O pior filme do Darín que eu vi até o momento. Decepcionante. Pura cópia do já surrado modelo de suspense de Hollywood. Fugiu completamente do que fez o cinema argentino ser aclamado como o melhor da América Latina.
Ruim,pouco me assustei, o primeiro é bem melhor. A cena dos policiais e da cadeira é de um amadorismo impressionante. A ideia de misturar "demônios" com espíritos, pra mim, é um grande equívoco, deixa tudo menos realista, mais caricato. Como destaque positivo fica o talento da jovem Madison Wolfe que interpreta a "Janet", uma atriz bastante promissora.
Excelente! Mais um bom trabalho de Sérgio Machado que já havia sido brilhante em "Cidade Baixa" e "Quincas Berro D'Água". Destaques para a habitual boa atuação de Lázaro Ramos e dos jovens atores que representam os estudantes de Heliopolis. A fotografia da São Paulo notívaga e a caricata é surpreendente participação dupla (trilha sonora e atuação) de Criolo são outros pontos altos. Recomendo!
A obra tem um bom e curioso desenvolvimento e, por isso, cria expectativa de um fim bem mais elaborado do que é. Parece-me que faltou "gás" ao WA para elaborar um final melhor.
O tipo de filme que você acha por à caso na TV à cabo e assiste por falta de algo melhor na madrugada. Nessa empreitada despretensiosa, o sono foi embora, a atenção foi fisgada por Paulo, Teresa e Bel e uma súbita vontade de conhecer melhor a Tijuca emergiu. Coisa boa! =)
Recentemente, em artigo para a Folha de São Paulo, o critico Sérgio Alpendre classificou a obra como “o melhor filme brasileiro da década”. Obviamente não tenho cabedal técnico para contestar a opinião de Alpendre, raramente escrevo sobre produções cinematográficas. Como mero espectador, tendo a achar a classificação um pouco exagerada e arriscada. Mas a questão aqui é outra.
Embora eu me preocupe sempre em desconstruir fronteiras e ter cuidados com expressões ufanistas e regionalistas, não posso fugir dos meus apegos identitários. Tais apegos me trouxeram a estas linhas. Ver um filme feito por baianos - e na Bahia - trazendo um peso reflexivo deste quilate é motivo de felicidade.
Malgrado questões técnicas, que repito, não tenho quinhão para discutir, “Depois da Chuva” inova e transforma. Através da ficção, o longa se debruça sobre um capítulo da nossa história que tem sido relegado a um 2º plano na produção cinematográfica brasileira. Segundo Hughes em entrevista a Carta Capital: “A gente se valer do cinema e da arte para tratar dos nossos traumas, dos momentos que não foram necessariamente bons para a gente como sociedade, é extremamente importante. Temos que fazer 200 filmes sobre a transição, e não um. Temos que ter 200 pontos de vista sobre ela.”. Na mesma entrevista Marques reitera: “Durante todo o processo, nos perguntávamos se não estaríamos fazendo algo datado, por mais que para nós não fosse. Não sabíamos se a pessoas iriam entender que, ao falar de 1984, estávamos na verdade falando de um processo que nunca foi finalizado. A gente ainda está demandando e pedindo democracia. O povo nas ruas pelas Diretas Já está ligado com as pessoas nas ruas em 2013”.
“Depois da Chuva” poderia ser mais um filme sobre adolescentes rebeldes, como tantos outros. No entanto, procura entender as esperanças, ambiguidades e singularidades da juventude em meio a abertura gradual do Brasil para um processo democrático. O alcance dessa mensagem se traduz numa experiência relatada por Marques durante o Festival de Roterdã: “Um russo nos falou de sua adolescência em Moscou, nos anos 1980, e de como tinha tido a mesma percepção da abertura política seguida de impotência. É um momento comum a inúmeros jovens de todo o mundo dessa geração. E tem a ver com a própria juventude, em que se sonha, se quer transformar, acredita que as coisas podem melhorar, e, ao fim, precisa colocar os pés no chão e negociar uma série de coisas. É um processo inevitável de desilusão”.
Se optarem por verem, vão ao cinema sabendo que se trata de um completo desserviço ao debate sobre tolerância religiosa, ateísmo e a relação deste universo com a seara acadêmica. Um filme que tinha tudo para ser bom, mas, me desculpem o termo chulo, foi completamente "cagado" pela viés panfletário e doutrinador.
