Putz, indescritível. Mesmo depois do fim, o filme continua no fundo da minha cabeça, ainda no ritmo de Baby's on Fire. Sério, que sequências são essas? Haynes genial, o filme é hipnotizante o tempo todo. Atuações fodas (Ewan McGregor sensacional), trilha sonora fantástica, todas as menções a Oscar Wilde e O QUE é aquela versão de 20th Century Boy do Placebo, meu deus. O time de músicos que eles juntaram, especialmente o Venus in Furs nas músicas com a voz do Thom Yorke, que foi aquilo? Pqp, pqp, pqp. Haynes tem de fato um talento admirável para retratar músicos e cultura pop em geral. (Vide I'm Not There.) Cinco estrelas bem merecidas.
Eu gosto desse filme - me tocou, não sei explicar exatamente como ou porquê. (Embora seja válido mencionar a excelente trilha sonora.) Chamou a minha atenção quando tava passando na tv direto há uns meses. Talvez por ócio, assisti umas três vezes, haha. É simples, sincero, e me surpreendeu. Sempre me lembro da cena deles ouvindo Pale Blue Eyes no carro.
Quase chequei meu DVD pra ver se eu acidentalmente não teria, sei lá, botado numa versão de áudio sem trilha sonora. Entendi a proposta, mas isso me incomodou muito
(principalmente na hora em que Lydia descobre o corpo do cara lá, o Dan Fawcett.)
Talvez eu tenha me desapontado com The Birds por assisti-lo logo depois de Vertigo, que pra mim não tem comparação. Interessante sob vários aspectos (técnicos e visuais, principalmente), mas não é dos melhores do Hitchcock, como disse o Leandro aqui embaixo.
A história é bobinha, mas achei o filme gostoso de assistir. É bem simples na sua mensagem. Algumas coisas na edição me incomodaram (alguma coisa nas mensagens de texto na tela, por exemplo), mas além disso, nada abaixo das expectativas. Rupert Grint impecável no sotaque irlandês. Muito bacana vê-lo atuando de maneira tão diferente (talvez seja nóia minha, mas eu enfatizo o fato do filme ser irlandês por isso, e não a temática). Robert e Kimberley também estão ótimos.
Achei fraco, mas vá lá, como eu comprei o filme, vou acabar vendo uma segunda vez e talvez melhore. Não gostei da fotografia, nem do Bill Nighy, e que roteiro péssimo. Achei estranho Nighy e Blunt terem aceito esse papel. O Rupert eu ainda perdôo. (Mas se é pra vê-lo fazendo comédia fora de HP, Thunderpants é melhor. Estou falando sério.) Uma estrelinha pra trilha sonora.
Arrebatador. O filme me marcou, e os diálogos conquistaram um espaço na memória. É um filme pra rever pro resto da vida, e a cada vez descobrir algo diferente. Linklater me ganhou com esse (depois de Before Sunrise, então...). Acho exagero querer compreender todo o filme, com todas as suas nuances e detalhes, de primeira. Mesmo porque - pelo menos para mim - para determinado trecho ser realmente "digerido", a gente precisa de um tempo. Pra mim foi desde o comecinho, com o existencialismo e o fantástico comentário sobre linguagem na voz da Kim Krizan, que o filme já me chamou a atenção. Até o fim, não conseguia tirar esses trechos da cabeça. Por isso acho importante assistir mais de uma vez - não apenas para entender, ou captar o sentido, mas realmente se envolver com tudo isso. E rotoscopia... é pra viajar.
Sem palavras para esse filme. A temática por si já me conquistava, mas a construção do mundo dos sonhos de Stephane com coisas como papelão, celofane, tecido, algodão e ainda uma cidade inteira feita de rolos de papel higiênico ao invés de efeitos digitais e CGI são algo a mais que deixam o trabalho de Gondry ainda mais encantador. É como se tudo nele fosse feito pelos próprios personagens. Gael García e Charlotte Gainsbourg conduzem o filme de um jeito delicioso, muito natural. Impressionante como um filme singelo como este consegue imergir o espectador (pelo menos comigo foi assim) de maneira densa, quando realidade e sonho se confundem quase que completamente. (E, é claro, ao lidar com o tema rejeição.) Simplesmente mágico.
