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Últimas opiniões enviadas

  • Flávio Cardoso

    É de se muito apreciar a forma com que ele retrata com a simplicidade e naturalidade de um entrevistador, a realidade de cotidianos alheios e comuns em si, singulares e distintos. Unidos por um aspecto único que é a vivência no mesmo local e ao mesmo tempo divididos pelas barreiras da própria discrição pessoal deses moradores. O edifício master mostra com muita curiosidade os aspectos pessoais de alguns personagens reais de Copacabana, seus anseios e opiniões, pequenas questões sobre a cidade, e a sua atualidade, (início da década de 2000, 2002) até as questões da própria vida, passado e presente, unindo a profundidade com assuntos pessoais e íntimos, reveladores e curiosos de cada entrevistado. São diálogos que te prendem do início ao fim de acordo com a curiosidade e as possibilidades de histórias que o edifício traz.

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  • Flávio Cardoso

    Reflexivos, angustiados, melancólicos. É assim que na maioria das vezes terminamos de assistir um filme que retrata a guerra do homem. Dessa vez não foi diferente, o que fica é a lição individual de cada personagem que levamos adicionadas juntos as nossas próprias conclusões sobre o caráter de nós mesmos, como um todo. Um filme em que o personagem principal é o próprio pensamento, onde cada voz é sentida do íntimo, onde o medo, a desilusão e as dúvidas sobre a existência tornam-se comuns diante de tanto absurdo humano. A consciência das consequências da guerra sob o olhar de cada um, essa é a guerra como nós não tínhamos visto antes, é a guerra coletiva que afunda o homem em uma guerra consigo mesmo.

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  • Flávio Cardoso

    "Uma alma presa entre o céu e o inferno." É incrível perceber a importância de Jim e do Doors pra juventude de sua época, sua inovação de performances musicais, a introdução da psicodelia na união do rock, blues e jazz incorporados em um grupo liderado por um gênio louco que escancarou as portas da percepção em meio a uma geração em busca da liberdade, da paz e do amor. A poesia contada e cantada. Sua decadência por parte da própria desobediência contra a opressão de tudo e de todos. É admirável ao mesmo tempo em que se torna trágico. A alma oprimida e presa entre os dois extremos, mas que se sustenta em equilíbrio com a arte, talvez seja esse o verdadeiro retrato de uma alma livre.

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