Cansativo de assistir por ser longo e um pouco parado. Porém, o filme tem aquela assinatura, aquele toque artístico do Herzog e do cinema alemão, que são capazes de reter o espectador à tela. É impressionante a maneira como Herzog transpõe realidade em seus cenários e personagens, tendo assim, na conclusão de suas obras, uma história convincente que, por vezes, faz o espectador achar que tratou-se de um documentário ou de uma verdadeira viagem através do tempo, em que pôde acompanhar de perto uma vida e uma história de alguém ou de algum lugar. As questão e maneiras como a política e a moral são tratadas merecem atenção. São ambas facilmente perceptíveis e verídicas. O filme é um retrato de um período da história do homem, mas se pararmos para refletir, embora estejamos atualmente em outro momento, num futuro distante ao filme, talvez o homem ainda permaneça com os mesmo perfil político e moral apresentados no filme. Um detalhe merece destaque: É outra obra de Herzog em que algumas cenas e momentos acontecem no Brasil. Num Brasil sertanejo, num Brasil fictício, mas com traços de uma realidade que já compôs o cenário nacional em algum período. E Kinski, mais uma vez (e nossa, quantas vezes), surpreende o espectador e a crítica com sua profunda, intensa, e fenomenal atuação. Faltam palavras para elogiá-lo. Acredito que de fato, trata-se de um dos maiores atores da história do cinema (embora haja discórdia). Herzog e Kinski novamente, juntos, realizaram uma ótima obra de imensa contribuição para a sétima arte.
Excelente filme. Roteiro intrigante, clima sombrio e misterioso, ingredientes ideais para compor uma história de terror. Edgar Allan Poe mais uma vez merece ser elogiado, tal como Vincentt Price também. O primeiro, por suas histórias e contos que são sensacionais e dotados de uma criatividade admirável, o segundo, por suas magníficas atuações e sua contribuição ao universo da sétima arte.
Só vale a pena assistir a versão completa, de 4h:30. É excelente, nem parece que é tão longa. Realmente, é um filme fascinante. Entretanto, poucas pessoas assistem por ser muito longo e porque Wenders está muito à margem da indústria cinematográfica comercial, produzindo filmes de cunho mais artístico, o que certamente, hoje em dia, não agrada a maior parte dos espectadores.
O clima que tange a narrativa é encantador e Wenders capricha na trilha sonora, que sempre lhe é uma preocupação. Uma vez ele declarou numa entrevista: "...um filme sem música, para mim, seria inútil, eu jamais o faria. As imagens ficariam nuas, desprotegidas, doentes, e provavelmente logo morreriam". Em seus trabalhos, ele faz justiça à sua própria declaração, utilizando o recurso musical como uma das grandes forças de suas produções. Coloca a música certa, no momento ideal.
Composto por uma atmosfera parcialmente surrealista, e em partes psicodélica, o filme faz apologias a temas importantes através de um uso magnífico da simbologia. O espectador precisa atentar-se aos diálogos e imagens para poder buscar o significado que existe por trás do clima fantasioso que tange a narrativa. Jodorowsky fez um trabalho elogiável, sábio e artístico. Elogiável, no sentido de que acertou nos detalhes cinematográficos. Caprichou nas cenas, nas montagens, nos diálogos, cenários e acertou (e muito bem) no elenco. Sábio, no que diz respeito à maneira como acrescentou temas como Filosofia e Religião em sua obra, e ambas com suas críticas e referências cobertas pelo uso de símbolos. Artístico, pois expressou emoções e temas humanos com maestria.
Muitos críticos, em diversos portais sobre cinema, estão analisando o filme de maneira extremamente negativa. Aqui no Filmow, entretanto, estou lendo muitos elogios ao trabalho de Peter Jackson. Poucos aqui detonam ou apontam defeitos no filme. Particularmente, gostei de "O Hobbit: A Desolação de Smaug", e olha que eu detesto a trilogia de "O Senhor dos Anéis". Porém, não acho que o filme seja digno de inúmeros elogios em todos os aspectos possíveis como li em alguns comentários e críticas aqui. Não creio que seja nenhuma obra de arte (longe disso), e nem que mereça ser enaltecido em todas e quaisquer perspectivas.
Embora os efeitos visuais sejam precários e deixem a desejar, a criatividade e singularidade da história não somente amarram o espectador ao filme, mas o levam a encantar-se com a originalidade alucinante que compõe a narrativa. Mais uma obra de Stephen King que gera uma excelente obra para o mundo da sétima arte.
