Fui assistir pq tá estreando a nova temporada: Técnicas em todos os sentidos é bem feita, direção, fotografia, direção de arte, desenho sonoro,(trilha sonora não posso dizer o mesmo pq haja músicas racistas), atuação, e até o roteiro é bem feito no sentido de bem estruturado e executados, mas sinceramente? Eu odiei, não aguentava mais assistir, são 10 episódios de uma família sendo levada ao limite, ficando doida literalmente, num ambiente totalmente hostil, sofrendo racismo da maneira mais explícita, e me pergunto, pra que? Qual sentido de mostrar todas essas violências? Pra mostrar o quanto racismo é um ruim? Sei lá parece uma versão de I split you in the grave onde aquela mulher sofre explicitamente estupro coletivo pra depois de vingar, sendo que aqui a vingança nem existe, só gritos pra extravasar? Pra que cenas de um homem branco apontando uma arma na cabeça de uma criança de 5 anos? Qual sentido disso tudo?
E assim, é difícil eu odiar de fato alguma produção, tanto que eu vejo a técnica dessa aqui como boa, eu pondero muito na hora de pesar a mão quem qualquer produção, mas essa série aqui foi um fetiche pra branco racista
Eu estava muito ansiosa pra ver esse filme, particularmente eu nunca vi nenhum filme que falasse do relacionamento de pessoas assexuais, a não ser numa novela da Globo, enquanto personagens assexuais sem muito aprofundamento tem aos montes por aí.
Com certeza é um filme sensorial, cheio de pequenos detalhes, toques, olhares, expressões corporais, sons silenciosos(se é que isso é possível), fluidos corporais(suor e menstruação), cheiros(mesmo que a gente não sinta os cheiros). Tudo isso sem o olhar sexual que normalmente veríamos nos filmes
Noto que na primeira parte do filme é mais silêncio, e na segunda parte tem a presença de trilha sonora. Achei incrível o núcleo de pessoas surdas, o uso da linguagem de sinais, e a amiga freira é uma sacada legal também.
Assim como todo casal, como todas as relações, a falta de comunicação é presente.
Atriz principal não é magra, e nem gorda, ela tem um corpo real, e tirando a parte da mãe dela sendo abusiva, isso não é uma grande questão no filme, é ela sendo apenas ela mesmo, e acredite pra um filme do leste europeu onde eles tem um padrão de beleza onde é cultuado a extrema magreza ver um corpo real que dança é maravilhoso.
Gostei tanto que nem sei pq me peguei chorando no final 🤣
Quem quiser entender mais sobre o pânico satânico eu indico os 3 vídeos do clube dos excêntricos com o Felipe Barbosa, pra entender o culto da floresta eu indico o vídeo da Ler até o amanhecer(Joice Rodrigues) sobre o Bohemian Groove, tem até referência a coruja. Talvez a decepção venha pra quem tinha muita espectativa, mas olha ao que se propõe, ser uma ode aos anos 70, tá bem ok
O que acontece é que o roteiro é genérico, já vimos diversas vezes, eu teria explorado mais a amizade da amiga dela, o luto e esse romance com mais envolvimento, e colocaria um suspense em cima do que é que acontece ali, tipo uma família de loucos? Sobrenatural? Vampiro? Pra depois dar uma queda de expectativa pro lado bom, tb faria um clima mais soturno
Não acho que seja ruim, pelo contrário é bem feito, mas isso não o livra de críticas. Uma história que precisa ser contada, e super interessante ver as diferenças dos povos nativos do norte em comparação com ao resto das Américas, mas pelo amor de Deus, mais de 3 horas de filme??? O que me parece é que eles queriam fazer uma série que fosse pro cinema, se vc for ver o Leonardo DiCaprio não faz séries. Ficou muito cansativo não por ser lento, e sim pq chega uma hora que vc se perde em tantos acontecimentos num tempo de tela tão grande, eu não consegui assistir tudo de uma vez, minha cabeça tava dando tilt, quando voltei a ver tb não lembrei de tudo. Sobre o personagem da Mollie eu esperava mais, ou ela estava plena ou estava muito mal, senti falta de algo depois de tudo aquilo que ela passou
Eu ainda tô pensando muito nesse filme, pensando como uma outsider do mundo gay masculino, do que é sentir na pele. Eu amo filmes que a masculinidade ou homossexualidade é posta em cheque no sentido de que nada é fixo, o ser humano é complexo, eu tô com essa palavra clichê na mente, mas basicamente é: nada é binário.
