Últimas opiniões enviadas
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A vida e suas contradições, a ideia de (in)comunicação em família, paixões passadas, a euforia juvenil e outros sentimentos tão comuns a vida humana.
Talvez esse seja o ''problema'' com esse Cinema mais ''rotineiro'', muitos cinéfilos não estão habituados com um enredo não linear, com uma linguagem sutil e reflexiva.
Película extremamente doce que não foi feita para que você assista em um dia banal.
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Posso morrer bem agora, quero ser livre, mas preciso dar liberdade também. As borboletas, aqui têm um significado importante, a própria liberdade, porém, também vejo uma doçura por parte da figura infantil, a criança e sua curiosidade, o desprender-se da realidade, dos sentimentos, sentidos.
É de um realismo maravilhoso. A psicodelia, a mistura entre realidade e sonho é visualmente saboroso.
Últimos recados
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Alice
hahahaha que nada oxe
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Alice
Oieee, tudo bem? Amei seu gosto resolvi adicionar, ainda mais que tá com a foto da capa do Death in June hahahaha
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Paloma Rangel
but, what ends when the symbols shatter?
A cada episódio assistido era um sentimento de dor, inquietação e angústia que se formava sobre mim. A intensidade e a profundidade que The Leftovers tem para retratar questões de ordem filosófica, religiosa/espiritual e emocional de forma extremamente delicada e singular.
No final, a única coisa que resta é dor, e através dela, continuar (tentando) existir.