Cenas nonsense, trilha sonora massa, sangue jorrando de armários, mutilação, recortes aparentemente feitos no Paint, stop motion, filmagem travando e feita em ângulos estranhos, umas transições bem bregas, com transparência e coisas do tipo, e as pernocas da Kung-fu. Além disso, boa parte da estória se passa numa casa antigona e tem esse clima surreal, parece um sonho transformado em filme.
Parece que não houve a mínima preocupação em fazer muito sentido e, ainda assim, não é algo confuso de se assistir. Fodão demais!
Acho que o que mais me frustrou no filmow foi não poder dar uma nota melhor, de preferência cincos estrelas, pra esse filme. Faz um tempo que vi, mas ainda penso nisso.
O início é bom demais, tem uma puta atmosfera que me causou a mesma sensação que a leitura do conto proporciona. Mas, mais pro final, o filme fica muito bobo, parece até que trocaram o diretor...
como naquela "luta" de feitiços à la O Beijo do Vampiro, que me fez sentir vergonha alheia, e a morte do Wilbur, que mesmo pra um filme de baixo orçamento foi tosca demais.
Talvez se os roteiristas continuassem aludindo um pouco mais ao conto, não estragariam um filme com tanto potencial.
Ainda esses dias dias conversei sobre como, a partir do momento que alguém tem uma reputação bem consolidada, não é tão importante o que é dito por ela, já que fica a cargo dos admiradores encontrarem genialidade em qualquer ideia que venha da pessoa. Coincidência ter assistido isso em seguida. O filme tem uns diálogos bem engraçados, pena virar um humor mais puxado pro pastelão perto do final.
E o título traduzido com esse poster aí ficou muito Brokeback Mountain, tá louco.
O problema com essa crítica à mídia como sendo a maior causadora da violência e perversão, se foi realmente isso que o filme quis passar, é que ela não é um ser vivo ou um ente independente, com vontade própria e capaz de traçar planos, mas uma criação da mesma raça de animais que, supostamente, é tão influenciada por ela. o.õ Assistir a cenas violentas, muitas vezes, pode servir muito mais como uma forma de sublimar do que de criar desejos reprováveis. Sei lá, pra afirmarem que a mídia é responsável por impulsos perigosos teria que ser provado que, antes da existência dela, tais impulsos não eram frequentes. E acho que, independente de haver ou não influência nesses casos, o que ocorre é o inverso.
Sério, quem deixou aquele Russell Brand falar? Que cara irritante, se ele aparecesse mais seria capaz de eu desistir do documentário. Já o Loyd Kauffman, fundador da Troma, teve uma fala de poucos segundos, tsc.
Fora isso, o documentário é muito foda, muito mesmo. Vai da infância de cada Python, com cada um contando sobre a própria família, escola e etc., à relação de cada Python com a comédia, como eles se conheceram e começaram com os esquetes, o modo como se deram as gravações dos filmes do grupo
Aliás, o John "Cheese", exceto quando fala sobre Life of Brian, é rabugento demais! HEAHUAH
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E pra quem ficou curioso pra assistir o programa Friday Night, Saturday Morning, onde um satirista e um bispo debatem com Michael Palin e John Cleese sobre o filme Life of Brian:
Bah, não seria bem melhor se o Blaney levasse a culpa, sem a chegada salvadora do estrangulador? :x Esse final meio deus ex machina foi chato... tudo aconteceu na hora certa pra inocentar ele.
Tem umas cenas boas, mesmo, e até que prendem a atenção.
Não é ruim, mas quem esperar por algo ao nível de Não Matarás ou Não Amarás - como aconteceu comigo - vai ficar decepcionado. Por sinal, a sinopse colabora pra isso: a protagonista passa mais tempo tomando sorvete e café do que compondo a obra.
Único demais isso aí, não consigo explicar como me sinto vendo. Parece algo ligado a lembranças, me causa nostalgia. :o
O estilo da animação lembra bastante as feitas pelo Terry Gilliam, mas são mais caprichadas, menos escrachadas. Me pergunto se o René influenciou ele. E a trilha sonora é foda!
Fiquei surpreso de ele ter caso com o Baskov. Pensando agora, foi uma dica bem clara quando ele chorou com a foto do cara, mas achei que fossem tipo amigos de infância.
A parceria do Dexter com a Deb eu nem vou comentar.
Muito menos o fato de ela ter executado a LaGuerta e voltado pra festa depois. Beleza, ela tá menos sentimental que o Dexter, que ficou apaixonadinho nessa temporada. No início da série, ele não via sentido nem em fazer sexo, lembram?
Os últimos episódios, apesar da apelação (Dexter tá praticamente um MacGyver), deram um pouco de emoção pra temporada, que foi paradona pra caralho. Encherem de mini problemas pra resolver e as ideias tão acabando.