Embora muitos possam discordar, eu acho que esse é o melhor trabalho do Wim Wenders. É muito difícil um diretor realizar um filme tão longo, e que consigue manter-se bom do início ao fim. É um daqueles filmes em que todos os aspectos são encantadores: cenário, elenco, trilha sonora e roteiro. E esses detalhes não apenas são elogiáveis por sua qualidade, mas também por serem poéticos. E eles possuem aquela poesia, aquela arte, que apenas o Wenders consegue transpor para um filme e que é uma das marcas exclusivas do diretor.
Ken Russel tem uma maneira muito peculiar de fazer filmes. Gostei de Gothic. É um filme bom, especialmente para quem gosta de literatura romântica e que pode durante o filme, desfrutar de algumas figuras literárias importantes da geração do Mal do Século. Há um clima Ultra-Romântico que compõe a atmosfera do filme - Paixão, sentimentalismo, morte e mistério - são alguns temas que rondam (ou assombram) os personagens.
Não é o melhor trabalho de Sofia Coppla, porém, os filmes dela nunca decepcionam. A história é muito interessante, mostra o ponto extremo a que um indivíduo pode chegar pela idolatria, e desejo de estar deiante dos holofotes. A narrativa parece superficial, mas essa superficialidade está apenas cobrindo questionamentos sérios e aspectos importantes que podem ser retirados da história. No geral, foi mais um acerto de Sofia Coppola, e mais um trabalho dela que tornou-se digno de elogios.
Podemos dizer que Luchino Visconti conseguiu fazer uma das adaptações cinematográficas mais fiéis a uma obra literária original. Marcello Mastroianni transpôs para as telas a apatia e o descaso que compõem a figura de Mersault, enquanto Visconti conseguiu criar uma atmosfera angustiante assim como é o clima na maior parte da obra de Camus. O diretor conseguiu realizar um filme que lembra muito do livro, as sequências de cenas são ótimas e coerentes. Visconti praticamente dá vida ao universo e imagens que são criados em nossas mentes quando lemos o livro. O filme conseguiu também expor de maneira admirável a Filosofia do "Absurdismo" que constitui "O Estrangeiro". O Absurdo da existência humana é um fator que tange o livre como um todo, e que compôs também o clima do filme, já que o mesmo é coeso em relação ao livro.
“ A Filosofia de Camus é uma Filosofia do Absurdo, e o absurdo, para ele, nasce da relação entre o homem e o mundo, entre as exigências racionais do homem e a irracionalidade do mundo”. Sartre
É difícil comentar ou descrever algo que se refira a uma banda como o Tears For Fears. Acho que quem realmente aprecia ou entende de música, é capaz de admirar e reconhecer o talento inigualável dessa dupla de rock que indiscutivelmente deixou sua marca na história da música. Eles quebraram um paradigma de aspectos musicais se comparados ao resto das bandas oitentistas. São extremamente singulares ao que diz respeito às suas características sonoras. Fazem uso genial do sintetizador, e o mais notável de tudo, é o fato de terem inspirado-se em teorias da Psicologia, mas especificamente, no Grito Primal, do psicanlista Arthur Janov. O próprio nome da banda sugere "troque o medo pelas lágrimas", eles querem dizer que o ser humano precisa chorar e liberar o que está reprimido. A dupla transpõem nas músicas o lado "sombra" (referido por Jung) do ser humano. Roland Orzabal levou sua dor, sua mágoa e seus traumas de infância para as canções. Todo o trabalho do TFF é simplesmente incrível. E este filme em específico mostra um dos maiores shows da história da banda.
Sofia Coppola costuma surpreender. Seja por alguns aspectos excêntricos e atrevidos que ela usa em seus filmes, seja por uma narrativa tocante e que se destaca pela qualidade de sua produção. No caso de "As Virgens Suicidas", creio que todas essas concepções se encaixam no que tange o filme num contexto geral. É uma obra muito peculiar, muito tocante, e que se analisada à partir de uma perspectiva mais profunda, torna-se muito significativa no que diz respeito à questões psicológicas ou sociológicas. Sofia levou para esse filme temas contemporâneos e que não deixaram de serem atuais, mesmo passados dez anos do lançamento do filme. A história mostra o ponto extremo a que pode chegar uma repressão ou isolamento de um indivíduo.
Comédia tipicamente oitentista. Um filme light e bem divertido. Bom para passar o tempo. Muito melhor do que metade das comédias produzidas atualmente.
