Vários detalhes contribuíram para que a morte dele impactasse mais do que a gente achava que impactaria.
Essa sensação de luto desde o primeiro segundo de episódio. Sua morte foi lenta, durou cerca de 30 minutos. Suas alucinações "ressuscitaram" personagens que amamos, o que tornou tudo ainda mais emocionante. Seu discurso firme, gritando que não iria morrer, nos deu esperanças de que seu braço seria arrancado, mas ele sobreviveria. A cena repentina do braço sendo arrancado. O desespero do grupo para salvá-lo. A cena em que ele pediu para "desligar o rádio", mostrando claramente que naquele momento ele havia desistido. Nossa amada Beth Greene cantando JIMMY CLIFF ao fundo no momento do óbito. A cena crua do enterro.
Eu nem precisava saber quem dirigiu esse nono episódio para adivinhar que se tratava de Greg Nicotero. Aquela cena dos zumbis sendo mortos em slow motion e com a câmera sob o ponto de vista do Tyreese fez meus olhos brilharem. E as easter eggs, fazendo menção ao Negan? Genial. As cenas dirigidas por ele sempre capturam a essência de The Walking Dead: o drama e os detalhes em cada segundo de episódio. E na minha opinião, esse foi um dos episódios mais dramáticos e detalhistas de toda a série.
Eu admiro e respeito a forma como The Walking Dead retrata as interações humanas. Todos os personagens são únicos, carismáticos e bem desenvolvidos. A musa Carol Peletier que o diga. Ao contrário de outras séries, aqui NENHUMA morte foi em vão. E é impossível não se emocionar quando aqueles que gostamos morrem.
Apesar do mundo devastado, cruel, podre, ainda assim a série não deixa de ter o contraste da beleza daqueles que dão o melhor de si para continuarem vivendo com a máxima dignidade possível, daqueles que encontram conforto nesse novo “lar” e que também encontram no grupo uma nova família. Isso é lindo de se arrepiar e nos inspira, telespectadores, a termos uma compostura melhor com a vida, já que todo dia é um dia de sobrevivência.
Alguns reclamam que na temporada anterior os zumbis estavam um pouco esquecidos, mas nunca tive TWD como mais uma história de zumbis. Para isso existe Resident Evil e similares. O foco da série está nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
Se for comparar com a HQ, é cedo. Mas na série, acho que o "segredo do Eugene" foi revelado no momento certo. Até então, para quem não lê a HQ, o trio de Washington não era tão "importante" na série.
Esse episódio foi genial porque serviu para nos conectarmos de verdade com eles, sentirmos afeição por eles. Mostrou o triste passado do Abraham, a tensa amizade entre Abraham x Eugene e a intrigante paixão entre Abraham x Rosita.
E esse é um dos diferenciais de The Walking Dead: a série faz com que TODOS os personagens sejam protagonistas, aqui não existem personagens secundários. Faça uma enquete com os teus amigos; cada um deles vai possuir um "personagem favorito" diferente.
Esse foi apenas o filme que fez eu me interessar por cinema, há uns 10 anos atrás. Até então, eu assistia filmes apenas por entretenimento. Foi graças a ele que comecei a enxergar o cinema como uma forma de ARTE. Eu me perguntava: "como foi possível um filme de 2 horas e 40 minutos me prender tanto?" Corri atrás de respostas para essa pergunta, e assim começou minha história de amor.
Até fico sem palavras depois de assistir uma obra prima dessas. Meu ator favorito (Al Pacino) protagonizando um filme do gênio Brian De Palma e ainda com o roteiro eletrizante do Oliver Stone. O que mais posso dizer? Al Pacino absolutamente perfeito no papel de Tony Montana, o anti-herói mais "badass" da história do cinema. E Michelle Pfeiffer divina no papel da blasé Elvira.
Tony Montana é carismático, dramático, não tem limites e nem medo, é engraçado, violento, ambicioso e auto-confiante. Certamente um dos personagens mais icônicos do cinema. Dá para fazer uma análise psicológica dele. Marcou época, e serviu de referência para muitas outras criações posteriores. Inspirou novos filmes, quadrinhos, games, até bandas. Sem contar que Scarface é um dos poucos filmes que consegue misturar ação e drama sem perder a qualidade. Mesmo com um tema que já foi tão explorado, o roteiro e a produção são muito bem desenvolvidos. Apesar de alguns criticarem, a trilha sonora é bem típica dos anos 80, então achei totalmente aceitável. No final das contas, não interfere em nada na qualidade do filme.
