Últimas opiniões enviadas
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Livre
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É interessante vermos uma animação apostar em personagens femininas de personalidade forte e donas de si.
Além disso, o filme apresenta reviravoltas trazidas por um ritmo interessante que respeita a capacidade de entendimento do seu público (crianças não gostam só de pequenos animais divertidos, crianças gostam de história, também). Essa, por sinal, é capaz de nos fazer acompanhar um filme por quase 2 horas com a impressão de que se passou, no máximo, 20 minutos. Frozen tem ali e aqui suas falhas e seus clichês, mas no conceito geral, é um filme esforçado em fazer diferente. E o melhor: não tem medo de ser musical. As animações da Disney têm em seu DNA a música e acho coerente um filme como Frozen não ter medo de abraçar isso. Dizer que não gosta de Frozen porque é um musical é o mesmo do que ir assistir Moulin Rouge e não gostar porque tem música. Obvio que tem música, é um musical. E músicas bem encaixadas na história, não a deixam chata. Pelo contrário, a deixam mágica.Afinal, uma mulher pode ser princesa sem precisar de um príncipe e essa mensagem é sensacional para as meninas de hoje. Também é legal não dependermos de um beijo de amor de um príncipe para resolver todos os problemas da história. O amor pela irmã era muito mais importante de ser mostrado em um enredo como esse.
Últimos recados
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André Oliver
Acabei de aceitar, ainda está aí? D: e a pergunta debaixo ? KKK
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André Oliver
Eu achava que eu demorava pra responder os recados, mas daí você aparece. HAHA! D:
Manda teu whats pra gente conversar? *-* Ou to sendo muito.. .direto (?) -
André Oliver
Agatha Christie. <3
Ainda não consegui saber quem e o vilão das histórias, haha. *-*
Fique fã da Cheryl Strayed através do livro Pequenas Delicadezas. Depois, conheci a adaptação de Livre. É um filme que eu não consigo (e não quero) julgar tecnicamente. Nesse tipo de história, direção e outros fins cinematográficos servem apenas para ressaltar, mas o coração da história é... a história. Cru desse jeito. É por isso que Livre merece ser visto. Por causa do que quer falar. Ao contrário do pretensioso Na Natureza Selvagem, e deu se protagonista radical, a briga de Cheryl não é com o mundo, e sim com ela mesma. Livre fala sobre enfrentar os próprios fantasmas, olhar pra dentro de si e aceitar a imperfeição das coisas, até de si mesmo. A fotografia é linda, Reese foi sutil e não tentou chamar mais atenção do que deveria... e o roteiro foi humilde e, ao mesmo tempo, generoso em confiar na poder da história que tinha. Mas, isso não é importante. O legal do filme, e dos livros de Cheryl, é o que eles despertam: a aceitação que a vida é um caminho às vezes ruim, às vezes bom, prestes a acontecer. Mas, pra isso, você não pode deixar de caminhar.