Tinha tudo pra ser maravilhoso, personagens bons, interpretações ótimas, mas a construção e o enredo deixou a desejar... Trilha sonora e fotografia maravilhosas!
Tinha notado os números 8 e 2 nas cordas logo no começo do filme e depois numa placa iluminada com os dizeres êxodo 8:2, não deu outra...pedi pro meu amigo jogar no Google durante o filme e foi de uma surpresa gigante. Adoro quando existe esse lance de mensagens meio q subliminares em pequenos detalhes, aposto que tem mais coisas q a gente não deve ter visto. Com certeza verei de novo atrás de novas descobertas.
"Eu me sinto como se estivesse no mundo errado. Porque não pertenço a um mundo onde não terminamos juntos. Não pertenço. Há universos paralelos onde isso não aconteceu. Onde eu estou com vc e você está comigo. E seja qual for esse universo é nele que vive meu coração."
É bobo feito eu! Não sou contra clichês, pra ser bem franca adoro um! Simples, fofo, passional! Química maravilhosa entre a Amanda Peet e o Ashton Kutcher! Não canso de rever & sorrir & chorar durante e depois! Muito amor pela trilha sonora - descobri e viciei em Aqualung há sei lá quantos anos! <3
Duas partes bem foda desse filme que não é um dos melhores, mas com certeza vai entrar nos meus favoritos. Não que eu considere tudo dito aqui verdade, mas com certeza existem alguns pontos que merecem a sua devida importância!
"- Eles foram morar juntos. Eu sou uma retardada. - Ah, querida, você deveria ter me contado antes.Eu poderia ter lhe avisado.Nunca se envolva com alguém se tem uma terceira parte envolvida. Você quase sempre sai perdendo."
"Aqui estão 10 verdades amargas para você ler. Número um: honestidade total é total mentira. Dois: casamento é sagrado apenas para aqueles que nunca foram casados. Três: dinheiro é mais fundamental para a felicidade do que o amor. Quatro: cada ser humano é uma contradição. Alguns escondem isso melhores que os outros. Cinco: nunca subestime a tendência que humanos têm a agir contrariamente para seus próprios interesses. Seis: se não fosse pelo medo de ser pego, a maioria de nós agiria como selvagens. Sete: todo sexo tem consequências, na maior parte terríveis. Oito: conforme você envelhece, mais rápido o tempo passa, até meses passam como dias. Nove: não existe isso de viver felizes para sempre. Dez: tudo fica pior."
Não recordo quando foi a primeira vez que vi este filme, mas lembro que senti uma certa tristeza e até me senti um pouco perdida nele. Conversando com um certo alguém especial soube que era um de seus filmes favoritos, resolvi então rever hj e a percepção que tive foi outra. Lembrava de algumas cenas e alguns diálogos, mas dessa vez o sentimento que me foi despertado não foi somente de tristeza e sim de compreensão...um pouco da vida, do amor, do tanto de Alain que existe em nós, das dificuldades em manter os laços afetivos não por interesse ou obrigação, da dificuldade em manter um amor sólido, numa sociedade tão líquida. Ter uns 30 insights depois de vê-lo mais uma vez foi uma surpresa estranha, perturbadora e boa ao mesmo tempo!
"E o que você queria fazer?" "Eu gostaria de haver cativado as pessoas, retê-las, mantê-las próximas. Para que nada mais se movesse ao meu redor. Mas tudo sempre deu errado." "Realmente ama as pessoas a esse ponto?" "Queria tanto ter sido amado...Que eu amo."
Não sabia que iria gostar tanto deste filme, a simplicidade de tudo vai cativando, a cada cena um sentimento vai aflorando, impossível não se emocionar. Ah e ainda no fim do filme a sua mãe fala: parece um daqueles filmes dos irmãos Dardenne neh? Ainnn q orgulho mamis! <3
Amy: que linda foi e com certeza ainda é, eternizada em suas canções! Quanto sofrimento nesse sucesso todo, não era mistério, já sabíamos, mas rever e saber alguns detalhes da história dela antes de se tornar uma pessoa mundialmente conhecida foi emocionante. Ótimo documentário!
