Espero que os responsáveis mantenham a participação de Carrie Fischer intacta, até como forma de homenageá-la. Porém, também espero que eles não estendam desnecessariamente uma personagem que perdeu sua intérprete perfeita. Que a General Leia Organa cumpra sua última missão e se una à Força, assim como Obi-Wan Kenobi, Yoda, Anakin e Han Solo. Aliás, sejamos sinceros e justos, depois da morte do Han (melhor personagem ever!), qualquer um pode morrer.
''Star Wars'' sempre nos ensinou que tudo tem seu começo, meio e fim.
''The Sea of Trees'' cai na maior armadilha dos filmes ditos CONTEMPLATIVOS: Monótono, morno e sem nenhuma preocupação de se aprofundar nos temas propostos. A verdade é que, McConaughey e Watanabe discutindo vida e morte em uma floresta enigmática deveria inspirar algo muito mais impactante e inspirador. Senti bastante falta da perspectiva dos japoneses em relação à vida, morte, suicídio, etc. Toda essa filosofia personificada na voz e nos olhos de Watanabe traria ao filme a profundidade que tanto faltou.
Enfim, uma pena que o diretor tenha desperdiçado a força de atuação de McConaughey e Watanabe em um filme tão... morno!
Menção honrosa para a fotografia do filme, que é inspiradora e CONTEMPLATIVA (aí sim, na medida certa).
Paul Verhoeven é um oásis de ousadia em meio a esse deserto de bom mocismo/politicamente correto que infecta nossa sociedade. Mais do que nunca, Verhoeven é selo de qualidade.
Desconfio que por fugir da abordagem tradicional sobre a violência contra a mulher, ''Elle'' venha a sofrer uma enxurrada de críticas de feministas e afins. Aliás, por mais irônico que possa parecer, isso já está acontecendo. Em outras palavras, Verhoeven ignora o discurso cômodo de vitimização (que é válido, claro, mas não o único com a necessidade de ser abordado) e evidencia que a mulher pode ser tão ou mais perigosa que o seu agressor. Alheio á rótulos e esteriótipos, Verhoeven joga com todos os ônus, bônus e contradições do EMPODERAMENTO da sua personagem: independente emocionalmente, bem sucedida profissionalmente, indiferente aos sentimentos alheios e absolutamente abusiva em todas relações que mantém. Genética de um psicopata, traumas irreparáveis ou apenas alguém que deixou de se importar? Enfim, tenho a impressão de que se trata muito mais de um filme de questionamentos do que de respostas.
O silêncio pós estupro é compreensível e até natural/comum em situações do gênero, mas o que causou estranheza foi a cumplicidade e até a facilitação da vítima para que o ato ocorresse mais vezes. Ficou nítido que Michéle desejava a repetição do ato, mas com qual intenção? Enfrentamento? Vício por condutas abusivas/autodestrutivas (comum em traumatizados)? Puro e simples tesão pela situação? Particularmente penso que seja o acumulado dessas e de outras razões. Em vários momentos, talvez grande parte do filme, senti Michèle ''anestesiada'', indiferente, oca por dentro.
Sempre bom lembrar que, dependendo do ponto de vista, cada um tem a sua verdade. Ou seja, respeitem a opinião alheia, carajo!
''Don't Breathe'' é aquele tipo de filme que você torce pelo cara mau o tempo todo e, ao mesmo tempo, fica com aquele sentimento estranho de também torcer (bem menos, é verdade) para que ele pague pelos seus crimes.
Não sei vocês, mas eu quero ver a continuação/vingança desse velho fodido.
Antes de qualquer coisa, Mads Mikkelsen merece um capítulo à parte. Se você tem uma história com um personagem intenso e visceral, não hesite em dar papel para Mads Mikkelsen. Mads interpreta Lucas da maneira mais crível possível. Aliás, o filme poderia ser contado pelos olhos do Mads. A forma como eles transmitem a escuridão, o medo e a depressão de cada etapa dão veracidade a um momento que supera o da busca pela sobrevivência. Não tenho dúvida que a perda da dignidade, ainda mais nesse cenário, seja infinitamente pior que a morte. Envolto aos sucessivos golpes, a sensação é de estar oco, cru, pronto para renunciar a demência, violência. Lucas é um universo introspectivo em ebulição.