Tipo as vezes é aquele casal gay que de repente um dos parceiros explora bissexualidade com uma mulher, como no filme Passages, ou o casal hétero de Doom em que aos invés de ser a mulher bissexual, é o homem que é.
Ou a masculinidade frágil de Y tu mama también, as vezes sem o se xo como em O talentoso Ripley ou Saltburn, ou clássico da minha vida, dos meus filmes favoritos que fiquei fissurada boa parte da minha pré adolescência: Louis e Lestat de Entrevista com o vampiro.
Eu nao sei se esse filme é totalmente bem executado, é o primeiro filme da dupla Sam H. Freeman e Ng Choon Ping, mas conseguiu me deixar reflexiva. É um trilher, as vezes não se entende bem onde o filme quer chegar, e pode-se tirar várias conclusões diferentes de acordo com seu background.
Assim como gay assumido se traveste de drag, o gay sigiloso se traveste de hétero másculo. Sei lá não tô conseguindo botar em palavras tudo que eu gostaria, é um filme brutal, cru e violento, e o final pra mim foi bem significativo. O George Mackey está incrível, e o Nathan Stewart-Jarrett eu não conhecia.
A Julia Ducournau também explora isso nos seus filmes, que mesmo sendo sobre a monstruosidade das mulheres, também é sobre esse masculino, em Raw o colega de quarto gay, em Titane o disfarce, o ambiente hetero com aquela dança louca no meio dos bombeiros héteros
talvez ele nem saiba o que ele realmente queria com aquela vingança, mas acho que no final foi melhor vingança fazer o cara se """apaixonar""" por ele, Preston ficou da pior maneira. Agora aquele amigo loiro do Jules, com um amigos desses...
Simplesmente maravilhoso. Amo tudo que a Diablo Cloudy escreve, ela não se prende a convenções. O filme em si é tudo que eu acho que gostaria ter visto em "o exorcismo da minha melhor amiga" no sentido de estética, inclusive acho que foi por isso que adaptação do livro floopou, mas fico me perguntando se esse filme não vai ser esquecido rápido, muitos filmes bons estão assim, lança e já cai em esquecimento. São tantas referências e tantas alfinetadas, uma releitura que bem interessante.
A história de Frankstein sempre me deu apelo de tristeza, algo bem gótico mesmo, de alguém rejeitado pela aparência, sozinho no mundo, abandonado, e a falta de livre arbítrio de um ser já morto que um cientista maluco resolve trazer de volta a vida, com que direito, sabe? Essa versão tb não perde foco, é uma forma de lidar com dores e lutos. Gosto muito da representação da versão de Penny Dreadful. Seguindo a vibe vou assistir uma série turca que estreou na Netflix tb sobre Frankstein
Coitada dela né gente🤣🤣🤣 agora faz um filme mostrando quem era a golda de verdade Prra que propaganda mais chinfrim, pelo menos podiam ter feito um filme bom de propaganda, assisti no 1.75 adiantado várias partes
A Vida Invisível
4.3 645Pessoas reclamando de filmes longos e com cenas em sexo, ou seja o problema não é o filme, são as pessoas mesmo
A Vida Invisível
4.3 645Faca no coração
Que ódio, eu tô chorando igual uma cachorra
Exhuma
3.5 39Cinema coreano não se importa mesmo em dar uma cutucada no imperialismo japonês, parabéns
Love Lies Bleeding: O Amor Sangra
3.6 135Não é magistral, mas tem algo que não me tirar da cabeça desde que vi, só eu queria continuação? Ficou um gostinho de quero mais
Abigail
3.2 163É bom sim.
Terror divertido
Vi uma referência de near dark com os óculos.