Dividido em IV atos, incluindo 4 vidas, 1 morte. Leopold, Franz, Anna, Véra, vítimas ou cúmplices de um desejo? Razão ou emoção? Ainda tentando entender a lógica desse filme, na verdade creio que em vão, afinal num filme que fala sobre o Desejo e o Amor, não existe explicação a ser encontrada. Amor é amar. Resta saber até quando vale a pena. Sobre o desejo como já diria Zizek "não é nunca simplesmente o desejo por certa coisa ou alguém. É também o desejo pelo próprio desejo. Um desejo de continuar desejando. Talvez o pior horror para um desejo seja a sua completa realização, de modo que não mais deseje." Daqueles filmes que acabam e ainda ficam martelando o seu juízo, ao menos o pouco que ainda me resta. Me surpreendeu, quero ver de novo. As cenas filmadas pela perspectiva da janela foram as que mais gostei, além dos diálogos. Que diálogos!
A nós a liberdade, um filme sobre a vida, sobre a amizade, sobre o amor, sobre ser livre. Um filme completo, adorei a comédia, o romance, as sátiras, as canções, as reflexões. Data de 1931, no entanto ainda se faz atual, na verdade me parece que muito pouco ou quase nada mudou.
Os personagens marcantes, dois amigos que tentam fugir da cadeia, Emile se sacrifica por perceber que apenas um terá chances de realmente parar de ver o sol nascer quadrado, uma verdadeira amizade de fato, disso não se pode discordar. O interesse pelo filme já começa a crescer no final dessa cena, em que o fugitivo Louis é confundido com o ciclista em uma competição (as aparências enganam, como enganam). Apesar de sempre se sentir perseguido pelo seu passado, Louis torna-se um homem muito rico e influente, que em breve irá inaugurar a sua mais nova fábrica, onde a mão de obra será desnecessária, apenas máquinas. O reencontro dos dois amigos se faz de forma ríspida, Louis acha que Emile pedirá dinheiro em troca de silêncio pelo seu passado, mas em pouco tempo percebe que ele não deseja nada mais do que o reconhecimento da velha amizade.
Louis começa enxergar a sua “vida perfeita” por outro ângulo, os falsos amigos são descartados e não fazem a menor falta, a sua mulher infiel e interesseira também, nada que parecia tão correto em sua vida de liberto parecia realmente o fazer se sentir livre. O julgavam, o criticavam, o exploravam, mas ele estava dentro dos padrões, um verdadeiro “homem modelo”. As minhas cenas favoritas definitivamente são as de Emile, “bagunçando” tudo. A máxima era: O trabalho é a liberdade! Não para Emile, ele queria viver, queria amar, queria fazer a sua vontade, trabalhar seria uma via, não uma finalidade! Não entrava na fila, não se alinhava, não se enquadrava, pq? Pq ele simplesmente não queria. E quanto mais tentavam fazer ele se enquadrar, mais ele bagunçava o sistema.
Outra cena regada de significado foi quando homens da alta sociedade, ricos, bem sucedidos, acabam correndo loucamente atrás de dinheiro soprado pelo vento, no caso o que sempre fizeram a vida toda.
