Desde o momento que apareceu na série até as próximas vidas, eu fiquei torcendo pra que alguém amassasse a Linda no soco. Um lado do meu coração apoia o Michael e sabe que ele tá certo e o outro não larga da mão do Tommy, mesmo lelé, what a man. Lizzie sem sal e Sam Claffin, eu te venero, mas esse papinho facista me obriga a te odiar, só lhe resta o fogo.
Fotografia monumental, alguns planos sequência me tiraram o ar por completo. Atuações completamente surreais de Cillian e Paul, e que descanse em muita paz, Helen.
A tchurma do “RPG Live Action” é bem divertida e eu também esperava alguma cena clichê do Lucky salvando o dia, mas… 🤷🏻♂️
A cena pós-créditos cercada de expectativa, tudo pra relacionar com Daredevil, ou até com o próprio Spiderman, mas apenas me fez olhar pro teto e perguntar “por que, @ Deus? por que?”
dentro do complexo (escadarias e provas), mas (toda) a sala dos VIPs é coisa de outro mundo.
O plot policial/líder é extremamente previsível, já os outros achei bem impactantes, principalmente o assassinato da Sae-byeok e o velhinho no final (???!!!!), eu aqui sofrendo por ele e o tempo todo ele era um (buzina de caminhão)??!!))!2?2$:!&;
Comparada ao Aang, Korra aparenta ser um Avatar mais limitado, ou seja, ele dava uma camaçada de pau sozinho em todo mundo e quando entrava em modo Avatar, era lendário. Já ela apanha horrores sempre e o modo Avatar é só umas ventaiada a mais, continua frágil e levando murro de qualquer um. Katara, Soka e Toph ajudaram muito o Aang sim, mas a Korra não seria absolutamente nada sem a sua trupe.
A temporada que eu menos gostei foi a segunda, o negócio todo já é uma viagem, mas naquela eles foram longe. As outras são muito boas, principalmente a primeira. Fiquei muito hypado com os Furões de Fogo e queria que eles tivessem aparecido mais durante as outras temporadas!
O amadurecimento da protagonista é notável e as críticas e causas nobres por trás das lutas e vilões são excepcionais. Outro ponto incrível foi a animação/desenhos das lutas, um ballet de dominação sempre muito bem coreografado!
Poderíamos esperar pela série de um terceiro avatar? Alô arroba Nickelodeon!!!
Não acredito que a inserção da Praia tenha feito a série desandar, pelo contrário, achei uma sacada muito boa! Foi, sim, uma curva pra chegar praticamente no mesmo lugar, mas inseriu novos personagens e dramas importantes pra história. O desfecho entre os dois líderes e as suas motivações que ficou um pouco confuso, os personagens tavam bem superficiais ainda, sem profundidade, foi tudo explicado muito rápido, e acabou meio que os pés pelas mãos, mas o Frankenstein tá lá, bonitão.
Duas cenas espetaculares: a morte do Karube e a luta da Kuina contra o doidão da espada.
Viola Davis é a dona desse Sistema Solar e nós só habitamos nele, que mulher! Um espetáculo de atuação em todas as temporadas, e que não se prende só aqui, mas em todo e qualquer papel que ela faça, seja a obra que for!
Sobre personagens e suas histórias (não atuações):
Desde a primeira temporada, sempre tive um pé atrás com o Asher, ao contrário do meu círculo social, onde ele era o queridinho, por isso minha reação quando ele trocou de lado foi dar de ombros. Fraco e irrelevante.
Michaela entregou exatamente o que a personagem era: ambiciosa, egoísta e egocêntrica. Conseguiu se safar por mérito próprio, extrema astúcia, mas, pra mim, manchou todo e qualquer apreço. Ao final, toda vez que ela aparecia, eu torcia o nariz.
Laurel, literalmente, salvou o dela. E ainda deu uma salvada no pagode no julgamento final. Mandou bem.
