Extremamente bonito, bem editado, emocionante... chorei em vários momentos. Agora assim, eu achei que eles iam para uma vertente parecida com o documentário do blur (No Distance Left to Run), onde eles fazem um resumão da história da banda, com vários curiosidades e etc, mas na verdade esse do Gorillaz é basicamente um documentário sobre o desenvolvimento do Humanz, a World Tour dele e o The Now Now. Não que eu tenha achado ruim, eu amei, até porque eu sou muitíssimo fã do Humanz, mas sabendo como é a fanbase do Gorillaz, o Humanz foi muito mal falado e muitos fãs não gostam. Eles ainda pescam muitas coisas dos álbuns antigos, tem cenas muito bonitas, homenagens, e também mostram performances de todos os álbuns (até mesmo do The Fall tadinho, só uma no final haha), só que o foco é definitivamente o Humanz + TNN. Acho que só recomendaria esse documentário mesmo para quem é fã do Gorillaz e curte muito o Humanz + TNN ou pra quem é fã do Damon.
As pessoas comentam sobre esse filme mas não se tocam que ele é de 1975, uma época em que dificilmente existiam filmes que SEQUER podiam mostrar relação afetiva gay/lésbica, queer ou qualquer vertente de quebrar padrões heteronormativos, muito menos esses fetiches mais atípicos que agora são incrivelmente mais conhecidos/populares por conta da internet. Esse filme é algo surpreendente de ver levando em conta a data dele, mas também não é algo maravilhoso, pois é bem chato em diversos segmentos.
Hm... não é exatamente nem ruim nem bom, ele tem muitas cenas memoráveis, referências boas (Explosions in the Sky amoooo), é engraçadinho, prende sua atenção, tem personagens carismáticos, mas parece que faltou algo, principalmente no desfecho.
Assim como muitas obras do Araki, ele gosta de parodiar e brincar com muita coisa. Nesse aqui, ele claramente brinca com obras sci-fi e essa corrente mística/investigativa que muitas pessoas consomem para 'pagar de cult'. Fica evidente que o plot do filme é algo feito pra ser genérico e não ser levado a sério, mas acho que ele acabou atrapalhando um pouco, não foi bem balanceado no filme. Ao assistir, você cria certas expectativas e fica curioso mas
Presumo que esse foi o intuito do Araki, mas eu particularmente não gostei, achei pobre, pouco criativo. Com um final melhor, esse filme possivelmente estaria quaaaase no mesmo nível dos outros do Araki.
Não marco animes aqui (fora alguns OVAs e Ghibli) mas vim comentar que Lain é o melhor anime que já vi na vida, simplesmente surreal, atmosférico e único.
Olha, sinceramente, eu adorei, mesmo. Achei um filme muito bem estruturado, a fotografia é linda, a atmosfera é impecável. Dá para imergir de uma forma muito intensa, e eu achei que ele capta perfeitamente os visuais do uso de alucinógenos. Não teve algo em específico que eu não gostei, mas não me conectei tanto com o que entendi do filme. Ele ao mesmo tempo é simples e muito complexo. Entendo perfeitamente quem se conectar com essa narrativa, mas eu não me conectei o suficiente para dar 5 estrelas. Ainda sim, recomendadíssimo.
Até a metade ele é bem engraçadinho, mas quando começa o romance principal eu achei chatíssimo. E o final foi bem qualquer coisa para mim. Talvez para a época ele fosse mais interessante, mas até que não me arrependo de ter visto, teve seus momentos.
foi muito mal explicada, assim como vários outros detalhes. Não foi o pior filme que já vi, mas não veria de novo nem recomendaria para ninguém. Existem obras que mexem com linha do tempo/realidades paralelas de forma bem mais interessante e com um roteiro mais completo.
AI gente lá vamos nós de novo com produções LGBTQ+ BRs
Esse filme foi no mínimo interessante, pois a ideia é muito boa e eu acho um tema pouco explorado no geral, isso de trisal etc. Único filme que tinha assistido com 'trisal' foi Splendor do Araki, e acho uma ótima comparação com esse filme, apesar de que eles tem desenvolvimentos e focos diferentes.
Claramente, em Eu Te Amo Renato, eles buscaram focar no relacionamento dos meninos, e não em um 'trisal' de fato, pois, apesar de começar com um trisal da forma mais clara possível (ou seja, onde todos ficavam e todos se gostavam, praticamente 3 casais coexistindo), o trisal se quebra quando os meninos passam a gostar mais um do outro do que da menina. Isso torna a proposta desse filme diferente da de Splendor pois, em Splendor, o 'trisal' é composto por DOIS casais coexistindo (os homens NÃO ficam, apesar de aparentemente se gostarem, mas como amigos, e até chegarem a se beijar) e o foco do filme é no trisal realmente, o que torna ele mais interessante que Renato, com uma quebra muito grande de paradigmas e conceitos de relacionamento.
Agora deixando a comparação com Splendor de lado, vou focar no que realmente me fez dar uma nota tão baixa para Eu Te Amo Renato. Primeiro é que as atuações são bem ruins, apesar de não ser uma das piores que já vi (por exemplo, elas conseguiram pisar nas de Primos, outra produção LGBTQ+ BR). Segundo, o jogo de câmera desse filme, a edição, os desfoques constantes, tudo parece muito mal feito. Terceiro, a direção de som é extremamente PÉSSIMA, sério mesmo, as músicas não faziam o mínimo sentido. No primeiro 'fica' dos 3 começa a tocar uma música de igreja muito bizarra, que doideira é essa? kkkkkkkkk
Metade do filme fica nessa enrolação deles ficando e sendo um trisal, não indo para lugar nenhum. Se as cenas fossem bem feitas, isso não seria um problema, mas como elas não são, fica repetitivo e desinteressante rapidamente. O filme melhora um pouquinho quando os meninos decidem namorar (somente eles dois), porque finalmente dá para sentir que eles se gostam, tendo em mente que antes desses momentos o Roberto parecia que estava sendo movido unicamente por "tesão" e não por amor pelo André, e não sei se isso foi mais culpa da atuação ruim ou do roteiro mal escrito.
