, achei intrigante. No mais, um filme maravilhoso.
Difícil se colocar na posição de julgar alguém. Inúmeras discussões podem (e devem) ser feitas a partir desse filme. Noções de ética, moral e liberdade. Fantástico!
Vi o trailer do filme esses dias. Em efeitos especiais parece fantástico. Acredito que a história vai ser muito previsível, e o tema já está ficando muito clichê. Quero assistir como um filme de sessão da tarde, sem ligar pra história.
Putz! Já faz alguns anos que a imagem da lua com o foguete enterrado no olho esquerdo, do filme de Melies, Viagem a Lua, não sai da minha cabeça. Tenho uma espécie de fascínio por ela! kkkkkkkk' Achei o filme muito bom, embora pudesse ter sido melhor trabalhado. Achei desnecessária toda a comicidade do inspetor da estação de trem e algumas cenas pareciam apenas "encher linguiça". Mas no geral é um filme lindo. As músicas francesas são pura nostalgia! Toda a fotografia do filme é linda! Gostaria muito de ter a oportunidade de conseguir ler o livro.
Assisti ontem e achei muito bom! Cercado de cenas surpreendentes. Às vezes é difícil acreditar que isso realmente aconteceu com os judeus. O filme passa essa revolta. Você prende a respiração em cada cena forte do filme. E são muitas! Duas delas não saem da minha cabeça: a em que os alemães arremessam um velhinho de cadeira de rodas da varanda e a em que Szpilman é flagrado em uma casa por um soldado alemão. Fantástico!
A versão original deve ser melhor, mas essa não é ruim não. Deixa a gente pensando como muita gente acaba caindo na mesma situação que a do garotinho. Conhecem uma pessoa, se apaixonam por ela, sem saber ao certo quem ela é, e quando descobrem, por possuírem princípios fracos, acabam deixando que ela tome conta de você.
Marianne (1ª Temporada)
3.5 249França, primeiro parabéns pelo trabalho de efeitos especiais e fotografia! Dá de 10 a 0 em mto filme/série americana de terror sobrenatural da atualidade. Eu sou muito crítica e chata em relação a isso, e realmente a série me surpreendeu. Pra quem gosta da temática de horror, acredito que vale a pena assistir só por isso.
Não gostei do desenvolvimento do roteiro, e nenhum personagem me cativou. É bem ruinzinha nesse sentido mesmo, parece feita às pressas. Começa muito bem, mas consegue se perder na mesma proporção e só faz desandar até o final da temporada.
O Segredo de Marrowbone
3.7 433 Assista AgoraJá abri uma nova categoria de filmes "imprevisíveis" onde no desfecho os personagens estão sempre mortos desde o início (risos)
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraContra todas as expectativas, eu gostei do filme. Vale lembrar que The Witch é baseado em documentos históricos e relatos populares de uma época de "caça as bruxas" que assolou os EUA e Europa no século XVII. Robert Eggers faz com isso um trabalho conceitual e estético interessantíssimo. A fotografia é linda e a composição das cenas são um espetáculo a parte que dão ritmo ao filme a cada quadro. E que trilha sonora massa pra acompanhar!
O roteiro precisava de "uma pitada a mais de sal" e de menos cenas desnecessárias... Tem coisa que é bem perceptível que está na tela de graça, pra chamar atenção. Se o mistério em torno de The Witch fosse maior, seria mais interessante. Cheguei msm a pensar em filmes como A Hora do Lobo (1968) e A Fita Branca (2009) enquanto assistia (esses dois são in-cri-veis!), porque a atmosfera de The Witch está centrada na cultura histórica, no fanatismo, na religião, no medo, na ignorância, até finalmente trazer a tona a loucura.
Sem dúvida alguma é um filme diferente do que muita gente está acostumada a ver quando pensa no gênero. O filme é parado, mas isso não faz dele desinteressante porque os diálogos e o silêncio me prenderam em cada cena. Mas hoje em dia é difícil se fazer sucesso quando não se tem um bombardeio de cenas de ação, cenas de terror sem espaço para a imaginação, remakes de contos de fadas ou melodramas. As pessoas não têm paciência, não gostam. The Witch abre um pouco mais de espaço (ainda que pequeno) pra deixar sua mente viajar um pouco ao invés de só receber imagens de forma passiva.
