fui ver pq suspostamente era um dos melhores do ano. fã de filme de horror se contenta com pouco, aparentemente. sim, o roteiro procura pregar peças no gosto achatado dos espectadores do gênero, mas... o roteiro é bem mais ou menos e não vai mto além dessas pequenas peças.
Tem momentos muito bonitos, a ideia em si é fascinante, mas o fato de ser tendencioso/colonialista demais irrita e empobrece as narrativas, e principalmente o elo dele com Fidel, forçado pelo documentarista, fora o olhar invasivo da câmera sobre as casas dos entrevistados. Jon é um mala.
Acho que demorei a ver esse filme. É difícil hoje desvencilhar-se da percepção de uma série de preconceitos/discursos por trás do personagem caipira do Mazza. Incomoda-me demasiadamente o racismo, ainda que esteja alerta quanto a leituras anacrônicas do cinema/literatura nacionais e à importância dessr ator/humorista/diretos para o cinema nacional. Para mim, uma boa comédia da época - que não envelheceu bem. Destaque para algumas cenas com os cachorros, muito fofas. E Adoniram Barbosa, claro!, como o pai da mocinha da história.
ruim ruim ruim. o próprio reichenbach afirmou textualmente que seu cinema só começa a partir de 72.\ até acho que ele fez coisas boas antes disso, mas certamente não esse segmento machista ao extremo do qual pouco se salva. as características estilísticas boas dele aqui estão apenas rascunhadas, e se apresentam bem mais interessantes nos trabalhos que fez adiante.
Filmagens de manifestações justas na terra lusa, mas é difícil analisar esse filme sabendo que no Brasil essa questão está entrelaçada à desigualdade social, machismo e o racismo, questões que sequer são mencionadas nesse filme. O filme parece ter sido feito sob a ótica de um feminismo liberal pouco interessado em debater os problemas da indústria pornográfica, preferindo enfatizar motivos individuais para as demandas dos trabalhadores do sexo ali retratado.
porra de filme ruim, essa aqui o MUBI me enganou problemático... quando o filme parece que vai fazer uma crítica, ela é mínima e o filme acaba. sem falar que é um porre, chato enquanto filme, ainda que você desconsidere a representação de gênero.
Visto no MUBI. Como bibliófilo, a história do tio da diretora aficcionado por colecionar (de tudo, tudo mesmo, as coisas mais sem sentido, inclusive, no caso dele) objetos - isso ao longo de toda uma vida - me deixou muito encantado com esse filme que, em sua simplicidade formal, levanta, a partir da fala do simpático protagonista, uma série de questionamentos ligados à passagem do tempo e nosso controle (ou não) dessa - a direção é afetuosa e revela um modo de viver estranho para nós, mas que é defendido com muita graça pelo entrevistado. gostei muito e refleti bastante sobre a vida a partir dele.
não gostei das teses do diretor/comentarista, soou rasteiro e por vezes piegas. a ligação frágil entre os dois parece enfraquecer o filme também, mas compreende-se. por outro lado, gostei muito da montagem, excelente recorte e uso das imagens de coutinho - sem exagero, na medida certa, e muito apropriado ao que se discute. saldo positivo pq sempre interessante acompanhar o diretor falando, apesar de ser um rabugento.
Muito ruim. Já era esperado, pois a parte 1 do original é mais interessante - amo a primeira parte do remake. Como bem disse alguém aqui em baixo, os roteiristas mantiveram o mesmo modo de atuação do palhaço: há uma redundância, você adivinha antes das coisas aconteceram e os sustos são previsíveis, sem falar no apelo ao susto por meio do uso excessivo de recursso gráficos... podia ter mais suspense e menos clichês se houvesse mais liberdade de criação nesse roteiro, talvez preso ao original. Tem coisas boas, mas achei longo e chato em geral.
Cara, surpreendido positivamente com esse filme. Segundo filme do diretor que vejo - o primeiro, "A pervertida", visto há vários anos atrás, decepcionou-me por ter um roteiro fraco que parecia um filme porn qualquer - preciso revisá-lo, isso faz anos. Aqui, novamente, roteiro não é o foco, pois mal se tem história - tem-se um musical (e que maneira e empolgante essa trilha do The Freedom, que sustenta o filme) super erótico - e não pornográfico, a meu ver - enfocando o toque, a liberdade sexual, a imaginação, a reverência ao cinema da nouvelle vague/de buñuel, ao amor livre. Enfim, gostei muito. Psicodelia fudida, não esperava isso desse filme.
Arrumaria umas coisas no roteiro. No mais, um filme surpreendente em muitos aspectos: história, uso de tecnologia, montagem. Um filme inovador fundado no folclore.