Scarface também é violento na medida certa; prova até onde a ambição de um homem pode levá-lo e nos faz questionar durante suas três horas de duração se realmente tudo isso vale a pena. Para mim a grande lição do filme é sobre como vemos nossas prioridades. Vale a pena se sacrificar tanto por uma vida de aparências? Até onde você vai para se sentir dono do mundo? Será que riqueza realmente traz felicidade? Por que é tão importante ser popular? Esses questionamentos são mostrados brilhantemente na inesquecível cena do restaurante. Só assistindo para conseguir entender; e esse é um clássico que EU pretendo rever muitas, muitas e muitas vezes.
Terceiro episódio excelente, um dos melhores de toda a série! Creio que o propósito deles era: "vamos mostrar aos telespectadores que conseguimos fazer um episódio épico sem Carol e Daryl". E eles conseguiram, MAOE! Destaque para a fotografia propositalmente obscura ao longo de todo o episódio, adorei.
Sasha aos poucos está se desenvolvendo e tem tudo para se tornar a nova Michonne, nunca imaginei que eu fosse me emocionar nas cenas dela com o Bob. A tão aguardada cena da Tainted Meat foi perfeita, me arrepiei com as atuações do Andrew J West (Gareth) e do Lawrence Gilliard (Bob).
Mas Rick matando o Gareth foi, para mim, o auge do episódio.
Vibrei horrores! Acho que a maioria dos fãs esperava que o arco dos canibais duraria até o oitavo episódio, mas durou apenas até o terceiro! Fiquei muito feliz, isso significa que teremos pessoas muito piores que canibais!
Glenn e Maggie abandonando o grupo do Rick também foi algo inesperado, pela primeira vez senti raiva deles. Eu jamais abandonaria meu grupo de confiança para ficar com um grupo desconhecido.
Maggie totalmente submissa ao Glenn, não curti.
Agora é aguardar para descobrir onde estão Beth e Carol. O quarto episódio será totalmente focado na Beth. Mas e a Carol? Cadê? Se a Carol realmente morreu vou direto pegar um avião pra São Paulo, porque minhas lágrimas vão ser suficientes pra curar a seca do estado inteiro, vlw flw.
Carol Peletier é o maior - e melhor - desenvolvimento feminino que já vi em uma série.
Ao longo de 52 episódios, Carol passou de uma submissa dona-de-casa que era espancada pelo marido à personagem mais forte e corajosa de The Walking Dead. Apesar de já ter matado vários humanos - incluindo uma criança psicopata e dois adultos inocentes - isso não significa que ela tenha se tornado uma personagem completamente fria. Na verdade, ela fez tudo por amor à sua nova família. E isso é o que mais nos comove, já que na segunda temporada nós acompanhamos todo o sofrimento dela ao perder a pessoa que mais amava, sua filha.
Talvez este seja o grande segredo do sucesso da série. O foco não está nos zumbis, mas sim nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
Eu aguardei minha vida inteira por uma série assim. Penny Dreadful respira a arte, a literatura gótica, os clássicos do horror. E nada é forçado, é tudo tão naturalmente filosófico, intrigante, dramático, melancólico. Essa série foi criada para poucos, para aqueles que realmente entendem sobre a temática. Para aqueles que sabem que o verdadeiro "horror" não está em uma cena com sangue e sustos, mas sim na melancolia que existe dentro de todos nós. Aqui não existem cenas cômicas ou exageradas para agradar a massa, como vemos em American Horror Story e True Blood. Penny Dreadful explora o horror clássico com seriedade e ao mesmo tempo inova em alguns aspectos.
Para mim, essa foi a adaptação mais FIEL que já fizeram do Victor Frankenstein e da Criatura. Quem já leu o livro da Mary Shelley e assistiu o filme de 1934, vai me entender. Em Penny Dreadful, eles conseguiram explorar com perfeição o lado trágico da Criatura também, não apenas do Victor. Aliás, Victor e Dorian Gray se tornaram meus personagens favoritos.
Agora falemos sobre a incrível Eva Green. Nem vou comentar sobre a química que a personagem dela possui com o Dorian Gray, isso é algo que você tem que assistir para sentir. Mas quando me falaram que o episódio de possessão demoníaca da Eva Green conseguia alcançar o clássico O Exorcista (1973), não acreditei. Dei risada. Tive que ver para crer. Mas agora eu acredito. E chorei.
Penny Dreadful conseguiu me surpreender de todas as formas possíveis. A trilha sonora é uma das mais belas que já ouvi, os cenários londrinos são realistas e a fotografia é perfeita. Não tenho palavras para expressar o quanto me sinto feliz com a existência dessa série. Repito: eu aguardei minha vida inteira por uma série assim.
