Não devia ter revisto, era para ter mantido na memória de infância, que filme ruim, mal roteirizado, mal atuado, mal dirigido. Premissa interessantíssima e porcamente explorada, é divertido pelos motivos errados. Desperdiçaram o melhor álbum do Queen. Me impressionou positivamente a tomada da cena de abertura com aquela cobertura aérea num ambiente fechado.
Raiva do diretor, dos roteiristas, dos personagens e atores, do pessoal de maquiagem, figurino, iluminação, raiva de mim mesmo por não ter fechado o player quando o filme começou a ficar completamente sem sentido.
A vontade é de marcar de sair no soco com todos que participaram da produção; muito ruim, tem mais furos que uma peneira velha, a única coisa que é interessante é
O primeiro é divertido e interessante, tem uma cena ou outra forçada, mas de modo geral é um bom filme, já esse é ruim demais da primeira até a última cena, e que personagem insuportável que criaram para a Kate Capshaw, o ponto mais baixo de um filme que só tem pontos baixos.
1- Não há espaço para autonomia, cada um está preso em seu nível durante 1 mês e nada pode fazer quanto a isso; 2- Não há critério algum para se decidir o nível em que a pessoa estará, pelo pouco que se pode avaliar é um simples 1 mês comendo, 1 mês tendo de matar ou morrer; 3- O Poço é mostrado desde o começo não como o universo, o mundo onde estão inseridos, mas sim uma instituição dentro da sociedade, há um mundo "normal" fora daqueles muros, e O Poço é apenas uma instituição como uma empresa, igreja, etc.; 4- Não há nenhuma estrutura que possibilite qualquer tipo de repreensão social pelos demais participantes d'O Poço, quem está embaixo nada pode fazer contra quem está em cima, há nenhuma base real para a instauração de uma sociedade minimamente governável; 5- Quem pode decidir o quanto é o "suficiente" para cada? 6- De forma alguma aquela quantidade de comida na plataforma daria para 333 níveis (666 pessoas) se alimentarem mesmo que comendo "somente o suficiente para cada", para que isso funcionasse teria de rolar alguma espécie de jejum intermitente, quem controlaria isso? Quem fiscalizaria? Como falei antes, não há espaço para uma estrutura social que incentive isso. 7- Nenhum deles tem a mínima chance de conseguir fazer a quantidade de comida ser aumentada, não importa o que seja, é determinado que é X e isso não mudará de forma alguma, me remete a ultrapassada e tosca ideia do jogo de soma 0, da impossibilidade do crescimento. 8- O ser humano com medo, com fome, acuado e sem espaço para autonomia tende a bestialidade, O Poço tenta ser uma crítica a nossa formação como sociedade mas só conseguiu ser uma exposição de como agiríamos soltos na natureza, sem estrutura nem leis na busca por sobrevivência. Somos animais na essência de tudo, é nossa possibilidade de nos organizar socialmente (nos inúmeros modelos sociais que somos capazes de criar) uma das partes mais importantes para termos alguma convivência digna.
Por outro, há elementos no comportamento de diversos personagens que servem como reflexão interessante para a forma como tratamos nossos semelhantes, sobre empatia e senso de futuro e humanidade.
PS: aquela parte que os dois começam a descer junto com a plataforma me deu uma ânsia tão grande por ser uma ideia tão estúpida e que só poderia dar errado, apenas numa ficção funcionaria. É deixado claro pela segunda companheira de Poço do personagem principal que a maioria escolhe levar armas para O Poço, ainda assim elas mal aparecem, se de fato fosse como o exposto eles não deveriam ter chegado vivos sequer ao 5º nível após o deles.
O CGI não envelheceu nada bem, o desenvolvimento e o roteiro da primeira metade do filme são toscos, dolorosos de acompanhar, fraquíssimos, mas se você conseguir ter forças e sobreviver a tanta escolha ruim de como conduzir o drama a metade final é interessante.