Connor impecável. Desde sempre meu personagem favorito, deu aula de humildade, complacência e altruísmo. Preferiu fazer o certo à manchar o resto da sua vida com culpa. Oliver veio no pacote, a cumplicidade dos dois era bonita, e o desentendimento no final, aos meus olhos, foi algo necessário e muito bem pontuado.
Gabriel sassaricou de um lado pro outro desde que apareceu e no final: não fez nada. Era só mais um rosto bonitinho, mas eu gostava dele.
A Tegan foi um espetáculo também, não havia quem parasse o dream team com a Annalise. Fiel e inteligentíssima, gostei muito do final que levou.
Dom Quixote e Frodo olhariam com desdém à Sancho Pança e Sam quando ouvissem sobre Bonnie e Frank. Fizeram uma porrada de cagadas, uma em cima da outra, mas ajudaram outra tonelada. Cirúrgicos e vitais. A compulsão e o ódio levaram ao triste final desse vai-e-vem maluco, o qual chegou à relinchadas reais e pêlos brancos. Vale ressaltar a cena que Frank deu dinheiro pro Gabriel, seu então meio-irmão, e disse pra ele seguir a vida e esquecer o pai, foi sensacional.
Passei toda a última temporada com um ódio mortal do Nate. Os argumentos já beiravam o “ele é grande mas não é dois”, mas acabou caindo na real e tirando a cabeça pra fora d’água no último segundo. O certo levou ele à justiça, esta que o levou a um futuro louvável.
Uma coisa que me pegou foi usarem o mesmo ator do Wes para a representação do Christopher. Entendo a bagunça que eles queriam propor na cabeça do público ao mostrar o “WeS ViVo”, mas achei meio baderna. Contudo, gostei do caminho que ele tomou e ainda mais por ter levado consigo toda a honra, orgulho e inspiração pela Annalise.
As cores, toda a produção e filmagem são um espetáculo, em todas as temporadas. Nessa última não é diferente, incluindo seu roteiro. As transições de câmera passado-presente-futuro me agradavam bastante. Vi algumas críticas sobre a temperatura de cor, mas isso não chegou a me impactar, algumas vezes é um clichê necessário. O drama vem amarrado com a adrenalina desde o começo desta sexta, ao contrário de outras temporadas que demoraram a engatar. A season finale foi um nó tático, eu literalmente não sabia/não esperava até ver, foi praticamente um “Eu só acredito vendo. Eu vendo: não acredito.”
“When the sun shines on you, you’re a fool to turn away.”
Recomendadíiiiisssssssima, Annalise vai ocupar o primeiro lugar do meu coração por muito tempo.
#getinbedwithus foi completamente icônico! Rápida e cirúrgica, digna de uma maratona extrrrrrremamente agradável e uma ótima contribuição sob o meu desejo de pedir a mão de Lily Collins em casamento qualquer dia desses, vai que...
Es-pe-ta-cu-lar! Uma produção brasileira de tirar o chapéu em todas as suas temporadas, com uma temática extremamente realista em uma sociedade utópica. Te amarra de um jeito que nada mais consegue te desprender!
Essa última temporada fechou com chave de ouro, sendo a melhor de todas! Parabéns a toda equipe e elenco envolvidos! Virei super fã e hoje recomendo aos quatro cantos do mundo
Raíssa, uma belíssima surpresa. Irina, um talento sensacional. Ravi, um carisma inigualável. Francisco, excelência e experiência, mas faltou humildade. Não adianta esconder arrogância atrás de “gênio forte”. Pablo, simplesmente Pablo, genial.
Algumas várias coisas erradas e/ou sem explicação, como a relação do Dr. Ayala com o vírus, por exemplo. As lutas e cenas de ação com embate corporal continuam desastrosas, como a “coronhada” da Eva em Diana no episódio 04 e o fato de um brutamontes como o Nícolas não ter agarrado o braço de Ana/Alex na luta com a faca, Matrix é outro filme, amigão... Queria eu que a vacina do covid-19 fosse descoberta nessa velocidade também! Imperdoável o fato terem declarado a morte do capitão Santiago e não mostrarem ou honrarem um personagem tão importante. Senti muita falta do Dimas nessa temporada, era um personagem com muito potencial pelo enorme carisma.