Finalmente o núcleo da Muralha teve a devida atenção - e ação - que merecia! Aquele plano-sequência aos 39 minutos foi inacreditável. Também tive um orgasmo visual assistindo as cenas que envolviam os gigantes, o mamute e a FOICE. Nunca imaginei que teriam tantas cenas focadas neles. A fotografia e a produção foram tão perfeitas que nada soou forçado. Parecia que aquele mamute e aqueles gigantes eram REAIS, parecia que eu estava vivenciando tudo aquilo ali.
Foi tanta cena épica ao mesmo tempo, que vou ter que rever no mínimo duas vezes para ter uma opinião decente. Estou sem ar e boquiaberta até agora. Gostei também da atenção que eles deram para o Sam ao longo do episódio, bem fiel aos livros.
Duas coisas que me decepcionaram um pouquinho, mas que não tiraram a genialidade do episódio:
1 - Stannis ainda não ter chegado. Acho que teria sido mais épico se o episódio durasse 1 hora e terminasse com Stannis chegando. Quem não leu os livros, ficaria com cara de "WTF? HELL YEAH!". E quem leu os livros, não ficaria reclamando (que nem eu e várias pessoas estamos fazendo agora, hehe). 2 - Eu esperava o diálogo completo da Ygritte com o Jon antes dela morrer, acho que a carga dramática teria sido maior. Mas ainda assim foi triste, muito triste.
É incrível como 50 minutos passam excessivamente rápido quando estou assistindo Game of Thrones. E isso ocorre comigo desde o início da primeira temporada. E com certeza esse episódio aqui entrou para a história das séries e jamais será esquecido por quem teve a honra de assisti-lo.
A visão de uma época, pelos olhos de uma inocente criança. Poucos filmes conseguem abordar a perseguição aos judeus na Segunda Guerra sem cair no lugar-comum e na ultra-dramaticidade. Com "Au Revoir Les Enfants" ocorre o contrário, ele o faz com muita sutileza e introspecção.
Tenho absoluta certeza de que nunca mais vou me esquecer dos olhares desse filme. Me encontro arrasada emocionalmente nesse exato momento, e acho que nunca terei coragem de revê-lo. Mas sempre o indicarei para aqueles que se interessam por filmes desse gênero e dessa profundidade. Cinco estrelas e um nó na garganta eterno.
Atemporal. Chega a ser absurdo - até mesmo revoltante - o quanto os diretores nessa época eram mais ousados que os diretores atuais, que só pensam em efeitos especiais e esquecem o principal: o roteiro. "O Sétimo Selo" é um clássico que nos faz refletir sobre a vida, a religião, e principalmente, sobre a morte. A morte nunca foi tratada de forma tão profunda no cinema. Cada frase desse filme é um soco de realidade que você leva na cara. Nunca vou me cansar de elogiá-lo e indicá-lo a todos aqueles que sabem desfrutar um filme de verdade e entendem o real significado da palavra "cinema".
Só em uma série com um ROTEIRO LIXO que nem The Following que a personagem mais idiota, inútil e sem graça (Claire) mataria de forma tão fácil e rápida a personagem mais fodona, linda, diva, fria e psicopata (se você assistiu, sabe de quem estou falando). Nem por um personagem DIGNO a coitada foi morta.
A Mandy também poderia ter acrescentado MUITO mais na história, assim como Lily Gray. As atrizes são ótimas. Será que eles não enxergam que esse método de matar personagens principais funciona SIIIIIM em The Walking Dead, Breaking Bad e Game of Thrones, mas porque TODOS os personagens são bem desenvolvidos? TODOS???? Mas nããão, foda-se o desenvolvimento de novos personagens, como sempre, no final da temporada só restarão os mocinhos patetas e o imortal Joe Carroll.
P.s.: E agora os irmãos gêmeos necrófilos capturaram a Claire. O quão previsível é o fato de que eles - os únicos personagens interessantes que ainda restam - serão mortos pelo pateta do Ryan no próximo episódio? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH, ai sério, desisto dessa bosta.
Sempre tive MUITO preconceito com adaptações/continuações modernas de séries/filmes clássicos. Mas como em tudo na vida há uma excessão, eis aqui a minha. Já assisti esse filme duas vezes incansavelmente. Impressionada, com tudo. Atuação, direção, roteiro, trilha sonora, efeitos especiais, fotografia. Vamos confessar: esse Star Trek tem toda a ação e efeitos especiais que a gente SEMPRE quis ver na série clássica, mas não conseguimos porque... well, ela foi produzida nos anos 60. Me senti dentro da Enterprise, pqp!