Pior filme que vi na vida até hoje, e eu já vi muita porcaria, mas, com esse eu senti de fato e profundamente o desperdício de tempo de vida precioso que jamais recuperarei e fiquei muito triste com isso. Como a Netflix pagou por algo assim? Sai do nada, passando por coisa alguma para terminar em lugar nenhum. O terror foi ter assistido.
Para quem nunca viu e está aqui na dúvida, não assista esse, vá direto para o 2 que é um puta filme e nos primeiros minutos ainda resume a porcaria que foi esse primeiro.
Só não foi 5 estrelas para mim por causa das interrupções das músicas para colocar entrevistas e pela falta do Bill Ward. Fora isso, belo presente para os fãs.
Fraquíssimo, a história dos dois não existe até faltar uns 30min para acabar o filme, e é algo rápido, sem profundidade alguma, digo até sem muito sentido, não se desenvolve nada, o filme é mais um resumo da vida escolar da classe média britânica da época. De bom mesmo só a trilha sonora.
A garota que é a personagem principal e a história principal são um saco e desinteressantes, mas o trio de amigos e as histórias secundárias ao redor deles foram bem legais, o que fizeram valer o preço do ingresso.
Inicialmente o filme parece ser interessante, mas parando para pensar: ele estabeleceu uma dieta de 5.000 calorias diárias, 5.000 calorias de qualquer coisa para uma pessoa comum iria engordar e fazer mal da mesma forma, ele forçou muita coisa, drama demais, e também até agora estou esperando os dados da dieta do Spurlock que nunca foram liberados (mistério...); o resumo do do filme é: se você escolher comer demais de qualquer coisa tenha certeza que isso vai te fazer mal, fast-food não te engorda, suas más escolhas que fazem isso.
Um detalhe: quando um dos especialistas quem o consultam dizem que o Spurlock está viciado, isso parece ser no mínimo estranho quando ele diz que não aguenta mais comer na Mc Donald's perto do fim da experiência e também como foi fácil para ele parar de comer ao final dela, isso para mim não condiz com atitudes de viciados.
Resumo do filme: fast-food não te engorda, suas más escolhas que fazem isso. Ainda estou esperando o Spurlock (do Super Size Me) liberar os dados da dieta dele...
Excelente filme/documentário, muito interessante entrar na história da vida de um dos nomes mais famosos do século XX, coisa não muito fácil, com este século repleto de personalidades históricas, e dos mais importantes para a busca da verdade e divulgação científica, sua dedicação hercúlea em mostrar de forma clara e sincera como que somos enganados por pessoas que se dizem possuir poderes paranormais mas na verdade se valem de truques de ilusionistas, muitas vezes truques bem simples, que crianças podem fazer, ele poderia ter ganho rios de dinheiro durante toda a sua vida se em vez de lutar contra a enganação tivesse dito que seus feitos são obra de uma força mística, e por isso ele merece ainda mais a admiração de todos nós, ao menos de quem tem preferência pela verdade.
Ainda assim muitas pessoas pelo desejo de acreditar que os truques apresentados a elas são de fato frutos de poderes psíquicos não aceitam a explicação do "Amazing Randi", mesmo ele fazendo as mesmas coisas que os "paranormais" fazem, as vezes até de forma mais impressionante, chegam ao ponto de dizer que ele é de fato um paranormal ainda que negue e mostre como fez suas "mágicas" usando artifícios geralmente simples, chegou a ser "xingado", ora só, de "obcecado pela verdade", como se abusca pela verdade e o desprezo pelo engano fossem um demérito; a vontade de acreditar daqueles que não possuem um mínimo de senso cético chega a esses níveis de desespero quando as suas "verdades" são desfeitas nas suas frentes, um mal que já causou muitas tragédias e injustiças por toda a história humana e que persiste infelizmente, ainda bem que de forma menos violenta (ao menos no ocidente).