Fraco. Aaron Johnson até que tenta, mas não chega a convencer. Assim como o próprio filme. Dentre as poucas coisas que (quase) salvam estão a Kristin Scott Thomas e (naturalmente) a trilha sonora. Mas, de todo, decepcionante.
Uma visão hollywoodiana, limpinha, cheirosa, clichê e sem sal. John merecia muito mais que tudo isso. +1
"You kind of like being like this, fighting the cold, feeling the water seep through your shirt and getting through your skin. And the feel of the ground growing soft beneath your feet. And the smell. And the sound of the rain hitting the leaves. All the things they talked about in the books you haven't read. This is you, who would have guessed it? You."
Pouco a ser dito além do que já foi comentado, sobre como a direção deu uma singularidade à idéia já muito usada no cinema. Gostei muito da abordagem mais simples, despretensiosa. Além de ser um bom filme, ao mesmo tempo simples e reflexivo, me fez apaixonar pela música Senza Fine - além de ter adorado as menções a God Only Knows dos Beach Boys.
Ver Leonardo DiCaprio com problemas envolvendo um passado obscuro com a morte da mulher e etc. me fez pensar em um replay de Ilha do Medo. Esse sentimento me dominou até o final da sessão. [2]
Essa foi a única coisa que chegou perto de me incomodar. O filme é fantástico, pra se assistir mais de uma vez.
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Velvet Goldmine
3.9 333 Assista Agora"Bowie no elenco"? Mas hein?
Velvet Goldmine
3.9 333 Assista AgoraPutz, indescritível. Mesmo depois do fim, o filme continua no fundo da minha cabeça, ainda no ritmo de Baby's on Fire. Sério, que sequências são essas? Haynes genial, o filme é hipnotizante o tempo todo. Atuações fodas (Ewan McGregor sensacional), trilha sonora fantástica, todas as menções a Oscar Wilde e O QUE é aquela versão de 20th Century Boy do Placebo, meu deus. O time de músicos que eles juntaram, especialmente o Venus in Furs nas músicas com a voz do Thom Yorke, que foi aquilo? Pqp, pqp, pqp. Haynes tem de fato um talento admirável para retratar músicos e cultura pop em geral. (Vide I'm Not There.) Cinco estrelas bem merecidas.
Férias Frustradas de Verão
3.2 715 Assista AgoraEu gosto desse filme - me tocou, não sei explicar exatamente como ou porquê. (Embora seja válido mencionar a excelente trilha sonora.) Chamou a minha atenção quando tava passando na tv direto há uns meses. Talvez por ócio, assisti umas três vezes, haha. É simples, sincero, e me surpreendeu. Sempre me lembro da cena deles ouvindo Pale Blue Eyes no carro.
Os Reis do Iê Iê Iê
4.1 270"How often do you see your father?"
"No, actually we're just good friends."
Divertidíssimo. Pra todo fã dos Beatles assistir sorrindo do início ao fim.
Os Pássaros
3.9 1,1KQuase chequei meu DVD pra ver se eu acidentalmente não teria, sei lá, botado numa versão de áudio sem trilha sonora. Entendi a proposta, mas isso me incomodou muito
(principalmente na hora em que Lydia descobre o corpo do cara lá, o Dan Fawcett.)
Interessante sob vários aspectos (técnicos e visuais, principalmente), mas não é dos melhores do Hitchcock, como disse o Leandro aqui embaixo.
CherryBomb
3.1 391A história é bobinha, mas achei o filme gostoso de assistir. É bem simples na sua mensagem. Algumas coisas na edição me incomodaram (alguma coisa nas mensagens de texto na tela, por exemplo), mas além disso, nada abaixo das expectativas.