Atuação brilhante de TODO o elenco, o Chekov aqui consegue ser mais carismático que o da série clássica. E o que dizer da atuação do Chris Pine? Quando soube que ele seria o Jim Kirk, pensei que ele fosse só mais um ''rostinho bonito'' e que estragaria o filme inteiro. ME ENGANEI. McCoy, Uhura, Pike e Sulu interpretados brilhantemente também. Mas o destaque do filme, sim, é ele: SPOCK. Zachary Quinto já tinha me conquistado há uns 10 anos atrás como o vilão Sylar, mas nunca pensei que atuaria à altura de Leonard Nimoy. Que aliás faz uma participação emocionante no filme também.
Roteiro muito bem elaborado e inteligente, com várias frases e conversas clássicas entre uma cena e outra. Tensão, drama, humor, tudo na dose certa.
Com mudanças no canon e referências ao universo Trekker, Star Trek conseguiu respeitar a obra clássica, e ao mesmo tempo se reinventar. Merece meu respeito só por conseguir esse feito. E que venha Star Trek Into Darkness! Aguardo um roteiro mais complexo ainda. E quem sabe assim, poderei dizer: "isso sim é a perfeição em forma de blockbuster!"
"ATENÇÃO: você tem 30 segundos para abandonar a sala de projeção."
No primeiro segundo, Gaspar Noé já avisa que "Seul Contre Tous" vai ser um soco de realidade na nossa mente. Doentio e cru. Filme forte, pessimista, realista. Para quem gosta de filmes desse gênero (assim como eu), eis aqui um prato cheio. Se você achou "Irreversível" um filme muito forte, nem tente assistir esse aqui. A edição frenética, a câmera rápida e descontrolada, a fotografia incômoda e bela. Tudo característico do diretor argentino Gaspar Noé é jogado na tela, mas o que mais assusta é o roteiro inimaginavelmente profético e assustador. A verborragia proferida pelo protagonista "Butcher" sobre o significado da vida é algo que vai martelar por muito tempo na minha cabeça, e por mais que eu negue, me identifiquei com tudo o que foi dito. Estamos sempre sozinhos, e contra todos. Desde o nosso nascimento até o momento em que estamos dentro de um caixão.
Considerando meu extenso "currículo" no quesito "séries", me arrisco a dizer que essa é a melhor série de tv existente no MUNDO atualmente. Atuações impecáveis, que te fazem rir, se revoltar e chorar com os personagens. Globo de Ouro merecidíssimo para o nosso amado e idolatrado Peter Dinklage. Elenco gigantesco, então é impossível se identificar apenas com um personagem. Roteiro magnífico e fiel aos livros. Essa não é a típica série que termina a temporada com todos "felizes" e que tem apenas um protagonista. George R R Martin é cruel, MUITO CRUEL. São mais de 20 protagonistas muito bem construídos, e cada um tem uma personalidade diferente. Direção e fotografia excelentes, logo no primeiro episódio você já se sente dentro de Westeros. Cenas de morte e sexo excessivamente realistas. Produção perfeita, cada mínimo detalhe no cenário, no figurino, nas armas é digno de ser admirado. Enfim né, agora é aguardar a 3ª temporada! E que venha o "Casamento Vermelho", que vai fazer escorrer sangue das telas e vai matar vários personagens que amamos. E que com certeza será uma das melhores cenas já produzidas em uma série de televisão.
Frases de efeito, atuação do Samuel L Jackson, palavrões, roteiro, trilha sonora, ação, comédia cômica, violência, atuação do John Travolta, sangue, mais palavrões. Tudo, absolutamente TUDO nesse filme é genial. Não sei nem o que comentar.
Reinventou o gênero de suspense em uma época que predominavam filmes de ação e os "Jasons e Freddys" já estavam escassos. O que hoje consideramos "clichê", na época era novidade. Cenas engraçadas, sustos em momentos inesperados, boas atuações. É uma pena que tenham ridicularizado tanto o Ghostface. Clássico que marcou uma década.
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Vikings (3ª Temporada)
4.4 465 Assista AgoraNunca pensei que diria isso, mas Floki merece morrer com todos os requintes de crueldade possíveis. Não consigo parar de chorar.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraSobre a morte do Tyreese:
Vários detalhes contribuíram para que a morte dele impactasse mais do que a gente achava que impactaria.
