O teor sexual prometido na sinopse simplesmente não existe, muito menos na figura do professor. O que há é a procura por afetividade, carinho e cumplicidade, uma relação para longe dos tabus e padrões da masculinidade.
Lendo os comentários aqui, parece que as pessoas sentiram falta de uma resolução ou melhor explanação de alguns detalhes da vida do protagonista (quando a mãe começou a beber e por quê; por que o pai foi embora; quem era mesmo aquele professor), mas acredito que tudo isso sejam pormenores dispensáveis. Não é sobre isso que o filme quer falar, nem é nisso que quer focar. Talvez nem mesmo o protagonista soubesse responder essas perguntas. O filme, como explícito no título, fala sobre ausência e a maneira que cada pessoa lida com ela (não só o protagonista, todos os personagens de alguma forma estão lidando com a falta de alguém/algo).
Filme muito bem desenvolvido, despretensioso e assertivo. Um parabéns ao Matheus Fagundes pela sensibilidade.
Tenho que dar os devidos créditos à direção do Dolan, ainda mais se tratando de um filme de estreia o do fato dele ter 20 anos na época das gravações. Fotografia do filme também foi bem pensada e bem trabalhada. No mais, nada de grande relevância. Roteiro e enredo fraquíssimos, as personagens não cativam nem pelo afeto nem pelo ódio. Já a atriz que fez a mãe foi sublime, deu uma aula de atuação, porém a atuação do Dolan foi risível. Enfim, vale a pena assistir, mas nem tanto.
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Ausência
3.4 71O teor sexual prometido na sinopse simplesmente não existe, muito menos na figura do professor. O que há é a procura por afetividade, carinho e cumplicidade, uma relação para longe dos tabus e padrões da masculinidade.
Lendo os comentários aqui, parece que as pessoas sentiram falta de uma resolução ou melhor explanação de alguns detalhes da vida do protagonista (quando a mãe começou a beber e por quê; por que o pai foi embora; quem era mesmo aquele professor), mas acredito que tudo isso sejam pormenores dispensáveis. Não é sobre isso que o filme quer falar, nem é nisso que quer focar. Talvez nem mesmo o protagonista soubesse responder essas perguntas. O filme, como explícito no título, fala sobre ausência e a maneira que cada pessoa lida com ela (não só o protagonista, todos os personagens de alguma forma estão lidando com a falta de alguém/algo).
Filme muito bem desenvolvido, despretensioso e assertivo. Um parabéns ao Matheus Fagundes pela sensibilidade.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KTenho que dar os devidos créditos à direção do Dolan, ainda mais se tratando de um filme de estreia o do fato dele ter 20 anos na época das gravações. Fotografia do filme também foi bem pensada e bem trabalhada. No mais, nada de grande relevância. Roteiro e enredo fraquíssimos, as personagens não cativam nem pelo afeto nem pelo ódio. Já a atriz que fez a mãe foi sublime, deu uma aula de atuação, porém a atuação do Dolan foi risível. Enfim, vale a pena assistir, mas nem tanto.