O filme fala sobre relações humanas, que são coisas que estão aí fora o tempo todo. Colocadas em situações difíceis, como as pessoas reagem? Vemos isso diariamente. Mas nunca se tornou banal pra mim. Eu gosto das pessoas e de suas histórias, e da forma como são contadas, as vezes coisas tão simples. No caso de The Witch são elas que me deixam aflita, ansiosa, revoltada. São nelas que está o verdadeiro mal a espreita, o verdadeiro terror. Por isso, como já disseram antes, se vc achou Invocação do Mal um filme massa, se quer ver possessões demoníacas durante todo o filme, feitiços, levar mtos sustos, esqueça. The Witch definitivamente não é assim. E também não é do tipo "ame-o ou odeie-o" como me pareceu pelas opiniões que li. É legal, é um bom filme. Longe de ser excelente, mas longe de ser péssimo tbm.
O Homem do Ano
3.5 254 Assista AgoraNos deparamos com um personagem ingênuo, inseguro, relaxado; inserido num contexto de miséria, descontente com sua condição e aparência. Michael não tem dinheiro, nem emprego, nem família ou namorada. E sua primeira mudança física (pintar o cabelo de loiro), lhe proporciona se enxergar de outra maneira. Ser “outro”. Antes descontente com sua aparência, agora Michael se vê como um homem bonito, com cara de “gringo”, e isso lhe dá uma auto estima que ele não tinha. Ele encontra aquela identificação que melhor o representa e se sente bem.
Michael usa camisas abotoadas muito simples, calças leves e um par de tênis velhos, estragados. Está descontente também com suas roupas, com sua vida, não tem vontade para muita coisa e não espera que nada mude.
Até que as circunstâncias mudam, e ele é levado no rítmo da música, por pessoas inescrupulosas que o arrastam sem muito esforço para um mundo de assassinatos bem pagos, e sua condição começa a mudar.
Agora a possibilidade de ascensão social faz do homem comum um homem bem vestido, de camisas que chamam mais a atenção. De sapatos caros, e de um vasto guarda-roupa. Não só o guarda-roupa, como uma nova casa, uma nova vida. Um “outro”.
É interessante a relação que Michael desenvolve com Bil, seu porco de estimação. Ao que me parece, Bil transcende esse papel, para se tornar uma metáfora da morte do lado simples e ingênuo do personagem.
Ao final do filme, ao tingir o cabelo novamente de preto, Michael nos diz mais sobre sua personalidade caótica, numa tentativa de deixar o passado para trás, em busca do homem que se perdeu num outro que não o representava. A mudança que remete a personalidade descontínua e agora, asfixiante dentro dele.
Amarelo Manga
3.8 542 Assista AgoraAmarelo Manga trás um retrato bem mais caricato do subúrbio do Recife, com personagens crus, desprezados e endurecidos pelas condições em que vivem. O colorido das roupas bregas (ou de parte delas) em contraste geralmente com o sujo do ambiente e da vida que os cerca, nos leva a conhecer pessoas ousadas, desbocadas, desavergonhadas e muito seguras de si. Existe uma verdade forçada e violenta nos personagens que nos causa estranhamento ao mesmo tempo que nos aproxima daquele meio, causando uma série de sensações ao longo do filme. Mas existem suas sutilezas, como os colares de umbanda por dentro das blusas cortadas e decotadas de um personagem homossexual, ou das roupas apáticas e extremamente simples de Kika, uma mulher evangélica fechada e radical, que esconde suas vontades, seus desejos, naquele corpo despido de vaidade, completamente diferente do resto dos personagens daquele ambiente tão aberto, tão cru.
Ela não se permite experimentar algo mais ousado, nem mesmo o batom que esconde atrás do guarda-roupa. Ela inclusive mal se olha no espelho.