''A Caça'' evidencia alguns males da sociedade, como a apatia do pensamento comum, a necessidade do bom-mocismo e a idealização das crianças como sendo seres puros, perfeitos e acima de qualquer desconfiança e/ou falha. As pessoas não lidam bem com a finitude e a imperfeição das relações humanas, não é?! É mais fácil seguir a ''regra do jogo''. O ponto mais relevante é a constatação do quão destrutivas podem ser as pessoas ditas como tradicionais, conversadoras, seguidoras dos bons costumes. E para encerrar, a última cena, talvez o relato mais sensível de toda essa experiência. O tiro de aviso que demonstra que algumas coisas não tem volta.
Mesmo sem o mercado chinês, e apesar das críticas, cortes e erros, ''Suicide Squad'' conseguiu bater os US$ 700 milhões em bilheteria ao redor do mundo. Pô Warner, quer demonstração de força maior do que essa?! Confie na sua essência e faça seus filmes independentemente de padrões pré-estabelecidos por outros estúdios.
Apesar de se tratar de uma obra-prima, ''Vá e Veja'' exige uma certa neutralidade, o que evidentemente é difícil, tendo em vista a brutalidade apresentada pelo lado alemão. ''Vá e Veja'' é um relato perturbador do quão hipócrita o ser humano pode ser. Soa hipócrita quando um relato sobre os horrores da guerra nasce dentro de uma propaganda de um regime genocida que rivalizava com o de Hitler. Além disso, os maus-tratos que alguns animais sofreram durante as gravações findam qualquer tipo de lógica. Enfim, ''Vá e Veja'' é um retrato inconveniente de toda nossa humanidade/imperfeição.
Neste caso, o mais interessante é pensar que o filme retrata as memórias de infância que o cineasta experimentou enquanto a família tentava escapar da ofensiva alemã na Bielo-Rússia. E é nesse aspecto que o longa tem seu único mérito: a veracidade do relato de criança em um ambiente de ira, melancolia, medo e horror.
Quanto mais vejo Zack Snyder, mais a minha admiração aumenta. Seguindo o nível habitual de perfeccionismo do seu Diretor, ''BvS'' continua surpreendendo com detalhes e histórias mesmo após 6 meses do seu lançamento.
Uma coisa é certa sobre ''BvS'': FALEM bem ou mal, mas falem de mim.
As pessoas precisam entender que não cabe comparações entre HQs e filmes. No geral, quadrinhos sempre serão melhores que filmes. É um formato que envolve cifras menores, o que evidentemente privilegia histórias mais arriscadas e personalistas.
'The Killing Joke' mantém os elementos principais da aclamada HQ, mas não se preocupa em ser fidedigna em sua totalidade. O arco da Batgirl foi uma surpresa inesperada e muito bem vinda. Nos primeiros minutos, vi muito do Coringa na interação entre Batman, Batgirl e Paris. Assim como Batman e Coringa, Barbara e Paris constroem uma relação de atração/destruição perigosamente incontrolável. Entendo que tenha servido para evidenciar o quão tênue pode ser a linha entre a loucura e o completo heroísmo/altruísmo. A revolta com a cena de sexo comprova um certo idealismo exagero com um personagem comprovadamente controverso (Talia al Ghul que o diga).
Que época horrível (parcialmente irônico) para se viver!
'Suicide Squad' é mais uma vítima de uma geração que vai ao cinema pré-disposta a não gostar do que lhe é contrário. As pessoas estão tão voltadas ao próprio individualismo que não conseguem sequer admitir uma nova visão, percepção e/ou possibilidade. Vivemos uma época de pessoas mimadas, imaturas e egocêntricas. O filme tem sim defeitos, alguns até graves, mas de qualquer forma não ofusca uma experiência que tem vários pontos altos.
Se você não concorda com a PSEUDO hipersexualização da Harley e/ou com o Coringa em uma outra 'roupagem', não vá ao cinema. Se não compactua com a visão do diretor e/ou não está aberto ao novo, não vá ao cinema. Se deseja/espera um filme com foco no Coringa, não vá ao cinema.