O filme é tão interessante quanto a peculiar história de vida de Shirley Mason. É um retrato fiel do polêmico livro "Sybil" publicado em 1973. Essa versão cinematográfica é tida como mais verdadeira em relação ao caso original, do que a versão anterior filmada na década de 70. É um filme que desperta curiosidade e que intriga bastante o espectador no que diz respeito aos estudos do comportamento humano.
"A última Tentação de Cristo" mostra um lado humano de Jesus, com medos e desejos. É uma visão diferente de uma história que nos é comum e que já foi exposta em diversas películas e sempre da mesma maneira ou de forma semelhante. Nessa obra no entanto, nos é apresentado um novo ponto de vista sobre a história de vida de Jesus, partindo de uma ordem cronológica distinta das de outros filmes que abordam essa temática. E essa perspectiva é narrada com sutileza e trabalhada de forma bastante artística.
Achei muito bom. Acho que tem ação e emoção na dose certa. Agrada mesmo quem não é tão fã do Anderson Silva. Aos fãs e admiradores do lutador, definitivamente recomendo.
Infelizmente, embora a ideia central da narrativa seja interessante - explorar um mundo pouco conhecido por muitos e que por vezes é bem polêmico - o filme é mal conduzido e a ordem cronológica é confusa. O que salva o filme é a fotografia que é muito envolvente.
Cobra Verde
3.8 20Cansativo de assistir por ser longo e um pouco parado. Porém, o filme tem aquela assinatura, aquele toque artístico do Herzog e do cinema alemão, que são capazes de reter o espectador à tela.
É impressionante a maneira como Herzog transpõe realidade em seus cenários e personagens, tendo assim, na conclusão de suas obras, uma história convincente que, por vezes, faz o espectador achar que tratou-se de um documentário ou de uma verdadeira viagem através do tempo, em que pôde acompanhar de perto uma vida e uma história de alguém ou de algum lugar.
As questão e maneiras como a política e a moral são tratadas merecem atenção. São ambas facilmente perceptíveis e verídicas. O filme é um retrato de um período da história do homem, mas se pararmos para refletir, embora estejamos atualmente em outro momento, num futuro distante ao filme, talvez o homem ainda permaneça com os mesmo perfil político e moral apresentados no filme.
Um detalhe merece destaque: É outra obra de Herzog em que algumas cenas e momentos acontecem no Brasil. Num Brasil sertanejo, num Brasil fictício, mas com traços de uma realidade que já compôs o cenário nacional em algum período.
E Kinski, mais uma vez (e nossa, quantas vezes), surpreende o espectador e a crítica com sua profunda, intensa, e fenomenal atuação. Faltam palavras para elogiá-lo. Acredito que de fato, trata-se de um dos maiores atores da história do cinema (embora haja discórdia).
Herzog e Kinski novamente, juntos, realizaram uma ótima obra de imensa contribuição para a sétima arte.
O Solar Maldito
3.6 66Excelente filme. Roteiro intrigante, clima sombrio e misterioso, ingredientes ideais para compor uma história de terror.
Edgar Allan Poe mais uma vez merece ser elogiado, tal como Vincentt Price também. O primeiro, por suas histórias e contos que são sensacionais e dotados de uma criatividade admirável, o segundo, por suas magníficas atuações e sua contribuição ao universo da sétima arte.
Até o Fim do Mundo
3.8 14Só vale a pena assistir a versão completa, de 4h:30. É excelente, nem parece que é tão longa. Realmente, é um filme fascinante. Entretanto, poucas pessoas assistem por ser muito longo e porque Wenders está muito à margem da indústria cinematográfica comercial, produzindo filmes de cunho mais artístico, o que certamente, hoje em dia, não agrada a maior parte dos espectadores.
O clima que tange a narrativa é encantador e Wenders capricha na trilha sonora, que sempre lhe é uma preocupação. Uma vez ele declarou numa entrevista: "...um filme sem música, para mim, seria inútil, eu jamais o faria. As imagens ficariam nuas, desprotegidas, doentes, e provavelmente logo morreriam".
Em seus trabalhos, ele faz justiça à sua própria declaração, utilizando o recurso musical como uma das grandes forças de suas produções. Coloca a música certa, no momento ideal.
A Montanha Sagrada
4.3 467Composto por uma atmosfera parcialmente surrealista, e em partes psicodélica, o filme faz apologias a temas importantes através de um uso magnífico da simbologia.
O espectador precisa atentar-se aos diálogos e imagens para poder buscar o significado que existe por trás do clima fantasioso que tange a narrativa.