O enredo nos aprisiona como sempre e como nunca, sendo mais real que a segunda temporada, até mesmo pelo tema (mais do que nunca, diga-se de passagem). A fotografia continua impecável! Os efeitos especiais melhoraram e se mostraram excelentes nessa temporada. Os atores, que são modelos, continuam maravilhosos, o que vale, mais uma vez, a minha ressalva ao impressionante e brilhante trabalho das equipes de maquiagem e figurino, sendo, disparada, a melhor parte da série. Ponto alto que também vale mencionar foi a inclusão de Marco Pigossi, ator e galã brasileiro, como um dos novos protagonistas. Seguindo os passos de Wagner Moura na plataforma do N vermelho, saiu-se extremamente bem.
Por último, mas não menos importante, Carolina, larga o Fernando e casa comigo?
É boa. Não é ruim, mas também não é espetacular. Ela se arrasta um pouco, mas se você parar para prestar atenção, são ações, reações e emoções bem próximas a realidade de uma jovem adulta que não sabe o que fazer com tanta coisa acontecendo. As sátiras e diálogos atuais e engraçados deixam a luta “religião x ciência” mais leve, mas na medida certa.
A única coisa que me deixou agoniado foi o final. Parabéns, srta. Netflix, por infinitas pontas soltas, conseguistes me prender até a próxima temporada.
Atores jovens que surpreendem, uma amizade que me fez querer estar no meio! Diálogos muito bem entrelaçados e uma ótima deixa pra segunda temporada. Eu comecei receoso e, por mais clichê que seja a história, não te entrega nada de bandeja, me surpreendi e muito! Vale ressaltar a explosão de química do casal protagonista (ohhhh yes!!!) e o 4° episódio é o meu favorito! ReLaaaXxXxx John B 🤪
o final virou uma paçoca. O “horror” virou um literal “horror” nas últimas cenas, a queda do deque, com aquele fantasma naaaada com nada. Colocaram 30 tipos de suspense em cima da família, dos personagens muito bem criados para forçar a culpa em quem mal aparecia, deixando inúmeras pontas soltas ao encerrar (acredito eu) deste ciclo.
Mais uma vez ressalto os figurinos e cenários temáticos de época impecáveis e também vale dizer que, quase imperceptivelmente, houve uma melhora na atuação do elenco. Não é daquelas para entrar no hall das favoritas, mas é uma ótima série! Esse tipo de mistério sempre rende bons momentos e conversas!
A física literal da série “come” essa estrela que deixei de dar. A chuva linear não convence o terror em alto mar, as lutas e tentativas de evitá-las são dignas de suspiros cômicos e a cena que mais me pegou foi
um homem, Aníbal, tombar de joelhos após quebrarem um vaso com uma pancada em sua cabeça, pender sua queda para a esquerda, e então, um corte rápido para a continuação da cena em que ele bate a cabeça numa mesa, que estava à sua direita, e para completar a lambança, quando encontra-se morto no chão, na próxima cena, está completamente ao contrário do que a física permitiria que acontecesse (a não ser que tenha baixado o espírito de Daiane dos Santos e cia. no leito de morte e 3 mortais carpados fizeram-no chegar àquela posição.
Porém os figurinos, cenários e ambientação são impecáveis e nos fazem mergulhar de cabeça na série, sim, volta e meia desviando de cenas forçadas. A trama é digna da dita inspiração em Agatha Christie com N reviravoltas e nos faz querer mais. Amanhã mesmo começarei a segunda temporada e espero que não aconteça uma queda brusca da série, porém, a quem lê isto, a recomendo, se você não for daqueles que fica entrando e saindo da história para avaliar aspectos de direção e atuação.
