Gostei do filme, é bem mediano, mas mesmo assim prendeu a atenção. Dos filmes da Sofia que eu já vi, esse é o mais fraquinho, mas mesmo assim tem seu brilho. É sempre ótimo ver a Kirsten Dunst nos filmes dela...parece que sempre são feitos pensando nela. Achei impecáveis o figurino e a ambientação em geral...realmente nos faz entrar no clima opressor daquela época. A paleta de cores em tons pastel é outra marca registrada da Sofia (As Virgens Suicidas e Maria Antonieta, por exemplo). Enfim, demorei pra ver pq imaginei que não seria surpreendente como os trabalhos anteriores da diretora, mas não me arrependo.
de descontinuidade...como se a pessoa que escreveu/adaptou a história tivesse "esquecido" as premissas anteriores e inovado de forma non sense nesse último trecho. A Amaia nos filmes anteriores era uma personagem forte que já tinha passado por coisas horríveis e mesmo assim se mantinha focada, uma boa investigadora, alguém racional que não se deixava abater por qualquer coisa (muito menos um romance mequetrefe com um juiz que ela nem conhecia direito). Nessa última parte, ela trai o marido, deixa o filho (que havia sido sequestrado pela seita, inclusive) de canto, abre o berreiro em qualquer situação. Enfim, estragaram a personagem. Rosário, a antagonista que chegava a dar calafrios, teve um final ridículo, que não condizia com o que esperávamos de uma personagem tão poderosa e que causou tantos estragos ao longo da trama. Muitas coisas ficaram sem explicação...não precisavam ter explicado tudo minuciosamente, mas que dessem uma solução de resolução para algumas histórias pq senão parece que era pura encheção de linguiça!
Enfim, isso e outras coisas me deixaram com a sensação de ter perdido tempo acompanhando esses filmes. O primeiro foi excelente, o segundo foi bom e esse foi ruim. PS. não acredito que vá ter outro filme pq a trilogia de livros termina exatamente assim...fui pesquisar em alguns sites espanhóis e vi que o final era esse mesmo. Só não sei se nos livros há explicações mais razoáveis para os acontecimentos que ficaram em aberto nos filmes.
Ser "calça branca" (novato) é o mesmo perrengue em todo lugar do mundo, mas quem ama ser policial não troca por nada nesse mundo. Achei o filme até que bem realista, sem romantismos...vale a pena conferir.
na minha concepção, a perseguição do personagem "Ele" representou, de certa forma, a perseguição da memória que "Ela" havia deixado para trás, tentado esquecer. Quanto mais ela fugia, mais ele corria atrás...mais ela lembrava. É triste pensar que, na verdade, ela não amava o personagem japonês e, sim, o que ele trouxe à tona...seu grande amor alemão da juventude. O japonês era apenas um símbolo, não a pessoa amada. Interessante notar que, tanto o alemão, quanto o japonês, no conceito da 2a GM eram os "inimigos", aqueles a quem não se deve amar. Já quanto a "Ele", talvez ele realmente a amasse... O fato dos personagens não terem nome tbm é interessante; transparece impessoalidade, afinal, o amor e a guerra nunca se preocuparam com nomes.
Mas essa é uma interpretação minha. Não li nenhuma crítica sobre esse filme. Havia visto "O ano passado em Marienbad" há algum tempo e foi um filme que me marcou muito; esses fluxos de memórias que interferem no comportamento dos personagens no presente são algo presente em ambos os filmes e eu achei genial e super bem trabalhado!