Essa sensação de luto desde o primeiro segundo de episódio. Sua morte foi lenta, durou cerca de 30 minutos. Suas alucinações "ressuscitaram" personagens que amamos, o que tornou tudo ainda mais emocionante. Seu discurso firme, gritando que não iria morrer, nos deu esperanças de que seu braço seria arrancado, mas ele sobreviveria. A cena repentina do braço sendo arrancado. O desespero do grupo para salvá-lo. A cena em que ele pediu para "desligar o rádio", mostrando claramente que naquele momento ele havia desistido. Nossa amada Beth Greene cantando JIMMY CLIFF ao fundo no momento do óbito. A cena crua do enterro.
Eu nem precisava saber quem dirigiu esse nono episódio para adivinhar que se tratava de Greg Nicotero. Aquela cena dos zumbis sendo mortos em slow motion e com a câmera sob o ponto de vista do Tyreese fez meus olhos brilharem. E as easter eggs, fazendo menção ao Negan? Genial. As cenas dirigidas por ele sempre capturam a essência de The Walking Dead: o drama e os detalhes em cada segundo de episódio. E na minha opinião, esse foi um dos episódios mais dramáticos e detalhistas de toda a série.
Parabéns aos envolvidos.
R.I.P., Tyreese.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraEu admiro e respeito a forma como The Walking Dead retrata as interações humanas. Todos os personagens são únicos, carismáticos e bem desenvolvidos. A musa Carol Peletier que o diga. Ao contrário de outras séries, aqui NENHUMA morte foi em vão. E é impossível não se emocionar quando aqueles que gostamos morrem.
Apesar do mundo devastado, cruel, podre, ainda assim a série não deixa de ter o contraste da beleza daqueles que dão o melhor de si para continuarem vivendo com a máxima dignidade possível, daqueles que encontram conforto nesse novo “lar” e que também encontram no grupo uma nova família. Isso é lindo de se arrepiar e nos inspira, telespectadores, a termos uma compostura melhor com a vida, já que todo dia é um dia de sobrevivência.
Alguns reclamam que na temporada anterior os zumbis estavam um pouco esquecidos, mas nunca tive TWD como mais uma história de zumbis. Para isso existe Resident Evil e similares. O foco da série está nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraSe for comparar com a HQ, é cedo. Mas na série, acho que o "segredo do Eugene" foi revelado no momento certo. Até então, para quem não lê a HQ, o trio de Washington não era tão "importante" na série.
Esse episódio foi genial porque serviu para nos conectarmos de verdade com eles, sentirmos afeição por eles. Mostrou o triste passado do Abraham, a tensa amizade entre Abraham x Eugene e a intrigante paixão entre Abraham x Rosita.
E esse é um dos diferenciais de The Walking Dead: a série faz com que TODOS os personagens sejam protagonistas, aqui não existem personagens secundários. Faça uma enquete com os teus amigos; cada um deles vai possuir um "personagem favorito" diferente.
Minha personagem favorita é a Carol.
Scarface
4.4 1,8K Assista AgoraEsse foi apenas o filme que fez eu me interessar por cinema, há uns 10 anos atrás. Até então, eu assistia filmes apenas por entretenimento. Foi graças a ele que comecei a enxergar o cinema como uma forma de ARTE. Eu me perguntava: "como foi possível um filme de 2 horas e 40 minutos me prender tanto?" Corri atrás de respostas para essa pergunta, e assim começou minha história de amor.
Até fico sem palavras depois de assistir uma obra prima dessas. Meu ator favorito (Al Pacino) protagonizando um filme do gênio Brian De Palma e ainda com o roteiro eletrizante do Oliver Stone. O que mais posso dizer? Al Pacino absolutamente perfeito no papel de Tony Montana, o anti-herói mais "badass" da história do cinema. E Michelle Pfeiffer divina no papel da blasé Elvira.
Tony Montana é carismático, dramático, não tem limites e nem medo, é engraçado, violento, ambicioso e auto-confiante. Certamente um dos personagens mais icônicos do cinema. Dá para fazer uma análise psicológica dele. Marcou época, e serviu de referência para muitas outras criações posteriores. Inspirou novos filmes, quadrinhos, games, até bandas. Sem contar que Scarface é um dos poucos filmes que consegue misturar ação e drama sem perder a qualidade. Mesmo com um tema que já foi tão explorado, o roteiro e a produção são muito bem desenvolvidos. Apesar de alguns criticarem, a trilha sonora é bem típica dos anos 80, então achei totalmente aceitável. No final das contas, não interfere em nada na qualidade do filme.
