Senti falta de muita coisa do livro, mas mesmo assim, ótimo filme.
A atuação da JLaw alavanca o filme, mas ela não é a única que chama atenção. Todos os personagens (que apareceram) ficaram semelhantes a como eu imaginava quando li o livro.
É uma pena que cortaram varias facetas da personagem principal, que explica muito da hostilidade e dos receios que existem no filme; tanto da sociedade contra ela, como dela contra a sociedade. Mas eu entendo, o filme já é curto e o ritmo dele já o faz parecer muito mais longo; mais informação ia transformar ele em algo que algumas pessoas não conseguiriam assistir (Sangue Negro me vêm a mente: outro ótimo filme).
1) Nunca assistiu os filmes antigos do Godzilla antes (ou quem sabe só viu o de 1954 e já se acha um expert do assunto)
2) Foram ver o filme com expectativas artificiais de fontes diversas (quem sabe foram enganados pelo trailer; ou porque viram Pacific Rim e acharam que o que acontece nele é o molde de um filme de kaiju; ou porque algum amigo bobo falou algo que não devia; ou porque tinham alguma ideia pré concebida errada como "o Godzilla não é herói dos filme" ou "o Godzilla sempre apareceu mais tempo nos filmes")
3) Não demonstram apreço pelo valor histórico de um filme (só sabem julgar um filme em base comparativa com os outros filmes que saem na mesma época dele, e não com base na história e no simbolismo do filme para a própria saga dele).
Em todos os casos, a culpa é da própria pessoa que assistiu o filme.
Eu tinha 10 anos quando o Godzilla 1998 saiu, e eu lembro muito bem de como foi na época; eu já era fã do Godzilla a anos antes disso. O filme de 2014 tinha muito mais nas costas deles do que as pessoas percebem. Ele precisava não só ser bom que chega pra ganhar dinheiro nos cinemas do mundo: ele precisava ser familiar o suficiente para servir como uma desculpa a Toho pelo xingamento que foi o filme de 1998.
Se você analisar esse filme com olhos de quem conhece a franquia, dá pra ver muitas semelhanças a era Showa do Godzilla:
1) Godzilla se prostrando como um herói (ou pelo menos, um anti herói inusitado) mediante a uma ameaça maior e mais nociva que ele;
2) Pouco tempo de tela do Godzilla, com cenas de destruição sendo interrompidas.
3) a inconsistência dos protagonistas do filme (isso é verdade em quase todos os filmes do Godzilla: você começa acompanhando um personagem e conforme a história avança; esse ponto de vista muda e deixa pra trás personagens antigos);
4) Quando comparado ao Godzilla 1954, ao Rides Again e ao vs. Mothra (fase inicial da era Showa); o tom do filme é bem parecido - lento, um pouco sombrio e demonstrando a incapacidade inerente de todo governo e força militar em lidar com algo inesperado. Os outros filmes da era Showa (vs. King King, vs. Sea Monster, Son of Godzilla, etc) são mais infantis.
Foi na era Heisei que o Godzilla apareceu mais como um antagonista que como um herói. Nessa era, no reboot de 1985 ele foi o antagonista sozinho do filme, e como no Godzilla de 1954, só pode ser derrotado através de esforços colossais e inovativos da raça humana (e não com 3 misseis na perninha enquanto tava preso numa ponte, como 1998). A partir de Godzilla vs. Biollante, o formato da série voltou pra godzilla tai kaiju, as vezes com o Godzilla como um herói em primeiro momento, e depois tendo que ser lidado como uma ameaça mais pro fim do filme (vs. King Gidorah).
Os filmes dessa era são os filmes que passaram mais no Brasil na década de 90: vs. King Gidorah passava seguido de tarde no SBT; e vs. Biollante e vs. Mechagodzilla II passavam as vezes na Band. Por isso a maior parte das pessoas que conhece pouco o Godzilla fica com essa ideia de que "avacalhação transformando o Godzilla num salvador da pátria".
Se você analisar esse filme pelos óculos de um blockbuster comum, é óbvio que ele fica milhas atrás. Mas se você analisar Clube da Luta pelos óculos de um filme de ação, ele também é uma grane bosta dum filme.
O maior setback que esse filme do Godzilla tá sofrendo é a incompetência de quem tá assistindo e não sabe do que o filme se trata, e nem da proposta e do histórico dele.
Assisti alguns anos atrás fu-Inlé, e eu só esperava que ia ser uma Hraka e que iria Embleer. Logo de cara me vi Tharn, e essa noção errada que eu tinha foi Zorn. Até hoje é um dos meus filmes favoritos. É bem diferente por momentos do livro, que também é uma das melhores obras primas que existem.
Mais um daqueles filmes com mensagem universal e fácil de se identificar. E sem contar que pertence à trinca de filmes em que Robin Williams soube atuar, então é uma gema a ser guardada.
