Esse filme me causou um certo desconforto, acredito que pelo fato de não ter havido uma "redenção" suficientemente crível do protagonista. A meu ver, quem fica a cargo de realizar a redenção é a Rose e seu diálogo com o Cory, no momento do enterro...
O Troy é muito contraditório, uma dualidade negativa e destrutiva, cego em suas próprias certezas, mas consciente do que elas acarretam na vida de todos. Mesmo assim não consegui identificar uma cena que tenha causado em mim a epifania desse outro lado dele, do lado fraco e vulnerável em plenitude, só lapsos disso, o que não achei suficiente.
As atuações são maravilhosas, mas queria ter visto mais de Viola no filme. No geral, é uma película bonita, certamente, possui sim um enredo interessante, porém achei regular, no fim das contas. As estratégias narrativas utilizadas no filme não me pareceram utilizar com sabedoria a potência das histórias dos outros personagens envolvidos... eram diversos conflitos confusos em si mesmos...
Eu gostei muito da sincronia dos atores envolvidos com o papel de Chiron. É engraçado que, na terceira fase - Black - comecei a assistir com uma certa desconfiança, devido aao choque visual do que era e o que se tornou Chiron. Mas o ator Trevante Rodhes presenteia o espectador com uma atuação muito, muito sutil, a despeito da rudez que seu personagem apresenta (visualmente), e o encontro desses extremos é de uma beleza ímpar. O olhar contido, os movimentos com os lábios e principalmente a emoção transmitida no que não é dito, estavam lá, como estiveram em Little e no jovem Chiron. Nesse momento o filme mostrou uma inteligência imagética fortíssima nas sutilezas e eu amo filme assim.
Outra coisa muito bonita foi como os fatos se apresentaram na narrativa. A homossexualidade surge como uma questão, sobretudo de caráter formativo. A cena com os garotos no banheiro é sensacional, inocente, bem como é a descoberta do interesse sexual na infância - uma curiosidade natural. Enfim
Falar da atuação de Naomie Harris é chover no molhado, maaas... Maravilhosa. Tô torcendo muito pra que esse filme ganhe uma premiação no Oscar!
Achei muito simbólica (e um tanto quanto neandertal, não sei se é delírio - mas não em um sentido pejorativo, sabe, num sentido mais selvagem mesmo, irracional?) essa coisa da mulher ser retirada de seu "estado" como tartaruga através de um tipo de violência, que é perdoada devido à circunstância da urgência de completude sinalizada pelos dois ao longo da narrativa e concretizada no formato de relacionamento amoroso. Tal acontecimento é perdoado por ambos - a morte da tartaruga e a desistência do mar aberto - depois que se encontram. Acho que o filme procura mostrar isso que é o relacionamento, um local por vezes inóspito, porém, necessário. Nesse contexto, alguns atos me chamaram a atenção: o filho, cuja natureza exploradora é latente (como todos nós, que desafiamos o lugar-comum de nossos pais, saindo de casa, questionando-os), o homem que morre olhando para o mar (e não para a esposa... seria saudade do desafio, vontade de ter saído?) e a mulher que retorna para a sua origem, o lugar selvagem de onde viera.
Não sei. Só pensando mesmo, tipo, na boa, sabe. Ou pode não ser nada disso. Esse filme é tão metafórico que tudo pode ser nada, pode ser só uma poesia visual que não requer reflexão, só sentimento. E é lindo, doce, tocante, aiai... hahahaha
Foi o primeiro Monty Python que eu vi até o final. E, embora ache bem interessante a ousadia do enredo (além da criatividade para solucionar "problemas" cinematográficos devido ao recurso escasso, como os cavalos de coco ou as cenas de animação), o humor não me cativou! Os diálogos não possuem uma linha tênue entre sarcasmo/ironia e comédia que realmente possa provocar uma risada sincera. Ou é um, de maneira grosseira/refletiva/filosófica/verborrágica, ou é outro, cujas piadas são bem pastelonas... Particularmente não gostei, mas respeito. Principalmente pelo fato da equipe de Monty Python ter sido pioneira em recursos humorísticos que facilmente são vistos em outros aspectos da comédia no geral.
Maria Antonieta, independente do que foi, era também uma jovem tão comum às jovens do séc. XXI, com os desejos à flor da pele, com todo o contexto do que é ser adolescente. Palmas para a trilha sonora desse filme, completamente surpreendente. Nunca imaginei que The Strokes poderia combinar tão bem com Idade Moderna. Sweet!