Uma das únicas séries que conseguem me fazer conversar (berrar) com a televisão e os personagens. Me liga no 220v e sabe-se lá como desliga! Mais um temporada eletrizante com um final de explodir os miolos rsrss (if you know what I mean)
O jogo é sensacional, fui cativado pela produção da Netflix americana a ver este, de produção Brasileira. Gio Ewbank maravilhosa, porém os personagens, todos, são chatos.
Os únicos que se salvam na temporada, são os gêmeos, “Luma”, injustiçados por não terem ganho. Ao contrário dos americanos, onde as decisões dos finalistas realmente seguiram o que o jogo orientou, para que eles escolhessem “o mais popular”, os brasileiros foram gananciosos e votaram por “eliminação”, num jogo de adivinha, para tentar levar o prêmio, ou seja, ganância e egoísmo. Ok, pode ser estratégia, beleza, mas para mim, sem qualquer mérito ou valor.
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Fallout (1ª Temporada)
4.2 209Ninguém dava nada pro irmão da Lucy (nem dentro da série) e acabou que foi o melhor arco da temporada.
Percy Jackson e os Olimpianos (1ª Temporada)
3.3 133O filme é melhor 👍🏼
Cavaleiro da Lua
3.5 420Um baile de atuação do Oscar Isaac! Espero que retorne
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (5ª Temporada)
4.4 256 Assista AgoraDesde o momento que apareceu na série até as próximas vidas, eu fiquei torcendo pra que alguém amassasse a Linda no soco. Um lado do meu coração apoia o Michael e sabe que ele tá certo e o outro não larga da mão do Tommy, mesmo lelé, what a man. Lizzie sem sal e Sam Claffin, eu te venero, mas esse papinho facista me obriga a te odiar, só lhe resta o fogo.
Fotografia monumental, alguns planos sequência me tiraram o ar por completo. Atuações completamente surreais de Cillian e Paul, e que descanse em muita paz, Helen.
Gavião Arqueiro
3.5 327Começou promissora e foi decaindo bastante. O último ep. é uma mistura de algumas cenas boas e muita fiasqueira, o famoso “virou bagunça”.
A tchurma do “RPG Live Action” é bem divertida e eu também esperava alguma cena clichê do Lucky salvando o dia, mas… 🤷🏻♂️
A cena pós-créditos cercada de expectativa, tudo pra relacionar com Daredevil, ou até com o próprio Spiderman, mas apenas me fez olhar pro teto e perguntar “por que, @ Deus? por que?”
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2KAchei fantástica, além de que a direção de arte merece muita atenção (!!!!), não só nos figurinos e ambientação
dentro do complexo (escadarias e provas), mas (toda) a sala dos VIPs é coisa de outro mundo.
O plot policial/líder é extremamente previsível, já os outros achei bem impactantes, principalmente o assassinato da Sae-byeok e o velhinho no final (???!!!!), eu aqui sofrendo por ele e o tempo todo ele era um (buzina de caminhão)??!!))!2?2$:!&;
Avatar: A Lenda de Korra (4ª Temporada)
4.2 192Comparada ao Aang, Korra aparenta ser um Avatar mais limitado, ou seja, ele dava uma camaçada de pau sozinho em todo mundo e quando entrava em modo Avatar, era lendário. Já ela apanha horrores sempre e o modo Avatar é só umas ventaiada a mais, continua frágil e levando murro de qualquer um. Katara, Soka e Toph ajudaram muito o Aang sim, mas a Korra não seria absolutamente nada sem a sua trupe.
A temporada que eu menos gostei foi a segunda, o negócio todo já é uma viagem, mas naquela eles foram longe. As outras são muito boas, principalmente a primeira. Fiquei muito hypado com os Furões de Fogo e queria que eles tivessem aparecido mais durante as outras temporadas!
O amadurecimento da protagonista é notável e as críticas e causas nobres por trás das lutas e vilões são excepcionais. Outro ponto incrível foi a animação/desenhos das lutas, um ballet de dominação sempre muito bem coreografado!