O meu único problema com o filme foi o roteiro. A escolha do vilão foi completamente equivocada. Tendo em vista as habilidades dos personagens, teria sido muito mais interessante a introdução de um personagem humano. Confrontar uma entidade super poderosa com humanos proporcionou um clima frio, excessivamente fantasioso até para uma fantasia. A junção de alguns personagens, principalmente se forem oponentes, simplesmente não funcionam.
Ayer 'acertou a mão' na apresentação dos personagens. Em um 'timing' perfeito, empolgou (também com essa trilha sonora, né?!) e humanizou os vilões mais perigosos já encarcerados e blábláblá. Enfim, é o momento que você realmente começa a se importar com Floyd Lawton e Harleen Frances Quinzel. Muitos reclamaram do pouco tempo de introdução, mas seguindo a premissa do filme não faria sentido contar a história das 'personalidades civis' de cada um. Foram apenas 'flashbacks' de origem.
'Suicide Squad' vive seus melhores momentos quando se aprofunda no drama pessoal do herói (nesse caso vilão). A Harley Quinn melancólica em cima da viatura foi de longe a cena mais bonita/significativa do filme.
Espero que a Warner reveja as duas últimas experiências e aceite de uma vez por todas o seu jeito de fazer cinema. A Warner precisa entender que as pessoas seguem o 'padrão Disney' independente de qualidade e formato. Tentar se adequar ao 'padrão Disney' é perder o único nicho realmente garantido.
A versão estendida só corrobora aquilo que já sabíamos. A Warner não teve CULHÕES de exibir ''Bvs'' em sua totalidade. As cenas adicionais, principalmente a que mostra o pós-explosão ao Capitólio, justificam o martírio (laços humanos) vivido por Clark, dimensionando assim o crescimento de Superman, que já não é o mesmo de ''MoS''.
Nascido em ''MoS'', inexperiente/confuso em ''BvS'' e pleno em ''JL''.
Só espero que a Warner não mude bruscamente o conceito criado e iniciado em ''BvS''.
Quatro Vidas de Um Cachorro
3.8 720 Assista AgoraComo diria Einstein: "Duas coisas não têm limites: o universo e a estupidez humana. Sobre a primeira (coisa) eu não tenho certeza."
A Autópsia
3.3 1,0K Assista AgoraE para completar o bullying com os vivos, ainda colocam um PUTA DUM cadáver lindo! Não gostei! Achei ofensivo. REVIVE!
Férias Frustradas
3.2 598 Assista Agora''Baaaaaaaaaaby, I compare you to a kiss from a rose on the gray...''
31: A Morte É A Única Saída
2.6 229 Assista AgoraRob Zombie precisa entender que não é toda hora que aparece um ''The Devil's Rejects'' para salvar a sua filmografia.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraEspero que os responsáveis mantenham a participação de Carrie Fischer intacta, até como forma de homenageá-la. Porém, também espero que eles não estendam desnecessariamente uma personagem que perdeu sua intérprete perfeita. Que a General Leia Organa cumpra sua última missão e se una à Força, assim como Obi-Wan Kenobi, Yoda, Anakin e Han Solo. Aliás, sejamos sinceros e justos, depois da morte do Han (melhor personagem ever!), qualquer um pode morrer.
''Star Wars'' sempre nos ensinou que tudo tem seu começo, meio e fim.
Let's Be Evil
1.7 68O filme tem maior jeitão de ser bom, né? Essa estética egocêntrica é um puta dum engodo!
O Mar de Árvores
3.3 92 Assista Agora''The Sea of Trees'' cai na maior armadilha dos filmes ditos CONTEMPLATIVOS: Monótono, morno e sem nenhuma preocupação de se aprofundar nos temas propostos. A verdade é que, McConaughey e Watanabe discutindo vida e morte em uma floresta enigmática deveria inspirar algo muito mais impactante e inspirador. Senti bastante falta da perspectiva dos japoneses em relação à vida, morte, suicídio, etc. Toda essa filosofia personificada na voz e nos olhos de Watanabe traria ao filme a profundidade que tanto faltou.