O que mais me fez refletir nesse filme é que na teoria, na palavra, já temos muitas ferramentas nas mãos para sermos livres, mas quantos de nós realmente utilizamos os métodos que vão além da caixinha de texto de 140 caracteres ou do “livro de rosto” cada dia mais coberto com máscaras de felicidade plena? Quantos colocamos em prática o que falamos? Não sou contra nenhum dos dois, mas... Voltando ao filme, acho que ele retrata bem essa liberdade que almejamos, achamos ter conquistado, pensamos ser finalmente livres, temos o que nos disseram que era preciso “ter” e agora nos resta “ser” feliz e no fim despertamos sobre novas amarras. E aí o que fazer? Alguns nem se dão conta, outros apenas afrouxam os nós e seguem assim mesmo, finalmente os corajosos: os “Emiles”; os que não serão alinhados; nem moldados sem lutar, mas que sabem que a batalha é grande. Estude, faça faculdade, trabalhe, trabalhe, trabalhe mais, espere não ser substituído, ganhe dinheiro, agora entre na fila de espera para ser feliz, só falta o carro e uma casa própria. Uma vida, pré-fabricada, não saia da linha, não pinte fora do quadrado, ai de quem ousar ser diferente ... Ah quantas vezes já ouvimos um “faça isso” para ser alguém na vida! Espera um pouco? Nós já somos alguém nessa vida. Desde o momento que nascemos somos alguém, temos corpo, temos alma, não se precisa de nada mais que isso pra ser alguém. Estudar com o propósito de aprender algo prazeroso, para ter uma profissão a qual irá torna-se meio para realização pessoal e financeira, se esse for o seu desejo, ou então vc pode sair por aí tocando um violão pelo mundo. Para viver livre, basta apenas viver do seu jeito.
Daqueles filmes que é um verdadeiro "tapa na cara", muito bem detalhado e ilustrado com muitas referências cinéfilas. Tantas reflexões a serem feitas durante e após vê-lo. Não precisa tomar tudo como verdade, claro, até pq não existe uma e esse não é o propósito. Ainda estou me recuperando aqui, rs. Preciso rever pra escrever algo mais decente sobre esse filme. No mais... tem uma parte que para mim resume bem: "...Então precisamos de uma mentira para manter a ordem." Fodasticamente fodástico.
"Amour", nome mais apropriado para este filme não existiria. A cada cena um sentimentalismo apurado e simples, cotidiano próximo ao nosso, que poderia ter sido a vida de nossos avós, eternizados pela lente do Haneke (meu segundo filme dele e já considero pacas. rsrs), quem não gostaria hein? (quer dizer... nem tanto pq a trama realmente é dramática, linda, mas dramática. rsrs.) Os diálogos e as interpretações entre Anne (Emmanuelle Riva) e Georges (Jean-Louis Trintignant), o casal simpático e adorável em plena velhice, nos afagam o coração e a alma, ao mesmo tempo em que nos intrigam quando o assunto é a morte. O incrível companheirismo entre eles apesar de todos os anos juntos (não me recordo se fica tão explícito no enredo), nos faz acreditar que a Amizade e o Amor verdadeiro ainda há espaço neste mundo, mesmo que apenas demostrados em uma ilusão na tela do Cinema, passa a ser palpável por mostrar a vida simples, nua e crua. Observem quantas vezes um diz ao outro a palavra "Obrigado (a)", sim, vc me entendeu bem, não é a famosa frase "Eu te amo" a qual provavelmente em outros filmes sobre amor e amar que estamos tão fadados a ouvir centenas de vezes. O Amor aqui se constrói não apenas em palavras, mas principalmente nos gestos, em ações, promessas que são cumpridas, no companheirismo, nas lembranças, mesmo que estas por vezes se percam no caminho. A emoção se encontra na compaixão que existe entre os personagens, questionada pela filha Eva (Isabelle Huppert - a qual ainda não desvinculei da personagem de La pianiste (2001) rsrs), que possui um relacionamento "morno" com seu marido, perpetuado pelos achismos: "Acho que ainda o amo...", "Acho que estamos bem...". Amor é certeza. Mesmo na dúvida se vai durar ou não, ama-se até o fim (ponto)
Uma frase proferida por Georges para sua filha ficou guardada na minha fraca memória: "Suas preocupações não me ajudam em nada!" (não lembro se foi exatamente assim, mas foi isso que adsorvi rsrs), Eva apesar de discordar do modo como a mãe estava sendo tratada em casa pelo pai após ficar acamada devido a problemas de saúde repentinos, nunca trazia soluções, só a reclamar, a achar... Anne, mulher forte, pianista, independente, presa em um recipiente que não lhe cabe mais, não lhe capacita, incompleta. Até quando temos a capacidade de intervir sobre a morte? Sobre o momento de morrer? Até quando esperar? A angústia diante de algumas cenas nos faz estes questionamentos, infelizmente ninguém tem as respostas, nem as ações exatas. Haneke finaliza de modo subjetivo, sabemos o que acontece com Anne, cena que encaro como o ápice dramático da película, surge também nesse momento uma inquietude crescente, que mesmo após o tão esperado fim e créditos aparecem, continua em nós essa sensação ... que só aos poucos vai se dissipando.
