É com essa sentença que a música de abertura da série começa: cheia de metalinguagem e com uma melodia que causa incômodo e desconforto. E essa metalinguagem é o cerne que molda a narrativa dos episódios extremamente peculiares dessa série.
Todos os personagens são afetados, caricatos e cheio de maneirismos; os mais "normais" dentro trama são as crianças (apesar de cada uma ter certa peculiaridade que a torna especial para o desenvolvimento da história). Os atores que dão vida aos órfãos Baudelaire são bem caracterizados e cumprem bem o papel enquanto atores mirins.
Quando vi o primeiro episódio ainda estava indeciso se tinha gostado ou não, porque a história é cheia de esquisitices, coincidências e anacronismos, mas depois percebi que essa estranheza é o charme de Desventuras em Série; ao mesmo tempo em que recebemos a verborragia das situações e dos personagens, temos também o sentimento ruim dos infortúnios que permeiam e que insistem se repetir (em série) durante toda a história. Ironia dramática, não?
Conde Olaf foi bem interpretado por Neil Patrick Harris, o personagem nos passa, em verdade, a sensação de um ator caricato e falido, nos seus variados disfarces com sua trupe ainda mais pedestre que o próprio. Aqui você detesta o vilão e pouco sente vontade de rir de suas ironias - diferente do Conde de Jim Carrey, que era um completo palhaço de circo no filme.
A fotografia é bonita, me lembrou Wes Anderson em alguns momentos, mas na maior parte é escura, cinza e pouca colorida, isso deixa a história com certo tom noir, às vezes. Alguns efeitos especiais são feitos de qualquer maneira, mas nenhum demérito, porque notamos que é tudo proposital e que visa reforçar as características da série. A quebra da quarta parede é muito bem feita e tem umas sacadas geniais.
Me surpreendeu de uma maneira que não esperava, mas não acredito que seja pra qualquer um assistir e gostar. A narrativa de Lemony Snicket durante os episódios incomodam, causam desgosto e servem para caracterizar o ambiente praticamente inóspito em que essas desventuras são contadas.
"- Você sabe onde está? - Eu estou num sonho. Não sei quando ele começou... ou de quem era esse sonho. Só sei que dormi por muito tempo. E então... um dia, despertei."
Das séries recentes que acompanho, só vi Mr. Robot inserir tantos conceitos narrativos da própria história de maneira corajosa e eficaz durante um longo arco de episódios. Tô completamente rendido à narrativa dessa série, aos personagens e à lapidada dada com estilo ao famigerado "sci-fi com robôs" aqui.
Atuações lindas (com emoção e verdade) figurinos, ambientação e fotografia impecáveis (aqueles tons quentes com um quê de antiguidade) e uma montagem certeira demais. Figura na lista de melhores estreias do ano, isso se não tiver sido a melhor.
Agora é ficar repassando a trilha sonora na cabeça. Que série, amigos.
A Barbara de Gotham é a típica moça boba que quando casa acredita que tudo vai ocorrer às mil maravilhas e que o marido sempre vai estar ali pra mimar ela, pra dar atenção e coisas assim. Tem um episódio que ela fala: "Eu sempre sonhei com eu e você, Jim, mas acho que não está sendo como imaginei", algo assim.
Quando Gordon começa a ficar ausente em casa, sempre no serviço trabalhando - e ele se torna "diferente" - Barbara nota, e sempre atenciosa, procurava saber o que estava acontecendo, queria que Jim dividisse os segredos, que compartilhasse na tentativa de "amenizar o peso" das costas dele, porque afinal, a ideia de vida conjugal que tinha estava intacta, era o inicio da vida conjunta deles. A ilusão que projetou nessa relação ainda estava perpetuando porque ainda achava que poderia ser parecido ou igual àquilo que sempre pensou que seria com eles dois, então o que ela estava fazendo era tentar ser mais presente na relação e tapar a brecha que o marido deixava em sua ausência. Estava tentando ser presente por eles dois.
Depois que Barbara descobriu todo o auê que Jim estava envolvido, ela tentou ser forte mesmo sendo ingênua no conjunto, ela pediu pro Falcone não matar Jim, deixar ele em paz, tentou fazer algo e naquele momento tentou esquecer sua ideia de vida e ajudar o Gordon ali, mas não deu muito certo, porque quando nos frustramos com algo que queremos muito na vida o tombo emocional é quase impossível de evitar, então ela foi embora, porque estava confusa, porque precisava pensar, porque percebeu que nunca será o que "projetou" sobre sua relação com Gordon. A fantasia estava desfeita agora, e completamente.