Scarface também é violento na medida certa; prova até onde a ambição de um homem pode levá-lo e nos faz questionar durante suas três horas de duração se realmente tudo isso vale a pena. Para mim a grande lição do filme é sobre como vemos nossas prioridades. Vale a pena se sacrificar tanto por uma vida de aparências? Até onde você vai para se sentir dono do mundo? Será que riqueza realmente traz felicidade? Por que é tão importante ser popular? Esses questionamentos são mostrados brilhantemente na inesquecível cena do restaurante. Só assistindo para conseguir entender; e esse é um clássico que EU pretendo rever muitas, muitas e muitas vezes.
THE WORLD IS YOURS.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraTerceiro episódio excelente, um dos melhores de toda a série! Creio que o propósito deles era: "vamos mostrar aos telespectadores que conseguimos fazer um episódio épico sem Carol e Daryl". E eles conseguiram, MAOE! Destaque para a fotografia propositalmente obscura ao longo de todo o episódio, adorei.
Sasha aos poucos está se desenvolvendo e tem tudo para se tornar a nova Michonne, nunca imaginei que eu fosse me emocionar nas cenas dela com o Bob. A tão aguardada cena da Tainted Meat foi perfeita, me arrepiei com as atuações do Andrew J West (Gareth) e do Lawrence Gilliard (Bob).
O confronto entre Rick e Abraham foi tenso.
Mas Rick matando o Gareth foi, para mim, o auge do episódio.
Glenn e Maggie abandonando o grupo do Rick também foi algo inesperado, pela primeira vez senti raiva deles. Eu jamais abandonaria meu grupo de confiança para ficar com um grupo desconhecido.
Agora é aguardar para descobrir onde estão Beth e Carol. O quarto episódio será totalmente focado na Beth. Mas e a Carol? Cadê? Se a Carol realmente morreu vou direto pegar um avião pra São Paulo, porque minhas lágrimas vão ser suficientes pra curar a seca do estado inteiro, vlw flw.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraCarol Peletier é o maior - e melhor - desenvolvimento feminino que já vi em uma série.
Ao longo de 52 episódios, Carol passou de uma submissa dona-de-casa que era espancada pelo marido à personagem mais forte e corajosa de The Walking Dead. Apesar de já ter matado vários humanos - incluindo uma criança psicopata e dois adultos inocentes - isso não significa que ela tenha se tornado uma personagem completamente fria. Na verdade, ela fez tudo por amor à sua nova família. E isso é o que mais nos comove, já que na segunda temporada nós acompanhamos todo o sofrimento dela ao perder a pessoa que mais amava, sua filha.
Talvez este seja o grande segredo do sucesso da série. O foco não está nos zumbis, mas sim nos HUMANOS. The Walking Dead é uma história reflexiva sobre a sobrevivência humana, seus laços emocionais e suas mudanças psicológicas. E esse é o seu diferencial.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraEu aguardei minha vida inteira por uma série assim. Penny Dreadful respira a arte, a literatura gótica, os clássicos do horror. E nada é forçado, é tudo tão naturalmente filosófico, intrigante, dramático, melancólico. Essa série foi criada para poucos, para aqueles que realmente entendem sobre a temática. Para aqueles que sabem que o verdadeiro "horror" não está em uma cena com sangue e sustos, mas sim na melancolia que existe dentro de todos nós. Aqui não existem cenas cômicas ou exageradas para agradar a massa, como vemos em American Horror Story e True Blood. Penny Dreadful explora o horror clássico com seriedade e ao mesmo tempo inova em alguns aspectos.
Para mim, essa foi a adaptação mais FIEL que já fizeram do Victor Frankenstein e da Criatura. Quem já leu o livro da Mary Shelley e assistiu o filme de 1934, vai me entender. Em Penny Dreadful, eles conseguiram explorar com perfeição o lado trágico da Criatura também, não apenas do Victor. Aliás, Victor e Dorian Gray se tornaram meus personagens favoritos.
Agora falemos sobre a incrível Eva Green. Nem vou comentar sobre a química que a personagem dela possui com o Dorian Gray, isso é algo que você tem que assistir para sentir. Mas quando me falaram que o episódio de possessão demoníaca da Eva Green conseguia alcançar o clássico O Exorcista (1973), não acreditei. Dei risada. Tive que ver para crer. Mas agora eu acredito. E chorei.
Penny Dreadful conseguiu me surpreender de todas as formas possíveis. A trilha sonora é uma das mais belas que já ouvi, os cenários londrinos são realistas e a fotografia é perfeita. Não tenho palavras para expressar o quanto me sinto feliz com a existência dessa série. Repito: eu aguardei minha vida inteira por uma série assim.