Como é bom ver um filme arquitetado em cima de uma ideia que poderia ter sido usada para realizar um filme intelectualóide, enfadonho e desnecessariamente difícil de entender; mas que em vez disso preferiu ser simplesmente divertido e instigante.
Apesar dos rombos magistrais no enredo, ainda é o filme com a maior valor de entretenimento que saiu no cinema nos últimos anos,
Mais um filme que mostra como as vezes você não precisa de uma história complicada pra alavancar um ótimo filme. As vezes, só o simbolismo, o esmero e a beleza das imagens é o suficiente.
Yimou: fazendo 10 vezes melhor com 10 vezes menos dinheiro que Cuarón em Gravidade.
A primeira vez que eu assisti esse filme me deu meio que uma deprê ao perceber que isso só não acontece comigo porque meu computador é tão ruim que desliga jogando campo minado.
O filme possui uma história boa o suficiente para suportar e não arruinar o que ele trás de verdade: momentos visuais tão belos e sensíveis que somente o cinema wuxia pode proporcionar.
Cada sequencia de luta pode ser vista intimamente conectada a uma característica humana. A batalha no lago, por exemplo, define "delicadeza" do melhor jeito que eu já vi no cinema. O vencedor da luta é aquele que teve a maior capacidade de apreciar a delicadeza da situação. Existe algo do tipo por trás de cada uma, e fica a critério de quem assiste perceber.
Só existe uma história real, e as outras duas são apenas representações de como cada um dos personagens percebe a jornada em que se envolve. Não precisa pirar tentando engatar tudo como se fosse uma só linha do tempo em 3 momentos distintos, isso aí é só pra confundir quem é faísca-lenta e assiste o filme.
E mesmo desconsiderando a história, só pela atuação do Hugh Jackman esse filme já merece toda a apreciação. Uma pena que um ator tão bom ficou pra sempre fadado a Wolverine e galãs idiotas de comédias românticas.
Um dos filmes que eu mais respeito, porque o diretor me respeita também.
Existe um apreço muito grande pelos personagens e pela história, que se desenvolvem sem ter que te pegar pela mão e ter levar pra todo lugar com medo que você vai se perder por não estar prestando atenção. As coisas mais fascinantes do filme são singelas, ocultas em meio a uma grande carga dramática ou a vários detalhes ocorrendo ao mesmo tempo. Muito do progresso do filme se ampara na pura expectativa de que o espectador terá empatia o suficiente para entender os motivos de cada personagem. Esse é um estilo muito corajoso de se fazer filmes, que as vezes se paga (como no filme em questão) e outras vezes cai por terra (cof, cof, Ninfomaniaca, cof, cof).
Trata de varias facetas da personalidade humana que falam a todas as pessoas, criando um filme universal e fácil de ser amado
Esperança, amizade, força de caráter e redenção são todas partes fundamentais de uma história que se desenvolve de modo sensível e constante. Com atuações belíssimas e um final que faz com que até quem não é fã de finais felizes termine por abraçar a catarse e a beleza do fim da história dos personagens.
"That there are places in this world that aren't made out of stone. That there's something inside... that they can't get to, that they can't touch. That's yours. Hope."
Trilha sonora ótima. Vários easter eggs escondidos durante o filme. Atuações interessantes.
A história é bem simples após ser entendida e se ampara em cima de uma teoria que permite aberturas e pode facilmente ser maleada para suportar os detalhes do filme, mas posa como um ótimo quebra cabeças durante o processo de assimilação (especialmente se a versão assistida é a de cinema e não a do diretor).
Quem não vê muita graça nesse filme é porque não leu os livros ou está acostumado com o crapfest exagerado e acéfalo que o cinema é hoje em dia.
Este é o único filme da trilogia que de fato passou um pouco da atmosfera do livro de O Senhor dos Anéis. Existe beleza singela nas coisas, e o ritmo é bem mais constante que nos outros filmes. A luta na mina de Moria é a melhor de toda a série (justamente por não ser exagerada e por de fato dar uma ideia de perigo para a jornada da sociedade, e não só 3 caras se jogando no meio de um exército e saindo de lá de buenas como se nada tivesse acontecido).
A trilogia é sem duvida uma das melhores coisas que o cinema tem pra oferecer, mas se todos os filmes tivessem se mantido no padrão de qualidade do primeiro, seria A melhor coisa.
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Lucy
3.3 3,3K Assista AgoraDizer que esse filme é "ruim" ou "ok" porque existem falhas de roteiro é a mesma coisa que dizer que Senhor dos Anéis é ruim porque faltam robôs.
Inverno da Alma
3.5 938Senti falta de muita coisa do livro, mas mesmo assim, ótimo filme.
A atuação da JLaw alavanca o filme, mas ela não é a única que chama atenção. Todos os personagens (que apareceram) ficaram semelhantes a como eu imaginava quando li o livro.