Montoya foi uma mulher que ela já teve uma relação amorosa, e mulheres, querendo ou não, em sua maioria, sempre se mostram mais atenciosas e carinhosas - Barbara sentia falta disso. Não estou dizendo que ela fez certo em trair o Gordon, mas ela procurou na Montoya o que não encontrou visivelmente predisposto no Jim. Eu entendo que para a Barbara, Montoya é um tipo de relação adolescente/jovem sem compromisso, que quando a gente cresce sente falta porque nada daquilo tinha um propósito fixo ou duradouro. Mas Montoya deu um bicudo nela também, então é mais uma coisa que ela achou que teria, mas que se enganou, novamente.
Eu não sou fã da Barbara, não curto muito ela e fiquei irritado um pouco com algumas de suas ações, apesar de entendê-las. Ela não é uma mulher forte, destemida ou madura, mas tentou ser brevemente apesar de ter falhado, e bom, é um desenvolvimento, e eu acredito na personagem, assim como acredito em todos os personagens dessa série.
Laurel ficou deslocada da trama central sim, mas foi porque ela teve seu próprio plot twist. Teve um desenvolvimento a par da trama central.
E eu achei o plot dela excelente, tanto o drama por trás da personagem quanto a interpretação/ dedicação da atriz. Ela emagreceu e ficou bizarra pra dar vida a essa fase da Laurel. Katie foi ótima! (me tornei fã dela depois dessa interpretação)
E motivos pra entrar em depressão, a Laurel teve muitos: Tommy morreu, sua irmã "fura olho" que estava "morta" voltou. As lembranças do passado + a tragédia do presente fizeram isso com ela. É como ela disse num episódio para a Sara: "Você roubou minha vida...", e é verdade. Ela arruinou a vida da Laurel. Imagine ter que pensar, que seu namorado (Oliver) morreu, e sua irmã (Sara) morreu junto porque estavam trepando debaixo do seu nariz...? Mas aí você descobre que nenhum deles está morto, todos voltaram à sua vida depois de alguns anos, e fora isso, seu atual namorado (Tommy) acaba de morrer. Cara, se essa situação acontecesse comigo, não sei como eu agiria. Sério.
E aí quando Sara volta a Starling City, o que ela faz? Fica com o Oliver novamente. Eu sei que nesse momento Oliver e Laurel não estavam mais juntos, mas sabendo de todo o auê por trás disso, é algo que ela deveria ter evitado por consideração e respeito a si própria, mas tudo isso faltou nela.
Bom, a fase problemática da Laurel acabou. E ela terá uma relação diferente com o Oliver agora, e vai se tornar a Canário Negro. Ted Grant/ Pantera está vindo. Estou super ansioso por isso. Para mim, Katie Cassidy é a melhor atriz do cast de Arrow.
Ah, e a maioria das pessoas que não gostam das cenas de drama em Arrow, são pessoas de mentes juvenis que infelizmente, acham que para um personagem ser interessante, ele deve obrigatoriamente (1) fazer você rir, ou (2) degolar cabeças por aí (mesmo que ele seja o vilão). Mas enfim... é o publico alvo da CW né!
" - Isso não é sobre amor. Se fosse sobre o amor, então não teríamos corpos enterrados em quintais por aí. Isso é sobre mentiras e conversas em voz baixa que são interrompidas quando alguém entra na sala. Isso é sobre a Alison. E o que realmente aconteceu com ela e o que aconteceu com aquela pobre menina que acabou parando naquele túmulo. - Você está certa. - Estou? - Mas isso ainda é sobre amor, Spencer. Às vezes, as pessoas fazem coisas que elas não podem explicar... coisas que se arrependemos. Mas ainda é sobre amor."
não nos mostraram pelo menos um flashback da Sara lá. E como foi o treinamento dela. Eu senti MUITA falta disso, porque teve uns episódios desnecessários que poderiam ter sido retirados para desenvolver essa trama.
muito balela. Sério que foi por um "romance"? Como já disseram alguns amigos meus eu também direi; vou fazer um esforço para dizer que ele agiu assim só pelo Mirakuru, é mais aceitável e menos clichê. Slade foi incrível como vilão, isso é inegável - Manu Bennett é melhor que o Stephen Amell nas atuações. E o melhor da segunda temporada foi ele. Mas a motivação, deixou a desejar...
