Eu amo quando Allen resolve transcender os limites da Big Apple e esse longa superou minhas expectativas. Nunca fui muito fã do Wilson, mas admito que sob a direção fantástica de Woody Allen ele surpreendeu. A caracterização dos personagem e do ambiente ficou perfeita, a fotografia linda deu destaque à nostalgia do personagem central e fez Cidade Luz ainda mais romântica. O clima tragicômico e a trilha sonora tão peculiares de Allen foram, como sempre, muito bem inseridos. É uma comédia linda que faz refletir e traz referências culturais importantes para qualquer repertório... E cá entre nós, as personificações de Hemmingway e Dalí são incríveis, hehehe! O filme é excelente do começo ao fim.
Sensível. Conciso. Singelo. É um drama que emociona ao invés de entristecer. Ann é uma personagem admirável, mas confesso que só percebi isso quase no final do longa (talvez por eu ser totalmente diferente dela). Seus atos são altruístas e em nenhum momento ela age de maneira piegas, ensina aos personagens centrais e ao espectador uma linda lição: A vida é curta, mas é sublime - se você quiser que seja! A fotográfia e as cores frias fazem o mundo de Ann parecer vazio e realçam a monotonia de uma vida comum, mas com o decorrer da trama ressaltam o poder de felicidade por trás dos momentos mais simples e das grandiosas ações. As atuações de Ruffalo e Speedman são simplistas, modestas, mas vão de acordo com o desenvolvimento da trama. Por outro lado Debbie Harry é extremamente eficiente ao dar forma à uma mãe completamente displicente e amargurada com a vida. E o coração salta quando eis que surge, por de trás do vidro, um Molina cheio de interesse e arrependimento. Ann é a central, mas as outras personagens também têm muito a ensinar. As emoções que o longa transmite são intensas e variáveis. Lindo.
Superestimado. Entediante. Me criou altas expectativas e só respondeu à metade delas. O elenco é lindo, a fotografia é emocionante e o figurino romantico encanta, enquanto a trama é se dsenvolve em slow-motion, sem dinâmica alguma e desanima. O pior é saber que a idéia principal é genial, mas não foi bem assim na hora de executar. Triste.
A fotografia é simplesmente encantadora. Elenco, figurino, repertório, locação perfeitos para o roteiro. O grande preconceito com esse filme na verdade vem a longa data, a mídia e o grande público sempre subestimaram a cantora Christina. Em Burlesque fica óbvio que a atriz Christina tem muito o que aprender, mas nas perfomances que realiza no clube ela não deixa a desejar e faz uma dupla linda com a veterana. A trama é clichê? Sim! Mas outros aspectos compensam e garantem que o filme não seja um entretenimento vazio e barato.
Gostei, mas esperava um pouco mais. É uma obra concisa, porém cheia de referências populares e bastante eficiente na tentiva de mostrar a ausência que é sempre tão constante [para qualquer um]. Como sempre a Sofia encontra formas de mostrar como é sentir-se deslocado, seja por causa de uma cultura diferente ou simplesmente por estar em um lugar onde, na verdade, não se quer estar. Sentir empatia pelos personagens também não é uma tarefa dificil a partir do momento que estes se mostram tão vulneráveis e indecisos quanto se fossem reais. A irmãzinha da Dakota é muito fofa. A trilha é linda. O final subjetivo e explêndido. Sei que a falta de dinamismo foi proposital, mas admito que cansa um pouquinho só que o final compensa.
Ciganos. Gangstas. Bookies. Judeus. Elenco fantástico, trilha sonora enquadrada perfeitamente à cada cena. A trama fica mais interessante a cada disparo, cada soco. Atuações fantásticas com direito a sotaque e maneirismos de linguagem. Sem contar a as opiniões caricatas e caracteríscas com que cada personagem define, rotula os outros. Hilário. Irônico. Dinâmico. Fantástico.