Depois que tem toda a treta com a família do André e com a menina 'descobrindo' que eles pararam de ficar com ela para virarem um casal, eu achei que o filme ia ficar por aquilo, ter um final bem previsível que os meninos iam acabar voltando e terminando juntos, ah se fosse assim... Antes esse final previsível do que o que tem no filme. Esse final SUPER meia boca e clichézasso de uma morte repentina estragou completamente o pouco de credibilidade que eu daria ao filme, visto que achei que ele melhorou muito da metade pro final. A morte não tem emoção nenhuma, antes ele ter morrido espancado por homofobia, ou algo relacionado a rejeição da família (que não serviu pra nada no filme??? kkkkk) do que por um atropelamento aleatório. Sério, extremamente ruim. E o final que implicou que a menina e o Roberto terminam juntos é muito nojento, ficou claro que ele não gostava mais dela no mesmo nível, ela se rebaixou muito, cadê o amor próprio dessa garota?!
Além disso, a homenagem do filme ao Renato Russo não fez sentido. Eles enfiaram a morte do menino aleatoriamente só pra tentar fazer sentido com a "mensagem" que quiseram passar, mas acabou que não fez. O André não morreu porque ele "viveu demais", ele morreu porque foi atropelado, ele ter vivido demais ou não não mudaria absolutamente NADA nesse destino. Sei que eles tentaram fazer essa analogia com o Renato que também morreu, mas nam, que porcaria bicho. Eu ficaria meio revoltado se eu fosse o Renato Russo vendo esse filme kkkkkkkk
No final, o potencial que esse filme constrói é destruído completamente com o final. Se tivesse um final diferente desse, principalmente não envolvendo morte, eu daria umas 2.5 estrelas para ele. Se tivesse uma morte melhor, daria no máximo 2. Mas do jeito que ficou, 1 é até muito, fui generoso.
Meu deus, que filme surpreendente!!!! Não esperava nada, pela primeira meia hora achava que seria um filme super chato e sem graça, mas é muito gostosinho de assistir. Só assisti pelo Chandler e fiquei muito surpreso. Adoro esse tipo de filme mais simples de drama/slice of life, sem uma história muito complexa, que você consegue se conectar com os personagens e apenas ir seguindo e conhecendo mais de tudo. Tem cenas muito legais, me identifiquei com MUITA coisa dele, e até surgem várias críticas ao cristianismo e a hipocrisia da igreja. Claro que não é nada muito fora do comum ou inovador, mas achei simplesmente incrível ♥
Odeio ter que dar uma nota tão baixa para uma produção LGBTQ+ nacional, principalmente sabendo que os atores são super gente boa, mas... impossível engolir esse filme. Simplesmente horrível de todas as formas possíveis. O roteiro é péssimo, as atuações são péssimas, nada nesse filme funciona, parece uma sátira aos pornôs gays.
Muito interessante, adorei a atmosfera. Quando terminei de ver, fiquei com uma sensação muito estranha, um gosto ruim na boca, como se tivesse comido uma fruta bem azeda. Recomendadíssimo!
Essa temporada é um show de emoções. Eu particularmente acho ela muito mais divertida do que a quarta e a quinta, e isso já mostra muita coisa. Ela tem muitos plots absurdos e mal explicados, principalmente no primeiro episódio, você meio que é bombardeado com cada absurdo que parece uma fanfic, mas no final, dá para se divertir demais com ela. Essencialmente, ela é um monte de fanservice um atrás do outro, e acho que foi a melhor decisão deles fazer ela dessa forma depois da grande tragédia que foi a quinta.
Os personagens novos são muito interessantes e eu simplesmente AMEI todos. Eles são diferentes, únicos, infinitamente melhores que os da quarta temporada, o que mostra que era capaz sim de criar personagens novos sem serem cópias dos antigos. Até mesmo a Kitty que eu achava muito fraquinha conseguiu se destacar nessa temporada. Ver todo o elenco original é muito gostosinho ♥
Claro que ela não é perfeita, apesar deu conseguir assistir ela inteira sem pular nenhum episódio, ela ainda tem muitos absurdos e problemas de roteiro. O término muito mal explicado de Klaine foi bem estúpido, mas claro que fizeram isso só para dar um draminha e ter contexto pros fanservices (que eu amei por sinal haha), mas a escolha do Karofsky pro par do Blaine foi MUITO sem sentido... Eles tinham tão pouca química que você já tinha certeza que Klaine ia voltar logo no começo. Eu acharia melhor se tivessem introduzido um personagem novo, igual aquele homem com mais idade que o Kurt se relaciona.
O Beiste se descobrindo trans foi bem desnecessário... Sério, reassistindo as primeiras temporadas eu não consigo ver nenhum RESQUÍCIO de que ele é trans. Ele tem até plots de querer ser visto como uma mulher atraente pelos homens. Já temos um personagem trans que é a Unique, o Beiste para mim representava a quebra de esteriótipos de mulheres serem femininas sempre, realmente odiei o que fizeram com ele.
E para finalizar, Samchel. Que casal mais forçado, vamos combinar. O Sam parece tapa buraco, ele fica com todo mundo da série. Achei interessante ele ser o homem que quebrou esse "luto" que a Rachel se encontrava por conta do Finn, mas definitivamente não gostei da química deles, muito sem sentido. E no final nem deu em nada, porque na primeira oportunidade que ela viu o Jesse, ela voltou para ele (?? kkkk), literalmente DO NADA. Por conta desse casal, do plot da Sue com Klaine (que eu amei mas não deixa de ser bem aleatório) e das outras coisas que citei, eu vejo essa temporada como uma grande fanfic. Assistir ela com esse pensamento na cabeça, de que nada é canon, deixa tudo mais tranquilo e você se diverte muito. Gosto só de levar o casamento Brittana/Klaine e os últimos dois episódios como canon mesmo.