Poderíamos esperar pela série de um terceiro avatar? Alô arroba Nickelodeon!!!
Avatar: A Lenda de Korra (3ª Temporada)
4.4 168Infinitamente melhor que o segundo livro
Alice in Borderland (1ª Temporada)
3.8 285Gostei muito mesmo, arrependido de não ter visto antes! O tema te enrola que nem uma sucuri no começo e eu tive que devorar em um dia!
Não acredito que a inserção da Praia tenha feito a série desandar, pelo contrário, achei uma sacada muito boa! Foi, sim, uma curva pra chegar praticamente no mesmo lugar, mas inseriu novos personagens e dramas importantes pra história. O desfecho entre os dois líderes e as suas motivações que ficou um pouco confuso, os personagens tavam bem superficiais ainda, sem profundidade, foi tudo explicado muito rápido, e acabou meio que os pés pelas mãos, mas o Frankenstein tá lá, bonitão.
Duas cenas espetaculares: a morte do Karube e a luta da Kuina contra o doidão da espada.
Lupin (Parte 1)
4.0 332Mais uma produção francesa genial original da N vermelha que tomou meu coração. Omar Sy, Assane Diop e Arsene Lupin são impecáveis!
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 321 Assista AgoraViola Davis é a dona desse Sistema Solar e nós só habitamos nele, que mulher! Um espetáculo de atuação em todas as temporadas, e que não se prende só aqui, mas em todo e qualquer papel que ela faça, seja a obra que for!
Sobre personagens e suas histórias (não atuações):
Desde a primeira temporada, sempre tive um pé atrás com o Asher, ao contrário do meu círculo social, onde ele era o queridinho, por isso minha reação quando ele trocou de lado foi dar de ombros. Fraco e irrelevante.
Michaela entregou exatamente o que a personagem era: ambiciosa, egoísta e egocêntrica. Conseguiu se safar por mérito próprio, extrema astúcia, mas, pra mim, manchou todo e qualquer apreço. Ao final, toda vez que ela aparecia, eu torcia o nariz.
Laurel, literalmente, salvou o dela. E ainda deu uma salvada no pagode no julgamento final. Mandou bem.
Connor impecável. Desde sempre meu personagem favorito, deu aula de humildade, complacência e altruísmo. Preferiu fazer o certo à manchar o resto da sua vida com culpa. Oliver veio no pacote, a cumplicidade dos dois era bonita, e o desentendimento no final, aos meus olhos, foi algo necessário e muito bem pontuado.
Gabriel sassaricou de um lado pro outro desde que apareceu e no final: não fez nada. Era só mais um rosto bonitinho, mas eu gostava dele.
A Tegan foi um espetáculo também, não havia quem parasse o dream team com a Annalise. Fiel e inteligentíssima, gostei muito do final que levou.
Dom Quixote e Frodo olhariam com desdém à Sancho Pança e Sam quando ouvissem sobre Bonnie e Frank. Fizeram uma porrada de cagadas, uma em cima da outra, mas ajudaram outra tonelada. Cirúrgicos e vitais. A compulsão e o ódio levaram ao triste final desse vai-e-vem maluco, o qual chegou à relinchadas reais e pêlos brancos. Vale ressaltar a cena que Frank deu dinheiro pro Gabriel, seu então meio-irmão, e disse pra ele seguir a vida e esquecer o pai, foi sensacional.
Passei toda a última temporada com um ódio mortal do Nate. Os argumentos já beiravam o “ele é grande mas não é dois”, mas acabou caindo na real e tirando a cabeça pra fora d’água no último segundo. O certo levou ele à justiça, esta que o levou a um futuro louvável.
Uma coisa que me pegou foi usarem o mesmo ator do Wes para a representação do Christopher. Entendo a bagunça que eles queriam propor na cabeça do público ao mostrar o “WeS ViVo”, mas achei meio baderna. Contudo, gostei do caminho que ele tomou e ainda mais por ter levado consigo toda a honra, orgulho e inspiração pela Annalise.