O desfecho do filme o salvou completamente da minha berlinda, hahaha! Elenco enxuto, mas muito bem escolhido. Trilha sonora um pouco falha na minha opinião. Os questionamentos são bastante consistentes, Evelyn faz a gente pensar um bocado. Mas os acontecimentos se desenvovem em slow-motion, dá vontade de desistir... Mas não desistam, o final é a grande sacada. Rachel Weisz é perfeita para essa personagem, que nada mais é do que a personificação do velho ditado "a verdade dói". Enquanto Adam figura um arquétipo que no fundo todos os seres vivos compartilham, capaz de trair a si mesmo e tudo em que acredita a fim de se tornar aceitável... para os outros!
Ótimo. Engraçado. Bela fotografia e elenco genial, Murray e Depp são sempre geniais. Tim Burton sempre é genial. Até a Parker, pela qual tenho certa antipatia, me surpreendeu sob direção do Tim. E o Bela é o melhor personagem da trama, hahaha!
Simplesmente perfeito. A fotografia é bucólica. A trilha sonora é "emocionantemente" bem inserida - não haveria ninguém melhor que Karen O para criá-la. Uma bela obra, uma obra verdadeira. Todo mundo tem um pouquinho de "Max". Todo mundo tem um pouquinho de "Carol". Eu tenho!
É incrivel como existem pessoas que abrem mão de uma vida digna por puro comodismo. Rendem-se facilmente à valores morais alheios. Preferem a culpa do que a vergonha. Justine nada mais é do que comodismo personificado e uma analogia da vida individuos "politicamente" corretos, porém intimamente frustados.
É Jarmusch, sempre é. Cada enquadramento. Os poucos diálogos. A trilha sonora. Fotografia. Irônia. Um tanto quanto entendiante? É sim, o suficiente para entender o que fica implicito.
Tá! Eu não vou falar da Megan Fox, já o fizeram várias vezes antes......
O roteiro é legalzinho, mas só até destrinchar o que realmente aconteceu com o corpo de Jennifer - depois da explicação o filme vira enlatado, macarrão instantâneo. Gostei da fotografia, gostei da trilha sonora. Sacada genial por Adam Brody como antagonista e vocalista da bandinha. Resumindo: para o mainstream, está ótimo.
Intenso. Ao mesmo tempo que a trama é cruel, é sensível. Senti empatia por todos os personagens principais. A atuação da Patricia Clarkson é sem igual. A fotografia é ótima o figurino é romântico, perfeito. Rachel McAdams, linda como sempre - mesmo platinada, hehehe. Reforça que se todas as pessoas fossem honestas - principalmente consigo mesmas - evitariam certos tipos de dor e praticariam um pouco mais de altruísmo.
É incrível!!! As imagens são perfeitas para a narração. O final é grandioso, dá uma sensação de que o mundo, já naquela época, estava caminhando para fazer realidade as previsões de inúmeras obras distópicas e ciberpunks - o que eu adoro, hehehe. Faz pensar um bocado.
Humor ácido. Inúmeras referências à 1984 (George Orwel). Cenários ridículos. Personagens caricatas. Situações irônicas. E uma pitadinha de sarcasmo. No fim é sempre Woody Allen.
Me lembra muito um dos meus romances favoritos de Stephen King, "Celular". Acho que isso acabou criando uma certa empatia de minha parte pelos personagens e pelo roteiro em si. Gostei também da fotografia.
Um dos melhores Westerns que já vi. Tragicômico. Amargo. Sombrio. Com um elenco nada modesto. Cheio de referências como um "Jamursch" deve ser. Cada diálogo, mesmo sendo meio escassos, têm grande êxito na intenção de exaltar a importância cada personagem. A trilha sonora é impecavelmente bem introduzida por Neil Young - que mostra ter pego o espírtito do longa facilmente. A fotografia traz uma atmosfera melancólica e fria. O longa não é de ação, mas os homens violentos estão lá para mostrar que o oeste é selvagem e não pertence a ninguém. Para mim o momento mais emocionante do filme é quando o índio Xebeche fala sobre sua jornada para Bill Blake.
Casal lindo! A trilha sonora é incrivel e cabe exatamente para cada cena. Locação e fotografia transmitem uma sensação vazia e solitória com um quê de esperança. Emocionante!
