Últimas opiniões enviadas
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Frances Ha
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Meu Nome é Khan
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No último fim de semana, conheci "Meu nome é Khan" (2010). Filme simples, sem os requintes técnicos de outras obras, "Khan" se sobressai com méritos de sobra na mensagem que transmite. Eu me emocionei intensamente, e mesmo agora, muitas horas depois de assisti-lo, este filme continua acontecendo nas minhas reflexões.
Embora o tema seja a Síndrome de Asperger, "Meu nome é Khan" fala muito mais sobre os supostos "normais", seus medos, esperanças, desejos, preconceitos.
O cinema indiano está de parabéns por ter produzido tão bela peça.
Recomendo. Vale a pena.
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Tales
Obrigado Michael por me aceitar aqui no filmow, sou seu fã no cinecast.
Um filme que, aparentemente despretensioso no início, logo deixa claro, de maneira quase imperceptível, que são justamente nas pequenas inseguranças cotidianas que residem dramas profundos da existência.
Discordo da classificação do Filmow de "Frances Ha" como uma comédia. Trata-se de um drama sob o disfarce da leveza. A Síndrome de Peter Pan da Frances é também a nossa. Quem, em algum momento da vida, não teve medo de mudanças? Medo de encarar o sério, a rotina, a burocracia social que nos inunda todos os minutos na chamada "vida moderna"?
Por detrás do sorriso e das brincadeiras de Frances, há um profundo dilema que é o de todos nós: como viver a vida adulta sem ser soterrado por ela? Fugir (como Frances) ou sucumbir (como quase todos nós)? Haverá uma terceira opção?