Esse a meu ver é o ponto chave de qualquer filme, algo deve transformar e permanecer por algum tempo em nós, algumas horas, dias, meses ou para sempre. Mesmo que seja a raiva de ter perdido o tempo vendo aquele filme que te decepcionou. Rsrs. Por fim, existem várias interpretações sobre o que acontece com Georges, nada fica muito óbvio, apenas implícito. Contudo, considero o suficiente para não nos fazer duvidar sobre o que se passou nos últimos minutos do filme, um fato é absoluto: entre eles havia o mais puro e verdadeiro “Amour” (ponto final)
Surpresa de filme, não... não foi um dos melhores que eu já vi, a história tem um pouco de hiatos e é até meio confusa em certas partes, mas em toda a sua simplicidade, em todo o amor q existe entre os personagens principais e o amor entre a família que acolhe o willy e o irmão é puro e verdadeiro, eu curti muito. Fora que nos faz refletir no pq não fazer o que queremos? quando queremos? do jeito que gostamos? só pq a sociedade impõe um jeito "certo" de viver, ter uma emprego, um carro e uma casa...é isso o que te faz feliz? pode não ser o melhor para todos nós, viver a NOSSA vida e respeitar as escolhas dos outros, numa metáfora linda pq não "usar pijamas" quando quiser?! Foi o que esse filme me deixou de bom! ps. Que trilha sonora mais lindaaaa! Escutem um pouquinho joga no utube: Worlds Apart - The Mostar Diving Club <3
Demônio de Neon
3.2 1,2K Assista AgoraTinha tudo pra ser maravilhoso, personagens bons, interpretações ótimas, mas a construção e o enredo deixou a desejar... Trilha sonora e fotografia maravilhosas!
Magnólia
4.1 1,3K Assista AgoraNão sei pq não tinha visto antes. Muito, muito bom.
Tinha notado os números 8 e 2 nas cordas logo no começo do filme e depois numa placa iluminada com os dizeres êxodo 8:2, não deu outra...pedi pro meu amigo jogar no Google durante o filme e foi de uma surpresa gigante. Adoro quando existe esse lance de mensagens meio q subliminares em pequenos detalhes, aposto que tem mais coisas q a gente não deve ter visto. Com certeza verei de novo atrás de novas descobertas.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraDaqueles filmes que a gente assiste de novo e gosta mais ainda!
"True love will find you in the end."
<3
Eu Estava Justamente Pensando em Você
3.6 372 Assista Agora"Eu me sinto como se estivesse no mundo errado. Porque não pertenço a um mundo onde não terminamos juntos. Não pertenço. Há universos paralelos onde isso não aconteceu. Onde eu estou com vc e você está comigo. E seja qual for esse universo é nele que vive meu coração."
De Repente é Amor
3.6 1,1KÉ bobo feito eu! Não sou contra clichês, pra ser bem franca adoro um! Simples, fofo, passional! Química maravilhosa entre a Amanda Peet e o Ashton Kutcher! Não canso de rever & sorrir & chorar durante e depois! Muito amor pela trilha sonora - descobri e viciei em Aqualung há sei lá quantos anos! <3
Pergunte-me Tudo
3.2 107Duas partes bem foda desse filme que não é um dos melhores, mas com certeza vai entrar nos meus favoritos. Não que eu considere tudo dito aqui verdade, mas com certeza existem alguns pontos que merecem a sua devida importância!