Os casos do "espírito" Carlos e o projeto Alpha são memoráveis, um marco, contribuições valiosas que James Randi proporcionou a humanidade de como pode ser simples de qualquer charlatão com cara-de-pau fingir ser possuidor de poderes místicos e enganar multidões, até mesmo cientistas, especialmente os que não aplicam métodos tão rigorosos de análise.
Os momentos que falam de sua vida pessoal, em especial no final, com o seu relacionamento amoroso, me deixou emocionado, acompanhar o caso da prisão do José Alvarez me deixou apreensivo, até então não sabia de nada, foi como uma novela, só que real.
Me surpreendeu terem dado espaço no filme para que dois dos casos mais famosos que o Randi desmascarou pudessem falar, o charlatão do Uri Geller e o canalha do Peter Popoff.
Resumo de tudo: ótimo filme informativo, especialmente aos interessados em saber como e com que facilidade podemos e somos enganados por "bruxos", "magos", "videntes", "paranormais", "emissários de deus", etc., eu fiquei com uma vontade de ver mais casos e especialmente com eles detalhados, mas sei que não era esse o objetivo desse projeto.
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Highlander: O Guerreiro Imortal
3.6 409 Assista AgoraNão devia ter revisto, era para ter mantido na memória de infância, que filme ruim, mal roteirizado, mal atuado, mal dirigido. Premissa interessantíssima e porcamente explorada, é divertido pelos motivos errados. Desperdiçaram o melhor álbum do Queen. Me impressionou positivamente a tomada da cena de abertura com aquela cobertura aérea num ambiente fechado.
Armadilha
2.2 589Raiva é o melhor resumo da experiência.
Raiva do diretor, dos roteiristas, dos personagens e atores, do pessoal de maquiagem, figurino, iluminação, raiva de mim mesmo por não ter fechado o player quando o filme começou a ficar completamente sem sentido.
A vontade é de marcar de sair no soco com todos que participaram da produção; muito ruim, tem mais furos que uma peneira velha, a única coisa que é interessante é
o final com a ideia do psicopata,
Indiana Jones e o Templo da Perdição
3.9 506 Assista AgoraO primeiro é divertido e interessante, tem uma cena ou outra forçada, mas de modo geral é um bom filme, já esse é ruim demais da primeira até a última cena, e que personagem insuportável que criaram para a Kate Capshaw, o ponto mais baixo de um filme que só tem pontos baixos.
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraPor um lado o filme falha para mim como uma crítica ao comportamento humano ou às nossas diversas organizações sociais pois:
1- Não há espaço para autonomia, cada um está preso em seu nível durante 1 mês e nada pode fazer quanto a isso;
2- Não há critério algum para se decidir o nível em que a pessoa estará, pelo pouco que se pode avaliar é um simples 1 mês comendo, 1 mês tendo de matar ou morrer;
3- O Poço é mostrado desde o começo não como o universo, o mundo onde estão inseridos, mas sim uma instituição dentro da sociedade, há um mundo "normal" fora daqueles muros, e O Poço é apenas uma instituição como uma empresa, igreja, etc.;
4- Não há nenhuma estrutura que possibilite qualquer tipo de repreensão social pelos demais participantes d'O Poço, quem está embaixo nada pode fazer contra quem está em cima, há nenhuma base real para a instauração de uma sociedade minimamente governável;
5- Quem pode decidir o quanto é o "suficiente" para cada?
6- De forma alguma aquela quantidade de comida na plataforma daria para 333 níveis (666 pessoas) se alimentarem mesmo que comendo "somente o suficiente para cada", para que isso funcionasse teria de rolar alguma espécie de jejum intermitente, quem controlaria isso? Quem fiscalizaria? Como falei antes, não há espaço para uma estrutura social que incentive isso.
7- Nenhum deles tem a mínima chance de conseguir fazer a quantidade de comida ser aumentada, não importa o que seja, é determinado que é X e isso não mudará de forma alguma, me remete a ultrapassada e tosca ideia do jogo de soma 0, da impossibilidade do crescimento.
