Apesar de contar com um visual bonito, é difícil acreditar como o projeto foi tocado adiante com um roteiro desses. Com uma duração de apenas 85 minutos, levei quatro dias para finalizar! De longe, a pior animação que eu assisti da DC até agora! (Netflix) *½
Eu havia assistido há muito tempo quando estreou na Record, eu devia ter uns 12 anos, e eu tinha gostado bastante. Eu assisti novamente agora e... que decepção. Não adianta reunir um ótimo elenco, caprichar no figurino e efeitos especiais, mas falhar no roteiro. Mesmo com bastante ação, o filme é aborrecido e arrastado; e a falta de enredo e bons diálogos tornam as duas horas excessivamente longas. (04/02/23, Netflix)
Faroeste bem abaixo da média; o único mérito dessa produção é a presença de Lee Van Cleef, com seu jeitão marrento, em um personagem ambíguo, um matador impiedoso que mata indiscriminadamente qualquer um que atravesse o seu caminho. Ainda assim, o roteiro é tão fraco e as atuações são tão caricatas que a projeção se torna cansativa e aborrecida em poucos minutos, e não melhora até o tiroteio final. Algumas cenas são péssimas! Se você veio aqui no Filmow ler as críticas antes de assistir, procure outro título!
Muito divertido, segue a mesma linha da série; e diferente do filme anterior, que mexia muito na estrutura do personagem do Thor, a consultoria de Stan Lee garantiu a esse telefilme mais fidelidade ao Demolidor e ao Rei do Crime. Bill Bixby era um bom ator, que trazia uma boa profundidade ao seu Dr. Banner; faltou um pouco mais de ação, pancadaria e de Lou Ferrigno/ Hulk, mas aqui é o Demolidor que rouba a cena e garante a sessão. Ah, e uma rápida participação especial de Stan Lee como jurado na cena do julgamento, dentro do sonho de Banner! ***
Eu tenho maratonado a franquia Hellraiser nesse mês de Halloween, e eu só tinha assistido aos primeiros filmes há muito, muito tempo. O senso comum era de que todos os filmes após os dois primeiros eram terríveis, mas, pelo menos até esse quinto filme, não achei nada tão horrível. "Hellraiser: Inferno", o trabalho de estreia na direção de Scott Derrickson (O Exorcismo de Emily Rose, Doutor Estranho, O Telefone Preto) é um filme produzido direto para vídeo, formato reconhecidamente por filmes bem fracos, e nesse sentido, é bem acima da média. Os atores realmente não são dos melhores, mas eu achei algumas cenas bem perturbadoras e sinistras, como aquelas demônias seduzindo o protagonista, passando a mão por baixo da pele dele, e a cena do asilo. A narração em off no estilo filme noir dá um tom interessante, e uma característica distinta aos demais da franquia; assim como o apelo ao terror psicológico ao invés do gore satânico. O trabalho de maquiagem dos demônios é muito bem feito. Vale a sessão se assistir com mente aberta e desprendimento. ***
Não é exatamente um grande filme, nem atemporal, mas é divertidíssimo! Ainda mais para quem já assistiu a série clássica do Hulk. Ah, e o Thor, que carrega o filme nas costas! Apesar de bizarro esse lance dele voltar para o martelo como um gênio da lâmpada, a sua personalidade é muito fiel aos quadrinhos!