O documentário é muito interessante, faz a gente ter vontade de rever o filme - providenciarei isso, e desnuda a criação de um filme imenso, dificultoso. Um dos principais méritos, além da direção/montagem, é o extenso material de bastidores filmados pela esposa de Coppola, Eleanor. Por outro viés, eu não me identifiquei muito com a figura retratada - genial, insana, mas um tanto arrogante, um tanto presunçoso enquanto agia nas filmagens, mas sobretudo nas entrevistas pós filme, já envelhecido. Interessou-me sobretudo a reflexão sobre produção e o quanto produtores externo$$$$ limitam o diretor de cinema - Coppola tem total consciência disso e ilumina alguns pontos interessantes na sua fala. O saldo é positivo, muito bom filme.
Sensacional. Gostei muito da direção e da exploração da metalinguagem nas cenas em que os dois discutiam filmes. A figura do Bannon me surpreendeu em alguns pontos, mas ao longo do filme revela-se frágil através da direção crítica e ao mesmo tempo passiva, dialógica ao extremo de Errol, sempre atento às falácias discursivas que Bannon tão bem dissimula enquanto lhe concede voz e lhe dá certo charme. Filme muito revelador das estratégias populistas da extrema direita, tanto dos EUA quanto Brasil - não é difícil perceber a influência das ideias de Bannon sobre o clã bolsonarista - os mesmos joguinhos baratos.
Cinema
4.5 1Disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=pduSzbT_siI&t=11s
Noites Brutais
3.4 976 Assista Agorafui ver pq suspostamente era um dos melhores do ano. fã de filme de horror se contenta com pouco, aparentemente. sim, o roteiro procura pregar peças no gosto achatado dos espectadores do gênero, mas... o roteiro é bem mais ou menos e não vai mto além dessas pequenas peças.
Cuba e o Cameraman
4.4 107 Assista AgoraTem momentos muito bonitos, a ideia em si é fascinante, mas o fato de ser tendencioso/colonialista demais irrita e empobrece as narrativas, e principalmente o elo dele com Fidel, forçado pelo documentarista, fora o olhar invasivo da câmera sobre as casas dos entrevistados. Jon é um mala.
Você Não Estava Aqui
4.1 242 Assista AgoraMuito mais incômodo e aterrorizante do que a maioria dos filmes de terror - pelo evidente realismo.
A Carrocinha
3.6 14Acho que demorei a ver esse filme. É difícil hoje desvencilhar-se da percepção de uma série de preconceitos/discursos por trás do personagem caipira do Mazza. Incomoda-me demasiadamente o racismo, ainda que esteja alerta quanto a leituras anacrônicas do cinema/literatura nacionais e à importância dessr ator/humorista/diretos para o cinema nacional. Para mim, uma boa comédia da época - que não envelheceu bem. Destaque para algumas cenas com os cachorros, muito fofas. E Adoniram Barbosa, claro!, como o pai da mocinha da história.
As Libertinas
2.8 5ruim ruim ruim.
o próprio reichenbach afirmou textualmente que seu cinema só começa a partir de 72.\
até acho que ele fez coisas boas antes disso, mas certamente não esse segmento machista ao extremo do qual pouco se salva. as características estilísticas boas dele aqui estão apenas rascunhadas, e se apresentam bem mais interessantes nos trabalhos que fez adiante.
Das 9 às 5 - Trabalho Sexual É Trabalho
3.5 1Filmagens de manifestações justas na terra lusa, mas é difícil analisar esse filme sabendo que no Brasil essa questão está entrelaçada à desigualdade social, machismo e o racismo, questões que sequer são mencionadas nesse filme. O filme parece ter sido feito sob a ótica de um feminismo liberal pouco interessado em debater os problemas da indústria pornográfica, preferindo enfatizar motivos individuais para as demandas dos trabalhadores do sexo ali retratado.
Josep
4.0 15muito lindo
Enorme
2.8 12porra de filme ruim, essa aqui o MUBI me enganou
problemático...
quando o filme parece que vai fazer uma crítica, ela é mínima e o filme acaba.
sem falar que é um porre, chato enquanto filme, ainda que você desconsidere a representação de gênero.
O Colecionador
3.8 6Visto no MUBI. Como bibliófilo, a história do tio da diretora aficcionado por colecionar (de tudo, tudo mesmo, as coisas mais sem sentido, inclusive, no caso dele) objetos - isso ao longo de toda uma vida - me deixou muito encantado com esse filme que, em sua simplicidade formal, levanta, a partir da fala do simpático protagonista, uma série de questionamentos ligados à passagem do tempo e nosso controle (ou não) dessa - a direção é afetuosa e revela um modo de viver estranho para nós, mas que é defendido com muita graça pelo entrevistado. gostei muito e refleti bastante sobre a vida a partir dele.