Complexo. Perfeito. Uma verdadeira analogia à exímia habilidade do Homem de criar problemas que não existem e torná-los a principal desculpa para seus erros e suas atitudes - ou ausência delas. Destaca-se também o gosto de ressaltar defeitos e fraquezas do outro para, assim, exaltar suas próprias virtudes - ou fingir que elas existem. Há o questionamento de valores morais e socio-culturais como o casamento, o sexo e os laços de família. Uma verdeira obra!
Incrível! Um filme extremamente a frente de seu tempo. Ousado. Bastante trash, eu admito. Algumas vezes a trama se embaralha e o espectador sente-se um tanto quanto perdido. De contra partida a estética e a moral dos personagens(ou a falta dela)fazem o filme incrivelmente divertido e sutilmente inteligente. As críticas são bastante subjetivas, mas estão lá para quem quiser ver.
Elenco lindo, trilha sonora interessante, fotografia perfeita! Sofia cosegue mostrar que qualquer um é passível de solidão e que é possível senti-la mesmo cercado de um bando de gente. O filme questiona alguns dos principais valores da sociedade comtemporânea sem ser "exageradamente" politizado. E sem dúvida a filmagem do comercial de uísque é a melhor parte, mostrando um Bob Harris irônico, porém imensamente suscetível.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraEu amo quando Allen resolve transcender os limites da Big Apple e esse longa superou minhas expectativas. Nunca fui muito fã do Wilson, mas admito que sob a direção fantástica de Woody Allen ele surpreendeu. A caracterização dos personagem e do ambiente ficou perfeita, a fotografia linda deu destaque à nostalgia do personagem central e fez Cidade Luz ainda mais romântica. O clima tragicômico e a trilha sonora tão peculiares de Allen foram, como sempre, muito bem inseridos. É uma comédia linda que faz refletir e traz referências culturais importantes para qualquer repertório... E cá entre nós, as personificações de Hemmingway e Dalí são incríveis, hehehe!
O filme é excelente do começo ao fim.
Minha Vida Sem Mim
4.0 807 Assista AgoraSensível. Conciso. Singelo.
É um drama que emociona ao invés de entristecer.
Ann é uma personagem admirável, mas confesso que só percebi isso quase no final do longa (talvez por eu ser totalmente diferente dela). Seus atos são altruístas e em nenhum momento ela age de maneira piegas, ensina aos personagens centrais e ao espectador uma linda lição: A vida é curta, mas é sublime - se você quiser que seja!
A fotográfia e as cores frias fazem o mundo de Ann parecer vazio e realçam a monotonia de uma vida comum, mas com o decorrer da trama ressaltam o poder de felicidade por trás dos momentos mais simples e das grandiosas ações.
As atuações de Ruffalo e Speedman são simplistas, modestas, mas vão de acordo com o desenvolvimento da trama. Por outro lado Debbie Harry é extremamente eficiente ao dar forma à uma mãe completamente displicente e amargurada com a vida. E o coração salta quando eis que surge, por de trás do vidro, um Molina cheio de interesse e arrependimento. Ann é a central, mas as outras personagens também têm muito a ensinar. As emoções que o longa transmite são intensas e variáveis.
Lindo.
Nine
3.0 859 Assista AgoraSuperestimado. Entediante.
Me criou altas expectativas e só respondeu à metade delas. O elenco é lindo, a fotografia é emocionante e o figurino romantico encanta, enquanto a trama é se dsenvolve em slow-motion, sem dinâmica alguma e desanima. O pior é saber que a idéia principal é genial, mas não foi bem assim na hora de executar. Triste.
Burlesque
3.5 1,7K Assista AgoraA fotografia é simplesmente encantadora.
Elenco, figurino, repertório, locação perfeitos para o roteiro. O grande preconceito com esse filme na verdade vem a longa data, a mídia e o grande público sempre subestimaram a cantora Christina. Em Burlesque fica óbvio que a atriz Christina tem muito o que aprender, mas nas perfomances que realiza no clube ela não deixa a desejar e faz uma dupla linda com a veterana. A trama é clichê? Sim! Mas outros aspectos compensam e garantem que o filme não seja um entretenimento vazio e barato.
