Issei Sagawa descreve com detalhes como matou e cometeu canibalismo contra uma jovem francesa (além da necrofilia, que ele resolve omitir durante a entrevista). Tudo naturalmente, como se aquilo fosse parte de um ritual completamente normal, inofensivo e aceitável. Exatamente. O cara é completamente insano. Mas mais insano ainda foi o tratamento que a mídia e lei japonesa deu para o caso. Issei passou a ser tratado como qualquer coisa, exceto o que o ele realmente é: um doente mental que precisa de tratamento psiquiátrico. É impossível que uma avaliação médica não constatasse o alto perigo que um cara desse é para sociedade. O bizarro "incidente" protagonizado por Issei foi capitalizado no Japão, usado para a exposição do cara e para o lucro em cima da história. isso é revoltante demais e olha que de revoltante o crime em si já deveria bastar. Inacreditável, mas parece que essa é a tendência para uma sociedade (aqui incluo as de todos os países) que filma acidentes, mortes, abusos, incita suicídios e violência como simples forma de conseguir um novo entretenimento temporário.
PS: Para quem não gosta de violência gráfica, deixo o aviso que aparecem no documentário fotos explícitas do corpo da vítima após as mutilações.
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Interview with a Cannibal
3.6 29Issei Sagawa descreve com detalhes como matou e cometeu canibalismo contra uma jovem francesa (além da necrofilia, que ele resolve omitir durante a entrevista). Tudo naturalmente, como se aquilo fosse parte de um ritual completamente normal, inofensivo e aceitável. Exatamente. O cara é completamente insano. Mas mais insano ainda foi o tratamento que a mídia e lei japonesa deu para o caso. Issei passou a ser tratado como qualquer coisa, exceto o que o ele realmente é: um doente mental que precisa de tratamento psiquiátrico. É impossível que uma avaliação médica não constatasse o alto perigo que um cara desse é para sociedade. O bizarro "incidente" protagonizado por Issei foi capitalizado no Japão, usado para a exposição do cara e para o lucro em cima da história. isso é revoltante demais e olha que de revoltante o crime em si já deveria bastar. Inacreditável, mas parece que essa é a tendência para uma sociedade (aqui incluo as de todos os países) que filma acidentes, mortes, abusos, incita suicídios e violência como simples forma de conseguir um novo entretenimento temporário.
PS: Para quem não gosta de violência gráfica, deixo o aviso que aparecem no documentário fotos explícitas do corpo da vítima após as mutilações.