Banquete Coutinho
3.6 12não gostei das teses do diretor/comentarista, soou rasteiro e por vezes piegas. a ligação frágil entre os dois parece enfraquecer o filme também, mas compreende-se. por outro lado, gostei muito da montagem, excelente recorte e uso das imagens de coutinho - sem exagero, na medida certa, e muito apropriado ao que se discute. saldo positivo pq sempre interessante acompanhar o diretor falando, apesar de ser um rabugento.
Emerald Cities
3.3 1que filme maneiro, amei
O Parque Macabro
3.8 142 Assista Agoraa cena da dança no pavilhão sombrio é uma das mais bonitas que já vi. vi filme para ver e rever, por sua beleza estranha.
Gal A Todo Vapor - FA- TAL
5.0 8voltei aqui porque tenho medo de que a cinemateca, hoje mais abandonada do que nunca, ñ dê conta de preservar esse material
Linha de Montagem
4.0 15 Assista Agorafeliz aniversário, presidente!
esse documentário tá disponível no youtube, em qualidade remasterizada: https://www.youtube.com/watch?v=3MuoLdrapBE
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraMuito ruim. Já era esperado, pois a parte 1 do original é mais interessante - amo a primeira parte do remake. Como bem disse alguém aqui em baixo, os roteiristas mantiveram o mesmo modo de atuação do palhaço: há uma redundância, você adivinha antes das coisas aconteceram e os sustos são previsíveis, sem falar no apelo ao susto por meio do uso excessivo de recursso gráficos... podia ter mais suspense e menos clichês se houvesse mais liberdade de criação nesse roteiro, talvez preso ao original. Tem coisas boas, mas achei longo e chato em geral.
A Atração do Sexo
3.6 9Cara, surpreendido positivamente com esse filme. Segundo filme do diretor que vejo - o primeiro, "A pervertida", visto há vários anos atrás, decepcionou-me por ter um roteiro fraco que parecia um filme porn qualquer - preciso revisá-lo, isso faz anos. Aqui, novamente, roteiro não é o foco, pois mal se tem história - tem-se um musical (e que maneira e empolgante essa trilha do The Freedom, que sustenta o filme) super erótico - e não pornográfico, a meu ver - enfocando o toque, a liberdade sexual, a imaginação, a reverência ao cinema da nouvelle vague/de buñuel, ao amor livre. Enfim, gostei muito. Psicodelia fudida, não esperava isso desse filme.
A Rosa Azul de Novalis
3.1 29pensa num filme chato e prepotente
rosa de novalis meu cu
As Boas Maneiras
3.5 647 Assista AgoraArrumaria umas coisas no roteiro. No mais, um filme surpreendente em muitos aspectos: história, uso de tecnologia, montagem. Um filme inovador fundado no folclore.
Francis Ford Coppola - O Apocalipse de um Cineasta
4.4 90O documentário é muito interessante, faz a gente ter vontade de rever o filme - providenciarei isso, e desnuda a criação de um filme imenso, dificultoso. Um dos principais méritos, além da direção/montagem, é o extenso material de bastidores filmados pela esposa de Coppola, Eleanor. Por outro viés, eu não me identifiquei muito com a figura retratada - genial, insana, mas um tanto arrogante, um tanto presunçoso enquanto agia nas filmagens, mas sobretudo nas entrevistas pós filme, já envelhecido. Interessou-me sobretudo a reflexão sobre produção e o quanto produtores externo$$$$ limitam o diretor de cinema - Coppola tem total consciência disso e ilumina alguns pontos interessantes na sua fala. O saldo é positivo, muito bom filme.
Pendular
3.6 54que ranço desse casal burguês chato
eu tô ranzinza esse ano
mas amei as cenas de dança, única parte do filme que curti
Já Não Se Faz Amor Como Antigamente
3.1 5ruizinho.... gostei mais do primeiro segmento, dirigido pelo Anselmo. O segundo vale pela aparição de Chacrinha. O terceiro é apenas mais ou menos.
American Dharma
4.0 2Sensacional. Gostei muito da direção e da exploração da metalinguagem nas cenas em que os dois discutiam filmes. A figura do Bannon me surpreendeu em alguns pontos, mas ao longo do filme revela-se frágil através da direção crítica e ao mesmo tempo passiva, dialógica ao extremo de Errol, sempre atento às falácias discursivas que Bannon tão bem dissimula enquanto lhe concede voz e lhe dá certo charme. Filme muito revelador das estratégias populistas da extrema direita, tanto dos EUA quanto Brasil - não é difícil perceber a influência das ideias de Bannon sobre o clã bolsonarista - os mesmos joguinhos baratos.
O Grande Bazar
3.5 4Eu amei esse filme, tão fofo e delicado, consegue ser comovente e divertido ao mesmo tempo. As atuações das crianças são ótimas, assim como a música.