Jackie Chan estrela esse live-action inspirado no mangá City Hunter, que rendeu ainda uma série de OVAs, animes e uma série sul-coreana. Sinceramente, não conheço o material original; mas o que posso dizer é que essa adaptação puxa muito mais para a comédia do que a ação. Comédia essa recheada de piadas sem a menor graça, que beiram o constrangimento; mas Jackie consegue entreter com o seu carisma, caretas e acrobacias, além da linguagem claramente inspirada nos animes nipônicos. Vale a menção a brincadeira com Bruce Lee na sala de cinema, em uma das melhores cenas de pancadaria; e o elenco fazendo cosplay de Street Fighter numa cena absurdamente ridícula. 18/10/22 **
Divertida aventura esportiva sobre o mundo das corridas que, apesar de não trazer uma história inovadora, é uma produção caprichada, com bons efeitos especiais e um elenco carismático. Assisti com um pé atrás e me surpreendi positivamente! ***
Longe de ser um dos melhores filmes do mestre Wes Craven, é um tanto arrastado e com um suspense bem meia-boca. Mas ainda assim, se relevar os problemas, dá pra passar o tempo. *
Eu adquiri esse filme em DVD, em uma edição importada americana, e resolvi assistir hoje, com o áudio original em inglês e legendas em espanhol. Com um roteiro desses, as legendas poderiam ser em russo, que não faria diferença! Estrelado pelo ex-astro de futebol americano Brian Bosworth, esse genérico de Passageiro 57 é uma das centenas de bombas dirigidas por Fred Olen Ray sob o pseudônimo de Edward R. Raymond - afinal, eram os tempos áureos das videolocadoras, e se alguém lesse o seu verdadeiro nome, dificilmente alugaria o filme, sabendo que seria uma tremenda porcaria! Mesmo com algumas coisas nostálgicas, numa era pré-internet com a dependência total dos disquetes como discos de armazenamento, é um filme que aborrece em poucos minutos, e exige uma certa determinação para ver até o final. O roteiro é extremamente precário e as situações absurdas impedem maiores comentários. Ruinzão! *
Apesar do roteiro ser bem fraco e a direção não ter muitas características marcantes, a bela fotografia unida com o carisma de seu elenco e ao charme oitentista oferecem diversão garantida! Como era linda a Kathleen Turner... <3
Divertida comédia que reúne a trinca de diretores/ roteiristas Abraham-Zucker-Zucker (Apertem Os Cintos! O Piloto Sumiu, Corra Que A Polícia Vem Aí), e um elenco de peso: os sempre hilários Danny DeVito e Bette Midler, e os (então) jovens Helen Slater, Judge Reinhold e Bill Pullman. O roteiro não segue o modelo de piadas incessantes como nos demais filmes do trio, mas ganha força com o carisma de seus atores. Ah, vale a menção da ótima canção original "Ruthless People", cantada por Mick Jagger! Aaaah, os anos 80 <3
Slasher genérico, feito para surfar na onda do sucesso que a franquia Pânico fazia no final dos anos 90. Apesar de ter um roteiro fraco, tem um bom elenco, repleto de nomes que viriam se destacar futuramente na televisão, como Michael Rosembaum (o Lex Luthor de Smallville), Joshua Jackson (Fringe) e Tara Reid (Sharknado), além de ser um dos primeiros papéis de Jared Leto, que viria a ganhar o Oscar de Melhor Ator, e as participações especiais de Robert Englund (Freddy Krueger) e Brad Dourif (Chucky). A falta de habilidade da direção, no entanto, prejudica muito o resultado final, mas o filme ainda garante alguma diversão. **
Apesar de dispensável na cronologia oficial de Dragon Ball para quem já acompanhou a série, é um OVA agradável, com aquele gostinho mágico de nostalgia! Acho lindo como Akira Toriyama desenvolveu as virtudes do pequeno Goku na primeira fase de Dragon Ball, como a pureza, lealdade, coragem e obstinação; características muito presentes aquiI. Indicado para os fãs, mas também para quem não está muito familiarizado com a saga. ***