Gostei do filme, não entrou para os meus preferidos, mas foi bacana conhecê-lo. A fotografia é linda, idílica...e, com ctz, foi proposital. Assim como a retratação das figuras femininas principais: passivas, submissas, voz baixinha e meiga, belíssimas, adoráveis. Outra coisa que eu percebi foi que a todo momento o filme mostra
além de cafajeste e cara de pau, é um chato né...toda hora atrapalhava alguém: pulou o muro cheio de areia enquanto o cara trabalhava com a pá, girou o guarda-sol de um casal no café...eu ficaria puta se fosse comigo hahahah
Eu raramente terminei um filme do Almodóvar sem estar em lágrimas (eu já vi TODOS) e com esse não foi diferente...já que esse filme retrata memórias - fragmentos de memórias dele misturados com fragmentos ficcionais -, me lembrei de quando assisti Hable con Ella, em 2003, meu primeiro filme dele...tinha 14 ou 15 anos e não deveria estar no cinema assistindo a um filme com conteúdo adulto, mas fui levada pela minha própria mãe que nunca se importou muito com limites etários em se tratando de cinema. Eu só posso agradecer, pois daí surgiu uma enorme paixão. Em que pese gostar muito de Bergman, Lynch, Kurosawa, Tarr entre outros, só Almodóvar me faz chorar. E eu quase nunca choro.
Dei 4.5 estrelas e favoritei não só pela qualidade do filme, mas pelo o que ele se tornou: dá para ver que serviu de referência para inúmeros filmes de terror que vieram depois. Isso mostra a importância que o filme teve e tem. É o Bava mais divertido que eu vi...e eu concordo com quem achou a 3a história melhor do que as outras.
Achei mediana e, como disseram, lembra bastante os programas do Investigação Discovery. O primeiro episódio é o melhor, na minha opinião...e é o único que realmente apresenta um mistério. Os outros são investigações mal feitas de cidades pequenas. De todos os casos, só não gostei (nem consegui terminar, na vdd) dos ETs.
Dos filmes da chamada Trilogia do Silêncio, este foi o que menos me agradou ("Através de um Espelho" é meu preferido), mas isso não quer que seja um filme menor. Ousaria dizer, inclusive, que Bergman não fez filmes menores em toda a sua carreira. Aqui, o "não dito" vale mais, muito mais, do que tudo que foi proferido pelas duas personagens centrais. A criança tem um papel fundamental e ao longo da obra dá para perceber claramente o seu amadurecimento (
no final, quando está no trem com a mãe, o olhar de consternação que lança para ela talvez revele que aquela admiração tenha diminuído diante do egoísmo e inveja que sua mãe mostrou nos últimos momentos de vida da tia
). Enfim, vale a pena ver e se deixar levar pela agonia e atmosfera sufocante do filme.
Credo define. Nada salva, absolutamente NADA. As atuações são péssimas, a trilha sonora é brega, as tão faladas cenas de sexo são cafonas e forçadas...o enredo, então, não tem nem o que falar. Não vou nem entrar no mérito do suposto sequestro. Só credo mesmo. Quer assistir a um filme bom com essa temática? "Ata-me" do Almodóvar cumpre esse papel com honras.
Parece que tem 4 horas de duração de tão cansativo que é...além disso, aquele povo correndo toda hora me deixou mais exausta ainda. Não gostei muito, não.
A coroação do grotesco. Amei! Muta estava ótimo no papel do segurança canastrão. Selton, então, nem se diga: performance genial de Lourenço e suas taras.
em que elas se dirigem à cidade: lembra a vida divertida, colorida e descompromissada que as "garotas" de todas as idades sonham em ter, nem que seja às vezes...mas, infelizmente, a vida adulta, as responsabilidades e a maternidade muitas vezes nos obrigam a abrir mão disso para sempre.
O filme é lindo e retrata esse tema - tão complicado - na vida de nós mulheres de forma extremamente real. Ser mulher, ser esposa, ser profissional e ser mãe. Como conciliar isso tudo?
O filme é uma gracinha e, o mais importante, diverte! Eu não suporto super-heróis, anti-heróis e nem nada do gênero NO CINEMA, mas a Margot Robbie é um dos meus crushes e eu não resisti e abri uma exceção. Valeu muito a pena: a trilha sonora e as coreografias das lutas ficaram sensacionais. Bem mais divertido que Esquadrão Suicida...ainda bem.
Uma alegoria interessante sobre a não credibilidade diante de alguns segmentos da sociedade das vítimas de violência doméstica. O enredo, como um todo, é meio forçado, contudo, tem o bônus de deixar o espectador interessado (e teeeenso) o filme inteiro. Sem palavras para a atuação excepcional da Elisabeth Moss.