foi muito corrido, poderiam ter feito bem melhor. Eu não senti ele como "herói" no final da temporada. E no primeiro episódio do season 3 ele já estará com o traje de Arsenal, como vimos no trailer.
o clima do episódio 22 e 23 foi épico, mas os "homens do exercito" ficaram sortidos demais na cidade. Na hora que o exercito do Slade surgiu, linkei na hora ao filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" - é a cena final, e esperei que fosse tão épica e bem feita quanto a desse filme, mas não foi - o plano de roteiro dessa "batalha" em Arrow era bom, mas poderia ter sido melhor trabalhado.
achei ridícula a cena em que ela quis disparar aqueles mísseis na cidade. A cena foi mal feita mesmo. Entendo que por níveis de segurança nacional, algo do tipo precisa ser feito, mas o episódio foi muito corrido, não deu tempo pras coisas acontecerem mais detalhadas. E a cena não convenceu.
a ideia de depressão após a morte do Tommy foi ótima, porque nos mostraram uma personagem humana na série. Mas eles estenderam demais isso, e ela ficou muitos episódios sem aparecer, assim como a Isabel Rochev. Mas Ted Grant está vindo para treiná-la agora neste season 3, para se tornar seu alter ego dos quadrinhos, a Canário Negro.
Entre esses: a Liga dos Assassinos e Laurel Lance, são os únicos que prometem ser desenvolvidos ainda, e com exceção da Amanda Waller também, pois os outros já estão todos "prontos" para serem usados.
E melhor que ficar citando elementos e, incluindo novos personagens do universo DC em Arrow, é fazer um desenvolvimento melhor dos que já estão na história. Eu acho que quiseram por muita coisa e faltou desenvolvimento dos que já estavam lá, ou seja, nem dos novos e nem dos personagens que já eram do show.
A segunda temporada foi boa, não estou dizendo que foi ruim, ela teve seus acertos, mas a maioria deles estão concentrados nos primeiros oito episódios, antes do hiatus. A segunda temporada se perdeu depois desses episódios, mas se recuperou no meio, e no episódio 20 -
Eu achei que a batalha final, entre o Arqueiro Verde e o Exterminador iria ser épica à níveis estratosféricos, mas não foi bem assim - talvez seja o jogo das câmeras que não foi bem feito.
Contratem o Chris Nolan pra dirigir essas filmagens caramba! (ironia).
Acabei de ver o piloto. É fantástica! Já tô baixando o resto da temporada para vê-la o mais rápido possível.
A ambientação e o figurino da era vitoriana estão demais, a trilha sonora convence, e os atores também. O roteiro é super bem construido e sem diálogos forçados, o que é ótimo. Houveram cenas que me proporcionaram sustos, e olha que sou bem difícil de assustar com seriados assim. E caramba, a Eva Green está demais! DEMAIS!
A cena final já está marcada em meu caderninho cinéfilo, como uma das melhores cenas do gênero. Interpretação fenomenal dos atores de Dr. Frankenstein e seu monstro.
Que temporada eletrizante! Não conseguia parar de assistir!
Muitos mistérios em episódios super bem ligados à temporada anterior! E infelizmente, mortes imperdoáveis - é raiva que não acaba mais. :'(
Detesto Mr. Eko e Michael, simplesmente. Mr. Eko por ser um idiota, e Michael por ser um idiota - imbecil - maior ainda.
Várias perguntas foram respondidas e muitas outras criadas. Mas sim, definitivamente, essa série é do caralho! Super animado pra começar a terceira temporada.
Ótimos episódios no começo, mas depois desandou, virou uma mistureba de assuntos só pra encher linguiça. Parecia que ia melhorar no final, mas só pareceu mesmo.
"American Horror Story".... Bom, cadê o horror? Ele deveu muito sua presença, e muito mesmo.
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista Agora"É melhor não olhar!"
É com essa sentença que a música de abertura da série começa: cheia de metalinguagem e com uma melodia que causa incômodo e desconforto. E essa metalinguagem é o cerne que molda a narrativa dos episódios extremamente peculiares dessa série.
Todos os personagens são afetados, caricatos e cheio de maneirismos; os mais "normais" dentro trama são as crianças (apesar de cada uma ter certa peculiaridade que a torna especial para o desenvolvimento da história). Os atores que dão vida aos órfãos Baudelaire são bem caracterizados e cumprem bem o papel enquanto atores mirins.
