Filme envolvente; comecei a assistir apenas para verificar a sincronia das legendas mas a ação prendeu a minha atenção até o final.A personagem de Loretta Young passa por uma situação que hoje seria considerada criminosa,toda a atmosfera do filme é marcada pelas consequencias da Depressão financeira da época e as ações do Kurt Anderson talvez sejam consideradas justificáveis por causa dos riscos envolvidos para os seus empregados. Filme marcante,realista e sombrio sobre a era da Depressão.
Filme razoável,apesar de Crawford estar luminosa o romance de sua personagem com o do Melvyn Douglas parece ser bem morno.Margaret Sullavan apresenta a melhor atuação do filme.
E sobre o enredo em si : simplesmente não entendi uma pessoa colocar fogo na casa do próprio irmão e no dia seguinte toda a família agir como se isso não tivesse acontecido
Não sou particularmente fã de Western mas esse filme é empolgante.Barbara estava ótima mas a a Judith Anderson roubou todas as cenas com sua personagem calculista,aliás,as cenas em que se sentia o confronto surdo entre a personalidade franca e bélica da Vance contra a maldade dissimulada da Flo Burnett são na minha opinião as melhores do filme.
Só não entendo o título original (Bad Girl) afinal o filme é mais um retrato das dificuldades de pessoas comuns na época da Depressão,um dos poucos filmes que vi da mesma época que não tem todas as fantasias escapistas que eram tão populares com o público.
É um dos poucos filmes em que achei a atuaçao da Missy meio exagerada.No mais é um filme choroso,melodramatico até para o tipico CapraCorn da época.Só vi mesmo por causa da Babs <3
Adoro esse filme,é um retrato dos exageros da década de 30 : dos exageros dos ricos no começo do filme que mostra como os ricos entediados se divertiam até a brutalidade dos gangsteres na cena
A Greer Garson está muito charmosa e elegante no filme mas de resto..é difícil sentir alguma simpatia pelos personagens : O marido traidor só consegue me fazer pensar 'o que será que elas viram nele?" principalmente a Mary Howards já que o Marido da Babs (ok,o Robert Taylor) era muito mais bonito e solteiro,a Mary em si é muito sonhadora para o meu gosto, no fim os personagens com meus momentos favoritos no filme são a Bridgie e o mordomo-"marido" dela. Espero assistir a versão pre-code com a Myrna Loy e a Ann Harding,talvez o enredo do filme tenha funcionado melhor sem toda aquela censura.
Joan Crawford usa vestidos lindos mas para mim a comédia não funcionou.O papel de Mrs Cheyney seria mais indicado para Ross Russel ou Carole Lombard que eram mais familiares com comédias.Achei a química entre Crawford e os outros protagonistas fraca,a Mrs.Cheyney era tão fria com o Bob Montgomery que passei boa parte do filme me perguntando porque ele estava tão apaixonado por ela.
Esse é um dos filmes que eu levaria para uma ilha deserta.Tem drama,tem comédia,romance,ironias e algum moralismo mas nada que estrague as risadas e as lágrimas. E ainda que o filme não fosse essa maravilha toda,garanto que a Dressler vale o preço do DVD/Tempo do torrent ou o que quer que custe para ter esse filme mara em casa.
Achei a ideia de dar voz aos pensamentos secretos dos personagens bem interessante e também gostei da estória,prendeu a minha atenção.O filme tem algumas insinuações sobre a vida privada da protagonista que só poderiam ser vistas em Hollywood antes do Hays Code mesmo.
E também achei o processo de envelhecimento dos protagonistas exagerado! eles parecem mais velho do que presumimos que eles deveriam ser naquela altura do filme
Eu achei esse único filme do casal 20 da época bem ruinzinho. A estória é implausível até para os padrões da época e a personagem da Carole é tão chata que nem a manobra salvadora a redime aos meus olhos.O filme é tão moralista que nem parece pre code
É um dos filmes mais realistas da Golden Age,nem sequer tenta adoçar a mensagem que passa (de que dinheiro e conexões são Os Fatores Determinantes) A Gail Patrick está excelente,e a Ginger Rogers tem alguns dos melhores momentos do filme . E a Katherine Hepburn,bem,eu não gostei da personagem dela,então fica difícil dar uma opinião neutra.
Da primeira vez que assisti achei um melodrama no pior sentido possível,mas a performance da Bette torna o filme passável.Mas não deixa de ser uma fabula da velha Hollywood catequizando minorias a nunca tentarem mudar de vida ou se atrever a olhar para os de "cima"
O filme é rápido,engraçado ,mas meio que força Muito a barra para algumas situações. É bom de assistir uma vez por puro entretenimento,mas nada que eu levaria para casa.