Harlan Coben é meu guilty pleasure, confesso. Sempre reclamo da superficialidade das obras dele, mas sempre acabo lendo. Essa adaptação ficou legalzinha. Mediana.
Falar que esse filme é uma obra-de-arte é falar pouco. Mas talvez seja o que eu consiga falar agora. A cena final é a coisa mais bonita que eu vi no cinema em tempos (assim como a cena da fogueira, que é excepcional). O roteiro e as interpretações são de uma delicadeza, uma sutileza...queria morar nesse filme.
Não sei porque demorei tanto tempo para ver esse documentário! Meu Deus, eu simplesmente amei...as cores, as danças, os bailes, AS PESSOAS. Viver em um mundo que te odeia e te acha uma aberração e ainda assim RESISTIR e AFRONTAR é o único caminho possível.
Estou no primeiro episódio e já percebi que é mais uma dessas releituras bizarras da história original do Stoker. Irmã Agatha como Dr Van Helsing, Harker como uma mistura do Harker do livro com o paciente psiquiátrico Renfield etc etc etc. E é isso. Não vou terminar de ver por ter achado, logo de início, uma chatice sem fim.
O Estranho que Nós Amamos
3.2 616 Assista AgoraGostei do filme, é bem mediano, mas mesmo assim prendeu a atenção. Dos filmes da Sofia que eu já vi, esse é o mais fraquinho, mas mesmo assim tem seu brilho. É sempre ótimo ver a Kirsten Dunst nos filmes dela...parece que sempre são feitos pensando nela. Achei impecáveis o figurino e a ambientação em geral...realmente nos faz entrar no clima opressor daquela época. A paleta de cores em tons pastel é outra marca registrada da Sofia (As Virgens Suicidas e Maria Antonieta, por exemplo). Enfim, demorei pra ver pq imaginei que não seria surpreendente como os trabalhos anteriores da diretora, mas não me arrependo.
Invasores
2.6 188 Assista AgoraMexer com quem tá quieto dá nisso.
Oferenda à Tempestade
3.2 109 Assista AgoraEu não li os livros, então não sei dizer se a adaptação foi boa ou não, contudo, a impressão que ficou foi
de descontinuidade...como se a pessoa que escreveu/adaptou a história tivesse "esquecido" as premissas anteriores e inovado de forma non sense nesse último trecho. A Amaia nos filmes anteriores era uma personagem forte que já tinha passado por coisas horríveis e mesmo assim se mantinha focada, uma boa investigadora, alguém racional que não se deixava abater por qualquer coisa (muito menos um romance mequetrefe com um juiz que ela nem conhecia direito). Nessa última parte, ela trai o marido, deixa o filho (que havia sido sequestrado pela seita, inclusive) de canto, abre o berreiro em qualquer situação. Enfim, estragaram a personagem. Rosário, a antagonista que chegava a dar calafrios, teve um final ridículo, que não condizia com o que esperávamos de uma personagem tão poderosa e que causou tantos estragos ao longo da trama. Muitas coisas ficaram sem explicação...não precisavam ter explicado tudo minuciosamente, mas que dessem uma solução de resolução para algumas histórias pq senão parece que era pura encheção de linguiça!
Enfim, isso e outras coisas me deixaram com a sensação de ter perdido tempo acompanhando esses filmes. O primeiro foi excelente, o segundo foi bom e esse foi ruim. PS. não acredito que vá ter outro filme pq a trilogia de livros termina exatamente assim...fui pesquisar em alguns sites espanhóis e vi que o final era esse mesmo. Só não sei se nos livros há explicações mais razoáveis para os acontecimentos que ficaram em aberto nos filmes.
Crown Vic
3.0 7 Assista AgoraSer "calça branca" (novato) é o mesmo perrengue em todo lugar do mundo, mas quem ama ser policial não troca por nada nesse mundo. Achei o filme até que bem realista, sem romantismos...vale a pena conferir.