É uma pena que cortaram varias facetas da personagem principal, que explica muito da hostilidade e dos receios que existem no filme; tanto da sociedade contra ela, como dela contra a sociedade. Mas eu entendo, o filme já é curto e o ritmo dele já o faz parecer muito mais longo; mais informação ia transformar ele em algo que algumas pessoas não conseguiriam assistir (Sangue Negro me vêm a mente: outro ótimo filme).
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraTraços que você vê em quem não gostou do filme:
1) Nunca assistiu os filmes antigos do Godzilla antes (ou quem sabe só viu o de 1954 e já se acha um expert do assunto)
2) Foram ver o filme com expectativas artificiais de fontes diversas (quem sabe foram enganados pelo trailer; ou porque viram Pacific Rim e acharam que o que acontece nele é o molde de um filme de kaiju; ou porque algum amigo bobo falou algo que não devia; ou porque tinham alguma ideia pré concebida errada como "o Godzilla não é herói dos filme" ou "o Godzilla sempre apareceu mais tempo nos filmes")
3) Não demonstram apreço pelo valor histórico de um filme (só sabem julgar um filme em base comparativa com os outros filmes que saem na mesma época dele, e não com base na história e no simbolismo do filme para a própria saga dele).
Em todos os casos, a culpa é da própria pessoa que assistiu o filme.
Eu tinha 10 anos quando o Godzilla 1998 saiu, e eu lembro muito bem de como foi na época; eu já era fã do Godzilla a anos antes disso. O filme de 2014 tinha muito mais nas costas deles do que as pessoas percebem. Ele precisava não só ser bom que chega pra ganhar dinheiro nos cinemas do mundo: ele precisava ser familiar o suficiente para servir como uma desculpa a Toho pelo xingamento que foi o filme de 1998.
Se você analisar esse filme com olhos de quem conhece a franquia, dá pra ver muitas semelhanças a era Showa do Godzilla:
1) Godzilla se prostrando como um herói (ou pelo menos, um anti herói inusitado) mediante a uma ameaça maior e mais nociva que ele;
2) Pouco tempo de tela do Godzilla, com cenas de destruição sendo interrompidas.
3) a inconsistência dos protagonistas do filme (isso é verdade em quase todos os filmes do Godzilla: você começa acompanhando um personagem e conforme a história avança; esse ponto de vista muda e deixa pra trás personagens antigos);
4) Quando comparado ao Godzilla 1954, ao Rides Again e ao vs. Mothra (fase inicial da era Showa); o tom do filme é bem parecido - lento, um pouco sombrio e demonstrando a incapacidade inerente de todo governo e força militar em lidar com algo inesperado. Os outros filmes da era Showa (vs. King King, vs. Sea Monster, Son of Godzilla, etc) são mais infantis.
Foi na era Heisei que o Godzilla apareceu mais como um antagonista que como um herói. Nessa era, no reboot de 1985 ele foi o antagonista sozinho do filme, e como no Godzilla de 1954, só pode ser derrotado através de esforços colossais e inovativos da raça humana (e não com 3 misseis na perninha enquanto tava preso numa ponte, como 1998). A partir de Godzilla vs. Biollante, o formato da série voltou pra godzilla tai kaiju, as vezes com o Godzilla como um herói em primeiro momento, e depois tendo que ser lidado como uma ameaça mais pro fim do filme (vs. King Gidorah).
Os filmes dessa era são os filmes que passaram mais no Brasil na década de 90: vs. King Gidorah passava seguido de tarde no SBT; e vs. Biollante e vs. Mechagodzilla II passavam as vezes na Band. Por isso a maior parte das pessoas que conhece pouco o Godzilla fica com essa ideia de que "avacalhação transformando o Godzilla num salvador da pátria".
Se você analisar esse filme pelos óculos de um blockbuster comum, é óbvio que ele fica milhas atrás. Mas se você analisar Clube da Luta pelos óculos de um filme de ação, ele também é uma grane bosta dum filme.
O maior setback que esse filme do Godzilla tá sofrendo é a incompetência de quem tá assistindo e não sabe do que o filme se trata, e nem da proposta e do histórico dele.
Uma Grande Aventura
4.0 59Frithrah! Que filme-roo mais bom!
Assisti alguns anos atrás fu-Inlé, e eu só esperava que ia ser uma Hraka e que iria Embleer. Logo de cara me vi Tharn, e essa noção errada que eu tinha foi Zorn. Até hoje é um dos meus filmes favoritos. É bem diferente por momentos do livro, que também é uma das melhores obras primas que existem.
(Comentário melhor visualizado em Lepino)
Sociedade dos Poetas Mortos
4.3 2,3K Assista AgoraMais um daqueles filmes com mensagem universal e fácil de se identificar. E sem contar que pertence à trinca de filmes em que Robin Williams soube atuar, então é uma gema a ser guardada.
