Não tenho costume de repetir série. Até reassisto um capítulo ou outro, mas pegar uma série inteira para ver desde o início, episódio por episódio, não. tirando essa aqui. Essa eu já perdi as contas de quantas vezes vi, e sempre me pego recomeçando -como agora estou- e tendo o mesmo afago da primeira vez.
Ela me marcou pela memória afetiva de quando acompanhei o lançamento, lá em 2012, pela multishow, naquela era pré-streaming de ter que esperar cada episódio ser lançado com hora marcada na frente da tv. Me marcou também, e até principalmente, pela trilha sonora que parece uma playlist que eu tenha criado pra mim em algum momento da minha vida. Pelo roteiro que expressa de forma tão delicada, ao mesmo tempo tão crua, o processo de términos e começos que custamos permitir e aceitar que aconteça. Pela facilidade de nos reconhecer nos personagens, mesmo que sejam tão exageradamente caricatos (e talvez exatamente seja esse o motivo). Pela Maria Flor que está simplesmente apaixonante como Lulu. Pelo fato de ser uma produção nacional, o que sempre terá um carinho especial da minha parte, e pela fotografia maravilhosa, que embora seja um termo batido, é de fato um show à parte na obra.
uma série com zero complexidade, das bem água com açucar que vem com a função de gerar aquela vontade de se apaixonar. ou se apaixonar pela paixão (papo base da série, pra mim).
tenho umas dezenas de séries que gosto muito, mas essa aqui vai ser sempre um xodó especial.
Começou lenta e um tanto parada e quando me dei conta as quatro temporadas já tinham me engolido em uma semana. Achei diferente das outras séries de detetive e núcleo policial: a protagonista é mulher e uma personagem complexa, a temporada inteira (ou duas) é sobre o mesmo caso nos trazendo um envolvimento muito maior com ele e os envolvidos, e a série traz a tona muito mais a humanidade de cada personagem e a realidade deles do que detalhes da investigação. Tudo é MUITO bem amarrado e não sei quantas vezes pronunciei "caralho, q u e pesado!"pra minha namorada que assistia comigo. Muita coisa choca de verdade e outras tantas surpreendem. Fora a relação de amoreódio que estabeleci pela dupla protagonista e o que eles fazem no decorrer da investigação, a verdade é que já to morrendo de saudade do humor maravilhoso do Holder e do sorriso feio da Linden.
- nossa, as cenas são muito bem construídas - gente, é o poncho! (rs) - já ta enrolando demais nesses episódios, cade história? - aimeudeus, agora foi! - essa cena de sexo e sensações compartilhadas foi linda demais - não gosto nada de quando a Angelica aparece, tenho medo sim - nunca vi retratarem tantas questões sociais em uma só série - onde posso me encontrar com o Capheus pra dar um abraço nele?
Do Amor (1ª Temporada)
4.5 78Não tenho costume de repetir série. Até reassisto um capítulo ou outro, mas pegar uma série inteira para ver desde o início, episódio por episódio, não.
tirando essa aqui.
Essa eu já perdi as contas de quantas vezes vi, e sempre me pego recomeçando -como agora estou- e tendo o mesmo afago da primeira vez.
Ela me marcou pela memória afetiva de quando acompanhei o lançamento, lá em 2012, pela multishow, naquela era pré-streaming de ter que esperar cada episódio ser lançado com hora marcada na frente da tv. Me marcou também, e até principalmente, pela trilha sonora que parece uma playlist que eu tenha criado pra mim em algum momento da minha vida. Pelo roteiro que expressa de forma tão delicada, ao mesmo tempo tão crua, o processo de términos e começos que custamos permitir e aceitar que aconteça. Pela facilidade de nos reconhecer nos personagens, mesmo que sejam tão exageradamente caricatos (e talvez exatamente seja esse o motivo). Pela Maria Flor que está simplesmente apaixonante como Lulu. Pelo fato de ser uma produção nacional, o que sempre terá um carinho especial da minha parte, e pela fotografia maravilhosa, que embora seja um termo batido, é de fato um show à parte na obra.
uma série com zero complexidade, das bem água com açucar que vem com a função de gerar aquela vontade de se apaixonar. ou se apaixonar pela paixão (papo base da série, pra mim).
tenho umas dezenas de séries que gosto muito, mas essa aqui vai ser sempre um xodó especial.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3Kcerta vez deram um banho no Jonas e foi daí que tiraram o resíduo tóxico que usam na máquina do tempo.
The Killing (1ª Temporada)
4.3 331 Assista AgoraComeçou lenta e um tanto parada e quando me dei conta as quatro temporadas já tinham me engolido em uma semana.
Achei diferente das outras séries de detetive e núcleo policial: a protagonista é mulher e uma personagem complexa, a temporada inteira (ou duas) é sobre o mesmo caso nos trazendo um envolvimento muito maior com ele e os envolvidos, e a série traz a tona muito mais a humanidade de cada personagem e a realidade deles do que detalhes da investigação.
Tudo é MUITO bem amarrado e não sei quantas vezes pronunciei "caralho, q u e pesado!"pra minha namorada que assistia comigo. Muita coisa choca de verdade e outras tantas surpreendem.
Fora a relação de amoreódio que estabeleci pela dupla protagonista e o que eles fazem no decorrer da investigação, a verdade é que já to morrendo de saudade do humor maravilhoso do Holder e do sorriso feio da Linden.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraDas coisas que pensei enquanto assistia:
- nossa, as cenas são muito bem construídas
- gente, é o poncho! (rs)
- já ta enrolando demais nesses episódios, cade história?
- aimeudeus, agora foi!
- essa cena de sexo e sensações compartilhadas foi linda demais
- não gosto nada de quando a Angelica aparece, tenho medo sim
- nunca vi retratarem tantas questões sociais em uma só série
- onde posso me encontrar com o Capheus pra dar um abraço nele?