Quando vi o primeiro episódio ainda estava indeciso se tinha gostado ou não, porque a história é cheia de esquisitices, coincidências e anacronismos, mas depois percebi que essa estranheza é o charme de Desventuras em Série; ao mesmo tempo em que recebemos a verborragia das situações e dos personagens, temos também o sentimento ruim dos infortúnios que permeiam e que insistem se repetir (em série) durante toda a história. Ironia dramática, não?
Conde Olaf foi bem interpretado por Neil Patrick Harris, o personagem nos passa, em verdade, a sensação de um ator caricato e falido, nos seus variados disfarces com sua trupe ainda mais pedestre que o próprio. Aqui você detesta o vilão e pouco sente vontade de rir de suas ironias - diferente do Conde de Jim Carrey, que era um completo palhaço de circo no filme.
A fotografia é bonita, me lembrou Wes Anderson em alguns momentos, mas na maior parte é escura, cinza e pouca colorida, isso deixa a história com certo tom noir, às vezes. Alguns efeitos especiais são feitos de qualquer maneira, mas nenhum demérito, porque notamos que é tudo proposital e que visa reforçar as características da série. A quebra da quarta parede é muito bem feita e tem umas sacadas geniais.
Me surpreendeu de uma maneira que não esperava, mas não acredito que seja pra qualquer um assistir e gostar. A narrativa de Lemony Snicket durante os episódios incomodam, causam desgosto e servem para caracterizar o ambiente praticamente inóspito em que essas desventuras são contadas.
Ansioso para a segunda temporada.
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3K"- Você sabe onde está?
- Eu estou num sonho. Não sei quando ele começou... ou de quem era esse sonho. Só sei que dormi por muito tempo. E então... um dia, despertei."
Das séries recentes que acompanho, só vi Mr. Robot inserir tantos conceitos narrativos da própria história de maneira corajosa e eficaz durante um longo arco de episódios. Tô completamente rendido à narrativa dessa série, aos personagens e à lapidada dada com estilo ao famigerado "sci-fi com robôs" aqui.
Atuações lindas (com emoção e verdade) figurinos, ambientação e fotografia impecáveis (aqueles tons quentes com um quê de antiguidade) e uma montagem certeira demais. Figura na lista de melhores estreias do ano, isso se não tiver sido a melhor.
Agora é ficar repassando a trilha sonora na cabeça. Que série, amigos.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraSobre Barbara Kean e seu desenvolvimento até então:
A Barbara de Gotham é a típica moça boba que quando casa acredita que tudo vai ocorrer às mil maravilhas e que o marido sempre vai estar ali pra mimar ela, pra dar atenção e coisas assim. Tem um episódio que ela fala: "Eu sempre sonhei com eu e você, Jim, mas acho que não está sendo como imaginei", algo assim.
Quando Gordon começa a ficar ausente em casa, sempre no serviço trabalhando - e ele se torna "diferente" - Barbara nota, e sempre atenciosa, procurava saber o que estava acontecendo, queria que Jim dividisse os segredos, que compartilhasse na tentativa de "amenizar o peso" das costas dele, porque afinal, a ideia de vida conjugal que tinha estava intacta, era o inicio da vida conjunta deles. A ilusão que projetou nessa relação ainda estava perpetuando porque ainda achava que poderia ser parecido ou igual àquilo que sempre pensou que seria com eles dois, então o que ela estava fazendo era tentar ser mais presente na relação e tapar a brecha que o marido deixava em sua ausência. Estava tentando ser presente por eles dois.
Depois que Barbara descobriu todo o auê que Jim estava envolvido, ela tentou ser forte mesmo sendo ingênua no conjunto, ela pediu pro Falcone não matar Jim, deixar ele em paz, tentou fazer algo e naquele momento tentou esquecer sua ideia de vida e ajudar o Gordon ali, mas não deu muito certo, porque quando nos frustramos com algo que queremos muito na vida o tombo emocional é quase impossível de evitar, então ela foi embora, porque estava confusa, porque precisava pensar, porque percebeu que nunca será o que "projetou" sobre sua relação com Gordon. A fantasia estava desfeita agora, e completamente.
Montoya foi uma mulher que ela já teve uma relação amorosa, e mulheres, querendo ou não, em sua maioria, sempre se mostram mais atenciosas e carinhosas - Barbara sentia falta disso. Não estou dizendo que ela fez certo em trair o Gordon, mas ela procurou na Montoya o que não encontrou visivelmente predisposto no Jim. Eu entendo que para a Barbara, Montoya é um tipo de relação adolescente/jovem sem compromisso, que quando a gente cresce sente falta porque nada daquilo tinha um propósito fixo ou duradouro. Mas Montoya deu um bicudo nela também, então é mais uma coisa que ela achou que teria, mas que se enganou, novamente.
