O que ele fez parece ter sido por ciúme e por ressentimento por Ems não ter informado que Jack já sabia que ela é Amanda Clarke. Ele sabe que o único concorrente é o Jack.
No maior clima de normalidade, Victoria pede a Ted que acabe a amizade de anos com Robin (tá certo que a gente sabe que o Ted tem uma fraqueza pela Robin) porque não sabe o que ele poderá sentir por ela no futuro (!!!). Como assim? Pra namorar e casar com alguém eu tenho de garantir pra pessoa que não tenho mais nenhum sentimento pelas pessoas com quem já fiquei e, mais, garantir que jamais vá sentir algo por alguém no futuro? Isso é conto de fadas. Sei que é ficção, mas não é verossímil.
Pior que essa não é a primeira vez que isso acontece com um personagem da série e o roteiro coloca como se fosse muito normal que alguém tivesse de deletar todos os sentimentos que já teve por alguém pra poder ficar com outra pessoa.
Enfim, essa temporada tá bem fraquinha se comparada às outras.
Essa família vai enfrentar o diabo na quarta temporada. Para além das questões românticas da série, Matthew estava engajado num projeto para salvar Downton que ninguém entendia melhor do que ele. Tenho pena do Tom que vai ter que enfrentar isso sozinho.
Poucos conseguem "traduzir" Nelson Rodrigues. Essa produção da Globo tem um ponto muito forte que é o erotismo. O elenco, na medida do possível, conseguiu mostrar esse aspecto do universo rodrigueano nas falas entrecortadas, nos sussurros, na respiração sôfrega, etc. Mas a recorrência desse mesmo elenco acaba denunciando certa economia no investimento. Sem falar que poucos são os atores que fazem parte do projeto que tem cara e/ou competência pra interpretar os personagens do Nelson. Alguns são fracos mesmo. Alguma coisa na iluminação e nos enquadramentos me deram a sensação de artificialidade também, embora o figurino esteja ótimo, condizente com a época. Enfim, é uma produção que merece ser vista, mas que deixa a desejar.
Viram que os livros dele realmente foram lançados? Heat Wave, Naked Heat (a tradução em espanhol recebeu o título de Calor Desnudo, será que a Nikki Heat virou Nikki Fuego? lol), Heat Rises, Frozen Heat e até alguns com o personagem Derrick Storm.
Essa segunda temporada está bem superior em relação à primeira. Faz pensar que os maiores horrores não advém do sobrenatural. Críticas duras às Igreja Católica e à Ciência também. Ambas cometeram atrocidades. Uma com justificativas morais e a outra com a sede do progresso.
Revenge tá tomando um rumo muito inesperado. Um problema que vejo em séries americanas é essa falta de foco. Na ânsia de mostrar "o novo" a cada temporada, eles acabam mostrando mesmo é o mirabolante. Comecei a assistir a essa série porque um amigo comentou que a novela Avenida Brasil tinha copiado seu plot. Junto a este comentário, veio o de que a novela global é incoerente, diferente de Revenge que tem todas as pontas amarradas. Mas será que é mesmo?
Se já era inverossímil uma pessoa cair do quinto andar e sobreviver sem nenhuma sequela, achando pouco, os roteiristas da série agora fazem uma grávida em estágio avançado cair do alto de uma escada, numa cena que já vi muitas vezes no cinema resultar quase que em morte instantânea, e ficar "apenas" em coma. E o bebê ainda se salva.
Mas, mais do que isso, o que está me deixando com a pulga atrás da orelha é que durante a primeira temporada inteira Victoria perseguiu Emily pelo seu relacionamento com Daniel, baseada apenas na intuição, já que nem suspeita quem é Emily na verdade. E agora parece nem reparar no namoro do filho com sua ex-empregada. Pra quem não admitia sequer que a Ashley a chamasse pelo primeiro nome isso é bizarro.
Uma das temporadas mais fracas. Pela primeira vez na série, foi dada uma certa relação de continuidade entre praticamente todos os episódios. Não funcionou. Contudo, o episódio final da temporada foi bom.
É interessante como o contexto histórico diz muito sobre as produções. O que eu mais gosto nessa série é a fotografia escurecida. De alguma forma, aliada àquela sequência no piano que abre todos os episódios, ela intensifica o clima de decadência, seja das vítimas, seja dos investigadores. Não deixo de pensar que essa forma de abordagem está diretamente relacionada ao 11 de setembro. Uma Nova York de luto pelos atentados. Isso fica mais explícito pela recorrência a essa temática.
