Para mim a série foi uma experiência sensorial sem tamanho. Tenho algumas críticas pontuais no que diz respeito à maneira como alguns personagens foram construídos e finalizados. Mas como um todo a série traz uma sensação ao mesmo tempo assustadora e reconfortante (uma vez que gera identificação): a de que o tempo passa, as coisas mudam e temos que nos adaptar a isso, mesmo que a gente não queira. Isso porque o entendimento sobre a passagem do tempo e seus efeitos faz parte de nossa condição humana. Os conceitos utilizados como looping temporal, universos paralelos, inteligência artificial, entre outros, foram muito sutilmente colocados e só agregaram na trama.
Que série fantástica! Trata de um tema tabu (a questão sobre visão da virgindade feminina), de uma maneira moderna e humorística. A montagem lembra telenovelas mexicanas (na divisão em capítulos, nas reviravoltas e dramatizações) e conto de fadas infantis. Não consigo parar de ver!
Uma série que vale a pena para quem curte musicais. A premissa é péssima, a ex-namorada que muda de cidade e de vida por um cara (que não tá mais nem ai pra ela). Mas não vá pela premissa, porque o desenrolar é muito bom. Rebecca (Rachel Bloom) vai percebendo seus problemas com relação aos relacionamentos e com relação a si mesma. E a tudo isso a série soube criar uma comicidade e uma ironia tamanhas, com cenas musicais absurdas e hilárias ao mesmo tempo. Não diria que é uma simples série de comédia-musical, é sim uma série que questiona e abre debates. E que critica a maneira como as histórias de amor são idealizadas e o quanto nós mulheres sofremos com isso. Vale a pena assistir!
Contos do Loop (1ª Temporada)
4.3 218 Assista AgoraPara mim a série foi uma experiência sensorial sem tamanho. Tenho algumas críticas pontuais no que diz respeito à maneira como alguns personagens foram construídos e finalizados.
Mas como um todo a série traz uma sensação ao mesmo tempo assustadora e reconfortante (uma vez que gera identificação): a de que o tempo passa, as coisas mudam e temos que nos adaptar a isso, mesmo que a gente não queira. Isso porque o entendimento sobre a passagem do tempo e seus efeitos faz parte de nossa condição humana. Os conceitos utilizados como looping temporal, universos paralelos, inteligência artificial, entre outros, foram muito sutilmente colocados e só agregaram na trama.
Jane the Virgin (1ª Temporada)
4.3 290Que série fantástica! Trata de um tema tabu (a questão sobre visão da virgindade feminina), de uma maneira moderna e humorística. A montagem lembra telenovelas mexicanas (na divisão em capítulos, nas reviravoltas e dramatizações) e conto de fadas infantis. Não consigo parar de ver!
Crazy Ex-Girlfriend (1ª Temporada)
4.1 98 Assista AgoraUma série que vale a pena para quem curte musicais. A premissa é péssima, a ex-namorada que muda de cidade e de vida por um cara (que não tá mais nem ai pra ela). Mas não vá pela premissa, porque o desenrolar é muito bom. Rebecca (Rachel Bloom) vai percebendo seus problemas com relação aos relacionamentos e com relação a si mesma. E a tudo isso a série soube criar uma comicidade e uma ironia tamanhas, com cenas musicais absurdas e hilárias ao mesmo tempo. Não diria que é uma simples série de comédia-musical, é sim uma série que questiona e abre debates. E que critica a maneira como as histórias de amor são idealizadas e o quanto nós mulheres sofremos com isso. Vale a pena assistir!