Eu recomendo muito dar uma chance para essa temporada mesmo que você tenha odiado a quinta e a quarta. O último episódio é uma boa finalização para a série, fiquei satisfeito.
Não sei nem como começar uma crítica a essa temporada. Ela é simplesmente tenebrosa, do começo ao fim. Diferente da quarta temporada, em que eles ousaram, colocaram personagens novos e uns plots duvidosos, essa temporada é simplesmente... sem graça e ruim. Quando vou recomendar Glee para as pessoas, eu gosto de dizer para elas só assistirem os eps 1, 3, 12 e 13 dessa temporada, porque os outros são completamente descartáveis. Aí quando a pessoa terminar de ver tudo, se ela sentir vontade, ela pode assistir todos os episódios.
Não sei nem o que apontar em específico de ruim porque eu acho tudo ruim. Essa temporada é fraca no quesito de músicas, apesar de ainda ter algumas performances boas, os plots dos episódios são bem ruins (tirando os que citei 1,3, 12 e 13) e ela é muito imemorável. Odeio como os personagens somem do nada, investiram 1 temporada e meia em personagens novos para simplesmente descartarem eles sem explicar nada, e a Demi Lovato entrou no elenco para não fazer nada (e sumir também do nada kkkkk).
A traição do Jake foi o ápice da bizarrice, até agora eu não entendi aquilo. Desenvolveram o personagem durante 1 temporada para NADA. E por mais que eu odiasse os personagens novos da quarta temporada, estranhamente, eu acho a segunda metade da quinta temporada, que se passa em NY e com o elenco "original", muito imemorável de todas as formas possíveis. É cada plot idiota que meu deus. Aquele plot do Blaine com a Judy foi chatíssimo, a mulher nem conhecia ele direito e já falou para ele terminar com o Kurt (????), a Rachel do nada decidindo que quer fazer um programa de TV e taca o foda-se para a peça que foi um super sucesso, o Artie e o Sam também com plots super arrastados.......
Ela é horrível? Sim. Mas se você realmente gostar dos personagens (como eu) e tiver esse apego com a série, dá para assistir. As vezes você vai se perguntar "por que eu to assistindo isso?", mas no final vai valer a pena por algumas cenas.
Reassistindo tudo de novo por ter entrado na Netflix e vou falar minhas opiniões nas últimas temporadas após amadurecer muito o pensamento e reassistir tudo 3 vezes, começando por esta temporada. Essa temporada tem muitos altos e baixos, ela não é completamente ruim mas também não é completamente boa.
Pontos altos são as músicas, pois tem MUITAS performances maravilhosas e memoráveis. Também gostei do amadurecimento e transformação que ~alguns~ personagens tiveram nessa temporada, como a Rachel, o Kurt, o Blaine, a Tina, etc. Pontos baixos são o roteiro bem mal escrito em diversos momentos e, PRINCIPALMENTE, os personagens novos que receberam muito foco mas são mal pensados, mal desenvolvidos e cópias de personagens antigos.
Não dá para entender o que eles planejavam fazer com esses personagens novos, pois nenhum se sustenta sozinho. Tem uma "nova Rachel", um "Novo Puck", um "novo Finn", uma "nova Quinn+Santana" e uma "nova Mercedes+Kurt", mas todos são versões pioradas e mais desinteressantes desses personagens antigos (salvando um pouco a Unique). Fica tão claro que o objetivo deles foi reproduzir uma fórmula que já deu certo que toda a fanbase vê isso claramente e eles mesmo fazem brincadeiras com isso ao longo da série. Inserir esses personagens cópias foi o maior erro dessa série, pois você passa 3 temporadas se apegando a personagens para eles simplesmente sumirem.
E para comentar um pouco de cenas e situações específicas que me incomodaram (roteiro horrível), vamos começar:
- O Finn simplesmente ter sumido por meses sem falar nada foi sem pé nem cabeça. E aí ele aparece do nada e espera que a Rachel iria ficar lá sentada em Nova York esperando o bonito dar sinal de vida. Mesmo eles tendo terminado de uma forma que não foi exatamente um "termino" de verdade (Finn só não queria prender ela, mas claramente os dois queriam continuar no relacionamento), ele SUMIU por meses, sem responder ligações e não falou nada para ninguém, e apareceu outra pessoa na vida da Rachel e ela estava mais que CERTA em se aproveitar disso. Finn ficar chateado com isso e fazer todo aquele bafafá entre Finchel foi a coisa que mais me incomodou logo no começo da temporada, seguido pela próxima coisa que vou comentar, simplesmente NÃO fez sentido. Nem falo nada do Finn beijando a Emma, foi o AUGE, eu nem gosto de lembrar.
- O Blaine trair o Kurt foi algo EXTREMAMENTE forçada e sem sentido. Eu noto que a série chegou ao absurdo de roteiro mal escrito exatamente no The Break-Up (apesar deu adorar esse episódio no geral), pois esses dois plots de Klaine e Finchel não FAZEM SENTIDO!!!! No caso do Blaine, ainda conseguiram quebrar o personagem, pois ele nunca trairia o Kurt da forma que mostraram na série. Eu acho que uma traição em geral era MUITO difícil de acontecer, mas se fosse bem escrita, dava para engolir sim. Mas aí, o que eles fizeram? O Blaine, uma pessoa que sempre se mostrou bem leal e romântica, que ficou meses namorando com uma pessoa antes de finalmente fazer sexo com ela, aceita um convite aleatório no facebook de um cara para transar só porque o Kurt estava muito focado em Nova York, no trabalho dele e não conseguia atender algumas ligações. E gostaria de lembrar que quem mais apoio o Kurt a ir para NY foi exatamente o Blaine, com direito até a um solo ao ar livre. Tipo assim... ???????????? Eu particularmente adorei o drama entre Klaine, neles ficarem nisso de querer voltar mas não conseguiram, de ainda se gostarem, eu achei que foi ótimo para os personagens e rendeu várias cenas maravilhosas. Mas puts. Esse término deles foi muito mal escrito. Poderiam ter feito isso de muitas outras formas, até mesmo com o contexto da traição.