Eles (1ª Temporada)
4.1 552 Assista AgoraFui assistir pq tá estreando a nova temporada:
Técnicas em todos os sentidos é bem feita, direção, fotografia, direção de arte, desenho sonoro,(trilha sonora não posso dizer o mesmo pq haja músicas racistas), atuação, e até o roteiro é bem feito no sentido de bem estruturado e executados, mas sinceramente? Eu odiei, não aguentava mais assistir, são 10 episódios de uma família sendo levada ao limite, ficando doida literalmente, num ambiente totalmente hostil, sofrendo racismo da maneira mais explícita, e me pergunto, pra que? Qual sentido de mostrar todas essas violências? Pra mostrar o quanto racismo é um ruim? Sei lá parece uma versão de I split you in the grave onde aquela mulher sofre explicitamente estupro coletivo pra depois de vingar, sendo que aqui a vingança nem existe, só gritos pra extravasar? Pra que cenas de um homem branco apontando uma arma na cabeça de uma criança de 5 anos? Qual sentido disso tudo?
E assim, é difícil eu odiar de fato alguma produção, tanto que eu vejo a técnica dessa aqui como boa, eu pondero muito na hora de pesar a mão quem qualquer produção, mas essa série aqui foi um fetiche pra branco racista
Slow
3.0 5Eu estava muito ansiosa pra ver esse filme, particularmente eu nunca vi nenhum filme que falasse do relacionamento de pessoas assexuais, a não ser numa novela da Globo, enquanto personagens assexuais sem muito aprofundamento tem aos montes por aí.
Com certeza é um filme sensorial, cheio de pequenos detalhes, toques, olhares, expressões corporais, sons silenciosos(se é que isso é possível), fluidos corporais(suor e menstruação), cheiros(mesmo que a gente não sinta os cheiros). Tudo isso sem o olhar sexual que normalmente veríamos nos filmes
Noto que na primeira parte do filme é mais silêncio, e na segunda parte tem a presença de trilha sonora. Achei incrível o núcleo de pessoas surdas, o uso da linguagem de sinais, e a amiga freira é uma sacada legal também.
Assim como todo casal, como todas as relações, a falta de comunicação é presente.
Atriz principal não é magra, e nem gorda, ela tem um corpo real, e tirando a parte da mãe dela sendo abusiva, isso não é uma grande questão no filme, é ela sendo apenas ela mesmo, e acredite pra um filme do leste europeu onde eles tem um padrão de beleza onde é cultuado a extrema magreza ver um corpo real que dança é maravilhoso.
Gostei tanto que nem sei pq me peguei chorando no final 🤣
Imaculada
3.1 168Achei bem corrido, mas os últimos minutos valem
Entrevista com o Demônio
3.5 327Quem quiser entender mais sobre o pânico satânico eu indico os 3 vídeos do clube dos excêntricos com o Felipe Barbosa, pra entender o culto da floresta eu indico o vídeo da Ler até o amanhecer(Joice Rodrigues) sobre o Bohemian Groove, tem até referência a coruja. Talvez a decepção venha pra quem tinha muita espectativa, mas olha ao que se propõe, ser uma ode aos anos 70, tá bem ok
Convite Maldito
2.4 148 Assista AgoraO que acontece é que o roteiro é genérico, já vimos diversas vezes, eu teria explorado mais a amizade da amiga dela, o luto e esse romance com mais envolvimento, e colocaria um suspense em cima do que é que acontece ali, tipo uma família de loucos? Sobrenatural? Vampiro? Pra depois dar uma queda de expectativa pro lado bom, tb faria um clima mais soturno
O Sol na Cabeça
3Existe mesmo?
Tarnation
4.2 28onde consigo assistir?
A Girl Walks Home Alone at Night
1Onde acho?
Assassinos da Lua das Flores
4.1 614 Assista AgoraNão acho que seja ruim, pelo contrário é bem feito, mas isso não o livra de críticas. Uma história que precisa ser contada, e super interessante ver as diferenças dos povos nativos do norte em comparação com ao resto das Américas, mas pelo amor de Deus, mais de 3 horas de filme??? O que me parece é que eles queriam fazer uma série que fosse pro cinema, se vc for ver o Leonardo DiCaprio não faz séries. Ficou muito cansativo não por ser lento, e sim pq chega uma hora que vc se perde em tantos acontecimentos num tempo de tela tão grande, eu não consegui assistir tudo de uma vez, minha cabeça tava dando tilt, quando voltei a ver tb não lembrei de tudo. Sobre o personagem da Mollie eu esperava mais, ou ela estava plena ou estava muito mal, senti falta de algo depois de tudo aquilo que ela passou
Pelo Malo
4.0 121 Assista Agoraele só era um menino sensível, mas todo queria coloca-lo numa caixinha de preconceitos
Femme
3.7 32Eu ainda tô pensando muito nesse filme, pensando como uma outsider do mundo gay masculino, do que é sentir na pele. Eu amo filmes que a masculinidade ou homossexualidade é posta em cheque no sentido de que nada é fixo, o ser humano é complexo, eu tô com essa palavra clichê na mente, mas basicamente é: nada é binário.