Tão ruim quanto longo. Só o casal Neil/Beth me cativou, até porque, ela era a única mulher "não maluca" que se posicionou de acordo com o que acreditava... Muito esteriótipo afetivo, burocracias, saídas óbvias, etc. Não sei se esse filme é comédia ou drama, mas não consegui rir em nenhum momento e nem me comovi com as questões dos personagens. Foda.
Ps.: qual a função da Drew Barrymore nesse filme mesmo?? Participação beeem medíocre...
Keira Knightley não é uma atriz que geralmente encarna a "rainha da versatilidade", mas atua de maneira coesa e vende bem aquilo que se propõe a fazer. Me refiro à forma como se dá a sua interpretação - alguns maneirismos são facilmente identificáveis, independente se ela está em um papel leve, moderno (como em Begin Again, na pele de Gretta, ou no maravilhoso Anna Karenina, interpretando a própria Anna). Contudo, a presença dessas características não deixam de ser encantadoras e não diminuem em nada a qualidade artística, sutileza e firmeza da atriz em cena. "A Duquesa" é um filme de encher os olhos. Figurino e paisagens belas, história cativante, vale a pena a assistida. Mas, em questão de narrativa, acho que deixou ligeiramente a desejar, pela complexidade dos fatos e como foram apresentados - não se sabe exatamente se o objetivo do diretor era denunciar a forma com que a política naquela época era enfadonha, ou o sofrimento/luta de Georgiana para ser a mulher que ela é em plenitude (e ser reconhecida por isso), provocando um tom mediano na história. Ambos os cenários - os jogos políticos e as questões da Duquesa - se misturam, mas não se complementam totalmente, criando um ambiente onde existem dois casos a serem contados, sem dar profundidade satisfatória em nenhum deles. De qualquer maneira, a sensação que fica é de uma negação acerca do desfecho e a vontade de haver alguma coisa que pudesse atenuar o sentimento sufocante que fica ao término do filme. Ralph Fiennes sabe bem interpretar personagens que causam asco no espectador. É incrivelmente genial a maneira com que a sua frieza, no personagem do Duque de Devonshire, dança entre a maldade proposital e a simples indiferença. Sem uma ponta de ciúme ou quaisquer outros sentimentos, têm como maior objetivo manter Georgiana apenas como um belo adereço à sua figura influente e respeitada. E o faz bem, com uma elegância ao mesmo tempo que pomposa, extremamente repugnante.
A direção fotográfica de Céline investe em planos simples e orgânicos, o que provoca a total imersão na história e criando uma atmosfera incrivelmente empática com o drama de Mikael / Laure. É notável a leveza da atuação de Malonn Lévanna (Jeanne), que adentra as cenas graciosamente - como uma menina "deve" ser - e contrapondo o que a figura do irmão representa em toda a história.
A simplicidade com a que Jeanne trata do assunto, ao descobrir o segredo do irmão, garante uma das cenas mais deliciosas do filme (a risada de Jeanne à mesa de jantar é encantadora).
Uma coisa que despertou em mim o constrangimento que Mikael vivencia durante o filme, foi a cena onde ele sai do banheiro e se enxuga na toalha. É perceptível o incômodo que aquele corpo provoca, incômodo este tão pesado e presente em todo o resto do filme.
Viver em um corpo que não corresponde à sua identidade sempre será uma dureza. Não poder agir conforme os meninos da mesma idade (fazer xixi em público, o físico masculino desenvolvendo-se, etc) também completa as sutilezas amargas, inacessíveis para Laure até então. De final agridoce, Tomboy não oferece uma 'solução' para a problemática proposta. O interessante do filme é que, em seu drama, a história de Mikael de fato não tem solução - toda a trama foi só mais uma das várias experiências belas e traumáticas no desenvolvimento de uma criança/adolescente se descobrindo e tentando assumir sua real identidade. Para finalizar, a atuação de Zoé Héran (Mikael) é incrivelmente maravilhosa! Amo muito os atores/atrizes cujas interpretações me fazem sentir que a história nada mais é do que a reprodução de uma realidade.
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Esplendor
3.6 40 Assista Agoraalgum lugar pra baixar???
The Burning Times
4.6 1onde que eu acho?? D:
O Futuro Perfeito
3.2 19Onde será que eu consigo baixar esse filme??
Paterson
3.9 353 Assista AgoraO japonês de Paterson <3
O Segredo das Águas
3.8 64 Assista AgoraPoucas vezes no cinema experimentei uma cena de morte tão orgânica e dolorosa, como a da mãe de Kyoko.
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista AgoraEsse filme me causou um certo desconforto, acredito que pelo fato de não ter havido uma "redenção" suficientemente crível do protagonista. A meu ver, quem fica a cargo de realizar a redenção é a Rose e seu diálogo com o Cory, no momento do enterro...