Gosto desse filme,é uma comédia bem leve e embora eu ache que a Bette não seria a melhor escolha para o papel principal (ela mesma odiou fazer o filme) a estória e os diálogos fluem bem. Longe de ser excelente como vários filmes que ela fez na época mas ainda assim gostei de assistir.
Um dos meus filmes favoritos da Garbo,baseado em uma peça que parece ser a versão feminina do caso Bruneri-Canella.Uma das coisas que mais gosto no filme é que ele tem realismo,não deixam de revelar um dos motivos que estaria por trás do desespero do Conde,ainda que isso arriscasse a simpatia inicial que a platéia sentiria por ele. Achei o filme tão interessante que até estou procurando a peça original do Pirandello.
Acho a Ann Dvorak uma Linda,e ela brilha como a "just a housewife" do titulo.O filme em si tem uma certa fofura vintage,eu gostei dele apesar da Bette ter um papel relativemente breve nele,mas apesar dele ter um tom bem sombrio para a época (não é uma completa fantasia escapista,acontece atropelamento,adultério,dificuldades financeiras) acho que uma audiência mais moderna não apreciaria muito essa estória de dona de casa dedicada.Afinal isso é "tão 1930" ,alguns diriam :)
É um dos...vamos dizer "não muitos" filmes da Bette dessa época que eu acharia bom ainda que a protagonista fosse outra.A personagem em si é interessante,adoro a cena em que ela chama o marido de gigolô ,afinal o homem estava precisando ouvir umas verdades. Os filmes da época usavam muito a temática da mocinha pobre salva pelo marido rico mas nesse filme acho que o contrário é que acontece. Enfim,é um filme que seria bom sem a Davis,mas ficou melhor com ela ;)
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Negócio é Negócio
4.4 1Filme envolvente; comecei a assistir apenas para verificar a sincronia das legendas mas a ação prendeu a minha atenção até o final.A personagem de Loretta Young passa por uma situação que hoje seria considerada criminosa,toda a atmosfera do filme é marcada pelas consequencias da Depressão financeira da época e as ações do Kurt Anderson talvez sejam consideradas justificáveis por causa dos riscos envolvidos para os seus empregados.
Filme marcante,realista e sombrio sobre a era da Depressão.
A Mulher Proibida
3.6 4Filme razoável,apesar de Crawford estar luminosa o romance de sua personagem com o do Melvyn Douglas parece ser bem morno.Margaret Sullavan apresenta a melhor atuação do filme.
E sobre o enredo em si : simplesmente não entendi uma pessoa colocar fogo na casa do próprio irmão e no dia seguinte toda a família agir como se isso não tivesse acontecido
Almas em Fúria
3.8 16Não sou particularmente fã de Western mas esse filme é empolgante.Barbara estava ótima mas a a Judith Anderson roubou todas as cenas com sua personagem calculista,aliás,as cenas em que se sentia o confronto surdo entre a personalidade franca e bélica da Vance contra a maldade dissimulada da Flo Burnett são na minha opinião as melhores do filme.
Depois do Casamento
3.0 12Só não entendo o título original (Bad Girl) afinal o filme é mais um retrato das dificuldades de pessoas comuns na época da Depressão,um dos poucos filmes que vi da mesma época que não tem todas as fantasias escapistas que eram tão populares com o público.
A Flor dos Meus Sonhos
3.4 4É um dos poucos filmes em que achei a atuaçao da Missy meio exagerada.No mais é um filme choroso,melodramatico até para o tipico CapraCorn da época.Só vi mesmo por causa da Babs <3
Capricho Branco
3.8 1O filme tem um visual bonito,belas roupas na Kay Francis mas a estoria em si é meio que filme B,Não faz sentido mesmo para padrões da época
Quando o Mundo Dança
3.9 3Adoro esse filme,é um retrato dos exageros da década de 30 : dos exageros dos ricos no começo do filme que mostra como os ricos entediados se divertiam até a brutalidade dos gangsteres na cena
Em que Jake Luva bate no irmão da Bonnie,excelente atuação do Gable e da sua vitima
De Mulher para Mulher
3.6 2A Greer Garson está muito charmosa e elegante no filme mas de resto..é difícil sentir alguma simpatia pelos personagens : O marido traidor só consegue me fazer pensar 'o que será que elas viram nele?" principalmente a Mary Howards já que o Marido da Babs (ok,o Robert Taylor) era muito mais bonito e solteiro,a Mary em si é muito sonhadora para o meu gosto, no fim os personagens com meus momentos favoritos no filme são a Bridgie e o mordomo-"marido" dela.
Espero assistir a versão pre-code com a Myrna Loy e a Ann Harding,talvez o enredo do filme tenha funcionado melhor sem toda aquela censura.