Essa terceira temporada foi a melhor em termos de enredo. Anna Torv teve de mostrar sangue no olho ao interpretar três personagens totalmente diferentes. COntudo, a série carrega buracos que vêm desde a primeira temporada e, no rumo que está andando, acho difícil que sejam resolvidos. Enfim, mas esse é um problema de praticamente todo programa de TV, começa-se uma trama, a audiência pende pra um lado e pro outro, e a história toma rumos às vezes absurdos. Essa sinopse poderia ser válida pras duas temporadas anteriores: há tramas de Fringe que simplesmente não se unem num ponto. E as pontas soltas são muitas agora.
Penso que Peter Bishop ainda deve aparecer, mas a perspectiva de não vê-lo por alguns episódios me alegra bastante. É o personagem mais sem graça da série. O romance entre Olivia e ele nasceu do nada e simplesmente não me convence. Pra mim, o John Scott da primeira temporada tinha mais química com ela do que esse picolé de chuchu.
E, aliás, não sei que loucura é esse desses produtores em não dar um lugar fixo a Leonard Nimoy. William Bell é um dos personagens mais intrigantes (e carismáticos) da série. Mesmo os episódios em que Anna Torv interpreta Bell são alguns dos melhores. Ele/ela e o Walter garantem bons momentos na série.
A série explora os clichês de séries teens americanas de forma escatológica. O início dessa primeira temporada foi bem melhor. Do meio pro final, ela começa a querer se levar a sério, o que não é legal dentro daquilo que vinha propondo.
Castle é uma série até divertida, mas tem muitos problemas que infelizmente não se resolvem com o passar das temporadas. Primeiro, que a série se apoia numa premissa bem batida de séries de suspense. O quesito inovador é o toque de comédia que funciona bem. Embora tente ser um humor elegante (sem conseguir). Nathan Fillion e Stana Katic têm muita química nas cenas cômicas, mas definitivamente não funcionam como casal. O relacionamento deles dois beira o bizarro: sinto, mas é difícil engolir um casal adulto que age como adolescentes. Se a série tentasse levar isso na brincadeira como ocorre com o resto, mas infelizmente a única coisa tratada com seriedade em Castle é a relação entre Rick e Kate. Outro problema é a linha do tempo. Importante ressaltar que Castle não teria esse problema se fosse uma série realmente inovadora, mas os casos se desenvolvem mais ou menos como em Cold Case. O problema é que a linha do tempo sugere que uma investigação policial "é muito simples", Esposito aparece com um documento relevante, Ryan aparece com outro. Assim, do nada. Sei que a série tem personagens principais, mas como ela se pretende a ser de mistério e investigativa, seria legal a gente ver os outros detetives, sabe, investigando.
Ademais, o verdadeiro mistério é saber quem é o assassino onipotente e onipresente da mãe de Kate. Eu chutaria que é Deus porque todos que conhecem a identidade do camarada dizem a Beckett que ela não tem chance de sobreviver a um confronto com o cara.
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraDecepcionante. Embora não surpreendente.
Castle (6ª Temporada)
4.4 46Por mais que se esforce em mostrar o contrário, sempre acho que a Alexis simplesmente não vai com a cara da Kate.
Era Uma Vez (3ª Temporada)
4.2 527Esse ator que faz o Peter Pan me dá vergonha alheia.
Mom (1ª Temporada)
4.0 126Bonnie! <3
Saco de Ossos
3.1 219 Assista AgoraSó se salva pelo carisma de Anika Noni Rose e pela gostosura da Melissa George. Só eu fico babando com essa mulé?
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista AgoraPenso que Aiden é aliado de Emily.
O que ele fez parece ter sido por ciúme e por ressentimento por Ems não ter informado que Jack já sabia que ela é Amanda Clarke. Ele sabe que o único concorrente é o Jack.
Revenge (2ª Temporada)
4.2 649Puxa, Nolan. :(
Como Eu Conheci Sua Mãe (8ª Temporada)
4.4 507 Assista AgoraEsse Josh Radnor é um péssimo ator.
Vergonha alheia bateu quando ele sai correndo.
Vai ver tô sendo injusta. Pode ser problema de direção. Mas ele sempre faz a mesma cara em cenas que não são comédia.