Alguém sabe onde acho a trilha sonora? Em especial aquela música que toca na festa da vizinha assim que a Brigitte chega na casa atrás do cara novinho? Me lembro que tinha "love in the air" no refrão...
Alguém me explica o que ela viu quando abriu a gaveta e achou um envelope com algo parecido com um postal, olhou o calendário, olhou o marido e se emocionou? É uma das últimas cenas...
Bom filme, não se deixe enganar pela sinopse. Ao lê-la (a sinopse) tive a impressão de ser mais um drama adolescente, focado em conflitos existenciais, primeiro amor, primeira transa e coisas do tipo, ou seja, temática mais do que batida no cinema, mais do mesmo pouco atraente. Mas não, é bem mais que isso. O roteiro é muito maduro e surpreende pela forma como trata um dilema cotidiano que pode atingir qualquer pessoa, até mesmo uma garota de 17 anos.
Como já dito por muitos aqui, o defeito principal é a extensão da obra. 2 horas e meia de filme foi desnecessário e deixou a obra um pouco "subjetiva" demais, perdida em alguns pontos e o final um pouco confuso para quem não se permite o exercício da reflexão. Enfim, vale à pena assistir.
Sétimo
3.0 187O pior filme do Darín que eu vi até o momento. Decepcionante. Pura cópia do já surrado modelo de suspense de Hollywood. Fugiu completamente do que fez o cinema argentino ser aclamado como o melhor da América Latina.
A Juventude
4.0 342Que filme magistral!
A morte e a velhice nunca deixam de compor a dualidade mestra da vida: temor e sedução...
Jogos do Poder
3.2 111 Assista AgoraLembra House Of Cards, embora a lógica seja inversa já que o filme é anterior a série.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraRuim,pouco me assustei, o primeiro é bem melhor. A cena dos policiais e da cadeira é de um amadorismo impressionante. A ideia de misturar "demônios" com espíritos, pra mim, é um grande equívoco, deixa tudo menos realista, mais caricato. Como destaque positivo fica o talento da jovem Madison Wolfe que interpreta a "Janet", uma atriz bastante promissora.
Sem Controle
3.6 79Aflição define! Excelente suspense nacional. Interessante como se desdobra alicerçado em um fato histórico real.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista Agora"Ernest Hemingway disse: "um mundo é um bom lugar, vale a pena lutar por ele". Concordo com a segunda parte."
Eu e Você
3.5 190Bacana! Parece que Bertolucci tem uma certa fixação por relações intensas entre jovens irmãos, vide The Dreamers... rsrs
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraCaravan !!!!!!!!
Tudo Que Aprendemos Juntos
3.6 71Excelente! Mais um bom trabalho de Sérgio Machado que já havia sido brilhante em "Cidade Baixa" e "Quincas Berro D'Água". Destaques para a habitual boa atuação de Lázaro Ramos e dos jovens atores que representam os estudantes de Heliopolis. A fotografia da São Paulo notívaga e a caricata é surpreendente participação dupla (trilha sonora e atuação) de Criolo são outros pontos altos. Recomendo!
Beasts of No Nation
4.3 831 Assista AgoraMuito bom! A Netflix está revolucionando o entrenimento visual. Entrou no mercado cinematográfico da melhor forma possível!
O Homem Irracional
3.5 553 Assista AgoraA obra tem um bom e curioso desenvolvimento e, por isso, cria expectativa de um fim bem mais elaborado do que é. Parece-me que faltou "gás" ao WA para elaborar um final melhor.
Praça Saens Peña
2.7 32O tipo de filme que você acha por à caso na TV à cabo e assiste por falta de algo melhor na madrugada. Nessa empreitada despretensiosa, o sono foi embora, a atenção foi fisgada por Paulo, Teresa e Bel e uma súbita vontade de conhecer melhor a Tijuca emergiu. Coisa boa! =)
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraSensacional! Viva a magistral atuação de Ricardo Darín! Viva o cinema latino-americano!
Depois da Chuva
2.9 50Recentemente, em artigo para a Folha de São Paulo, o critico Sérgio Alpendre classificou a obra como “o melhor filme brasileiro da década”. Obviamente não tenho cabedal técnico para contestar a opinião de Alpendre, raramente escrevo sobre produções cinematográficas. Como mero espectador, tendo a achar a classificação um pouco exagerada e arriscada. Mas a questão aqui é outra.