Ainda botaram o serial killer mais sem graça de todas as temporadas, o incendiário lá, pra tapar buraco.
O Masuka foi esquecido. Porra, ele era engraçado! Ficou praticamente mudo a temporada toda. Tá aí um problema em estender demais as séries, os personagens vão perdendo a essência. Pode incluir o Dexter aí, também.
Não tá ruim a série, mas tem que esquecer que o Dexter, supostamente, é um cara atormentado e sem sentimentos, porque... ele não é mais. Parece aquele pessoal da época do orkut que entrava em comunidades do tipo "sou frio e calculista" e eram gente comum. O cara fica repetindo essa porra de dark passenger igual um retardado, mas tá mais emotivo que muita gente por aí. "Só" não parou de matar, por enquanto.
O negócio é dar logo um desfecho bom pra série, porque, se continuar assim, o MacG... Dexter vai acabar usando aquele aparelho de ar condicionado dele pra esconder revistas Capricho.
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista AgoraPoderiam usar esse filme como teste pra admissão em mosteiros, ou algo do tipo.
A Hora do Lobo
4.2 308A Hora do Sono.
Whoops: Apocalypse Já!
2.9 3Peter Cook carregou esse filme nas costas, hein... ele e o noticiário.
O candidato da oposição sendo acusado de ser uma bruxa foi foda.
A Víbora Negra
4.1 7Tá louco, engraçado demais. Rowan Atkinson é foda.
E esse final, UAHAUHA:
"- Father... you called me... Edmund...!
- Sorry, Edgar. How are you?"
"- The Black... Dagger!
- Adder...
- May his name last as long as our dinasty.
...
- Ugh!"
Linha Direta
3.8 106No roteiro deveriam creditar os foragidos, não?
Hausu
3.7 241Cenas nonsense, trilha sonora massa, sangue jorrando de armários, mutilação, recortes aparentemente feitos no Paint, stop motion, filmagem travando e feita em ângulos estranhos, umas transições bem bregas, com transparência e coisas do tipo, e as pernocas da Kung-fu.
Além disso, boa parte da estória se passa numa casa antigona e tem esse clima surreal, parece um sonho transformado em filme.
Parece que não houve a mínima preocupação em fazer muito sentido e, ainda assim, não é algo confuso de se assistir. Fodão demais!
Flora
3.6 30Um soco na cara da sociedade decompositora de matéria orgânica!
O Altar do Diabo
3.2 28Acho que o que mais me frustrou no filmow foi não poder dar uma nota melhor, de preferência cincos estrelas, pra esse filme. Faz um tempo que vi, mas ainda penso nisso.
O início é bom demais, tem uma puta atmosfera que me causou a mesma sensação que a leitura do conto proporciona. Mas, mais pro final, o filme fica muito bobo, parece até que trocaram o diretor...
como naquela "luta" de feitiços à la O Beijo do Vampiro, que me fez sentir vergonha alheia, e a morte do Wilbur, que mesmo pra um filme de baixo orçamento foi tosca demais.
Talvez se os roteiristas continuassem aludindo um pouco mais ao conto, não estragariam um filme com tanto potencial.
Fantasma
3.4 145Legal essa improvisação que fizeram! Quer dizer, não consigo acreditar que esse filme tenha mesmo um roteiro. HUHAHUAH
Sherlock e Eu
3.6 12Ainda esses dias dias conversei sobre como, a partir do momento que alguém tem uma reputação bem consolidada, não é tão importante o que é dito por ela, já que fica a cargo dos admiradores encontrarem genialidade em qualquer ideia que venha da pessoa. Coincidência ter assistido isso em seguida.
O filme tem uns diálogos bem engraçados, pena virar um humor mais puxado pro pastelão perto do final.
E o título traduzido com esse poster aí ficou muito Brokeback Mountain, tá louco.
Treevenge
4.0 27Revi a cena do bebê umas vezes. Fodão.
Harvey
4.1 115Ah, formavam um casal tão bonitinho...
Uma Filha Para o Diabo
3.4 33Final engraçado, mesmo sem a intenção.
Pô, o cara impede a encarnação de Astaroth dando uma pedrada no padre? HAUHUHAUH
David e Lisa
4.2 34 Assista AgoraMC Lisa's in da house.
Videodrome: A Síndrome do Vídeo
3.7 546 Assista AgoraO problema com essa crítica à mídia como sendo a maior causadora da violência e perversão, se foi realmente isso que o filme quis passar, é que ela não é um ser vivo ou um ente independente, com vontade própria e capaz de traçar planos, mas uma criação da mesma raça de animais que, supostamente, é tão influenciada por ela. o.õ
Assistir a cenas violentas, muitas vezes, pode servir muito mais como uma forma de sublimar do que de criar desejos reprováveis. Sei lá, pra afirmarem que a mídia é responsável por impulsos perigosos teria que ser provado que, antes da existência dela, tais impulsos não eram frequentes. E acho que, independente de haver ou não influência nesses casos, o que ocorre é o inverso.