Game of Thrones (4ª Temporada)
4.6 1,5K Assista AgoraFinalmente o núcleo da Muralha teve a devida atenção - e ação - que merecia! Aquele plano-sequência aos 39 minutos foi inacreditável. Também tive um orgasmo visual assistindo as cenas que envolviam os gigantes, o mamute e a FOICE. Nunca imaginei que teriam tantas cenas focadas neles. A fotografia e a produção foram tão perfeitas que nada soou forçado. Parecia que aquele mamute e aqueles gigantes eram REAIS, parecia que eu estava vivenciando tudo aquilo ali.
Foi tanta cena épica ao mesmo tempo, que vou ter que rever no mínimo duas vezes para ter uma opinião decente. Estou sem ar e boquiaberta até agora. Gostei também da atenção que eles deram para o Sam ao longo do episódio, bem fiel aos livros.
Duas coisas que me decepcionaram um pouquinho, mas que não tiraram a genialidade do episódio:
1 - Stannis ainda não ter chegado. Acho que teria sido mais épico se o episódio durasse 1 hora e terminasse com Stannis chegando. Quem não leu os livros, ficaria com cara de "WTF? HELL YEAH!". E quem leu os livros, não ficaria reclamando (que nem eu e várias pessoas estamos fazendo agora, hehe).
2 - Eu esperava o diálogo completo da Ygritte com o Jon antes dela morrer, acho que a carga dramática teria sido maior. Mas ainda assim foi triste, muito triste.
É incrível como 50 minutos passam excessivamente rápido quando estou assistindo Game of Thrones. E isso ocorre comigo desde o início da primeira temporada. E com certeza esse episódio aqui entrou para a história das séries e jamais será esquecido por quem teve a honra de assisti-lo.
Adeus, Meninos
4.2 257 Assista AgoraA visão de uma época, pelos olhos de uma inocente criança. Poucos filmes conseguem abordar a perseguição aos judeus na Segunda Guerra sem cair no lugar-comum e na ultra-dramaticidade. Com "Au Revoir Les Enfants" ocorre o contrário, ele o faz com muita sutileza e introspecção.
Tenho absoluta certeza de que nunca mais vou me esquecer dos olhares desse filme. Me encontro arrasada emocionalmente nesse exato momento, e acho que nunca terei coragem de revê-lo. Mas sempre o indicarei para aqueles que se interessam por filmes desse gênero e dessa profundidade. Cinco estrelas e um nó na garganta eterno.
O Sétimo Selo
4.4 1,0KAtemporal. Chega a ser absurdo - até mesmo revoltante - o quanto os diretores nessa época eram mais ousados que os diretores atuais, que só pensam em efeitos especiais e esquecem o principal: o roteiro. "O Sétimo Selo" é um clássico que nos faz refletir sobre a vida, a religião, e principalmente, sobre a morte. A morte nunca foi tratada de forma tão profunda no cinema. Cada frase desse filme é um soco de realidade que você leva na cara. Nunca vou me cansar de elogiá-lo e indicá-lo a todos aqueles que sabem desfrutar um filme de verdade e entendem o real significado da palavra "cinema".
The Following (2ª Temporada)
3.8 344Só em uma série com um ROTEIRO LIXO que nem The Following que a personagem mais idiota, inútil e sem graça (Claire) mataria de forma tão fácil e rápida a personagem mais fodona, linda, diva, fria e psicopata (se você assistiu, sabe de quem estou falando). Nem por um personagem DIGNO a coitada foi morta.
A Mandy também poderia ter acrescentado MUITO mais na história, assim como Lily Gray. As atrizes são ótimas. Será que eles não enxergam que esse método de matar personagens principais funciona SIIIIIM em The Walking Dead, Breaking Bad e Game of Thrones, mas porque TODOS os personagens são bem desenvolvidos? TODOS???? Mas nããão, foda-se o desenvolvimento de novos personagens, como sempre, no final da temporada só restarão os mocinhos patetas e o imortal Joe Carroll.
P.s.: E agora os irmãos gêmeos necrófilos capturaram a Claire. O quão previsível é o fato de que eles - os únicos personagens interessantes que ainda restam - serão mortos pelo pateta do Ryan no próximo episódio? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH, ai sério, desisto dessa bosta.