Antologia de contos de terror, nos moldes de "Creepshow", que, apesar de irregular, é bem divertida. O meu conto preferido é o segundo, "Hair", com uma ótima atuação de Stacy Keach como o homem de meia-idade obcecado pela queda dos seus cabelos, em busca dos métodos não-convencionais da clínica Roswell! Vale também por ver John Carpenter (muito divertido como o legista sarcástico) e Tobe Hooper diante das câmeras, e as contribuições de Mark "Skywalker" Hamill (muito diferente com aquele bigode à la Tom Selleck), David Warner e uma participação especial de Roger Corman. ***
Mesmo com a enxurrada de críticas negativas, esse filme ainda conseguiu me decepcionar. O roteiro é inexistente, e os personagens são tão insossos quanto burros. Muito burros. Só tem uma boa cena, a do massacre no ônibus, mas ela é tão curta que não tem graça. Sério, não presta nem pra falar mal; simplesmente horroroso. *
Brian De Palma, no auge de seu brilhantismo, se utiliza de tudo o que aprendeu como fã de Alfred Hitchcock para realizar um suspense tenso, sombrio e com um alto teor de erotismo, com o máximo aproveitamento de seu talentoso elenco - Angie Dickinson, Nancy Allen e Michael Caine estão magistrais. Um verdadeiro clássico, onde sua ambientação "datada" - Super-8, telefone de mesa, ausência de câmeras de segurança, agenda, etc. - é justamente o que dita os mistérios e reviravoltas do roteiro e o seu charme estético, que nos transporta diretamente para o início dos anos 80. ****
Depois de dormir umas três vezes, eu não desisti e finalmente, consegui assistir até o final! Pena que o meu esforço não foi recompensado, com excessão de ver as belezas ímpares de Saoirse Ronan e Gemma Aterton em cena. É um drama sobre vampiros, monótono e sem empolgação, apesar do bom elenco e da direção do veterano irlandês Neil Jordan - provavelmente, o pior trabalho de sua brilhante carreira, ilustrada por grandes filmes como Entrevista Com o Vampiro e Nó na Garganta. Recomendo apenas para quem tem dificuldades para dormir; mesmo com a boa cena da cachoeira de sangue e de suas qualidades técnicas, é chatíssimo. (VIX) **
Enquanto eu estava assistindo a esse filme, tive a sensação, por diversas vezes, de que estava assistindo a um filme feito para televisão ou para vídeo, devido ao baixo orçamento e a falta de naturalidade de alguns cenários. Mas depois da sessão, resolvi fazer uma breve pesquisa sobre a sua produção, e descobri que, apesar de ter sido lançado em 1997, Robinson Crusoé foi, na verdade, gravado em 1994, e não havia sido lançado até então por conta de restrição de direitos autorais. Em 1996, quando Pierce Brosnan fora anunciado como o próximo James Bond na franquia 007, os espertinhos dos irmãos Weinstein, donos da Miramax, adquiriram os direitos desse filme, que fora produzido originalmente pelo canal Hallmark, e o lançaram nos cinemas de alguns países. Essa adaptação do livro de Daniel Defoe tem as suas falhas, mas considerando que é um telefilme dos anos 90, é uma boa aventura com gostinho de Sessão da Tarde. Se a direção se perde em meio a uma produção limitada, os carismas de Pierce Brosnan e William Takaku (natural da Papua Nova Guiné e falecido em 2011, teve apenas esse título em seu currículo) seguram o espectador até o final. Um filme simples, mas interessante para apresentar esse clássico da literatura para quem nunca leu a obra original. (04/04/22) ***
Charles Bronson era um ator com poucas expressões, mas era dono de uma presença ímpar! Os cenários foram muito bem feitos; o roteiro, muito bem escrito pelo autor do livro que deu origem ao filme, é bem movimentado e com ótimos diálogos; e uma direção precisa do veterano J. Lee Thompson, parceiro de longa data de Bronson em diversos filmes. O elenco é sensacional: além da impressionante química Charles Bronson e Jack Warden (o eterno Big Ben de O Pestinha), ainda conta com o apoio de nomes de peso como Will Sampson (o índio de Um Estranho no Ninho), John Carradine (As Vinhas da Ira) e Kim Novak (Um Corpo Que Cai). Indispensável para os fãs do astro e de um bom faroeste! (22/03/22) ***½