Eu não sou fã da Barbara, não curto muito ela e fiquei irritado um pouco com algumas de suas ações, apesar de entendê-las. Ela não é uma mulher forte, destemida ou madura, mas tentou ser brevemente apesar de ter falhado, e bom, é um desenvolvimento, e eu acredito na personagem, assim como acredito em todos os personagens dessa série.
Arqueiro (2ª Temporada)
4.2 643 Assista AgoraSobre Dinah Laurel Lance na season 2 e seu futuro na série:
Laurel ficou deslocada da trama central sim, mas foi porque ela teve seu próprio plot twist. Teve um desenvolvimento a par da trama central.
E eu achei o plot dela excelente, tanto o drama por trás da personagem quanto a interpretação/ dedicação da atriz. Ela emagreceu e ficou bizarra pra dar vida a essa fase da Laurel. Katie foi ótima! (me tornei fã dela depois dessa interpretação)
E motivos pra entrar em depressão, a Laurel teve muitos: Tommy morreu, sua irmã "fura olho" que estava "morta" voltou. As lembranças do passado + a tragédia do presente fizeram isso com ela. É como ela disse num episódio para a Sara: "Você roubou minha vida...", e é verdade. Ela arruinou a vida da Laurel. Imagine ter que pensar, que seu namorado (Oliver) morreu, e sua irmã (Sara) morreu junto porque estavam trepando debaixo do seu nariz...? Mas aí você descobre que nenhum deles está morto, todos voltaram à sua vida depois de alguns anos, e fora isso, seu atual namorado (Tommy) acaba de morrer. Cara, se essa situação acontecesse comigo, não sei como eu agiria. Sério.
E aí quando Sara volta a Starling City, o que ela faz? Fica com o Oliver novamente. Eu sei que nesse momento Oliver e Laurel não estavam mais juntos, mas sabendo de todo o auê por trás disso, é algo que ela deveria ter evitado por consideração e respeito a si própria, mas tudo isso faltou nela.
Bom, a fase problemática da Laurel acabou. E ela terá uma relação diferente com o Oliver agora, e vai se tornar a Canário Negro. Ted Grant/ Pantera está vindo. Estou super ansioso por isso. Para mim, Katie Cassidy é a melhor atriz do cast de Arrow.
Ah, e a maioria das pessoas que não gostam das cenas de drama em Arrow, são pessoas de mentes juvenis que infelizmente, acham que para um personagem ser interessante, ele deve obrigatoriamente (1) fazer você rir, ou (2) degolar cabeças por aí (mesmo que ele seja o vilão). Mas enfim... é o publico alvo da CW né!
Maldosas (5ª Temporada)
4.1 360" - Isso não é sobre amor. Se fosse sobre o amor, então não teríamos corpos enterrados em quintais por aí. Isso é sobre mentiras e conversas em voz baixa que são interrompidas quando alguém entra na sala. Isso é sobre a Alison. E o que realmente aconteceu com ela e o que aconteceu com aquela pobre menina que acabou parando naquele túmulo.
- Você está certa.
- Estou?
- Mas isso ainda é sobre amor, Spencer. Às vezes, as pessoas fazem coisas que elas não podem explicar... coisas que se arrependemos. Mas ainda é sobre amor."
Esse diálogo entre a Spencer e a Melissa >>>>>>>>
Arqueiro (2ª Temporada)
4.2 643 Assista AgoraA segunda temporada de Arrow terminou bem, mas poderia ter sido melhor, porque não desenvolveram/ explicaram bem muitas coisas:
1. Liga dos Assassinos:
não nos mostraram pelo menos um flashback da Sara lá. E como foi o treinamento dela. Eu senti MUITA falta disso, porque teve uns episódios desnecessários que poderiam ter sido retirados para desenvolver essa trama.
2. Motivação do Slade:
muito balela. Sério que foi por um "romance"? Como já disseram alguns amigos meus eu também direi; vou fazer um esforço para dizer que ele agiu assim só pelo Mirakuru, é mais aceitável e menos clichê. Slade foi incrível como vilão, isso é inegável - Manu Bennett é melhor que o Stephen Amell nas atuações. E o melhor da segunda temporada foi ele. Mas a motivação, deixou a desejar...