Castle (5ª Temporada)
4.5 68Caramba, Alexis. Que episódio tenso.
Como Eu Conheci Sua Mãe (8ª Temporada)
4.4 507 Assista AgoraSó eu que acho os personagens dessa série "doentes"?
No maior clima de normalidade, Victoria pede a Ted que acabe a amizade de anos com Robin (tá certo que a gente sabe que o Ted tem uma fraqueza pela Robin) porque não sabe o que ele poderá sentir por ela no futuro (!!!). Como assim? Pra namorar e casar com alguém eu tenho de garantir pra pessoa que não tenho mais nenhum sentimento pelas pessoas com quem já fiquei e, mais, garantir que jamais vá sentir algo por alguém no futuro? Isso é conto de fadas. Sei que é ficção, mas não é verossímil.
Pior que essa não é a primeira vez que isso acontece com um personagem da série e o roteiro coloca como se fosse muito normal que alguém tivesse de deletar todos os sentimentos que já teve por alguém pra poder ficar com outra pessoa.
Enfim, essa temporada tá bem fraquinha se comparada às outras.
Fronteiras (5ª Temporada)
4.4 480Final bem comercial de margarina.
Downton Abbey (3ª Temporada)
4.5 313 Assista AgoraEssa família vai enfrentar o diabo na quarta temporada. Para além das questões românticas da série, Matthew estava engajado num projeto para salvar Downton que ninguém entendia melhor do que ele. Tenho pena do Tom que vai ter que enfrentar isso sozinho.
A Vida Como Ela É
4.0 86Poucos conseguem "traduzir" Nelson Rodrigues. Essa produção da Globo tem um ponto muito forte que é o erotismo. O elenco, na medida do possível, conseguiu mostrar esse aspecto do universo rodrigueano nas falas entrecortadas, nos sussurros, na respiração sôfrega, etc. Mas a recorrência desse mesmo elenco acaba denunciando certa economia no investimento. Sem falar que poucos são os atores que fazem parte do projeto que tem cara e/ou competência pra interpretar os personagens do Nelson. Alguns são fracos mesmo. Alguma coisa na iluminação e nos enquadramentos me deram a sensação de artificialidade também, embora o figurino esteja ótimo, condizente com a época. Enfim, é uma produção que merece ser vista, mas que deixa a desejar.
Um Corpo na Biblioteca
3.7 3Lésbicas, HAHAHA. Adorei. :D
Castle (5ª Temporada)
4.5 68Viram que os livros dele realmente foram lançados? Heat Wave, Naked Heat (a tradução em espanhol recebeu o título de Calor Desnudo, será que a Nikki Heat virou Nikki Fuego? lol), Heat Rises, Frozen Heat e até alguns com o personagem Derrick Storm.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KEssa segunda temporada está bem superior em relação à primeira. Faz pensar que os maiores horrores não advém do sobrenatural. Críticas duras às Igreja Católica e à Ciência também. Ambas cometeram atrocidades. Uma com justificativas morais e a outra com a sede do progresso.
Revenge (2ª Temporada)
4.2 649Revenge tá tomando um rumo muito inesperado. Um problema que vejo em séries americanas é essa falta de foco. Na ânsia de mostrar "o novo" a cada temporada, eles acabam mostrando mesmo é o mirabolante. Comecei a assistir a essa série porque um amigo comentou que a novela Avenida Brasil tinha copiado seu plot. Junto a este comentário, veio o de que a novela global é incoerente, diferente de Revenge que tem todas as pontas amarradas. Mas será que é mesmo?
Se já era inverossímil uma pessoa cair do quinto andar e sobreviver sem nenhuma sequela, achando pouco, os roteiristas da série agora fazem uma grávida em estágio avançado cair do alto de uma escada, numa cena que já vi muitas vezes no cinema resultar quase que em morte instantânea, e ficar "apenas" em coma. E o bebê ainda se salva.
Mas, mais do que isso, o que está me deixando com a pulga atrás da orelha é que durante a primeira temporada inteira Victoria perseguiu Emily pelo seu relacionamento com Daniel, baseada apenas na intuição, já que nem suspeita quem é Emily na verdade. E agora parece nem reparar no namoro do filho com sua ex-empregada. Pra quem não admitia sequer que a Ashley a chamasse pelo primeiro nome isso é bizarro.