Dos tempos em que Steven Seagal tinha moral em Hollywood, ao ponto da Warner o confiar a direção de "Em Terreno Selvagem". Fica claro porque essa foi a sua única experiência na função; afinal, mesmo o roteiro sendo fraquinho, sua inexperiência fica nítida com cenas arrastadas e ação sem ritmo - além escalar a chinesa Joan Chen como uma nativa americana. Mas ainda vale pela mensagem ambientalista e tem alguns momentos divertidos e bem bolados, como no diálogo entre os mercenários que vão caçá-lo no final do filme - "ele é o tipo de cara que bebe um galão de gasolina só pra mijar em você quando estiver pegando fogo" -, as armadilhas e muitas, muitas explosões. (21/03/22) **
Parece um filme B genérico sobre zumbis lançado direto para vídeo, e não uma produção milionária de uma das maiores franquias do mundo dos games. O elenco é recheado de nomes da televisão e do home-video, como Robbie Ammel, Donal Logue e Neal McDonough, e não há um único ator convincente em seu papel. A grande maioria dos efeitos especiais são vergonhosos, o roteiro é praticamente inexistente, a fotografia e a edição são preguiçosas, e a direção deixa o barco afundar sem dó. Bem fraquinho mesmo. *
Batman Ninja
2.8 250 Assista AgoraApesar de contar com um visual bonito, é difícil acreditar como o projeto foi tocado adiante com um roteiro desses. Com uma duração de apenas 85 minutos, levei quatro dias para finalizar! De longe, a pior animação que eu assisti da DC até agora! (Netflix) *½
A Batalha de Riddick
3.1 293 Assista AgoraEu havia assistido há muito tempo quando estreou na Record, eu devia ter uns 12 anos, e eu tinha gostado bastante. Eu assisti novamente agora e... que decepção. Não adianta reunir um ótimo elenco, caprichar no figurino e efeitos especiais, mas falhar no roteiro. Mesmo com bastante ação, o filme é aborrecido e arrastado; e a falta de enredo e bons diálogos tornam as duas horas excessivamente longas. (04/02/23, Netflix)
A Fúria dos Sete Homens
3.3 20 Assista AgoraFaroeste bem abaixo da média; o único mérito dessa produção é a presença de Lee Van Cleef, com seu jeitão marrento, em um personagem ambíguo, um matador impiedoso que mata indiscriminadamente qualquer um que atravesse o seu caminho. Ainda assim, o roteiro é tão fraco e as atuações são tão caricatas que a projeção se torna cansativa e aborrecida em poucos minutos, e não melhora até o tiroteio final. Algumas cenas são péssimas!
Se você veio aqui no Filmow ler as críticas antes de assistir, procure outro título!
O Julgamento do Incrível Hulk
2.8 42Muito divertido, segue a mesma linha da série; e diferente do filme anterior, que mexia muito na estrutura do personagem do Thor, a consultoria de Stan Lee garantiu a esse telefilme mais fidelidade ao Demolidor e ao Rei do Crime. Bill Bixby era um bom ator, que trazia uma boa profundidade ao seu Dr. Banner; faltou um pouco mais de ação, pancadaria e de Lou Ferrigno/ Hulk, mas aqui é o Demolidor que rouba a cena e garante a sessão. Ah, e uma rápida participação especial de Stan Lee como jurado na cena do julgamento, dentro do sonho de Banner! ***
Hellraiser: Inferno
2.8 136 Assista AgoraEu tenho maratonado a franquia Hellraiser nesse mês de Halloween, e eu só tinha assistido aos primeiros filmes há muito, muito tempo. O senso comum era de que todos os filmes após os dois primeiros eram terríveis, mas, pelo menos até esse quinto filme, não achei nada tão horrível.
"Hellraiser: Inferno", o trabalho de estreia na direção de Scott Derrickson (O Exorcismo de Emily Rose, Doutor Estranho, O Telefone Preto) é um filme produzido direto para vídeo, formato reconhecidamente por filmes bem fracos, e nesse sentido, é bem acima da média.