- Eu adorei que deram mais personalidade para a Tina, ela virou essa menina mais "surtada" e emotiva que ela já tinha se mostrado algumas vezes, mas p****, eles simplesmente ignoraram a personagem para enfiar os personagens novos. Isso foi muito decepcionante, eu acho ela ótima e super engraçada, muita injustiça com a Tina e até com a própria Jenna. Você conta nos dedos as músicas da Tina, solos então, nem tem o suficiente para completar duas mãos, e ela existe desde o PRIMEIRO episódio. Achei o plot dela com o Blaine engraçadíssimo, no começo eu achei completamente aleatório mas você se acostuma e a amizade deles fica simplesmente maravilhosa.
- O Ryder é o personagem mais patético de todos que já estiveram no New Directions (Matt não conta kkkk). Ele tem 0 personalidade e os plots dele são MUITO genéricos e sem graça. Ele parece a Rachel na primeira temporada se metendo no relacionamento do Finn com a Quinn, só que no caso dele, a Marley nem sequer demonstra um mínimo de interesse. A amizade dele com o Jake é frágil e não dá em nada, ele lá dando uma de catfish foi no mínimo tosco e ele ser disléxico foi tão mal desenvolvido que dá até raiva. Se deletassem esse personagem, ninguém ia sentir falta!!!!!!!
Poderia comentar de algumas outras coisas mas acho que minhas maiores críticas já foram feitas. No geral, eu recomendo dar uma chance para essa temporada, ela não é insuportável, tem episódios muito bons, mas todos estão repletos de cenas chatas de personagens desinteressantes, o que vai fazer muitas pessoas desistirem. No meu caso, eu assisti pela primeira vez essa temporada pulando TODOS os plots dos personagens novos, e deu muito certo.
3 episódios fraquíssimos... Único que achei interessante foi o primeiro e a reflexão que ele causa, mas ainda é muito rasa. O segundo é muito sem sal e o terceiro parece um filme teen da disney. Não odiei completamente nenhum (talvez o segundo) mas muito triste ver eles e pensar que são episódios de Black Mirror.
tinham revivido o will (o clichézão de soap opera haha)
assisti todos os compilados dele até ficar em dia, agora vou ficar acompanhando.
A própria descrição já diz, mas é basicamente uma soap opera da forma mais clássica possível. Ter 13k de episódios não é para qualquer uma, ela conta com vários clichés de novela mas eu particularmente acho o máximo haha É bom para descontrair um pouquinho das milhões de coisas complexas e "diferentonas" que consumimos hoje em dia. Acho que o que me prende mesmo a ela são os personagens que eu criei muito afeto e agora já conheço tem quase 10 anos, levando em conta que ela está indo ao ar desde 1965, ver eles amadurecendo junto com a gente é muito interessante.
Eu simplesmente amo WilSon, esse casal é tudo pra mim! Conheci ela por conta deles e a química é impecável. Não gostei quando mudaram o ator do Will mas agora que já voltou com o Chandler está bem legal de acompanhar eles. Gostei dos últimos dois plots que eles tiveram e chorei muito com o último </3. É meio estranho ser um brasileiro acompanhando Days porque ela não teve nenhum destaque aqui no Brasil, nunca conheci ninguém que conhecesse, acho que a maioria das pessoas fora do US que acompanham devem ter um contexto parecido com o meu e vivem de compilados. Oh well. Se você nunca ouviu nada dessa soap opera mas gosta de casais gays igual eu, recomendo muito dar uma olhada em alguns compilados WilSon no youtube, tem inúmeros (inúmeros mesmo!), talvez você se interesse.
Eu acho esse filme simplesmente sensacional, é muito simples e com um enredo básico, mas me traz uma sensação tão aconchegante. Me sinto conectado com o personagem do Ryan Gosling de diversas formas.
Infelizmente não consegui me conectar com os personagens, principalmente o do Bradley. Isso fez com o que filme todo fosse entediante, principalmente na segunda metade, e o final acabou não me fazendo sentir nada. O ponto alto é a ST que tem várias músicas boas.
Esse filme é extremamente denso, mas cumpre o seu objetivo. Ele é uma verdadeira trip de LSD do começo ao fim, cheio de simbologias e metáforas. É bom para refletir sobre o quão real coisas irreais podem ser, se perder na sua própria vida, na sua personalidade, na sua essência. Quando tentei assistir da primeira vez, achei muito chato e desisti, fiquei decepcionado. Mas eu notei que estava vendo o filme de forma errada e tentei novamente. Tem que imergir no filme sem procurar uma linearidade, deixar as imagens te mostrarem o que fizer sentido pra você e o que cada cena representa pra você. Realmente não é um filme que irá agradar a maioria das pessoas, mas eu me identifiquei muito. O meio do filme é mais fraco que o começo e o final, mas ainda é bem formidável. Tem cada cena extremamente memorável que eu tenho certeza que nunca sairão da minha mente. Só o David Lynch pra conseguir fazer uma loucura dessas.
Blur: Starshaped
4.7 1E na lista de cenas que nunca sairão da minha mente: Damon Albarn vomitando
Gorillaz: Reject False Icons
4.3 4Extremamente bonito, bem editado, emocionante... chorei em vários momentos. Agora assim, eu achei que eles iam para uma vertente parecida com o documentário do blur (No Distance Left to Run), onde eles fazem um resumão da história da banda, com vários curiosidades e etc, mas na verdade esse do Gorillaz é basicamente um documentário sobre o desenvolvimento do Humanz, a World Tour dele e o The Now Now. Não que eu tenha achado ruim, eu amei, até porque eu sou muitíssimo fã do Humanz, mas sabendo como é a fanbase do Gorillaz, o Humanz foi muito mal falado e muitos fãs não gostam. Eles ainda pescam muitas coisas dos álbuns antigos, tem cenas muito bonitas, homenagens, e também mostram performances de todos os álbuns (até mesmo do The Fall tadinho, só uma no final haha), só que o foco é definitivamente o Humanz + TNN. Acho que só recomendaria esse documentário mesmo para quem é fã do Gorillaz e curte muito o Humanz + TNN ou pra quem é fã do Damon.