"O Captain! My Captain!"
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraComo é bom ver um filme arquitetado em cima de uma ideia que poderia ter sido usada para realizar um filme intelectualóide, enfadonho e desnecessariamente difícil de entender; mas que em vez disso preferiu ser simplesmente divertido e instigante.
Apesar dos rombos magistrais no enredo, ainda é o filme com a maior valor de entretenimento que saiu no cinema nos últimos anos,
O Clã das Adagas Voadoras
3.8 367 Assista AgoraMais um filme que mostra como as vezes você não precisa de uma história complicada pra alavancar um ótimo filme. As vezes, só o simbolismo, o esmero e a beleza das imagens é o suficiente.
Yimou: fazendo 10 vezes melhor com 10 vezes menos dinheiro que Cuarón em Gravidade.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraA primeira vez que eu assisti esse filme me deu meio que uma deprê ao perceber que isso só não acontece comigo porque meu computador é tão ruim que desliga jogando campo minado.
Herói
3.9 334 Assista AgoraO filme possui uma história boa o suficiente para suportar e não arruinar o que ele trás de verdade: momentos visuais tão belos e sensíveis que somente o cinema wuxia pode proporcionar.
Cada sequencia de luta pode ser vista intimamente conectada a uma característica humana. A batalha no lago, por exemplo, define "delicadeza" do melhor jeito que eu já vi no cinema. O vencedor da luta é aquele que teve a maior capacidade de apreciar a delicadeza da situação. Existe algo do tipo por trás de cada uma, e fica a critério de quem assiste perceber.
Fonte da Vida
3.7 777 Assista AgoraÉ só não comer mosca e teimar em fazer tudo ser mais difícil do que é de verdade que o filme é magnifico.
Só existe uma história real, e as outras duas são apenas representações de como cada um dos personagens percebe a jornada em que se envolve. Não precisa pirar tentando engatar tudo como se fosse uma só linha do tempo em 3 momentos distintos, isso aí é só pra confundir quem é faísca-lenta e assiste o filme.
E mesmo desconsiderando a história, só pela atuação do Hugh Jackman esse filme já merece toda a apreciação. Uma pena que um ator tão bom ficou pra sempre fadado a Wolverine e galãs idiotas de comédias românticas.
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraUm dos filmes que eu mais respeito, porque o diretor me respeita também.
Existe um apreço muito grande pelos personagens e pela história, que se desenvolvem sem ter que te pegar pela mão e ter levar pra todo lugar com medo que você vai se perder por não estar prestando atenção. As coisas mais fascinantes do filme são singelas, ocultas em meio a uma grande carga dramática ou a vários detalhes ocorrendo ao mesmo tempo. Muito do progresso do filme se ampara na pura expectativa de que o espectador terá empatia o suficiente para entender os motivos de cada personagem. Esse é um estilo muito corajoso de se fazer filmes, que as vezes se paga (como no filme em questão) e outras vezes cai por terra (cof, cof, Ninfomaniaca, cof, cof).
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraTrata de varias facetas da personalidade humana que falam a todas as pessoas, criando um filme universal e fácil de ser amado
Esperança, amizade, força de caráter e redenção são todas partes fundamentais de uma história que se desenvolve de modo sensível e constante. Com atuações belíssimas e um final que faz com que até quem não é fã de finais felizes termine por abraçar a catarse e a beleza do fim da história dos personagens.
"That there are places in this world that aren't made out of stone. That there's something inside... that they can't get to, that they can't touch. That's yours. Hope."
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraTrilha sonora ótima. Vários easter eggs escondidos durante o filme. Atuações interessantes.
A história é bem simples após ser entendida e se ampara em cima de uma teoria que permite aberturas e pode facilmente ser maleada para suportar os detalhes do filme, mas posa como um ótimo quebra cabeças durante o processo de assimilação (especialmente se a versão assistida é a de cinema e não a do diretor).
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
4.4 1,8K Assista AgoraQuem não vê muita graça nesse filme é porque não leu os livros ou está acostumado com o crapfest exagerado e acéfalo que o cinema é hoje em dia.
Este é o único filme da trilogia que de fato passou um pouco da atmosfera do livro de O Senhor dos Anéis. Existe beleza singela nas coisas, e o ritmo é bem mais constante que nos outros filmes. A luta na mina de Moria é a melhor de toda a série (justamente por não ser exagerada e por de fato dar uma ideia de perigo para a jornada da sociedade, e não só 3 caras se jogando no meio de um exército e saindo de lá de buenas como se nada tivesse acontecido).
A trilogia é sem duvida uma das melhores coisas que o cinema tem pra oferecer, mas se todos os filmes tivessem se mantido no padrão de qualidade do primeiro, seria A melhor coisa.