Embora eu me preocupe sempre em desconstruir fronteiras e ter cuidados com expressões ufanistas e regionalistas, não posso fugir dos meus apegos identitários. Tais apegos me trouxeram a estas linhas. Ver um filme feito por baianos - e na Bahia - trazendo um peso reflexivo deste quilate é motivo de felicidade.
Malgrado questões técnicas, que repito, não tenho quinhão para discutir, “Depois da Chuva” inova e transforma. Através da ficção, o longa se debruça sobre um capítulo da nossa história que tem sido relegado a um 2º plano na produção cinematográfica brasileira. Segundo Hughes em entrevista a Carta Capital: “A gente se valer do cinema e da arte para tratar dos nossos traumas, dos momentos que não foram necessariamente bons para a gente como sociedade, é extremamente importante. Temos que fazer 200 filmes sobre a transição, e não um. Temos que ter 200 pontos de vista sobre ela.”. Na mesma entrevista Marques reitera: “Durante todo o processo, nos perguntávamos se não estaríamos fazendo algo datado, por mais que para nós não fosse. Não sabíamos se a pessoas iriam entender que, ao falar de 1984, estávamos na verdade falando de um processo que nunca foi finalizado. A gente ainda está demandando e pedindo democracia. O povo nas ruas pelas Diretas Já está ligado com as pessoas nas ruas em 2013”.
“Depois da Chuva” poderia ser mais um filme sobre adolescentes rebeldes, como tantos outros. No entanto, procura entender as esperanças, ambiguidades e singularidades da juventude em meio a abertura gradual do Brasil para um processo democrático. O alcance dessa mensagem se traduz numa experiência relatada por Marques durante o Festival de Roterdã: “Um russo nos falou de sua adolescência em Moscou, nos anos 1980, e de como tinha tido a mesma percepção da abertura política seguida de impotência. É um momento comum a inúmeros jovens de todo o mundo dessa geração. E tem a ver com a própria juventude, em que se sonha, se quer transformar, acredita que as coisas podem melhorar, e, ao fim, precisa colocar os pés no chão e negociar uma série de coisas. É um processo inevitável de desilusão”.
Vida longa ao poder crítico do cinema!
Deus Não Está Morto
2.8 1,4K Assista AgoraPara quem ainda não assistiu:
Se optarem por verem, vão ao cinema sabendo que se trata de um completo desserviço ao debate sobre tolerância religiosa, ateísmo e a relação deste universo com a seara acadêmica. Um filme que tinha tudo para ser bom, mas, me desculpem o termo chulo, foi completamente "cagado" pela viés panfletário e doutrinador.
Um Amor em Paris
3.5 35Alguém sabe onde acho a trilha sonora? Em especial aquela música que toca na festa da vizinha assim que a Brigitte chega na casa atrás do cara novinho? Me lembro que tinha "love in the air" no refrão...
Um Amor em Paris
3.5 35Alguém me explica o que ela viu quando abriu a gaveta e achou um envelope com algo parecido com um postal, olhou o calendário, olhou o marido e se emocionou? É uma das últimas cenas...
Uma Vida Iluminada
3.9 252 Assista AgoraTrachimbrod!
Cavalos
3.4 1Fotografia impecável, enredo simples, porém, eficaz. Não é nenhuma obra prima, mas é sim um filme agradável de assistir
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraAfinal qual era a música do túnel?
Teus Olhos Meus
4.0 577Rapaz, que final surreal ... PQP!
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraAlguém sabe onde posso baixar a trilha sonora?
Me Excita, Droga!
3.1 208Boa fotografia e trilha sonora. Por falar nisso, alguém sabe onde posso baixar a trilha?
Margaret
2.9 175Bom filme, não se deixe enganar pela sinopse. Ao lê-la (a sinopse) tive a impressão de ser mais um drama adolescente, focado em conflitos existenciais, primeiro amor, primeira transa e coisas do tipo, ou seja, temática mais do que batida no cinema, mais do mesmo pouco atraente. Mas não, é bem mais que isso. O roteiro é muito maduro e surpreende pela forma como trata um dilema cotidiano que pode atingir qualquer pessoa, até mesmo uma garota de 17 anos.
Como já dito por muitos aqui, o defeito principal é a extensão da obra. 2 horas e meia de filme foi desnecessário e deixou a obra um pouco "subjetiva" demais, perdida em alguns pontos e o final um pouco confuso para quem não se permite o exercício da reflexão. Enfim, vale à pena assistir.