"- Eles foram morar juntos. Eu sou uma retardada.
- Ah, querida, você deveria ter me contado antes.Eu poderia ter lhe avisado.Nunca se envolva com alguém se tem uma terceira parte envolvida. Você quase sempre sai perdendo."
"Aqui estão 10 verdades amargas para você ler.
Número um: honestidade total é total mentira.
Dois: casamento é sagrado apenas para aqueles que nunca foram casados.
Três: dinheiro é mais fundamental para a felicidade do que o amor.
Quatro: cada ser humano é uma contradição. Alguns escondem isso melhores que os outros.
Cinco: nunca subestime a tendência que humanos têm a agir contrariamente para seus próprios interesses.
Seis: se não fosse pelo medo de ser pego, a maioria de nós agiria como selvagens.
Sete: todo sexo tem consequências, na maior parte terríveis.
Oito: conforme você envelhece, mais rápido o tempo passa, até meses passam como dias.
Nove: não existe isso de viver felizes para sempre.
Dez: tudo fica pior."
Sentimentos que Curam
3.7 113 Assista AgoraUm afago para o coração num domingo! Simplesmente adorável!
Trinta Anos Esta Noite
4.3 142Não recordo quando foi a primeira vez que vi este filme, mas lembro que senti uma certa tristeza e até me senti um pouco perdida nele. Conversando com um certo alguém especial soube que era um de seus filmes favoritos, resolvi então rever hj e a percepção que tive foi outra. Lembrava de algumas cenas e alguns diálogos, mas dessa vez o sentimento que me foi despertado não foi somente de tristeza e sim de compreensão...um pouco da vida, do amor, do tanto de Alain que existe em nós, das dificuldades em manter os laços afetivos não por interesse ou obrigação, da dificuldade em manter um amor sólido, numa sociedade tão líquida. Ter uns 30 insights depois de vê-lo mais uma vez foi uma surpresa estranha, perturbadora e boa ao mesmo tempo!
"E o que você queria fazer?"
"Eu gostaria de haver cativado as pessoas, retê-las, mantê-las próximas. Para que nada mais se movesse ao meu redor. Mas tudo sempre deu errado."
"Realmente ama as pessoas a esse ponto?"
"Queria tanto ter sido amado...Que eu amo."
Não Amarás
4.2 297 Assista AgoraTe Amo.
O amor não existe.
[spoiler][/spoiler]
Sociedade dos Poetas Mortos
4.3 2,3K Assista Agora"O Captain! My Captain!" <3
Tatuagem
4.2 923"Quero ficar no teu corpo feito tatuagem..." <3
Esses Amores
3.9 61 Assista Agora"Quem foi que me deixou
No limite do amor
Entre o lar e a morada
Eu estou entre o adeus
E a contrapartida
No meio do fio
Na corda bamba, é o amor
Entre risos nervosos
Tenho os olhos meus
Sobre os sonhos teus
Deixa o coração
Ter a mania de insistir em ser feliz
Se o amor é o corte e a cicatriz
Pra quê tanto medo
Se esse é o nosso jeito de culpar o desejo"
Não consegui descrever com minhas próprias palavras este filme, então peguei emprestado algumas da Marisa Monte! <3
O Garoto da Bicicleta
3.7 323 Assista AgoraTensão até o último segundo de filme, mas valeu a pena cada um deles! Muito mesmo!
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraDeixe voar.