Salò, ou os 120 Dias de Sodoma
3.2 1,0KAs pessoas comentam sobre esse filme mas não se tocam que ele é de 1975, uma época em que dificilmente existiam filmes que SEQUER podiam mostrar relação afetiva gay/lésbica, queer ou qualquer vertente de quebrar padrões heteronormativos, muito menos esses fetiches mais atípicos que agora são incrivelmente mais conhecidos/populares por conta da internet. Esse filme é algo surpreendente de ver levando em conta a data dele, mas também não é algo maravilhoso, pois é bem chato em diversos segmentos.
Kaboom
2.8 386 Assista AgoraHm... não é exatamente nem ruim nem bom, ele tem muitas cenas memoráveis, referências boas (Explosions in the Sky amoooo), é engraçadinho, prende sua atenção, tem personagens carismáticos, mas parece que faltou algo, principalmente no desfecho.
Assim como muitas obras do Araki, ele gosta de parodiar e brincar com muita coisa. Nesse aqui, ele claramente brinca com obras sci-fi e essa corrente mística/investigativa que muitas pessoas consomem para 'pagar de cult'. Fica evidente que o plot do filme é algo feito pra ser genérico e não ser levado a sério, mas acho que ele acabou atrapalhando um pouco, não foi bem balanceado no filme. Ao assistir, você cria certas expectativas e fica curioso mas
no final não leva a literalmente nada.
Kagemusha, a Sombra do Samurai
4.2 100 Assista AgoraPerfeitinho.
Serial Experiments Lain
4.4 153Não marco animes aqui (fora alguns OVAs e Ghibli) mas vim comentar que Lain é o melhor anime que já vi na vida, simplesmente surreal, atmosférico e único.
O Mistério das Duas Irmãs
3.5 1,5K Assista AgoraDivertido, mas o plot twist, que o "tchan" do filme, é previsível.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraOlha, sinceramente, eu adorei, mesmo. Achei um filme muito bem estruturado, a fotografia é linda, a atmosfera é impecável. Dá para imergir de uma forma muito intensa, e eu achei que ele capta perfeitamente os visuais do uso de alucinógenos.
Não teve algo em específico que eu não gostei, mas não me conectei tanto com o que entendi do filme. Ele ao mesmo tempo é simples e muito complexo. Entendo perfeitamente quem se conectar com essa narrativa, mas eu não me conectei o suficiente para dar 5 estrelas. Ainda sim, recomendadíssimo.
Segundas Intenções
3.6 1,1KAté a metade ele é bem engraçadinho, mas quando começa o romance principal eu achei chatíssimo. E o final foi bem qualquer coisa para mim. Talvez para a época ele fosse mais interessante, mas até que não me arrependo de ter visto, teve seus momentos.
Campo do Medo
2.7 732 Assista AgoraHm... Sei lá...
Meio manjado, mas ainda sim válido.
Se perde no meio pro final, aquela parte que
aparecem vários tribais e levantam a mulher
Não foi o pior filme que já vi, mas não veria de novo nem recomendaria para ninguém. Existem obras que mexem com linha do tempo/realidades paralelas de forma bem mais interessante e com um roteiro mais completo.
Eu Te Amo Renato
3.2 152AI gente lá vamos nós de novo com produções LGBTQ+ BRs
Esse filme foi no mínimo interessante, pois a ideia é muito boa e eu acho um tema pouco explorado no geral, isso de trisal etc. Único filme que tinha assistido com 'trisal' foi Splendor do Araki, e acho uma ótima comparação com esse filme, apesar de que eles tem desenvolvimentos e focos diferentes.
Claramente, em Eu Te Amo Renato, eles buscaram focar no relacionamento dos meninos, e não em um 'trisal' de fato, pois, apesar de começar com um trisal da forma mais clara possível (ou seja, onde todos ficavam e todos se gostavam, praticamente 3 casais coexistindo), o trisal se quebra quando os meninos passam a gostar mais um do outro do que da menina. Isso torna a proposta desse filme diferente da de Splendor pois, em Splendor, o 'trisal' é composto por DOIS casais coexistindo (os homens NÃO ficam, apesar de aparentemente se gostarem, mas como amigos, e até chegarem a se beijar) e o foco do filme é no trisal realmente, o que torna ele mais interessante que Renato, com uma quebra muito grande de paradigmas e conceitos de relacionamento.
Agora deixando a comparação com Splendor de lado, vou focar no que realmente me fez dar uma nota tão baixa para Eu Te Amo Renato. Primeiro é que as atuações são bem ruins, apesar de não ser uma das piores que já vi (por exemplo, elas conseguiram pisar nas de Primos, outra produção LGBTQ+ BR). Segundo, o jogo de câmera desse filme, a edição, os desfoques constantes, tudo parece muito mal feito. Terceiro, a direção de som é extremamente PÉSSIMA, sério mesmo, as músicas não faziam o mínimo sentido. No primeiro 'fica' dos 3 começa a tocar uma música de igreja muito bizarra, que doideira é essa? kkkkkkkkk
Metade do filme fica nessa enrolação deles ficando e sendo um trisal, não indo para lugar nenhum. Se as cenas fossem bem feitas, isso não seria um problema, mas como elas não são, fica repetitivo e desinteressante rapidamente. O filme melhora um pouquinho quando os meninos decidem namorar (somente eles dois), porque finalmente dá para sentir que eles se gostam, tendo em mente que antes desses momentos o Roberto parecia que estava sendo movido unicamente por "tesão" e não por amor pelo André, e não sei se isso foi mais culpa da atuação ruim ou do roteiro mal escrito.