Star Trek
4.0 1,1K Assista AgoraSempre tive MUITO preconceito com adaptações/continuações modernas de séries/filmes clássicos. Mas como em tudo na vida há uma excessão, eis aqui a minha. Já assisti esse filme duas vezes incansavelmente. Impressionada, com tudo. Atuação, direção, roteiro, trilha sonora, efeitos especiais, fotografia. Vamos confessar: esse Star Trek tem toda a ação e efeitos especiais que a gente SEMPRE quis ver na série clássica, mas não conseguimos porque... well, ela foi produzida nos anos 60. Me senti dentro da Enterprise, pqp!
Atuação brilhante de TODO o elenco, o Chekov aqui consegue ser mais carismático que o da série clássica. E o que dizer da atuação do Chris Pine? Quando soube que ele seria o Jim Kirk, pensei que ele fosse só mais um ''rostinho bonito'' e que estragaria o filme inteiro. ME ENGANEI. McCoy, Uhura, Pike e Sulu interpretados brilhantemente também. Mas o destaque do filme, sim, é ele: SPOCK. Zachary Quinto já tinha me conquistado há uns 10 anos atrás como o vilão Sylar, mas nunca pensei que atuaria à altura de Leonard Nimoy. Que aliás faz uma participação emocionante no filme também.
Roteiro muito bem elaborado e inteligente, com várias frases e conversas clássicas entre uma cena e outra. Tensão, drama, humor, tudo na dose certa.
Com mudanças no canon e referências ao universo Trekker, Star Trek conseguiu respeitar a obra clássica, e ao mesmo tempo se reinventar. Merece meu respeito só por conseguir esse feito. E que venha Star Trek Into Darkness! Aguardo um roteiro mais complexo ainda. E quem sabe assim, poderei dizer: "isso sim é a perfeição em forma de blockbuster!"
Sozinho Contra Todos
4.0 313"ATENÇÃO: você tem 30 segundos para abandonar a sala de projeção."
No primeiro segundo, Gaspar Noé já avisa que "Seul Contre Tous" vai ser um soco de realidade na nossa mente. Doentio e cru. Filme forte, pessimista, realista. Para quem gosta de filmes desse gênero (assim como eu), eis aqui um prato cheio. Se você achou "Irreversível" um filme muito forte, nem tente assistir esse aqui. A edição frenética, a câmera rápida e descontrolada, a fotografia incômoda e bela. Tudo característico do diretor argentino Gaspar Noé é jogado na tela, mas o que mais assusta é o roteiro inimaginavelmente profético e assustador. A verborragia proferida pelo protagonista "Butcher" sobre o significado da vida é algo que vai martelar por muito tempo na minha cabeça, e por mais que eu negue, me identifiquei com tudo o que foi dito. Estamos sempre sozinhos, e contra todos. Desde o nosso nascimento até o momento em que estamos dentro de um caixão.
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraConsiderando meu extenso "currículo" no quesito "séries", me arrisco a dizer que essa é a melhor série de tv existente no MUNDO atualmente.
Atuações impecáveis, que te fazem rir, se revoltar e chorar com os personagens. Globo de Ouro merecidíssimo para o nosso amado e idolatrado Peter Dinklage. Elenco gigantesco, então é impossível se identificar apenas com um personagem. Roteiro magnífico e fiel aos livros. Essa não é a típica série que termina a temporada com todos "felizes" e que tem apenas um protagonista. George R R Martin é cruel, MUITO CRUEL. São mais de 20 protagonistas muito bem construídos, e cada um tem uma personalidade diferente.
Direção e fotografia excelentes, logo no primeiro episódio você já se sente dentro de Westeros. Cenas de morte e sexo excessivamente realistas. Produção perfeita, cada mínimo detalhe no cenário, no figurino, nas armas é digno de ser admirado.
Enfim né, agora é aguardar a 3ª temporada! E que venha o "Casamento Vermelho", que vai fazer escorrer sangue das telas e vai matar vários personagens que amamos. E que com certeza será uma das melhores cenas já produzidas em uma série de televisão.
Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver
3.9 111 Assista AgoraÉ uma pena que o Coffin Joe seja mais respeitado no exterior do que no Brasil. Well, o povo daqui nunca valoriza o que é realmente genial.
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraFrases de efeito, atuação do Samuel L Jackson, palavrões, roteiro, trilha sonora, ação, comédia cômica, violência, atuação do John Travolta, sangue, mais palavrões. Tudo, absolutamente TUDO nesse filme é genial. Não sei nem o que comentar.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraReinventou o gênero de suspense em uma época que predominavam filmes de ação e os "Jasons e Freddys" já estavam escassos. O que hoje consideramos "clichê", na época era novidade. Cenas engraçadas, sustos em momentos inesperados, boas atuações. É uma pena que tenham ridicularizado tanto o Ghostface. Clássico que marcou uma década.