Um Lugar Qualquer
3.3 810 Assista AgoraGostei, mas esperava um pouco mais.
É uma obra concisa, porém cheia de referências populares e bastante eficiente na tentiva de mostrar a ausência que é sempre tão constante [para qualquer um]. Como sempre a Sofia encontra formas de mostrar como é sentir-se deslocado, seja por causa de uma cultura diferente ou simplesmente por estar em um lugar onde, na verdade, não se quer estar. Sentir empatia pelos personagens também não é uma tarefa dificil a partir do momento que estes se mostram tão vulneráveis e indecisos quanto se fossem reais. A irmãzinha da Dakota é muito fofa. A trilha é linda. O final subjetivo e explêndido. Sei que a falta de dinamismo foi proposital, mas admito que cansa um pouquinho só que o final compensa.
Quadrophenia
3.9 89 Assista AgoraExpectativas eram altas, me frustrei um pouquinho. Hahaha!
Snatch: Porcos e Diamantes
4.2 1,1K Assista AgoraCiganos. Gangstas. Bookies. Judeus.
Elenco fantástico, trilha sonora enquadrada perfeitamente à cada cena. A trama fica mais interessante a cada disparo, cada soco. Atuações fantásticas com direito a sotaque e maneirismos de linguagem. Sem contar a as opiniões caricatas e caracteríscas com que cada personagem define, rotula os outros.
Hilário. Irônico. Dinâmico. Fantástico.
Arte, Amor e Ilusão
3.4 80O desfecho do filme o salvou completamente da minha berlinda, hahaha!
Elenco enxuto, mas muito bem escolhido. Trilha sonora um pouco falha na minha opinião. Os questionamentos são bastante consistentes, Evelyn faz a gente pensar um bocado. Mas os acontecimentos se desenvovem em slow-motion, dá vontade de desistir... Mas não desistam, o final é a grande sacada. Rachel Weisz é perfeita para essa personagem, que nada mais é do que a personificação do velho ditado "a verdade dói". Enquanto Adam figura um arquétipo que no fundo todos os seres vivos compartilham, capaz de trair a si mesmo e tudo em que acredita a fim de se tornar aceitável... para os outros!
Ed Wood
4.0 583 Assista AgoraÓtimo.
Engraçado. Bela fotografia e elenco genial, Murray e Depp são sempre geniais.
Tim Burton sempre é genial. Até a Parker, pela qual tenho certa antipatia, me surpreendeu sob direção do Tim. E o Bela é o melhor personagem da trama, hahaha!
"Bela Lugosi's dead. . . Undead."
Onde Vivem os Monstros
3.8 2,4K Assista AgoraSimplesmente perfeito.
A fotografia é bucólica. A trilha sonora é "emocionantemente" bem inserida - não haveria ninguém melhor que Karen O para criá-la. Uma bela obra, uma obra verdadeira. Todo mundo tem um pouquinho de "Max". Todo mundo tem um pouquinho de "Carol". Eu tenho!
Por um Sentido na Vida
3.1 202É incrivel como existem pessoas que abrem mão de uma vida digna por puro comodismo. Rendem-se facilmente à valores morais alheios. Preferem a culpa do que a vergonha. Justine nada mais é do que comodismo personificado e uma analogia da vida individuos "politicamente" corretos, porém intimamente frustados.
Estranhos no Paraíso
3.9 113 Assista AgoraÉ Jarmusch, sempre é. Cada enquadramento. Os poucos diálogos. A trilha sonora. Fotografia. Irônia. Um tanto quanto entendiante? É sim, o suficiente para entender o que fica implicito.
Garota Infernal
2.7 2,7K Assista AgoraTá! Eu não vou falar da Megan Fox, já o fizeram várias vezes antes......
O roteiro é legalzinho, mas só até destrinchar o que realmente aconteceu com o corpo de Jennifer - depois da explicação o filme vira enlatado, macarrão instantâneo. Gostei da fotografia, gostei da trilha sonora. Sacada genial por Adam Brody como antagonista e vocalista da bandinha.