Depois que tem toda a treta com a família do André e com a menina 'descobrindo' que eles pararam de ficar com ela para virarem um casal, eu achei que o filme ia ficar por aquilo, ter um final bem previsível que os meninos iam acabar voltando e terminando juntos, ah se fosse assim... Antes esse final previsível do que o que tem no filme. Esse final SUPER meia boca e clichézasso de uma morte repentina estragou completamente o pouco de credibilidade que eu daria ao filme, visto que achei que ele melhorou muito da metade pro final. A morte não tem emoção nenhuma, antes ele ter morrido espancado por homofobia, ou algo relacionado a rejeição da família (que não serviu pra nada no filme??? kkkkk) do que por um atropelamento aleatório. Sério, extremamente ruim. E o final que implicou que a menina e o Roberto terminam juntos é muito nojento, ficou claro que ele não gostava mais dela no mesmo nível, ela se rebaixou muito, cadê o amor próprio dessa garota?!
Além disso, a homenagem do filme ao Renato Russo não fez sentido. Eles enfiaram a morte do menino aleatoriamente só pra tentar fazer sentido com a "mensagem" que quiseram passar, mas acabou que não fez. O André não morreu porque ele "viveu demais", ele morreu porque foi atropelado, ele ter vivido demais ou não não mudaria absolutamente NADA nesse destino. Sei que eles tentaram fazer essa analogia com o Renato que também morreu, mas nam, que porcaria bicho. Eu ficaria meio revoltado se eu fosse o Renato Russo vendo esse filme kkkkkkkk
No final, o potencial que esse filme constrói é destruído completamente com o final. Se tivesse um final diferente desse, principalmente não envolvendo morte, eu daria umas 2.5 estrelas para ele. Se tivesse uma morte melhor, daria no máximo 2. Mas do jeito que ficou, 1 é até muito, fui generoso.
Minha Vida Dava um Filme
2.6 136Horrível de todas as formas possíveis mas vale a pena pelo Darren Criss porque esse homem é simplesmente perfeito
Aquarians
4.0 2Meu deus, que filme surpreendente!!!!
Não esperava nada, pela primeira meia hora achava que seria um filme super chato e sem graça, mas é muito gostosinho de assistir. Só assisti pelo Chandler e fiquei muito surpreso. Adoro esse tipo de filme mais simples de drama/slice of life, sem uma história muito complexa, que você consegue se conectar com os personagens e apenas ir seguindo e conhecendo mais de tudo. Tem cenas muito legais, me identifiquei com MUITA coisa dele, e até surgem várias críticas ao cristianismo e a hipocrisia da igreja. Claro que não é nada muito fora do comum ou inovador, mas achei simplesmente incrível ♥
Primos
2.5 158Odeio ter que dar uma nota tão baixa para uma produção LGBTQ+ nacional, principalmente sabendo que os atores são super gente boa, mas... impossível engolir esse filme. Simplesmente horrível de todas as formas possíveis. O roteiro é péssimo, as atuações são péssimas, nada nesse filme funciona, parece uma sátira aos pornôs gays.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraMuito interessante, adorei a atmosfera. Quando terminei de ver, fiquei com uma sensação muito estranha, um gosto ruim na boca, como se tivesse comido uma fruta bem azeda. Recomendadíssimo!
Glee (6ª Temporada)
4.0 308 Assista AgoraEssa temporada é um show de emoções. Eu particularmente acho ela muito mais divertida do que a quarta e a quinta, e isso já mostra muita coisa. Ela tem muitos plots absurdos e mal explicados, principalmente no primeiro episódio, você meio que é bombardeado com cada absurdo que parece uma fanfic, mas no final, dá para se divertir demais com ela. Essencialmente, ela é um monte de fanservice um atrás do outro, e acho que foi a melhor decisão deles fazer ela dessa forma depois da grande tragédia que foi a quinta.
Os personagens novos são muito interessantes e eu simplesmente AMEI todos. Eles são diferentes, únicos, infinitamente melhores que os da quarta temporada, o que mostra que era capaz sim de criar personagens novos sem serem cópias dos antigos. Até mesmo a Kitty que eu achava muito fraquinha conseguiu se destacar nessa temporada. Ver todo o elenco original é muito gostosinho ♥
Claro que ela não é perfeita, apesar deu conseguir assistir ela inteira sem pular nenhum episódio, ela ainda tem muitos absurdos e problemas de roteiro. O término muito mal explicado de Klaine foi bem estúpido, mas claro que fizeram isso só para dar um draminha e ter contexto pros fanservices (que eu amei por sinal haha), mas a escolha do Karofsky pro par do Blaine foi MUITO sem sentido... Eles tinham tão pouca química que você já tinha certeza que Klaine ia voltar logo no começo. Eu acharia melhor se tivessem introduzido um personagem novo, igual aquele homem com mais idade que o Kurt se relaciona.
O Beiste se descobrindo trans foi bem desnecessário... Sério, reassistindo as primeiras temporadas eu não consigo ver nenhum RESQUÍCIO de que ele é trans. Ele tem até plots de querer ser visto como uma mulher atraente pelos homens. Já temos um personagem trans que é a Unique, o Beiste para mim representava a quebra de esteriótipos de mulheres serem femininas sempre, realmente odiei o que fizeram com ele.
E para finalizar, Samchel. Que casal mais forçado, vamos combinar. O Sam parece tapa buraco, ele fica com todo mundo da série. Achei interessante ele ser o homem que quebrou esse "luto" que a Rachel se encontrava por conta do Finn, mas definitivamente não gostei da química deles, muito sem sentido. E no final nem deu em nada, porque na primeira oportunidade que ela viu o Jesse, ela voltou para ele (?? kkkk), literalmente DO NADA. Por conta desse casal, do plot da Sue com Klaine (que eu amei mas não deixa de ser bem aleatório) e das outras coisas que citei, eu vejo essa temporada como uma grande fanfic. Assistir ela com esse pensamento na cabeça, de que nada é canon, deixa tudo mais tranquilo e você se diverte muito. Gosto só de levar o casamento Brittana/Klaine e os últimos dois episódios como canon mesmo.