As cores, toda a produção e filmagem são um espetáculo, em todas as temporadas. Nessa última não é diferente, incluindo seu roteiro. As transições de câmera passado-presente-futuro me agradavam bastante. Vi algumas críticas sobre a temperatura de cor, mas isso não chegou a me impactar, algumas vezes é um clichê necessário. O drama vem amarrado com a adrenalina desde o começo desta sexta, ao contrário de outras temporadas que demoraram a engatar. A season finale foi um nó tático, eu literalmente não sabia/não esperava até ver, foi praticamente um “Eu só acredito vendo. Eu vendo: não acredito.”
“When the sun shines on you, you’re a fool to turn away.”
Recomendadíiiiisssssssima, Annalise vai ocupar o primeiro lugar do meu coração por muito tempo.
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 392#getinbedwithus foi completamente icônico! Rápida e cirúrgica, digna de uma maratona extrrrrrremamente agradável e uma ótima contribuição sob o meu desejo de pedir a mão de Lily Collins em casamento qualquer dia desses, vai que...
3% (4ª Temporada)
4.0 128Es-pe-ta-cu-lar! Uma produção brasileira de tirar o chapéu em todas as suas temporadas, com uma temática extremamente realista em uma sociedade utópica. Te amarra de um jeito que nada mais consegue te desprender!
Essa última temporada fechou com chave de ouro, sendo a melhor de todas! Parabéns a toda equipe e elenco envolvidos! Virei super fã e hoje recomendo aos quatro cantos do mundo
MasterChef: Profissionais (2ª Temporada)
4.0 32Ganhou quem tinha que ganhar!
Raíssa, uma belíssima surpresa.
Irina, um talento sensacional.
Ravi, um carisma inigualável.
Francisco, excelência e experiência, mas faltou humildade. Não adianta esconder arrogância atrás de “gênio forte”.
Pablo, simplesmente Pablo, genial.
Alto Mar (3ª Temporada)
3.4 25Algumas várias coisas erradas e/ou sem explicação, como a relação do Dr. Ayala com o vírus, por exemplo. As lutas e cenas de ação com embate corporal continuam desastrosas, como a “coronhada” da Eva em Diana no episódio 04 e o fato de um brutamontes como o Nícolas não ter agarrado o braço de Ana/Alex na luta com a faca, Matrix é outro filme, amigão...
Queria eu que a vacina do covid-19 fosse descoberta nessa velocidade também!
Imperdoável o fato terem declarado a morte do capitão Santiago e não mostrarem ou honrarem um personagem tão importante.
Senti muita falta do Dimas nessa temporada, era um personagem com muito potencial pelo enorme carisma.
O enredo nos aprisiona como sempre e como nunca, sendo mais real que a segunda temporada, até mesmo pelo tema (mais do que nunca, diga-se de passagem). A fotografia continua impecável! Os efeitos especiais melhoraram e se mostraram excelentes nessa temporada. Os atores, que são modelos, continuam maravilhosos, o que vale, mais uma vez, a minha ressalva ao impressionante e brilhante trabalho das equipes de maquiagem e figurino, sendo, disparada, a melhor parte da série. Ponto alto que também vale mencionar foi a inclusão de Marco Pigossi, ator e galã brasileiro, como um dos novos protagonistas. Seguindo os passos de Wagner Moura na plataforma do N vermelho, saiu-se extremamente bem.
Por último, mas não menos importante, Carolina, larga o Fernando e casa comigo?
Warrior Nun (1ª Temporada)
3.5 106É boa. Não é ruim, mas também não é espetacular. Ela se arrasta um pouco, mas se você parar para prestar atenção, são ações, reações e emoções bem próximas a realidade de uma jovem adulta que não sabe o que fazer com tanta coisa acontecendo. As sátiras e diálogos atuais e engraçados deixam a luta “religião x ciência” mais leve, mas na medida certa.