Desaparecidos (7ª Temporada)
4.2 3É, tava bom de acabar mesmo. =/
Desaparecidos (6ª Temporada)
4.2 3Uma das temporadas mais fracas. Pela primeira vez na série, foi dada uma certa relação de continuidade entre praticamente todos os episódios. Não funcionou. Contudo, o episódio final da temporada foi bom.
Desaparecidos (3ª Temporada)
4.2 3Os últimos episódios dessa temporada são os mais pesados e também os melhores.
Desaparecidos (1ª Temporada)
4.1 24É interessante como o contexto histórico diz muito sobre as produções. O que eu mais gosto nessa série é a fotografia escurecida. De alguma forma, aliada àquela sequência no piano que abre todos os episódios, ela intensifica o clima de decadência, seja das vítimas, seja dos investigadores. Não deixo de pensar que essa forma de abordagem está diretamente relacionada ao 11 de setembro. Uma Nova York de luto pelos atentados. Isso fica mais explícito pela recorrência a essa temática.
O clímax da primeira temporada é decorrência do 11 de setembro. E muito exagerado, diga-se de passagem. Os EUA sempre pousando de vítima.
Fronteiras (3ª Temporada)
4.5 283Essa terceira temporada foi a melhor em termos de enredo. Anna Torv teve de mostrar sangue no olho ao interpretar três personagens totalmente diferentes. COntudo, a série carrega buracos que vêm desde a primeira temporada e, no rumo que está andando, acho difícil que sejam resolvidos. Enfim, mas esse é um problema de praticamente todo programa de TV, começa-se uma trama, a audiência pende pra um lado e pro outro, e a história toma rumos às vezes absurdos. Essa sinopse poderia ser válida pras duas temporadas anteriores: há tramas de Fringe que simplesmente não se unem num ponto. E as pontas soltas são muitas agora.
Enfim, mas acho que esse foi o melhor clímax:
Penso que Peter Bishop ainda deve aparecer, mas a perspectiva de não vê-lo por alguns episódios me alegra bastante. É o personagem mais sem graça da série. O romance entre Olivia e ele nasceu do nada e simplesmente não me convence. Pra mim, o John Scott da primeira temporada tinha mais química com ela do que esse picolé de chuchu.
E, aliás, não sei que loucura é esse desses produtores em não dar um lugar fixo a Leonard Nimoy. William Bell é um dos personagens mais intrigantes (e carismáticos) da série. Mesmo os episódios em que Anna Torv interpreta Bell são alguns dos melhores. Ele/ela e o Walter garantem bons momentos na série.
The Hard Times of RJ Berger (1ª Temporada)
3.9 54A série explora os clichês de séries teens americanas de forma escatológica. O início dessa primeira temporada foi bem melhor. Do meio pro final, ela começa a querer se levar a sério, o que não é legal dentro daquilo que vinha propondo.
Castle (4ª Temporada)
4.5 48Castle é uma série até divertida, mas tem muitos problemas que infelizmente não se resolvem com o passar das temporadas. Primeiro, que a série se apoia numa premissa bem batida de séries de suspense. O quesito inovador é o toque de comédia que funciona bem. Embora tente ser um humor elegante (sem conseguir). Nathan Fillion e Stana Katic têm muita química nas cenas cômicas, mas definitivamente não funcionam como casal. O relacionamento deles dois beira o bizarro: sinto, mas é difícil engolir um casal adulto que age como adolescentes. Se a série tentasse levar isso na brincadeira como ocorre com o resto, mas infelizmente a única coisa tratada com seriedade em Castle é a relação entre Rick e Kate. Outro problema é a linha do tempo. Importante ressaltar que Castle não teria esse problema se fosse uma série realmente inovadora, mas os casos se desenvolvem mais ou menos como em Cold Case. O problema é que a linha do tempo sugere que uma investigação policial "é muito simples", Esposito aparece com um documento relevante, Ryan aparece com outro. Assim, do nada. Sei que a série tem personagens principais, mas como ela se pretende a ser de mistério e investigativa, seria legal a gente ver os outros detetives, sabe, investigando.
Ademais, o verdadeiro mistério é saber quem é o assassino onipotente e onipresente da mãe de Kate. Eu chutaria que é Deus porque todos que conhecem a identidade do camarada dizem a Beckett que ela não tem chance de sobreviver a um confronto com o cara.