Eu recomendo muito dar uma chance para essa temporada mesmo que você tenha odiado a quinta e a quarta. O último episódio é uma boa finalização para a série, fiquei satisfeito.
Glee (5ª Temporada)
3.4 316 Assista AgoraNão sei nem como começar uma crítica a essa temporada. Ela é simplesmente tenebrosa, do começo ao fim. Diferente da quarta temporada, em que eles ousaram, colocaram personagens novos e uns plots duvidosos, essa temporada é simplesmente... sem graça e ruim. Quando vou recomendar Glee para as pessoas, eu gosto de dizer para elas só assistirem os eps 1, 3, 12 e 13 dessa temporada, porque os outros são completamente descartáveis. Aí quando a pessoa terminar de ver tudo, se ela sentir vontade, ela pode assistir todos os episódios.
Não sei nem o que apontar em específico de ruim porque eu acho tudo ruim. Essa temporada é fraca no quesito de músicas, apesar de ainda ter algumas performances boas, os plots dos episódios são bem ruins (tirando os que citei 1,3, 12 e 13) e ela é muito imemorável. Odeio como os personagens somem do nada, investiram 1 temporada e meia em personagens novos para simplesmente descartarem eles sem explicar nada, e a Demi Lovato entrou no elenco para não fazer nada (e sumir também do nada kkkkk).
A traição do Jake foi o ápice da bizarrice, até agora eu não entendi aquilo. Desenvolveram o personagem durante 1 temporada para NADA. E por mais que eu odiasse os personagens novos da quarta temporada, estranhamente, eu acho a segunda metade da quinta temporada, que se passa em NY e com o elenco "original", muito imemorável de todas as formas possíveis. É cada plot idiota que meu deus. Aquele plot do Blaine com a Judy foi chatíssimo, a mulher nem conhecia ele direito e já falou para ele terminar com o Kurt (????), a Rachel do nada decidindo que quer fazer um programa de TV e taca o foda-se para a peça que foi um super sucesso, o Artie e o Sam também com plots super arrastados.......
Ela é horrível? Sim. Mas se você realmente gostar dos personagens (como eu) e tiver esse apego com a série, dá para assistir. As vezes você vai se perguntar "por que eu to assistindo isso?", mas no final vai valer a pena por algumas cenas.
Glee (4ª Temporada)
3.6 653 Assista AgoraReassistindo tudo de novo por ter entrado na Netflix e vou falar minhas opiniões nas últimas temporadas após amadurecer muito o pensamento e reassistir tudo 3 vezes, começando por esta temporada.
Essa temporada tem muitos altos e baixos, ela não é completamente ruim mas também não é completamente boa.
Pontos altos são as músicas, pois tem MUITAS performances maravilhosas e memoráveis. Também gostei do amadurecimento e transformação que ~alguns~ personagens tiveram nessa temporada, como a Rachel, o Kurt, o Blaine, a Tina, etc.
Pontos baixos são o roteiro bem mal escrito em diversos momentos e, PRINCIPALMENTE, os personagens novos que receberam muito foco mas são mal pensados, mal desenvolvidos e cópias de personagens antigos.
Não dá para entender o que eles planejavam fazer com esses personagens novos, pois nenhum se sustenta sozinho. Tem uma "nova Rachel", um "Novo Puck", um "novo Finn", uma "nova Quinn+Santana" e uma "nova Mercedes+Kurt", mas todos são versões pioradas e mais desinteressantes desses personagens antigos (salvando um pouco a Unique). Fica tão claro que o objetivo deles foi reproduzir uma fórmula que já deu certo que toda a fanbase vê isso claramente e eles mesmo fazem brincadeiras com isso ao longo da série. Inserir esses personagens cópias foi o maior erro dessa série, pois você passa 3 temporadas se apegando a personagens para eles simplesmente sumirem.
E para comentar um pouco de cenas e situações específicas que me incomodaram (roteiro horrível), vamos começar:
- O Finn simplesmente ter sumido por meses sem falar nada foi sem pé nem cabeça. E aí ele aparece do nada e espera que a Rachel iria ficar lá sentada em Nova York esperando o bonito dar sinal de vida. Mesmo eles tendo terminado de uma forma que não foi exatamente um "termino" de verdade (Finn só não queria prender ela, mas claramente os dois queriam continuar no relacionamento), ele SUMIU por meses, sem responder ligações e não falou nada para ninguém, e apareceu outra pessoa na vida da Rachel e ela estava mais que CERTA em se aproveitar disso. Finn ficar chateado com isso e fazer todo aquele bafafá entre Finchel foi a coisa que mais me incomodou logo no começo da temporada, seguido pela próxima coisa que vou comentar, simplesmente NÃO fez sentido. Nem falo nada do Finn beijando a Emma, foi o AUGE, eu nem gosto de lembrar.
- O Blaine trair o Kurt foi algo EXTREMAMENTE forçada e sem sentido. Eu noto que a série chegou ao absurdo de roteiro mal escrito exatamente no The Break-Up (apesar deu adorar esse episódio no geral), pois esses dois plots de Klaine e Finchel não FAZEM SENTIDO!!!! No caso do Blaine, ainda conseguiram quebrar o personagem, pois ele nunca trairia o Kurt da forma que mostraram na série. Eu acho que uma traição em geral era MUITO difícil de acontecer, mas se fosse bem escrita, dava para engolir sim. Mas aí, o que eles fizeram? O Blaine, uma pessoa que sempre se mostrou bem leal e romântica, que ficou meses namorando com uma pessoa antes de finalmente fazer sexo com ela, aceita um convite aleatório no facebook de um cara para transar só porque o Kurt estava muito focado em Nova York, no trabalho dele e não conseguia atender algumas ligações. E gostaria de lembrar que quem mais apoio o Kurt a ir para NY foi exatamente o Blaine, com direito até a um solo ao ar livre. Tipo assim... ????????????