O Troy é muito contraditório, uma dualidade negativa e destrutiva, cego em suas próprias certezas, mas consciente do que elas acarretam na vida de todos. Mesmo assim não consegui identificar uma cena que tenha causado em mim a epifania desse outro lado dele, do lado fraco e vulnerável em plenitude, só lapsos disso, o que não achei suficiente.
As atuações são maravilhosas, mas queria ter visto mais de Viola no filme. No geral, é uma película bonita, certamente, possui sim um enredo interessante, porém achei regular, no fim das contas. As estratégias narrativas utilizadas no filme não me pareceram utilizar com sabedoria a potência das histórias dos outros personagens envolvidos... eram diversos conflitos confusos em si mesmos...
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraEu gostei muito da sincronia dos atores envolvidos com o papel de Chiron. É engraçado que, na terceira fase - Black - comecei a assistir com uma certa desconfiança, devido aao choque visual do que era e o que se tornou Chiron. Mas o ator Trevante Rodhes presenteia o espectador com uma atuação muito, muito sutil, a despeito da rudez que seu personagem apresenta (visualmente), e o encontro desses extremos é de uma beleza ímpar. O olhar contido, os movimentos com os lábios e principalmente a emoção transmitida no que não é dito, estavam lá, como estiveram em Little e no jovem Chiron. Nesse momento o filme mostrou uma inteligência imagética fortíssima nas sutilezas e eu amo filme assim.
Outra coisa muito bonita foi como os fatos se apresentaram na narrativa. A homossexualidade surge como uma questão, sobretudo de caráter formativo. A cena com os garotos no banheiro é sensacional, inocente, bem como é a descoberta do interesse sexual na infância - uma curiosidade natural. Enfim
Falar da atuação de Naomie Harris é chover no molhado, maaas... Maravilhosa. Tô torcendo muito pra que esse filme ganhe uma premiação no Oscar!
A Tartaruga Vermelha
4.1 392 Assista AgoraAchei muito simbólica (e um tanto quanto neandertal, não sei se é delírio - mas não em um sentido pejorativo, sabe, num sentido mais selvagem mesmo, irracional?) essa coisa da mulher ser retirada de seu "estado" como tartaruga através de um tipo de violência, que é perdoada devido à circunstância da urgência de completude sinalizada pelos dois ao longo da narrativa e concretizada no formato de relacionamento amoroso.
Tal acontecimento é perdoado por ambos - a morte da tartaruga e a desistência do mar aberto - depois que se encontram. Acho que o filme procura mostrar isso que é o relacionamento, um local por vezes inóspito, porém, necessário. Nesse contexto, alguns atos me chamaram a atenção: o filho, cuja natureza exploradora é latente (como todos nós, que desafiamos o lugar-comum de nossos pais, saindo de casa, questionando-os), o homem que morre olhando para o mar (e não para a esposa... seria saudade do desafio, vontade de ter saído?) e a mulher que retorna para a sua origem, o lugar selvagem de onde viera.
Não sei. Só pensando mesmo, tipo, na boa, sabe. Ou pode não ser nada disso. Esse filme é tão metafórico que tudo pode ser nada, pode ser só uma poesia visual que não requer reflexão, só sentimento. E é lindo, doce, tocante, aiai... hahahaha
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista Agoraque bom que existe o cinema, que bom que existe um filme assim <3
Estrelas Além do Tempo
4.3 1,5K Assista AgoraCorridão, mas lindo!
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KUma garota restaurando o coração e a potência criadora de VIDA de uma outra mulher!!
Só aquela cena vale o filme inteiro!
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado
4.2 740 Assista AgoraFoi o primeiro Monty Python que eu vi até o final. E, embora ache bem interessante a ousadia do enredo (além da criatividade para solucionar "problemas" cinematográficos devido ao recurso escasso, como os cavalos de coco ou as cenas de animação), o humor não me cativou!
Os diálogos não possuem uma linha tênue entre sarcasmo/ironia e comédia que realmente possa provocar uma risada sincera. Ou é um, de maneira grosseira/refletiva/filosófica/verborrágica, ou é outro, cujas piadas são bem pastelonas...
Particularmente não gostei, mas respeito. Principalmente pelo fato da equipe de Monty Python ter sido pioneira em recursos humorísticos que facilmente são vistos em outros aspectos da comédia no geral.
No Cair da Noite
3.1 482 Assista AgoraVi quando criança, gostei, não quero rever pra não perder a magia XD
Enrolados
3.8 2,8K Assista AgoraInfelizmente assisti dublado. Não consigo desapegar da voz desagradável do Hulk no filme :l
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraMaria Antonieta, independente do que foi, era também uma jovem tão comum às jovens do séc. XXI, com os desejos à flor da pele, com todo o contexto do que é ser adolescente.