Hiroshima, Meu Amor
4.2 315 Assista AgoraResnais + Duras = os 15 minutos iniciais mais bonitos que eu já vi no cinema. Poesia pura.
"Hiroshima...c'est ton nom./ Ton nom à toi est Nevers."
Sobre o filme:
na minha concepção, a perseguição do personagem "Ele" representou, de certa forma, a perseguição da memória que "Ela" havia deixado para trás, tentado esquecer. Quanto mais ela fugia, mais ele corria atrás...mais ela lembrava. É triste pensar que, na verdade, ela não amava o personagem japonês e, sim, o que ele trouxe à tona...seu grande amor alemão da juventude. O japonês era apenas um símbolo, não a pessoa amada. Interessante notar que, tanto o alemão, quanto o japonês, no conceito da 2a GM eram os "inimigos", aqueles a quem não se deve amar. Já quanto a "Ele", talvez ele realmente a amasse... O fato dos personagens não terem nome tbm é interessante; transparece impessoalidade, afinal, o amor e a guerra nunca se preocuparam com nomes.
As Duas Faces Da Felicidade
4.0 120 Assista AgoraGostei do filme, não entrou para os meus preferidos, mas foi bacana conhecê-lo. A fotografia é linda, idílica...e, com ctz, foi proposital. Assim como a retratação das figuras femininas principais: passivas, submissas, voz baixinha e meiga, belíssimas, adoráveis. Outra coisa que eu percebi foi que a todo momento o filme mostra
casais, seja o casal de leões, o casal desenhado nos selos, os vários casais no parque e no café.
Por fim, o personagem principal
além de cafajeste e cara de pau, é um chato né...toda hora atrapalhava alguém: pulou o muro cheio de areia enquanto o cara trabalhava com a pá, girou o guarda-sol de um casal no café...eu ficaria puta se fosse comigo hahahah
Dor e Glória
4.2 619 Assista AgoraEu raramente terminei um filme do Almodóvar sem estar em lágrimas (eu já vi TODOS) e com esse não foi diferente...já que esse filme retrata memórias - fragmentos de memórias dele misturados com fragmentos ficcionais -, me lembrei de quando assisti Hable con Ella, em 2003, meu primeiro filme dele...tinha 14 ou 15 anos e não deveria estar no cinema assistindo a um filme com conteúdo adulto, mas fui levada pela minha própria mãe que nunca se importou muito com limites etários em se tratando de cinema. Eu só posso agradecer, pois daí surgiu uma enorme paixão. Em que pese gostar muito de Bergman, Lynch, Kurosawa, Tarr entre outros, só Almodóvar me faz chorar. E eu quase nunca choro.
As Três Máscaras do Terror
3.9 129 Assista AgoraDei 4.5 estrelas e favoritei não só pela qualidade do filme, mas pelo o que ele se tornou: dá para ver que serviu de referência para inúmeros filmes de terror que vieram depois. Isso mostra a importância que o filme teve e tem. É o Bava mais divertido que eu vi...e eu concordo com quem achou a 3a história melhor do que as outras.
Mistérios sem Solução (Volume 1)
3.8 142 Assista AgoraAchei mediana e, como disseram, lembra bastante os programas do Investigação Discovery. O primeiro episódio é o melhor, na minha opinião...e é o único que realmente apresenta um mistério. Os outros são investigações mal feitas de cidades pequenas. De todos os casos, só não gostei (nem consegui terminar, na vdd) dos ETs.
O Silêncio
4.1 110Dos filmes da chamada Trilogia do Silêncio, este foi o que menos me agradou ("Através de um Espelho" é meu preferido), mas isso não quer que seja um filme menor. Ousaria dizer, inclusive, que Bergman não fez filmes menores em toda a sua carreira. Aqui, o "não dito" vale mais, muito mais, do que tudo que foi proferido pelas duas personagens centrais. A criança tem um papel fundamental e ao longo da obra dá para perceber claramente o seu amadurecimento (
no final, quando está no trem com a mãe, o olhar de consternação que lança para ela talvez revele que aquela admiração tenha diminuído diante do egoísmo e inveja que sua mãe mostrou nos últimos momentos de vida da tia
365 Dias
1.5 880 Assista AgoraCredo define. Nada salva, absolutamente NADA. As atuações são péssimas, a trilha sonora é brega, as tão faladas cenas de sexo são cafonas e forçadas...o enredo, então, não tem nem o que falar. Não vou nem entrar no mérito do suposto sequestro. Só credo mesmo. Quer assistir a um filme bom com essa temática? "Ata-me" do Almodóvar cumpre esse papel com honras.
