Um roteiro preguiçoso é aquele que se perde no próprio universo que criou. E para tapar seus próprios buracos, cria mais absurdos, entrando num ciclo vicioso. Personagens aparecem e somem, mudam de postura a toda hora e ... matam, matam e matam. Sem falar que esse Coven tava mais para X-Men (só que sem a complexidade e a responsabilidade que os personagens da HQ tratam o uso de seus poderes).
Na terceira temporada, a direção não complementa o roteiro. Pelo contrário, parece jogar contra. Se em outras temporadas, o apelo estético era algo incrivelmente válido e inteligente, nessa parece mais uma necessidade aguda de chamar a atenção. Câmeras giram, rodopiam, fazem cambalhota e quase plantam bananeira apenas para... para? Sem motivo algum. Cenas parecem terem sido criadas apenas pelo impacto visual que podem causar. A história? "Bom, a gente inventa alguma coisa para podermos fazer essa cena".
Uma série é mais que isso, Ryan Murphy. Bem mais.
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American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KUm roteiro preguiçoso é aquele que se perde no próprio universo que criou. E para tapar seus próprios buracos, cria mais absurdos, entrando num ciclo vicioso. Personagens aparecem e somem, mudam de postura a toda hora e ... matam, matam e matam. Sem falar que esse Coven tava mais para X-Men (só que sem a complexidade e a responsabilidade que os personagens da HQ tratam o uso de seus poderes).
Na terceira temporada, a direção não complementa o roteiro. Pelo contrário, parece jogar contra. Se em outras temporadas, o apelo estético era algo incrivelmente válido e inteligente, nessa parece mais uma necessidade aguda de chamar a atenção. Câmeras giram, rodopiam, fazem cambalhota e quase plantam bananeira apenas para... para? Sem motivo algum. Cenas parecem terem sido criadas apenas pelo impacto visual que podem causar. A história? "Bom, a gente inventa alguma coisa para podermos fazer essa cena".
Uma série é mais que isso, Ryan Murphy. Bem mais.