Tipo as vezes é aquele casal gay que de repente um dos parceiros explora bissexualidade com uma mulher, como no filme Passages, ou o casal hétero de Doom em que aos invés de ser a mulher bissexual, é o homem que é.
Ou a masculinidade frágil de Y tu mama también, as vezes sem o se xo como em O talentoso Ripley ou Saltburn, ou clássico da minha vida, dos meus filmes favoritos que fiquei fissurada boa parte da minha pré adolescência: Louis e Lestat de Entrevista com o vampiro.
Eu nao sei se esse filme é totalmente bem executado, é o primeiro filme da dupla Sam H. Freeman e Ng Choon Ping, mas conseguiu me deixar reflexiva. É um trilher, as vezes não se entende bem onde o filme quer chegar, e pode-se tirar várias conclusões diferentes de acordo com seu background.
Assim como gay assumido se traveste de drag, o gay sigiloso se traveste de hétero másculo. Sei lá não tô conseguindo botar em palavras tudo que eu gostaria, é um filme brutal, cru e violento, e o final pra mim foi bem significativo. O George Mackey está incrível, e o Nathan Stewart-Jarrett eu não conhecia.
A Julia Ducournau também explora isso nos seus filmes, que mesmo sendo sobre a monstruosidade das mulheres, também é sobre esse masculino, em Raw o colega de quarto gay, em Titane o disfarce, o ambiente hetero com aquela dança louca no meio dos bombeiros héteros
Femme
3.7 32talvez ele nem saiba o que ele realmente queria com aquela vingança, mas acho que no final foi melhor vingança fazer o cara se """apaixonar""" por ele, Preston ficou da pior maneira. Agora aquele amigo loiro do Jules, com um amigos desses...
Frankenhooker: Que Pedaço de Mulher
3.4 72Que trasheira boa
The Angry Black Girl and Her Monster
2.5 5Calma ae tb não merece essa nota
Lisa Frankenstein
3.2 54Simplesmente maravilhoso.
Amo tudo que a Diablo Cloudy escreve, ela não se prende a convenções. O filme em si é tudo que eu acho que gostaria ter visto em "o exorcismo da minha melhor amiga" no sentido de estética, inclusive acho que foi por isso que adaptação do livro floopou, mas fico me perguntando se esse filme não vai ser esquecido rápido, muitos filmes bons estão assim, lança e já cai em esquecimento.
São tantas referências e tantas alfinetadas, uma releitura que bem interessante.
A história de Frankstein sempre me deu apelo de tristeza, algo bem gótico mesmo, de alguém rejeitado pela aparência, sozinho no mundo, abandonado, e a falta de livre arbítrio de um ser já morto que um cientista maluco resolve trazer de volta a vida, com que direito, sabe? Essa versão tb não perde foco, é uma forma de lidar com dores e lutos. Gosto muito da representação da versão de Penny Dreadful. Seguindo a vibe vou assistir uma série turca que estreou na Netflix tb sobre Frankstein
Operação Lioness (1ª Temporada)
3.9 40 Assista AgoraEsperava mais pra um elenco tão bom
A Nicole exagerou nos procedimentos estéticos atrapalhou até a atuação dela
A Assediadora
3.2 89 Assista AgoraGostei demais. Aquela cena banheiro ela em pé com a máscara 😱
The Royal Hotel
2.9 27 Assista AgoraDepois que vc descobre que é baseado num documentário o filme faz mais sentido. Tb já me acostumei com a direção estranha da Kitty Green mas p0rr4
que amiga de merda essa liv
Talvez eu veja o documentário, só quem já fez voluntariado sabe o caos que é, é muito ruim, é muito bom ahahahahah
Golda: A Mulher De Uma Nação
3.0 64Coitada dela né gente🤣🤣🤣 agora faz um filme mostrando quem era a golda de verdade
Prra que propaganda mais chinfrim, pelo menos podiam ter feito um filme bom de propaganda, assisti no 1.75 adiantado várias partes