The Outsider
3.7 243 Assista AgoraReconheço a qualidade da produção, mas pra mim não deu. Parei no 5o episódio.
The Purge (2ª Temporada)
3.7 103Ia avaliar com 2,5 estrelas, mas a meia hora final merece a 3a estrela. O personagem Marcus foi o ponto forte, na minha opinião.
O Silêncio da Cidade Branca
2.5 137 Assista AgoraParece que tem 4 horas de duração de tão cansativo que é...além disso, aquele povo correndo toda hora me deixou mais exausta ainda. Não gostei muito, não.
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista AgoraA coroação do grotesco.
Amei!
Muta estava ótimo no papel do segurança canastrão. Selton, então, nem se diga: performance genial de Lourenço e suas taras.
Tully
3.9 562 Assista AgoraCyndi Lauper na trilha sonora foi uma escolha perfeita na cena
em que elas se dirigem à cidade: lembra a vida divertida, colorida e descompromissada que as "garotas" de todas as idades sonham em ter, nem que seja às vezes...mas, infelizmente, a vida adulta, as responsabilidades e a maternidade muitas vezes nos obrigam a abrir mão disso para sempre.
Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa
3.4 1,4KO filme é uma gracinha e, o mais importante, diverte! Eu não suporto super-heróis, anti-heróis e nem nada do gênero NO CINEMA, mas a Margot Robbie é um dos meus crushes e eu não resisti e abri uma exceção. Valeu muito a pena: a trilha sonora e as coreografias das lutas ficaram sensacionais. Bem mais divertido que Esquadrão Suicida...ainda bem.
Fuga Sobre Trilhos
2.4 63pq todo mundo é tão burro nesse filme?
Carta para a Morte
2.3 50O filme inteiro é risível, mas os últimos 15 minutos são engraçadíssimos...
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraUma alegoria interessante sobre a não credibilidade diante de alguns segmentos da sociedade das vítimas de violência doméstica. O enredo, como um todo, é meio forçado, contudo, tem o bônus de deixar o espectador interessado (e teeeenso) o filme inteiro. Sem palavras para a atuação excepcional da Elisabeth Moss.
Não Fale com Estranhos
3.4 184 Assista AgoraHarlan Coben é meu guilty pleasure, confesso. Sempre reclamo da superficialidade das obras dele, mas sempre acabo lendo. Essa adaptação ficou legalzinha. Mediana.
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 904 Assista Agora"Fugere nom possum"
Falar que esse filme é uma obra-de-arte é falar pouco. Mas talvez seja o que eu consiga falar agora. A cena final é a coisa mais bonita que eu vi no cinema em tempos (assim como a cena da fogueira, que é excepcional). O roteiro e as interpretações são de uma delicadeza, uma sutileza...queria morar nesse filme.
Paris is Burning
4.5 242 Assista AgoraNão sei porque demorei tanto tempo para ver esse documentário! Meu Deus, eu simplesmente amei...as cores, as danças, os bailes, AS PESSOAS. Viver em um mundo que te odeia e te acha uma aberração e ainda assim RESISTIR e AFRONTAR é o único caminho possível.
Drácula (1ª Temporada)
3.1 420Estou no primeiro episódio e já percebi que é mais uma dessas releituras bizarras da história original do Stoker. Irmã Agatha como Dr Van Helsing, Harker como uma mistura do Harker do livro com o paciente psiquiátrico Renfield etc etc etc. E é isso. Não vou terminar de ver por ter achado, logo de início, uma chatice sem fim.