A História da Eternidade
4.3 448Imagem poesia! <3
Dois Dias, Uma Noite
3.9 542Não sabia que iria gostar tanto deste filme, a simplicidade de tudo vai cativando, a cada cena um sentimento vai aflorando, impossível não se emocionar. Ah e ainda no fim do filme a sua mãe fala: parece um daqueles filmes dos irmãos Dardenne neh? Ainnn q orgulho mamis! <3
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraAmy: que linda foi e com certeza ainda é, eternizada em suas canções! Quanto sofrimento nesse sucesso todo, não era mistério, já sabíamos, mas rever e saber alguns detalhes da história dela antes de se tornar uma pessoa mundialmente conhecida foi emocionante. Ótimo documentário!
Gotas d'Água Sobre Pedras Escaldantes
3.6 42Dividido em IV atos, incluindo 4 vidas, 1 morte. Leopold, Franz, Anna, Véra, vítimas ou cúmplices de um desejo? Razão ou emoção? Ainda tentando entender a lógica desse filme, na verdade creio que em vão, afinal num filme que fala sobre o Desejo e o Amor, não existe explicação a ser encontrada. Amor é amar. Resta saber até quando vale a pena. Sobre o desejo como já diria Zizek "não é nunca simplesmente o desejo por certa coisa ou alguém. É também o desejo pelo próprio desejo. Um desejo de continuar desejando. Talvez o pior horror para um desejo seja a sua completa realização, de modo que não mais deseje." Daqueles filmes que acabam e ainda ficam martelando o seu juízo, ao menos o pouco que ainda me resta. Me surpreendeu, quero ver de novo. As cenas filmadas pela perspectiva da janela foram as que mais gostei, além dos diálogos. Que diálogos!
A Nós a Liberdade
4.1 38A nós a liberdade, um filme sobre a vida, sobre a amizade, sobre o amor, sobre ser livre. Um filme completo, adorei a comédia, o romance, as sátiras, as canções, as reflexões. Data de 1931, no entanto ainda se faz atual, na verdade me parece que muito pouco ou quase nada mudou.
Os personagens marcantes, dois amigos que tentam fugir da cadeia, Emile se sacrifica por perceber que apenas um terá chances de realmente parar de ver o sol nascer quadrado, uma verdadeira amizade de fato, disso não se pode discordar. O interesse pelo filme já começa a crescer no final dessa cena, em que o fugitivo Louis é confundido com o ciclista em uma competição (as aparências enganam, como enganam). Apesar de sempre se sentir perseguido pelo seu passado, Louis torna-se um homem muito rico e influente, que em breve irá inaugurar a sua mais nova fábrica, onde a mão de obra será desnecessária, apenas máquinas. O reencontro dos dois amigos se faz de forma ríspida, Louis acha que Emile pedirá dinheiro em troca de silêncio pelo seu passado, mas em pouco tempo percebe que ele não deseja nada mais do que o reconhecimento da velha amizade.
Outra cena regada de significado foi quando homens da alta sociedade, ricos, bem sucedidos, acabam correndo loucamente atrás de dinheiro soprado pelo vento, no caso o que sempre fizeram a vida toda.
O Guia Pervertido da Ideologia
4.3 51Daqueles filmes que é um verdadeiro "tapa na cara", muito bem detalhado e ilustrado com muitas referências cinéfilas. Tantas reflexões a serem feitas durante e após vê-lo. Não precisa tomar tudo como verdade, claro, até pq não existe uma e esse não é o propósito. Ainda estou me recuperando aqui, rs. Preciso rever pra escrever algo mais decente sobre esse filme. No mais... tem uma parte que para mim resume bem: "...Então precisamos de uma mentira para manter a ordem." Fodasticamente fodástico.
Amor
4.2 2,2K Assista Agora"Amour", nome mais apropriado para este filme não existiria. A cada cena um sentimentalismo apurado e simples, cotidiano próximo ao nosso, que poderia ter sido a vida de nossos avós, eternizados pela lente do Haneke (meu segundo filme dele e já considero pacas. rsrs), quem não gostaria hein? (quer dizer... nem tanto pq a trama realmente é dramática, linda, mas dramática. rsrs.) Os diálogos e as interpretações entre Anne (Emmanuelle Riva) e Georges (Jean-Louis Trintignant), o casal simpático e adorável em plena velhice, nos afagam o coração e a alma, ao mesmo tempo em que nos intrigam quando o assunto é a morte.