Mas Kika, assim como Michael, de O Homem do Ano, passa por uma mudança de comportamento ao longo da trama que desperta nela um desejo de mudar, de ser outra e se reconhecer como outra que melhor a agrade e satisfaça suas necessidades e sua nova personalidade.
Assim como Michael, isso acontece pela mudança do cabelo, onde Kika pede que este seja pintado de “Amarelo Manga” e cortado curto. Ao final do filme, suas roupas que antes escondiam seu corpo e demonstravam o mais imenso pudor, agora estão desabotoadas e rasgadas, num ato de libertação e libido que modificam sua auto-estima e visão de mundo.
Divergente
3.5 2,1K Assista AgoraA ideia de que deveríamos olhar menos para o espelho e menos para o nosso próprio umbigo, e nos preocupar mais em ajudar os outros me chamou bastante atenção. A maneira da crítica, e de como ela poderia ser abordada. "Poderia", sim... porque apesar da ideia legal, não gostei tanto assim do filme. A mensagem humanitária é cativante, mas os personagens não me cativaram. Achei simplório. Diálogos pobres. Aquela sensação de que o corre-corre das câmeras e o desenrolar da ação é mais importante que o desenrolar do próprio roteiro. Um romancezinho previsível pra justificar algumas coisas e só.
Uma estrela só pela música do Woodkid na trilha sonora (Run, Boy, Run) pq é fantástica! :D
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraBem parecido com a proposta de Distrito 9, só que com + ação, + efeitos (muito bons, por sinal) e - roteiro. Mas mesmo assim não deixa de ser um bom filme.
Judie Foster sendo uma vilã no melhor estilo Cruella De Vil, hahaha!
E Wagner Moura sendo... Capitão Nascimento!
(me admirei por darem a ele um papel extenso, já que ele não fala inglês. Decorou muito bem as falas. Mas quem pegou as deslizadas dele falando em português alguns palavrões? \o/)
[spoiler][/spoiler]
Martelo dos Deuses
2.2 79 Assista AgoraO problema não foi a trilha sonora. Gostei das batalhas e achei que a mistura de dubstep foi uma ideia interessante. O grande problema foi o roteiro confuso, as atuações péssimas, cenas gratuitas e sem sentido algum. Isso fez com que o filme se perdesse. Tinha capacidade pra ser um puta filme. Uma pena...
Imaginaerum
3.6 234Sinceramente, eu esperava bem mais desse filme. Atuações péssimas, muito pouco convincentes. Gravações em Cromaqui, defeitos especiais... me senti assistindo vários clips do Nigthwish, e não um filme. Muito, muito fraco. Pena.
A Pequena Loja de Suicídios
3.7 774Cara, não precisava daquele crepe de cianeto.
Mel de Laranjas
3.3 12Muitas coisas nesse filme não são diretas. Foge do padrão de outros filmes que retratam uma situação semelhante. A maneira de abordagem do Diretor é interessante, complicada. E digo uma coisa... tanto o nome do filme quanto a última cena me deixaram um pouco intrigadas, e não vi ninguém falar sobre isso nos comentários.
Um pouco antes de receber a visita de seu filho no hospital psiquiátrico, Maria tem as laranjas podres de seu cesto substituídas por outras frescas, por um médico que trabalha no hospital... ela diz ao filho que as laranjas são para o marido e os outros dois filhos (que sabemos, estão mortos).
Ao final do filme, na última cena, quando Maria recebe a foto do filho a salvo e tendo boa vida ao lado de Carmen, ela não parece muito feliz e retira de seu cesto duas laranjas.
Pareceu-me que ela repetiu o gesto do médico que retirou as laranjas podres de seu cesto. E que estas laranjas correspondiam ao seu filho e Carmen. Mas porque ela os consideraria "laranjas podres"? Juro que voltei diversas vezes essas duas cenas no filme para tentar entender, mas não ficou muito claro.