8- O ser humano com medo, com fome, acuado e sem espaço para autonomia tende a bestialidade, O Poço tenta ser uma crítica a nossa formação como sociedade mas só conseguiu ser uma exposição de como agiríamos soltos na natureza, sem estrutura nem leis na busca por sobrevivência. Somos animais na essência de tudo, é nossa possibilidade de nos organizar socialmente (nos inúmeros modelos sociais que somos capazes de criar) uma das partes mais importantes para termos alguma convivência digna.
Por outro, há elementos no comportamento de diversos personagens que servem como reflexão interessante para a forma como tratamos nossos semelhantes, sobre empatia e senso de futuro e humanidade.
PS: aquela parte que os dois começam a descer junto com a plataforma me deu uma ânsia tão grande por ser uma ideia tão estúpida e que só poderia dar errado, apenas numa ficção funcionaria. É deixado claro pela segunda companheira de Poço do personagem principal que a maioria escolhe levar armas para O Poço, ainda assim elas mal aparecem, se de fato fosse como o exposto eles não deveriam ter chegado vivos sequer ao 5º nível após o deles.
O Nevoeiro
3.5 2,6K Assista AgoraO CGI não envelheceu nada bem, o desenvolvimento e o roteiro da primeira metade do filme são toscos, dolorosos de acompanhar, fraquíssimos, mas se você conseguir ter forças e sobreviver a tanta escolha ruim de como conduzir o drama a metade final é interessante.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraQue sinopse arrombada, recheada de spoilers.
O segredo
2.2 3Ideia interessante, muito mal executado.
Bata Antes de Entrar
2.3 995 Assista AgoraKeanu Reeves devia ter muitas contas atrasadas para pagar quando aceitou participar disso.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraCurso completo de como não adaptar uma boa obra.
Filme corrido, raso, tirou a profundidade, angústia e a tensão de tudo e todos. Verdadeiramente decepcionante.
Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio
3.8 1,4K Assista AgoraPode ter sido assustador em 1981, ouvi até dizer que trouxe algumas inovações para o cinema, mas hoje não passa de uma comédia bem triste de ver.
A Freira
2.5 1,5K Assista AgoraZzzzzzzzzzz
O Último Capítulo
2.0 339 Assista AgoraPior filme que vi na vida até hoje, e eu já vi muita porcaria, mas, com esse eu senti de fato e profundamente o desperdício de tempo de vida precioso que jamais recuperarei e fiquei muito triste com isso. Como a Netflix pagou por algo assim? Sai do nada, passando por coisa alguma para terminar em lugar nenhum. O terror foi ter assistido.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraA adaptação que eu queria ver. Acertaram em tudo.
Mad Max
3.6 723 Assista AgoraPara quem nunca viu e está aqui na dúvida, não assista esse, vá direto para o 2 que é um puta filme e nos primeiros minutos ainda resume a porcaria que foi esse primeiro.
Black Sabbath: O Fim do Fim
4.5 8Só não foi 5 estrelas para mim por causa das interrupções das músicas para colocar entrevistas e pela falta do Bill Ward. Fora isso, belo presente para os fãs.
Melody... Quando Brota o Amor
4.0 50Fraquíssimo, a história dos dois não existe até faltar uns 30min para acabar o filme, e é algo rápido, sem profundidade alguma, digo até sem muito sentido, não se desenvolve nada, o filme é mais um resumo da vida escolar da classe média britânica da época.
De bom mesmo só a trilha sonora.
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraA garota que é a personagem principal e a história principal são um saco e desinteressantes, mas o trio de amigos e as histórias secundárias ao redor deles foram bem legais, o que fizeram valer o preço do ingresso.