Eu particularmente adorei o drama entre Klaine, neles ficarem nisso de querer voltar mas não conseguiram, de ainda se gostarem, eu achei que foi ótimo para os personagens e rendeu várias cenas maravilhosas. Mas puts. Esse término deles foi muito mal escrito. Poderiam ter feito isso de muitas outras formas, até mesmo com o contexto da traição.
- Eu adorei que deram mais personalidade para a Tina, ela virou essa menina mais "surtada" e emotiva que ela já tinha se mostrado algumas vezes, mas p****, eles simplesmente ignoraram a personagem para enfiar os personagens novos. Isso foi muito decepcionante, eu acho ela ótima e super engraçada, muita injustiça com a Tina e até com a própria Jenna. Você conta nos dedos as músicas da Tina, solos então, nem tem o suficiente para completar duas mãos, e ela existe desde o PRIMEIRO episódio. Achei o plot dela com o Blaine engraçadíssimo, no começo eu achei completamente aleatório mas você se acostuma e a amizade deles fica simplesmente maravilhosa.
- O Ryder é o personagem mais patético de todos que já estiveram no New Directions (Matt não conta kkkk). Ele tem 0 personalidade e os plots dele são MUITO genéricos e sem graça. Ele parece a Rachel na primeira temporada se metendo no relacionamento do Finn com a Quinn, só que no caso dele, a Marley nem sequer demonstra um mínimo de interesse. A amizade dele com o Jake é frágil e não dá em nada, ele lá dando uma de catfish foi no mínimo tosco e ele ser disléxico foi tão mal desenvolvido que dá até raiva. Se deletassem esse personagem, ninguém ia sentir falta!!!!!!!
Poderia comentar de algumas outras coisas mas acho que minhas maiores críticas já foram feitas. No geral, eu recomendo dar uma chance para essa temporada, ela não é insuportável, tem episódios muito bons, mas todos estão repletos de cenas chatas de personagens desinteressantes, o que vai fazer muitas pessoas desistirem. No meu caso, eu assisti pela primeira vez essa temporada pulando TODOS os plots dos personagens novos, e deu muito certo.
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 9593 episódios fraquíssimos... Único que achei interessante foi o primeiro e a reflexão que ele causa, mas ainda é muito rasa. O segundo é muito sem sal e o terceiro parece um filme teen da disney. Não odiei completamente nenhum (talvez o segundo) mas muito triste ver eles e pensar que são episódios de Black Mirror.
Days of Our Lives
4.0 3Conheci através do Tumblr essa novela em 2010-2011, tinha parado de acompanhar na época que
mataram o Will (no começo eu assistia episódios inteiros mas comecei a ver só compilado do will, sonny, gabi e alguns outros personagens).
tinham revivido o will (o clichézão de soap opera haha)
A própria descrição já diz, mas é basicamente uma soap opera da forma mais clássica possível. Ter 13k de episódios não é para qualquer uma, ela conta com vários clichés de novela mas eu particularmente acho o máximo haha É bom para descontrair um pouquinho das milhões de coisas complexas e "diferentonas" que consumimos hoje em dia. Acho que o que me prende mesmo a ela são os personagens que eu criei muito afeto e agora já conheço tem quase 10 anos, levando em conta que ela está indo ao ar desde 1965, ver eles amadurecendo junto com a gente é muito interessante.
Eu simplesmente amo WilSon, esse casal é tudo pra mim! Conheci ela por conta deles e a química é impecável. Não gostei quando mudaram o ator do Will mas agora que já voltou com o Chandler está bem legal de acompanhar eles. Gostei dos últimos dois plots que eles tiveram e chorei muito com o último </3. É meio estranho ser um brasileiro acompanhando Days porque ela não teve nenhum destaque aqui no Brasil, nunca conheci ninguém que conhecesse, acho que a maioria das pessoas fora do US que acompanham devem ter um contexto parecido com o meu e vivem de compilados. Oh well. Se você nunca ouviu nada dessa soap opera mas gosta de casais gays igual eu, recomendo muito dar uma olhada em alguns compilados WilSon no youtube, tem inúmeros (inúmeros mesmo!), talvez você se interesse.
Half Nelson: Encurralados
3.6 125Eu acho esse filme simplesmente sensacional, é muito simples e com um enredo básico, mas me traz uma sensação tão aconchegante. Me sinto conectado com o personagem do Ryan Gosling de diversas formas.
Selvagem
3.6 87Muito bom, mas muito pesado e triste...
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraInfelizmente não consegui me conectar com os personagens, principalmente o do Bradley. Isso fez com o que filme todo fosse entediante, principalmente na segunda metade, e o final acabou não me fazendo sentir nada. O ponto alto é a ST que tem várias músicas boas.
Império dos Sonhos
3.8 433Esse filme é extremamente denso, mas cumpre o seu objetivo. Ele é uma verdadeira trip de LSD do começo ao fim, cheio de simbologias e metáforas. É bom para refletir sobre o quão real coisas irreais podem ser, se perder na sua própria vida, na sua personalidade, na sua essência.
Quando tentei assistir da primeira vez, achei muito chato e desisti, fiquei decepcionado. Mas eu notei que estava vendo o filme de forma errada e tentei novamente. Tem que imergir no filme sem procurar uma linearidade, deixar as imagens te mostrarem o que fizer sentido pra você e o que cada cena representa pra você.
Realmente não é um filme que irá agradar a maioria das pessoas, mas eu me identifiquei muito. O meio do filme é mais fraco que o começo e o final, mas ainda é bem formidável. Tem cada cena extremamente memorável que eu tenho certeza que nunca sairão da minha mente. Só o David Lynch pra conseguir fazer uma loucura dessas.