Resumindo: para o mainstream, está ótimo.
Vida De Casado
3.2 75 Assista AgoraIntenso. Ao mesmo tempo que a trama é cruel, é sensível. Senti empatia por todos os personagens principais. A atuação da Patricia Clarkson é sem igual. A fotografia é ótima o figurino é romântico, perfeito. Rachel McAdams, linda como sempre - mesmo platinada, hehehe. Reforça que se todas as pessoas fossem honestas - principalmente consigo mesmas - evitariam certos tipos de dor e praticariam um pouco mais de altruísmo.
Adam
3.9 825Bonitinho, porém ordinário... Hehehe!
Gostei muito do final que foge do clichê e não é piegas.
Percy Jackson e o Ladrão de Raios
2.8 3,0K Assista AgoraGostei.
É divertido. E mais irônico que Uma no papel da Medusa, é o reflexo da Medusa no Iphone. Hahaha!
Sem Sol
4.2 36É incrível!!!
As imagens são perfeitas para a narração. O final é grandioso, dá uma sensação de que o mundo, já naquela época, estava caminhando para fazer realidade as previsões de inúmeras obras distópicas e ciberpunks - o que eu adoro, hehehe.
Faz pensar um bocado.
O Dorminhoco
3.7 195Humor ácido. Inúmeras referências à 1984 (George Orwel). Cenários ridículos. Personagens caricatas. Situações irônicas. E uma pitadinha de sarcasmo. No fim é sempre Woody Allen.
Pulse
2.4 310 Assista AgoraMe lembra muito um dos meus romances favoritos de Stephen King, "Celular". Acho que isso acabou criando uma certa empatia de minha parte pelos personagens e pelo roteiro em si. Gostei também da fotografia.
Homem Morto
3.8 203 Assista AgoraUm dos melhores Westerns que já vi.
Tragicômico. Amargo. Sombrio. Com um elenco nada modesto.
Cheio de referências como um "Jamursch" deve ser. Cada diálogo, mesmo sendo meio escassos, têm grande êxito na intenção de exaltar a importância cada personagem. A trilha sonora é impecavelmente bem introduzida por Neil Young - que mostra ter pego o espírtito do longa facilmente. A fotografia traz uma atmosfera melancólica e fria. O longa não é de ação, mas os homens violentos estão lá para mostrar que o oeste é selvagem e não pertence a ninguém. Para mim o momento mais emocionante do filme é quando o índio Xebeche fala sobre sua jornada para Bill Blake.
EXCELENTE!
O Amor Pede Passagem
2.6 350 Assista AgoraCasal lindo!
A trilha sonora é incrivel e cabe exatamente para cada cena. Locação e fotografia transmitem uma sensação vazia e solitória com um quê de esperança. Emocionante!
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista AgoraComplexo. Perfeito. Uma verdadeira analogia à exímia habilidade do Homem de criar problemas que não existem e torná-los a principal desculpa para seus erros e suas atitudes - ou ausência delas. Destaca-se também o gosto de ressaltar defeitos e fraquezas do outro para, assim, exaltar suas próprias virtudes - ou fingir que elas existem. Há o questionamento de valores morais e socio-culturais como o casamento, o sexo e os laços de família. Uma verdeira obra!
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista AgoraIncrível! Um filme extremamente a frente de seu tempo. Ousado. Bastante trash, eu admito. Algumas vezes a trama se embaralha e o espectador sente-se um tanto quanto perdido. De contra partida a estética e a moral dos personagens(ou a falta dela)fazem o filme incrivelmente divertido e sutilmente inteligente. As críticas são bastante subjetivas, mas estão lá para quem quiser ver.
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraElenco lindo, trilha sonora interessante, fotografia perfeita!
Sofia cosegue mostrar que qualquer um é passível de solidão e que é possível senti-la mesmo cercado de um bando de gente. O filme questiona alguns dos principais valores da sociedade comtemporânea sem ser "exageradamente" politizado. E sem dúvida a filmagem do comercial de uísque é a melhor parte, mostrando um Bob Harris irônico, porém imensamente suscetível.