Super Size Me - A Dieta do Palhaço
3.7 496 Assista AgoraInicialmente o filme parece ser interessante, mas parando para pensar: ele estabeleceu uma dieta de 5.000 calorias diárias, 5.000 calorias de qualquer coisa para uma pessoa comum iria engordar e fazer mal da mesma forma, ele forçou muita coisa, drama demais, e também até agora estou esperando os dados da dieta do Spurlock que nunca foram liberados (mistério...); o resumo do do filme é: se você escolher comer demais de qualquer coisa tenha certeza que isso vai te fazer mal, fast-food não te engorda, suas más escolhas que fazem isso.
Um detalhe: quando um dos especialistas quem o consultam dizem que o Spurlock está viciado, isso parece ser no mínimo estranho quando ele diz que não aguenta mais comer na Mc Donald's perto do fim da experiência e também como foi fácil para ele parar de comer ao final dela, isso para mim não condiz com atitudes de viciados.
Fat Head
3.6 5Resumo do filme: fast-food não te engorda, suas más escolhas que fazem isso.
Ainda estou esperando o Spurlock (do Super Size Me) liberar os dados da dieta dele...
Um Mentiroso Honesto: A História do Incrível Randi
4.1 44 Assista AgoraExcelente filme/documentário, muito interessante entrar na história da vida de um dos nomes mais famosos do século XX, coisa não muito fácil, com este século repleto de personalidades históricas, e dos mais importantes para a busca da verdade e divulgação científica, sua dedicação hercúlea em mostrar de forma clara e sincera como que somos enganados por pessoas que se dizem possuir poderes paranormais mas na verdade se valem de truques de ilusionistas, muitas vezes truques bem simples, que crianças podem fazer, ele poderia ter ganho rios de dinheiro durante toda a sua vida se em vez de lutar contra a enganação tivesse dito que seus feitos são obra de uma força mística, e por isso ele merece ainda mais a admiração de todos nós, ao menos de quem tem preferência pela verdade.
Ainda assim muitas pessoas pelo desejo de acreditar que os truques apresentados a elas são de fato frutos de poderes psíquicos não aceitam a explicação do "Amazing Randi", mesmo ele fazendo as mesmas coisas que os "paranormais" fazem, as vezes até de forma mais impressionante, chegam ao ponto de dizer que ele é de fato um paranormal ainda que negue e mostre como fez suas "mágicas" usando artifícios geralmente simples, chegou a ser "xingado", ora só, de "obcecado pela verdade", como se abusca pela verdade e o desprezo pelo engano fossem um demérito; a vontade de acreditar daqueles que não possuem um mínimo de senso cético chega a esses níveis de desespero quando as suas "verdades" são desfeitas nas suas frentes, um mal que já causou muitas tragédias e injustiças por toda a história humana e que persiste infelizmente, ainda bem que de forma menos violenta (ao menos no ocidente).
Os casos do "espírito" Carlos e o projeto Alpha são memoráveis, um marco, contribuições valiosas que James Randi proporcionou a humanidade de como pode ser simples de qualquer charlatão com cara-de-pau fingir ser possuidor de poderes místicos e enganar multidões, até mesmo cientistas, especialmente os que não aplicam métodos tão rigorosos de análise.
Os momentos que falam de sua vida pessoal, em especial no final, com o seu relacionamento amoroso, me deixou emocionado, acompanhar o caso da prisão do José Alvarez me deixou apreensivo, até então não sabia de nada, foi como uma novela, só que real.
Me surpreendeu terem dado espaço no filme para que dois dos casos mais famosos que o Randi desmascarou pudessem falar, o charlatão do Uri Geller e o canalha do Peter Popoff.
Resumo de tudo: ótimo filme informativo, especialmente aos interessados em saber como e com que facilidade podemos e somos enganados por "bruxos", "magos", "videntes", "paranormais", "emissários de deus", etc., eu fiquei com uma vontade de ver mais casos e especialmente com eles detalhados, mas sei que não era esse o objetivo desse projeto.