Os atores realmente não são dos melhores, mas eu achei algumas cenas bem perturbadoras e sinistras, como aquelas demônias seduzindo o protagonista, passando a mão por baixo da pele dele, e a cena do asilo. A narração em off no estilo filme noir dá um tom interessante, e uma característica distinta aos demais da franquia; assim como o apelo ao terror psicológico ao invés do gore satânico. O trabalho de maquiagem dos demônios é muito bem feito. Vale a sessão se assistir com mente aberta e desprendimento. ***
A Volta do Incrível Hulk
2.7 39 Assista AgoraNão é exatamente um grande filme, nem atemporal, mas é divertidíssimo! Ainda mais para quem já assistiu a série clássica do Hulk. Ah, e o Thor, que carrega o filme nas costas! Apesar de bizarro esse lance dele voltar para o martelo como um gênio da lâmpada, a sua personalidade é muito fiel aos quadrinhos!
O Caçador de Encrencas
3.6 84 Assista AgoraJackie Chan estrela esse live-action inspirado no mangá City Hunter, que rendeu ainda uma série de OVAs, animes e uma série sul-coreana.
Sinceramente, não conheço o material original; mas o que posso dizer é que essa adaptação puxa muito mais para a comédia do que a ação. Comédia essa recheada de piadas sem a menor graça, que beiram o constrangimento; mas Jackie consegue entreter com o seu carisma, caretas e acrobacias, além da linguagem claramente inspirada nos animes nipônicos. Vale a menção a brincadeira com Bruce Lee na sala de cinema, em uma das melhores cenas de pancadaria; e o elenco fazendo cosplay de Street Fighter numa cena absurdamente ridícula. 18/10/22 **
Nezha - Correndo Pela Vida
2.8 5 Assista AgoraDivertida aventura esportiva sobre o mundo das corridas que, apesar de não trazer uma história inovadora, é uma produção caprichada, com bons efeitos especiais e um elenco carismático. Assisti com um pé atrás e me surpreendi positivamente! ***
A Sétima Alma
2.5 618Longe de ser um dos melhores filmes do mestre Wes Craven, é um tanto arrastado e com um suspense bem meia-boca. Mas ainda assim, se relevar os problemas, dá pra passar o tempo. *
Dupla Perseguição
2.1 3Eu adquiri esse filme em DVD, em uma edição importada americana, e resolvi assistir hoje, com o áudio original em inglês e legendas em espanhol. Com um roteiro desses, as legendas poderiam ser em russo, que não faria diferença!
Estrelado pelo ex-astro de futebol americano Brian Bosworth, esse genérico de Passageiro 57 é uma das centenas de bombas dirigidas por Fred Olen Ray sob o pseudônimo de Edward R. Raymond - afinal, eram os tempos áureos das videolocadoras, e se alguém lesse o seu verdadeiro nome, dificilmente alugaria o filme, sabendo que seria uma tremenda porcaria!
Mesmo com algumas coisas nostálgicas, numa era pré-internet com a dependência total dos disquetes como discos de armazenamento, é um filme que aborrece em poucos minutos, e exige uma certa determinação para ver até o final. O roteiro é extremamente precário e as situações absurdas impedem maiores comentários. Ruinzão! *
LEGO Batman: O Filme
3.9 383 Assista AgoraAssisti por curiosidade, sempre figura entre os melhores filmes do Batman... Mas eu não curti tanto assim!
O Senhor das Águias
2.6 7Apesar do roteiro ser bem fraco e a direção não ter muitas características marcantes, a bela fotografia unida com o carisma de seu elenco e ao charme oitentista oferecem diversão garantida!