3. Treinamento do Roy:
foi muito corrido, poderiam ter feito bem melhor. Eu não senti ele como "herói" no final da temporada. E no primeiro episódio do season 3 ele já estará com o traje de Arsenal, como vimos no trailer.
4. O exercito do Slade:
o clima do episódio 22 e 23 foi épico, mas os "homens do exercito" ficaram sortidos demais na cidade. Na hora que o exercito do Slade surgiu, linkei na hora ao filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" - é a cena final, e esperei que fosse tão épica e bem feita quanto a desse filme, mas não foi - o plano de roteiro dessa "batalha" em Arrow era bom, mas poderia ter sido melhor trabalhado.
5. Isabel Rochev:
essa aqui ficou perdida na série. Ficou MUITOS episódios sem aparecer, e no final apareceu só pra morrer. Faltou desenvolvimento.
6. Amanda Waller:
achei ridícula a cena em que ela quis disparar aqueles mísseis na cidade. A cena foi mal feita mesmo. Entendo que por níveis de segurança nacional, algo do tipo precisa ser feito, mas o episódio foi muito corrido, não deu tempo pras coisas acontecerem mais detalhadas. E a cena não convenceu.
7: Laurel Lance:
a ideia de depressão após a morte do Tommy foi ótima, porque nos mostraram uma personagem humana na série. Mas eles estenderam demais isso, e ela ficou muitos episódios sem aparecer, assim como a Isabel Rochev. Mas Ted Grant está vindo para treiná-la agora neste season 3, para se tornar seu alter ego dos quadrinhos, a Canário Negro.
Entre esses: a Liga dos Assassinos e Laurel Lance, são os únicos que prometem ser desenvolvidos ainda, e com exceção da Amanda Waller também, pois os outros já estão todos "prontos" para serem usados.
E melhor que ficar citando elementos e, incluindo novos personagens do universo DC em Arrow, é fazer um desenvolvimento melhor dos que já estão na história. Eu acho que quiseram por muita coisa e faltou desenvolvimento dos que já estavam lá, ou seja, nem dos novos e nem dos personagens que já eram do show.
A segunda temporada foi boa, não estou dizendo que foi ruim, ela teve seus acertos, mas a maioria deles estão concentrados nos primeiros oito episódios, antes do hiatus. A segunda temporada se perdeu depois desses episódios, mas se recuperou no meio, e no episódio 20 -
morte da Moira
Eu achei que a batalha final, entre o Arqueiro Verde e o Exterminador iria ser épica à níveis estratosféricos, mas não foi bem assim - talvez seja o jogo das câmeras que não foi bem feito.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraAcabei de ver o piloto. É fantástica! Já tô baixando o resto da temporada para vê-la o mais rápido possível.
A ambientação e o figurino da era vitoriana estão demais, a trilha sonora convence, e os atores também. O roteiro é super bem construido e sem diálogos forçados, o que é ótimo. Houveram cenas que me proporcionaram sustos, e olha que sou bem difícil de assustar com seriados assim. E caramba, a Eva Green está demais! DEMAIS!
A cena final já está marcada em meu caderninho cinéfilo, como uma das melhores cenas do gênero. Interpretação fenomenal dos atores de Dr. Frankenstein e seu monstro.
Game of Thrones (4ª Temporada)
4.6 1,5K Assista Agora"Que os deuses decidam meu destino."
(BADASS, Tyrion Lannister. 2014)
Era Uma Vez (3ª Temporada)
4.2 527Só digo uma coisa:
"LET IT GO."
Lost (2ª Temporada)
4.4 377 Assista AgoraQue temporada eletrizante! Não conseguia parar de assistir!
Muitos mistérios em episódios super bem ligados à temporada anterior! E infelizmente, mortes imperdoáveis - é raiva que não acaba mais. :'(
Detesto Mr. Eko e Michael, simplesmente. Mr. Eko por ser um idiota, e Michael por ser um idiota - imbecil - maior ainda.
Várias perguntas foram respondidas e muitas outras criadas. Mas sim, definitivamente, essa série é do caralho! Super animado pra começar a terceira temporada.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KSuperestimada demais, infelizmente.
Ótimos episódios no começo, mas depois desandou, virou uma mistureba de assuntos só pra encher linguiça. Parecia que ia melhorar no final, mas só pareceu mesmo.
"American Horror Story".... Bom, cadê o horror? Ele deveu muito sua presença, e muito mesmo.
A Lenda de Sleepy Hollow (1ª Temporada)
4.0 216Mas que season finale foi esse minha gente?
Altas revelações... Realmente foi muito bom!!