Parece que o Xavier Dolan pensa primeiro nas montagens musicais que ele quer fazer, depois nos ângulos lindos, depois nas situações dramáticas impactantes, e no final, se der tempo, nos personagens, quase sempre unidimensionais e levados por uma trama escrita à mão pesada.
Era uma vez um país em queda livre rumo ao fascismo e que repetia a si mesmo: Até aqui tudo bem.