Jodorowsky fez um trabalho elogiável, sábio e artístico. Elogiável, no sentido de que acertou nos detalhes cinematográficos. Caprichou nas cenas, nas montagens, nos diálogos, cenários e acertou (e muito bem) no elenco. Sábio, no que diz respeito à maneira como acrescentou temas como Filosofia e Religião em sua obra, e ambas com suas críticas e referências cobertas pelo uso de símbolos. Artístico, pois expressou emoções e temas humanos com maestria.
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraMuitos críticos, em diversos portais sobre cinema, estão analisando o filme de maneira extremamente negativa. Aqui no Filmow, entretanto, estou lendo muitos elogios ao trabalho de Peter Jackson. Poucos aqui detonam ou apontam defeitos no filme.
Particularmente, gostei de "O Hobbit: A Desolação de Smaug", e olha que eu detesto a trilogia de "O Senhor dos Anéis".
Porém, não acho que o filme seja digno de inúmeros elogios em todos os aspectos possíveis como li em alguns comentários e críticas aqui. Não creio que seja nenhuma obra de arte (longe disso), e nem que mereça ser enaltecido em todas e quaisquer perspectivas.
Fenda no Tempo
3.4 206 Assista AgoraEmbora os efeitos visuais sejam precários e deixem a desejar, a criatividade e singularidade da história não somente amarram o espectador ao filme, mas o levam a encantar-se com a originalidade alucinante que compõe a narrativa.
Mais uma obra de Stephen King que gera uma excelente obra para o mundo da sétima arte.
Até o Fim do Mundo
3.8 14Embora muitos possam discordar, eu acho que esse é o melhor trabalho do Wim Wenders. É muito difícil um diretor realizar um filme tão longo, e que consigue manter-se bom do início ao fim.
É um daqueles filmes em que todos os aspectos são encantadores: cenário, elenco, trilha sonora e roteiro. E esses detalhes não apenas são elogiáveis por sua qualidade, mas também por serem poéticos. E eles possuem aquela poesia, aquela arte, que apenas o Wenders consegue transpor para um filme e que é uma das marcas exclusivas do diretor.
Gótico
3.4 56Ken Russel tem uma maneira muito peculiar de fazer filmes.
Gostei de Gothic. É um filme bom, especialmente para quem gosta de literatura romântica e que pode durante o filme, desfrutar de algumas figuras literárias importantes da geração do Mal do Século.
Há um clima Ultra-Romântico que compõe a atmosfera do filme - Paixão, sentimentalismo, morte e mistério - são alguns temas que rondam (ou assombram) os personagens.
Um Lugar Qualquer
3.3 810 Assista AgoraA história é bela, o final, é maravilhoso. Não é o melhor da Sofia Coppola, mas é mais um acerto.
Thor: O Mundo Sombrio
3.4 2,3K Assista AgoraSurpreendentemente ótimo. Eu não esperava que o filme fosse tão bom. Vale muito a pena assistir.
Bling Ring - A Gangue de Hollywood
3.0 1,7K Assista AgoraNão é o melhor trabalho de Sofia Coppla, porém, os filmes dela nunca decepcionam. A história é muito interessante, mostra o ponto extremo a que um indivíduo pode chegar pela idolatria, e desejo de estar deiante dos holofotes.
A narrativa parece superficial, mas essa superficialidade está apenas cobrindo questionamentos sérios e aspectos importantes que podem ser retirados da história. No geral, foi mais um acerto de Sofia Coppola, e mais um trabalho dela que tornou-se digno de elogios.
O Estrangeiro
3.8 49Podemos dizer que Luchino Visconti conseguiu fazer uma das adaptações cinematográficas mais fiéis a uma obra literária original.
Marcello Mastroianni transpôs para as telas a apatia e o descaso que compõem a figura de Mersault, enquanto Visconti conseguiu criar uma atmosfera angustiante assim como é o clima na maior parte da obra de Camus. O diretor conseguiu realizar um filme que lembra muito do livro, as sequências de cenas são ótimas e coerentes. Visconti praticamente dá vida ao universo e imagens que são criados em nossas mentes quando lemos o livro.
O filme conseguiu também expor de maneira admirável a Filosofia do "Absurdismo" que constitui "O Estrangeiro". O Absurdo da existência humana é um fator que tange o livre como um todo, e que compôs também o clima do filme, já que o mesmo é coeso em relação ao livro.