Como era linda a Kathleen Turner... <3
Por Favor, Matem Minha Mulher
3.3 84 Assista AgoraDivertida comédia que reúne a trinca de diretores/ roteiristas Abraham-Zucker-Zucker (Apertem Os Cintos! O Piloto Sumiu, Corra Que A Polícia Vem Aí), e um elenco de peso: os sempre hilários Danny DeVito e Bette Midler, e os (então) jovens Helen Slater, Judge Reinhold e Bill Pullman. O roteiro não segue o modelo de piadas incessantes como nos demais filmes do trio, mas ganha força com o carisma de seus atores.
Ah, vale a menção da ótima canção original "Ruthless People", cantada por Mick Jagger! Aaaah, os anos 80 <3
Lenda Urbana
2.8 764Slasher genérico, feito para surfar na onda do sucesso que a franquia Pânico fazia no final dos anos 90. Apesar de ter um roteiro fraco, tem um bom elenco, repleto de nomes que viriam se destacar futuramente na televisão, como Michael Rosembaum (o Lex Luthor de Smallville), Joshua Jackson (Fringe) e Tara Reid (Sharknado), além de ser um dos primeiros papéis de Jared Leto, que viria a ganhar o Oscar de Melhor Ator, e as participações especiais de Robert Englund (Freddy Krueger) e Brad Dourif (Chucky). A falta de habilidade da direção, no entanto, prejudica muito o resultado final, mas o filme ainda garante alguma diversão. **
Dragon Ball 2: A Bela Adormecida do Castelo Amaldiçoado
3.6 21 Assista AgoraApesar de dispensável na cronologia oficial de Dragon Ball para quem já acompanhou a série, é um OVA agradável, com aquele gostinho mágico de nostalgia!
Acho lindo como Akira Toriyama desenvolveu as virtudes do pequeno Goku na primeira fase de Dragon Ball, como a pureza, lealdade, coragem e obstinação; características muito presentes aquiI. Indicado para os fãs, mas também para quem não está muito familiarizado com a saga. ***
Trilogia do Terror
3.3 77Antologia de contos de terror, nos moldes de "Creepshow", que, apesar de irregular, é bem divertida. O meu conto preferido é o segundo, "Hair", com uma ótima atuação de Stacy Keach como o homem de meia-idade obcecado pela queda dos seus cabelos, em busca dos métodos não-convencionais da clínica Roswell!
Vale também por ver John Carpenter (muito divertido como o legista sarcástico) e Tobe Hooper diante das câmeras, e as contribuições de Mark "Skywalker" Hamill (muito diferente com aquele bigode à la Tom Selleck), David Warner e uma participação especial de Roger Corman. ***
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface
2.2 697 Assista AgoraMesmo com a enxurrada de críticas negativas, esse filme ainda conseguiu me decepcionar. O roteiro é inexistente, e os personagens são tão insossos quanto burros. Muito burros. Só tem uma boa cena, a do massacre no ônibus, mas ela é tão curta que não tem graça. Sério, não presta nem pra falar mal; simplesmente horroroso. *
Vestida Para Matar
3.8 252 Assista AgoraBrian De Palma, no auge de seu brilhantismo, se utiliza de tudo o que aprendeu como fã de Alfred Hitchcock para realizar um suspense tenso, sombrio e com um alto teor de erotismo, com o máximo aproveitamento de seu talentoso elenco - Angie Dickinson, Nancy Allen e Michael Caine estão magistrais.
Um verdadeiro clássico, onde sua ambientação "datada" - Super-8, telefone de mesa, ausência de câmeras de segurança, agenda, etc. - é justamente o que dita os mistérios e reviravoltas do roteiro e o seu charme estético, que nos transporta diretamente para o início dos anos 80. ****
Byzantium: Uma Vida Eterna
3.4 352Depois de dormir umas três vezes, eu não desisti e finalmente, consegui assistir até o final! Pena que o meu esforço não foi recompensado, com excessão de ver as belezas ímpares de Saoirse Ronan e Gemma Aterton em cena.