Palmas para a trilha sonora desse filme, completamente surpreendente. Nunca imaginei que The Strokes poderia combinar tão bem com Idade Moderna. Sweet!
Ele Não Está Tão a Fim de Você
3.3 1,6K Assista AgoraTão ruim quanto longo. Só o casal Neil/Beth me cativou, até porque, ela era a única mulher "não maluca" que se posicionou de acordo com o que acreditava...
Muito esteriótipo afetivo, burocracias, saídas óbvias, etc. Não sei se esse filme é comédia ou drama, mas não consegui rir em nenhum momento e nem me comovi com as questões dos personagens. Foda.
Ps.: qual a função da Drew Barrymore nesse filme mesmo?? Participação beeem medíocre...
A Cabana
3.6 828 Assista AgoraEu quero demais ver esse filme!!!
A Duquesa
3.8 683 Assista AgoraKeira Knightley não é uma atriz que geralmente encarna a "rainha da versatilidade", mas atua de maneira coesa e vende bem aquilo que se propõe a fazer. Me refiro à forma como se dá a sua interpretação - alguns maneirismos são facilmente identificáveis, independente se ela está em um papel leve, moderno (como em Begin Again, na pele de Gretta, ou no maravilhoso Anna Karenina, interpretando a própria Anna). Contudo, a presença dessas características não deixam de ser encantadoras e não diminuem em nada a qualidade artística, sutileza e firmeza da atriz em cena.
"A Duquesa" é um filme de encher os olhos. Figurino e paisagens belas, história cativante, vale a pena a assistida. Mas, em questão de narrativa, acho que deixou ligeiramente a desejar, pela complexidade dos fatos e como foram apresentados - não se sabe exatamente se o objetivo do diretor era denunciar a forma com que a política naquela época era enfadonha, ou o sofrimento/luta de Georgiana para ser a mulher que ela é em plenitude (e ser reconhecida por isso), provocando um tom mediano na história. Ambos os cenários - os jogos políticos e as questões da Duquesa - se misturam, mas não se complementam totalmente, criando um ambiente onde existem dois casos a serem contados, sem dar profundidade satisfatória em nenhum deles.
De qualquer maneira, a sensação que fica é de uma negação acerca do desfecho e a vontade de haver alguma coisa que pudesse atenuar o sentimento sufocante que fica ao término do filme.
Ralph Fiennes sabe bem interpretar personagens que causam asco no espectador. É incrivelmente genial a maneira com que a sua frieza, no personagem do Duque de Devonshire, dança entre a maldade proposital e a simples indiferença. Sem uma ponta de ciúme ou quaisquer outros sentimentos, têm como maior objetivo manter Georgiana apenas como um belo adereço à sua figura influente e respeitada. E o faz bem, com uma elegância ao mesmo tempo que pomposa, extremamente repugnante.
Interessante evidenciar que a cena do estupro foi extremamente dolorosa e bem construída emocionalmente pelo ator e Keira o acompanhou bem.
No mais, um filme interessante a ser visto. Filmes de época com Keira Knightley costumam ser uma boa pedida.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista Agoraai meu coração ç______________ç
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraA direção fotográfica de Céline investe em planos simples e orgânicos, o que provoca a total imersão na história e criando uma atmosfera incrivelmente empática com o drama de Mikael / Laure.
É notável a leveza da atuação de Malonn Lévanna (Jeanne), que adentra as cenas graciosamente - como uma menina "deve" ser - e contrapondo o que a figura
do irmão representa em toda a história.
A simplicidade com a que Jeanne trata do assunto, ao descobrir o segredo do irmão, garante uma das cenas mais deliciosas
do filme (a risada de Jeanne à mesa de jantar é encantadora).
Uma coisa que despertou em mim o constrangimento que Mikael vivencia durante o filme, foi a cena onde ele sai do banheiro e se enxuga na toalha. É perceptível o incômodo que aquele corpo provoca, incômodo este tão pesado e presente em todo o resto do filme.
De final agridoce, Tomboy não oferece uma 'solução' para a problemática proposta. O interessante do filme é que, em seu drama, a história de Mikael de fato não tem solução - toda a trama foi só mais uma das várias experiências belas e traumáticas no desenvolvimento de uma criança/adolescente se descobrindo e tentando assumir sua real identidade.
Para finalizar, a atuação de Zoé Héran (Mikael) é incrivelmente maravilhosa! Amo muito os atores/atrizes cujas interpretações me fazem sentir que a história nada mais é do que a reprodução de uma realidade.