Rupert Grint impecável no sotaque irlandês. Muito bacana vê-lo atuando de maneira tão diferente (talvez seja nóia minha, mas eu enfatizo o fato do filme ser irlandês por isso, e não a temática). Robert e Kimberley também estão ótimos.
Matador em Perigo
3.5 262Nem ri.
Achei fraco, mas vá lá, como eu comprei o filme, vou acabar vendo uma segunda vez e talvez melhore. Não gostei da fotografia, nem do Bill Nighy, e que roteiro péssimo. Achei estranho Nighy e Blunt terem aceito esse papel. O Rupert eu ainda perdôo. (Mas se é pra vê-lo fazendo comédia fora de HP, Thunderpants é melhor. Estou falando sério.)
Uma estrelinha pra trilha sonora.
Acordar para a Vida
4.3 789Arrebatador. O filme me marcou, e os diálogos conquistaram um espaço na memória. É um filme pra rever pro resto da vida, e a cada vez descobrir algo diferente. Linklater me ganhou com esse (depois de Before Sunrise, então...).
Acho exagero querer compreender todo o filme, com todas as suas nuances e detalhes, de primeira. Mesmo porque - pelo menos para mim - para determinado trecho ser realmente "digerido", a gente precisa de um tempo. Pra mim foi desde o comecinho, com o existencialismo e o fantástico comentário sobre linguagem na voz da Kim Krizan, que o filme já me chamou a atenção. Até o fim, não conseguia tirar esses trechos da cabeça. Por isso acho importante assistir mais de uma vez - não apenas para entender, ou captar o sentido, mas realmente se envolver com tudo isso.
E rotoscopia... é pra viajar.
Sonhando Acordado
4.0 319Sem palavras para esse filme. A temática por si já me conquistava, mas a construção do mundo dos sonhos de Stephane com coisas como papelão, celofane, tecido, algodão e ainda uma cidade inteira feita de rolos de papel higiênico ao invés de efeitos digitais e CGI são algo a mais que deixam o trabalho de Gondry ainda mais encantador. É como se tudo nele fosse feito pelos próprios personagens.
Gael García e Charlotte Gainsbourg conduzem o filme de um jeito delicioso, muito natural. Impressionante como um filme singelo como este consegue imergir o espectador (pelo menos comigo foi assim) de maneira densa, quando realidade e sonho se confundem quase que completamente. (E, é claro, ao lidar com o tema rejeição.)
Simplesmente mágico.
"Anarchy in the celophane!"
O Garoto de Liverpool
3.8 1,0K Assista grátisFraco. Aaron Johnson até que tenta, mas não chega a convencer. Assim como o próprio filme.
Dentre as poucas coisas que (quase) salvam estão a Kristin Scott Thomas e (naturalmente) a trilha sonora. Mas, de todo, decepcionante.
Uma visão hollywoodiana, limpinha, cheirosa, clichê e sem sal. John merecia muito mais que tudo isso. +1
Minha Vida Sem Mim
4.0 807 Assista Agora"You kind of like being like this, fighting the cold, feeling the water seep through your shirt and getting through your skin. And the feel of the ground growing soft beneath your feet. And the smell. And the sound of the rain hitting the leaves. All the things they talked about in the books you haven't read. This is you, who would have guessed it? You."
Pouco a ser dito além do que já foi comentado, sobre como a direção deu uma singularidade à idéia já muito usada no cinema. Gostei muito da abordagem mais simples, despretensiosa. Além de ser um bom filme, ao mesmo tempo simples e reflexivo, me fez apaixonar pela música Senza Fine - além de ter adorado as menções a God Only Knows dos Beach Boys.
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraVer Leonardo DiCaprio com problemas envolvendo um passado obscuro com a morte da mulher e etc. me fez pensar em um replay de Ilha do Medo. Esse sentimento me dominou até o final da sessão. [2]
Essa foi a única coisa que chegou perto de me incomodar. O filme é fantástico, pra se assistir mais de uma vez.