A única coisa que me deixou agoniado foi o final. Parabéns, srta. Netflix, por infinitas pontas soltas, conseguistes me prender até a próxima temporada.
Outer Banks (1ª Temporada)
3.8 121Atores jovens que surpreendem, uma amizade que me fez querer estar no meio! Diálogos muito bem entrelaçados e uma ótima deixa pra segunda temporada. Eu comecei receoso e, por mais clichê que seja a história, não te entrega nada de bandeja, me surpreendi e muito! Vale ressaltar a explosão de química do casal protagonista (ohhhh yes!!!) e o 4° episódio é o meu favorito! ReLaaaXxXxx John B 🤪
Jogo da Lava (1ª Temporada)
3.4 38Super divertido! Dá pra rir bastante com alguns grupos e o último episódio foi o melhor!
Alto Mar (2ª Temporada)
3.3 22Inferior à primeira, era de se esperar, porém muito bem desenvolvida com a adição do suspense/horror, só que...
o final virou uma paçoca. O “horror” virou um literal “horror” nas últimas cenas, a queda do deque, com aquele fantasma naaaada com nada. Colocaram 30 tipos de suspense em cima da família, dos personagens muito bem criados para forçar a culpa em quem mal aparecia, deixando inúmeras pontas soltas ao encerrar (acredito eu) deste ciclo.
Mais uma vez ressalto os figurinos e cenários temáticos de época impecáveis e também vale dizer que, quase imperceptivelmente, houve uma melhora na atuação do elenco. Não é daquelas para entrar no hall das favoritas, mas é uma ótima série! Esse tipo de mistério sempre rende bons momentos e conversas!
Alto Mar (1ª Temporada)
3.5 62A física literal da série “come” essa estrela que deixei de dar. A chuva linear não convence o terror em alto mar, as lutas e tentativas de evitá-las são dignas de suspiros cômicos e a cena que mais me pegou foi
um homem, Aníbal, tombar de joelhos após quebrarem um vaso com uma pancada em sua cabeça, pender sua queda para a esquerda, e então, um corte rápido para a continuação da cena em que ele bate a cabeça numa mesa, que estava à sua direita, e para completar a lambança, quando encontra-se morto no chão, na próxima cena, está completamente ao contrário do que a física permitiria que acontecesse (a não ser que tenha baixado o espírito de Daiane dos Santos e cia. no leito de morte e 3 mortais carpados fizeram-no chegar àquela posição.
Porém os figurinos, cenários e ambientação são impecáveis e nos fazem mergulhar de cabeça na série, sim, volta e meia desviando de cenas forçadas. A trama é digna da dita inspiração em Agatha Christie com N reviravoltas e nos faz querer mais. Amanhã mesmo começarei a segunda temporada e espero que não aconteça uma queda brusca da série, porém, a quem lê isto, a recomendo, se você não for daqueles que fica entrando e saindo da história para avaliar aspectos de direção e atuação.
Ponto Cego (4ª Temporada)
3.9 41 Assista AgoraUma das únicas séries que conseguem me fazer conversar (berrar) com a televisão e os personagens. Me liga no 220v e sabe-se lá como desliga! Mais um temporada eletrizante com um final de explodir os miolos rsrss (if you know what I mean)
The Circle Brasil (1ª Temporada)
3.5 245O jogo é sensacional, fui cativado pela produção da Netflix americana a ver este, de produção Brasileira. Gio Ewbank maravilhosa, porém os personagens, todos, são chatos.
Os únicos que se salvam na temporada, são os gêmeos, “Luma”, injustiçados por não terem ganho. Ao contrário dos americanos, onde as decisões dos finalistas realmente seguiram o que o jogo orientou, para que eles escolhessem “o mais popular”, os brasileiros foram gananciosos e votaram por “eliminação”, num jogo de adivinha, para tentar levar o prêmio, ou seja, ganância e egoísmo. Ok, pode ser estratégia, beleza, mas para mim, sem qualquer mérito ou valor.