“ A Filosofia de Camus é uma Filosofia do Absurdo, e o absurdo, para ele, nasce da relação entre o homem e o mundo, entre as exigências racionais do homem e a irracionalidade do mundo”. Sartre
Tears For Fears - Going to California
4.7 3É difícil comentar ou descrever algo que se refira a uma banda como o Tears For Fears. Acho que quem realmente aprecia ou entende de música, é capaz de admirar e reconhecer o talento inigualável dessa dupla de rock que indiscutivelmente deixou sua marca na história da música. Eles quebraram um paradigma de aspectos musicais se comparados ao resto das bandas oitentistas.
São extremamente singulares ao que diz respeito às suas características sonoras. Fazem uso genial do sintetizador, e o mais notável de tudo, é o fato de terem inspirado-se em teorias da Psicologia, mas especificamente, no Grito Primal, do psicanlista Arthur Janov. O próprio nome da banda sugere "troque o medo pelas lágrimas", eles querem dizer que o ser humano precisa chorar e liberar o que está reprimido.
A dupla transpõem nas músicas o lado "sombra" (referido por Jung) do ser humano. Roland Orzabal levou sua dor, sua mágoa e seus traumas de infância para as canções. Todo o trabalho do TFF é simplesmente incrível. E este filme em específico mostra um dos maiores shows da história da banda.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraSofia Coppola costuma surpreender. Seja por alguns aspectos excêntricos e atrevidos que ela usa em seus filmes, seja por uma narrativa tocante e que se destaca pela qualidade de sua produção. No caso de "As Virgens Suicidas", creio que todas essas concepções se encaixam no que tange o filme num contexto geral. É uma obra muito peculiar, muito tocante, e que se analisada à partir de uma perspectiva mais profunda, torna-se muito significativa no que diz respeito à questões psicológicas ou sociológicas.
Sofia levou para esse filme temas contemporâneos e que não deixaram de serem atuais, mesmo passados dez anos do lançamento do filme. A história mostra o ponto extremo a que pode chegar uma repressão ou isolamento de um indivíduo.
Uma Noite de Aventuras
3.7 192 Assista AgoraComédia tipicamente oitentista. Um filme light e bem divertido. Bom para passar o tempo. Muito melhor do que metade das comédias produzidas atualmente.
Obrigado por Fumar
3.9 797 Assista AgoraAntes de mais nada, o filme aborda a importância da argumentação. Muito bom! Destaque para o roteiro, fotografia e os criativos ângulos de câmera.
Sybil
4.1 70O filme é tão interessante quanto a peculiar história de vida de Shirley Mason. É um retrato fiel do polêmico livro "Sybil" publicado em 1973. Essa versão cinematográfica é tida como mais verdadeira em relação ao caso original, do que a versão anterior filmada na década de 70. É um filme que desperta curiosidade e que intriga bastante o espectador no que diz respeito aos estudos do comportamento humano.
O Olho do Diabo
4.3 90Mais um filme primoroso do Bergman. Pra mim, um dos melhores. Simplesmente brilhante!
Mamãe Faz 100 Anos
3.9 29Não é a toa que se tornou um dos filmes espanhóis de maior prestígio. Divertidíssimo, altamente agradável.
A Última Tentação de Cristo
4.0 297 Assista Agora"A última Tentação de Cristo" mostra um lado humano de Jesus, com medos e desejos.
É uma visão diferente de uma história que nos é comum e que já foi exposta em diversas películas e sempre da mesma maneira ou de forma semelhante. Nessa obra no entanto, nos é apresentado um novo ponto de vista sobre a história de vida de Jesus, partindo de uma ordem cronológica distinta das de outros filmes que abordam essa temática. E essa perspectiva é narrada com sutileza e trabalhada de forma bastante artística.
Anderson Silva - Como Água
3.1 162 Assista AgoraAchei muito bom. Acho que tem ação e emoção na dose certa. Agrada mesmo quem não é tão fã do Anderson Silva. Aos fãs e admiradores do lutador, definitivamente recomendo.
Detroit, a Cidade do Rock
4.0 550 Assista AgoraQue trilha sonora, hein?
Detroit, a Cidade do Rock
4.0 550 Assista AgoraMuito rock ♥
Paraísos Artificiais
3.2 1,8K Assista AgoraInfelizmente, embora a ideia central da narrativa seja interessante - explorar um mundo pouco conhecido por muitos e que por vezes é bem polêmico - o filme é mal conduzido e a ordem cronológica é confusa. O que salva o filme é a fotografia que é muito envolvente.