É um drama sobre vampiros, monótono e sem empolgação, apesar do bom elenco e da direção do veterano irlandês Neil Jordan - provavelmente, o pior trabalho de sua brilhante carreira, ilustrada por grandes filmes como Entrevista Com o Vampiro e Nó na Garganta.
Recomendo apenas para quem tem dificuldades para dormir; mesmo com a boa cena da cachoeira de sangue e de suas qualidades técnicas, é chatíssimo. (VIX) **
Robinson Crusoé
3.1 44Enquanto eu estava assistindo a esse filme, tive a sensação, por diversas vezes, de que estava assistindo a um filme feito para televisão ou para vídeo, devido ao baixo orçamento e a falta de naturalidade de alguns cenários. Mas depois da sessão, resolvi fazer uma breve pesquisa sobre a sua produção, e descobri que, apesar de ter sido lançado em 1997, Robinson Crusoé foi, na verdade, gravado em 1994, e não havia sido lançado até então por conta de restrição de direitos autorais. Em 1996, quando Pierce Brosnan fora anunciado como o próximo James Bond na franquia 007, os espertinhos dos irmãos Weinstein, donos da Miramax, adquiriram os direitos desse filme, que fora produzido originalmente pelo canal Hallmark, e o lançaram nos cinemas de alguns países.
Essa adaptação do livro de Daniel Defoe tem as suas falhas, mas considerando que é um telefilme dos anos 90, é uma boa aventura com gostinho de Sessão da Tarde. Se a direção se perde em meio a uma produção limitada, os carismas de Pierce Brosnan e William Takaku (natural da Papua Nova Guiné e falecido em 2011, teve apenas esse título em seu currículo) seguram o espectador até o final.
Um filme simples, mas interessante para apresentar esse clássico da literatura para quem nunca leu a obra original. (04/04/22) ***
O Projeto Adam
3.3 457 Assista AgoraBem divertido! ***
O Grande Búfalo Branco
3.4 61 Assista AgoraCharles Bronson era um ator com poucas expressões, mas era dono de uma presença ímpar!
Os cenários foram muito bem feitos; o roteiro, muito bem escrito pelo autor do livro que deu origem ao filme, é bem movimentado e com ótimos diálogos; e uma direção precisa do veterano J. Lee Thompson, parceiro de longa data de Bronson em diversos filmes. O elenco é sensacional: além da impressionante química Charles Bronson e Jack Warden (o eterno Big Ben de O Pestinha), ainda conta com o apoio de nomes de peso como Will Sampson (o índio de Um Estranho no Ninho), John Carradine (As Vinhas da Ira) e Kim Novak (Um Corpo Que Cai). Indispensável para os fãs do astro e de um bom faroeste! (22/03/22) ***½
Em Terreno Selvagem
2.7 39Dos tempos em que Steven Seagal tinha moral em Hollywood, ao ponto da Warner o confiar a direção de "Em Terreno Selvagem". Fica claro porque essa foi a sua única experiência na função; afinal, mesmo o roteiro sendo fraquinho, sua inexperiência fica nítida com cenas arrastadas e ação sem ritmo - além escalar a chinesa Joan Chen como uma nativa americana. Mas ainda vale pela mensagem ambientalista e tem alguns momentos divertidos e bem bolados, como no diálogo entre os mercenários que vão caçá-lo no final do filme - "ele é o tipo de cara que bebe um galão de gasolina só pra mijar em você quando estiver pegando fogo" -, as armadilhas e muitas, muitas explosões. (21/03/22) **
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City
2.2 580Parece um filme B genérico sobre zumbis lançado direto para vídeo, e não uma produção milionária de uma das maiores franquias do mundo dos games. O elenco é recheado de nomes da televisão e do home-video, como Robbie Ammel, Donal Logue e Neal McDonough, e não há um único ator convincente em seu papel. A grande maioria dos efeitos especiais são vergonhosos, o roteiro é praticamente inexistente, a fotografia e a edição são preguiçosas, e a direção deixa o barco afundar sem dó. Bem fraquinho mesmo. *