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraOk. O filme tem piadinhas imperdíveis e uma ironia ácida, mas acaba pecando pelo exagero e beirando o "besteirol". É interessante em algumas partes, legal pra passar o tempo, rir um pouco... mas está longe de ser um BOM filme.
Vikings (1ª Temporada)
4.3 779 Assista AgoraSou apaixonada pela cultura nórdica! Essa série veio bem a calhar, na hora certa! Está sendo ótimo acompanhar. E mais legal ainda é saber que Ragnar é um personagem que realmente existiu entre os vikings, e foi um dos que mais se destacou. Dizia que tinha ligação direta com os deuses e que era filho de Odin. Será que mais caras conhecidas vão aparecer ao longo das temporadas? Siegfried? Só aguardando.
Muito, muito show!
O Gato do Rabino
4.0 93O filme é incrível! O estilo do traço, o roteiro, as críticas afiadas... mas uma coisa me chamou bastante a atenção. Quando o pintor chega em seu destino, acompanhando da esposa e do gato, o estilo do traço se modifica bastante! Seus olhos ficam maiores, o aspecto é mais infantil. Talvez para mostrar o entusiasmo deles ao chegar lá... como se eles houvessem se tornado personagens de si mesmos naquele momento. Gostaria de ouvir a opinião de vocês a respeito disso, achei intrigante. No mais, um filme maravilhoso.
Stardust: O Mistério da Estrela
3.6 915 Assista AgoraDivertido. Não me passou disso. Um filme de comédia. História chatinha, mas dá pra rir um bocado ;)
A Escolha de Sofia
4.0 514 Assista AgoraDifícil se colocar na posição de julgar alguém. Inúmeras discussões podem (e devem) ser feitas a partir desse filme. Noções de ética, moral e liberdade. Fantástico!
Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros
3.0 2,2K Assista AgoraTem tudo para ser um filme foda.
Fúria de Titãs 2
3.0 1,7K Assista AgoraVi o trailer do filme esses dias. Em efeitos especiais parece fantástico. Acredito que a história vai ser muito previsível, e o tema já está ficando muito clichê.
Quero assistir como um filme de sessão da tarde, sem ligar pra história.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraPutz! Já faz alguns anos que a imagem da lua com o foguete enterrado no olho esquerdo, do filme de Melies, Viagem a Lua, não sai da minha cabeça. Tenho uma espécie de fascínio por ela! kkkkkkkk' Achei o filme muito bom, embora pudesse ter sido melhor trabalhado. Achei desnecessária toda a comicidade do inspetor da estação de trem e algumas cenas pareciam apenas "encher linguiça". Mas no geral é um filme lindo. As músicas francesas são pura nostalgia! Toda a fotografia do filme é linda! Gostaria muito de ter a oportunidade de conseguir ler o livro.
O Pianista
4.4 1,8K Assista AgoraAssisti ontem e achei muito bom! Cercado de cenas surpreendentes. Às vezes é difícil acreditar que isso realmente aconteceu com os judeus. O filme passa essa revolta. Você prende a respiração em cada cena forte do filme. E são muitas! Duas delas não saem da minha cabeça: a em que os alemães arremessam um velhinho de cadeira de rodas da varanda e a em que Szpilman é flagrado em uma casa por um soldado alemão. Fantástico!
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista AgoraA versão original deve ser melhor, mas essa não é ruim não. Deixa a gente pensando como muita gente acaba caindo na mesma situação que a do garotinho. Conhecem uma pessoa, se apaixonam por ela, sem saber ao certo quem ela é, e quando descobrem, por possuírem princípios fracos, acabam deixando que ela tome conta de você.
A Casa dos Sonhos
3.2 1,4K Assista AgoraRuim.
Os Vampiros que se Mordam
2.0 2,0K Assista AgoraMuito ruim, mas só por ser uma paródia de crepúsculo, já vale a pena assistir. Ri muito.
A Cidade das Crianças
3.6 81Figurinos e cenários absurdamente fantásticos! A meu ver, um estilo bem parecido com Steampunk. Lindo.