O incrível companheirismo entre eles apesar de todos os anos juntos (não me recordo se fica tão explícito no enredo), nos faz acreditar que a Amizade e o Amor verdadeiro ainda há espaço neste mundo, mesmo que apenas demostrados em uma ilusão na tela do Cinema, passa a ser palpável por mostrar a vida simples, nua e crua.
Observem quantas vezes um diz ao outro a palavra "Obrigado (a)", sim, vc me entendeu bem, não é a famosa frase "Eu te amo" a qual provavelmente em outros filmes sobre amor e amar que estamos tão fadados a ouvir centenas de vezes. O Amor aqui se constrói não apenas em palavras, mas principalmente nos gestos, em ações, promessas que são cumpridas, no companheirismo, nas lembranças, mesmo que estas por vezes se percam no caminho. A emoção se encontra na compaixão que existe entre os personagens, questionada pela filha Eva (Isabelle Huppert - a qual ainda não desvinculei da personagem de La pianiste (2001) rsrs), que possui um relacionamento "morno" com seu marido, perpetuado pelos achismos: "Acho que ainda o amo...", "Acho que estamos bem...". Amor é certeza. Mesmo na dúvida se vai durar ou não, ama-se até o fim (ponto)
Uma frase proferida por Georges para sua filha ficou guardada na minha fraca memória: "Suas preocupações não me ajudam em nada!" (não lembro se foi exatamente assim, mas foi isso que adsorvi rsrs), Eva apesar de discordar do modo como a mãe estava sendo tratada em casa pelo pai após ficar acamada devido a problemas de saúde repentinos, nunca trazia soluções, só a reclamar, a achar...
Anne, mulher forte, pianista, independente, presa em um recipiente que não lhe cabe mais, não lhe capacita, incompleta. Até quando temos a capacidade de intervir sobre a morte? Sobre o momento de morrer? Até quando esperar? A angústia diante de algumas cenas nos faz estes questionamentos, infelizmente ninguém tem as respostas, nem as ações exatas.
Haneke finaliza de modo subjetivo, sabemos o que acontece com Anne, cena que encaro como o ápice dramático da película, surge também nesse momento uma inquietude crescente, que mesmo após o tão esperado fim e créditos aparecem, continua em nós essa sensação ... que só aos poucos vai se dissipando.
Por fim, existem várias interpretações sobre o que acontece com Georges, nada fica muito óbvio, apenas implícito. Contudo, considero o suficiente para não nos fazer duvidar sobre o que se passou nos últimos minutos do filme, um fato é absoluto: entre eles havia o mais puro e verdadeiro “Amour” (ponto final)
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraMuito bom, mas muito bom mesmo, cru, real, explícito, em uma única palavra: CHOCANTE!
Esperar para Sempre
3.3 995Surpresa de filme, não... não foi um dos melhores que eu já vi, a história tem um pouco de hiatos e é até meio confusa em certas partes, mas em toda a sua simplicidade, em todo o amor q existe entre os personagens principais e o amor entre a família que acolhe o willy e o irmão é puro e verdadeiro, eu curti muito. Fora que nos faz refletir no pq não fazer o que queremos? quando queremos? do jeito que gostamos? só pq a sociedade impõe um jeito "certo" de viver, ter uma emprego, um carro e uma casa...é isso o que te faz feliz? pode não ser o melhor para todos nós, viver a NOSSA vida e respeitar as escolhas dos outros, numa metáfora linda pq não "usar pijamas" quando quiser?! Foi o que esse filme me deixou de bom! ps. Que trilha sonora mais lindaaaa! Escutem um pouquinho joga no utube: Worlds Apart - The Mostar Diving Club <3
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraTinha tudo pra ser bom, mas não foi! :(