A Última Conquista
3.4 1Joan Crawford usa vestidos lindos mas para mim a comédia não funcionou.O papel de Mrs Cheyney seria mais indicado para Ross Russel ou Carole Lombard que eram mais familiares com comédias.Achei a química entre Crawford e os outros protagonistas fraca,a Mrs.Cheyney era tão fria com o Bob Montgomery que passei boa parte do filme me perguntando porque ele estava tão apaixonado por ela.
Jantar às Oito
4.0 8Esse é um dos filmes que eu levaria para uma ilha deserta.Tem drama,tem comédia,romance,ironias e algum moralismo mas nada que estrague as risadas e as lágrimas.
E ainda que o filme não fosse essa maravilha toda,garanto que a Dressler vale o preço do DVD/Tempo do torrent ou o que quer que custe para ter esse filme mara em casa.
Mentiras da Vida
4.0 2Achei a ideia de dar voz aos pensamentos secretos dos personagens bem interessante e também gostei da estória,prendeu a minha atenção.O filme tem algumas insinuações sobre a vida privada da protagonista que só poderiam ser vistas em Hollywood antes do Hays Code mesmo.
E também achei o processo de envelhecimento dos protagonistas exagerado! eles parecem mais velho do que presumimos que eles deveriam ser naquela altura do filme
Você Não Deve: Pecado, Sexo e Censura na Hollywood Pré-Código
4.2 6Aí que eu estou louca para ver alguns dos filmes que aparecem nesse belo documentário mas não acho nem com reza brava do google.Como faço? :'(
Casar é Melhor
3.2 1Filme com uma mensagem sexista demais até mesmo para os padrões da década de 30.O Marido dela é tão mala que não consegui nem achar graça no filme
Casar Por Azar
3.4 4Eu achei esse único filme do casal 20 da época bem ruinzinho. A estória é implausível até para os padrões da época e a personagem da Carole é tão chata que nem a manobra salvadora a redime aos meus olhos.O filme é tão moralista que nem parece pre code
No Teatro da Vida
3.8 13É um dos filmes mais realistas da Golden Age,nem sequer tenta adoçar a mensagem que passa (de que dinheiro e conexões são Os Fatores Determinantes) A Gail Patrick está excelente,e a Ginger Rogers tem alguns dos melhores momentos do filme .
E a Katherine Hepburn,bem,eu não gostei da personagem dela,então fica difícil dar uma opinião neutra.
A Barreira
3.1 6Da primeira vez que assisti achei um melodrama no pior sentido possível,mas a performance da Bette torna o filme passável.Mas não deixa de ser uma fabula da velha Hollywood catequizando minorias a nunca tentarem mudar de vida ou se atrever a olhar para os de "cima"
Miss Repórter
3.5 4O filme é rápido,engraçado ,mas meio que força Muito a barra para algumas situações. É bom de assistir uma vez por puro entretenimento,mas nada que eu levaria para casa.
A Flecha De Ouro
3.5 6Gosto desse filme,é uma comédia bem leve e embora eu ache que a Bette não seria a melhor escolha para o papel principal (ela mesma odiou fazer o filme) a estória e os diálogos fluem bem. Longe de ser excelente como vários filmes que ela fez na época mas ainda assim gostei de assistir.
A Mulher que Perdeu a Alma
3.9 3Tenho o filme mas não tenho as legendas e fico perdida com o jeito meio "para dentro" do speech dos atores :(
Como Me Queres
4.2 3Um dos meus filmes favoritos da Garbo,baseado em uma peça que parece ser a versão feminina do caso Bruneri-Canella.Uma das coisas que mais gosto no filme é que ele tem realismo,não deixam de revelar um dos motivos que estaria por trás do desespero do Conde,ainda que isso arriscasse a simpatia inicial que a platéia sentiria por ele.
Achei o filme tão interessante que até estou procurando a peça original do Pirandello.
Dona-de-Casa
3.1 6Acho a Ann Dvorak uma Linda,e ela brilha como a "just a housewife" do titulo.O filme em si tem uma certa fofura vintage,eu gostei dele apesar da Bette ter um papel relativemente breve nele,mas apesar dele ter um tom bem sombrio para a época (não é uma completa fantasia escapista,acontece atropelamento,adultério,dificuldades financeiras) acho que uma audiência mais moderna não apreciaria muito essa estória de dona de casa dedicada.Afinal isso é "tão 1930" ,alguns diriam :)
Quando o Amor Agarra
3.8 6É um dos...vamos dizer "não muitos" filmes da Bette dessa época que eu acharia bom ainda que a protagonista fosse outra.A personagem em si é interessante,adoro a cena em que ela chama o marido de gigolô ,afinal o homem estava precisando ouvir umas verdades. Os filmes da época usavam muito a temática da mocinha pobre salva pelo marido rico mas nesse filme acho que o contrário é que acontece. Enfim,é um filme que seria bom sem a Davis,mas ficou melhor com ela ;)