Brutal Relax
4.3 21É relaxante até de assistir.
Monty Python: Almost the Truth - The Lawyer's Cut
4.2 16Sério, quem deixou aquele Russell Brand falar? Que cara irritante, se ele aparecesse mais seria capaz de eu desistir do documentário. Já o Loyd Kauffman, fundador da Troma, teve uma fala de poucos segundos, tsc.
Fora isso, o documentário é muito foda, muito mesmo. Vai da infância de cada Python, com cada um contando sobre a própria família, escola e etc., à relação de cada Python com a comédia, como eles se conheceram e começaram com os esquetes, o modo como se deram as gravações dos filmes do grupo
Holy Grail tinha tudo pra dar errado, tá louco HUAHUAH
Aliás, o John "Cheese", exceto quando fala sobre Life of Brian, é rabugento demais! HEAHUAH
E pra quem ficou curioso pra assistir o programa Friday Night, Saturday Morning, onde um satirista e um bispo debatem com Michael Palin e John Cleese sobre o filme Life of Brian:
http://www.youtube.com/watch?v=1ni559bHXDg
Frenesi
3.9 272 Assista AgoraBah, não seria bem melhor se o Blaney levasse a culpa, sem a chegada salvadora do estrangulador? :x Esse final meio deus ex machina foi chato... tudo aconteceu na hora certa pra inocentar ele.
Tem umas cenas boas, mesmo, e até que prendem a atenção.
A do caminhão de batatas, por exemplo, dá uma certa ansiedade.
Filme legal do Alfred Engatecaralho.
A Liberdade é Azul
4.1 650 Assista AgoraNão é ruim, mas quem esperar por algo ao nível de Não Matarás ou Não Amarás - como aconteceu comigo - vai ficar decepcionado. Por sinal, a sinopse colabora pra isso: a protagonista passa mais tempo tomando sorvete e café do que compondo a obra.
Planeta Fantástico
4.3 319Único demais isso aí, não consigo explicar como me sinto vendo. Parece algo ligado a lembranças, me causa nostalgia. :o
O estilo da animação lembra bastante as feitas pelo Terry Gilliam, mas são mais caprichadas, menos escrachadas. Me pergunto se o René influenciou ele.
E a trilha sonora é foda!
Alexandria
4.0 583 Assista AgoraUh... um cristão bonzinho ajudou ela a morrer sem sentir dor. Aham.
Indiana Jones e o Templo da Perdição
3.9 507 Assista AgoraRaiders of the Lost Ark é infinitamente melhor... esse aí parece que foi dirigido pelo Renato Aragão. Dá cambalhota, Indy!
O Fantástico Mundo do Dr. Kellogg
2.9 12"- They're dead! They've been electrocuted!"
"- Rather a severe cure for flatulence, I do admit."
Dexter (7ª Temporada)
4.1 1,0K Assista AgoraO ponto positivo da temporada foi o Isaak Sirko, mesmo. Personagem muito bem montado, cara fodão.
Fiquei surpreso de ele ter caso com o Baskov. Pensando agora, foi uma dica bem clara quando ele chorou com a foto do cara, mas achei que fossem tipo amigos de infância.
A parceria do Dexter com a Deb eu nem vou comentar.
Muito menos o fato de ela ter executado a LaGuerta e voltado pra festa depois. Beleza, ela tá menos sentimental que o Dexter, que ficou apaixonadinho nessa temporada. No início da série, ele não via sentido nem em fazer sexo, lembram?
Os últimos episódios, apesar da apelação (Dexter tá praticamente um MacGyver), deram um pouco de emoção pra temporada, que foi paradona pra caralho. Encherem de mini problemas pra resolver e as ideias tão acabando.
Ainda botaram o serial killer mais sem graça de todas as temporadas, o incendiário lá, pra tapar buraco.
O Masuka foi esquecido. Porra, ele era engraçado! Ficou praticamente mudo a temporada toda. Tá aí um problema em estender demais as séries, os personagens vão perdendo a essência. Pode incluir o Dexter aí, também.
Não tá ruim a série, mas tem que esquecer que o Dexter, supostamente, é um cara atormentado e sem sentimentos, porque... ele não é mais. Parece aquele pessoal da época do orkut que entrava em comunidades do tipo "sou frio e calculista" e eram gente comum. O cara fica repetindo essa porra de dark passenger igual um retardado, mas tá mais emotivo que muita gente por aí. "Só" não parou de matar, por enquanto.
O negócio é dar logo um desfecho bom pra série, porque, se continuar assim, o MacG... Dexter vai acabar usando aquele aparelho de ar condicionado dele pra esconder revistas Capricho.