Enfim, uma pena que o diretor tenha desperdiçado a força de atuação de McConaughey e Watanabe em um filme tão... morno!
Menção honrosa para a fotografia do filme, que é inspiradora e CONTEMPLATIVA (aí sim, na medida certa).
O Ditador
3.2 1,8K Assista Agora''In loving memory of KIM JONG-IL''
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Elle
3.8 886Paul Verhoeven é um oásis de ousadia em meio a esse deserto de bom mocismo/politicamente correto que infecta nossa sociedade. Mais do que nunca, Verhoeven é selo de qualidade.
Desconfio que por fugir da abordagem tradicional sobre a violência contra a mulher, ''Elle'' venha a sofrer uma enxurrada de críticas de feministas e afins. Aliás, por mais irônico que possa parecer, isso já está acontecendo. Em outras palavras, Verhoeven ignora o discurso cômodo de vitimização (que é válido, claro, mas não o único com a necessidade de ser abordado) e evidencia que a mulher pode ser tão ou mais perigosa que o seu agressor. Alheio á rótulos e esteriótipos, Verhoeven joga com todos os ônus, bônus e contradições do EMPODERAMENTO da sua personagem: independente emocionalmente, bem sucedida profissionalmente, indiferente aos sentimentos alheios e absolutamente abusiva em todas relações que mantém. Genética de um psicopata, traumas irreparáveis ou apenas alguém que deixou de se importar? Enfim, tenho a impressão de que se trata muito mais de um filme de questionamentos do que de respostas.
O silêncio pós estupro é compreensível e até natural/comum em situações do gênero, mas o que causou estranheza foi a cumplicidade e até a facilitação da vítima para que o ato ocorresse mais vezes. Ficou nítido que Michéle desejava a repetição do ato, mas com qual intenção? Enfrentamento? Vício por condutas abusivas/autodestrutivas (comum em traumatizados)? Puro e simples tesão pela situação? Particularmente penso que seja o acumulado dessas e de outras razões. Em vários momentos, talvez grande parte do filme, senti Michèle ''anestesiada'', indiferente, oca por dentro.
Sempre bom lembrar que, dependendo do ponto de vista, cada um tem a sua verdade. Ou seja, respeitem a opinião alheia, carajo!
A Michèle destruindo o para-choque do Richard foi o ápice da maldade.
O Homem nas Trevas
3.7 1,9K Assista Agora''Don't Breathe'' é aquele tipo de filme que você torce pelo cara mau o tempo todo e, ao mesmo tempo, fica com aquele sentimento estranho de também torcer (bem menos, é verdade) para que ele pague pelos seus crimes.
Não sei vocês, mas eu quero ver a continuação/vingança desse velho fodido.
E apesar de tudo, a delinquente feminina não desgrudou um segundo sequer do dinheiro. Mulheres, sempre mais disciplinadas e focadas.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraJohnny Cash é pra acabar, né?! Dona Fox apelona do caralho!
A Caça
4.2 2,0K Assista AgoraAntes de qualquer coisa, Mads Mikkelsen merece um capítulo à parte. Se você tem uma história com um personagem intenso e visceral, não hesite em dar papel para Mads Mikkelsen. Mads interpreta Lucas da maneira mais crível possível. Aliás, o filme poderia ser contado pelos olhos do Mads. A forma como eles transmitem a escuridão, o medo e a depressão de cada etapa dão veracidade a um momento que supera o da busca pela sobrevivência. Não tenho dúvida que a perda da dignidade, ainda mais nesse cenário, seja infinitamente pior que a morte. Envolto aos sucessivos golpes, a sensação é de estar oco, cru, pronto para renunciar a demência, violência. Lucas é um universo introspectivo em ebulição.
''A Caça'' evidencia alguns males da sociedade, como a apatia do pensamento comum, a necessidade do bom-mocismo e a idealização das crianças como sendo seres puros, perfeitos e acima de qualquer desconfiança e/ou falha. As pessoas não lidam bem com a finitude e a imperfeição das relações humanas, não é?! É mais fácil seguir a ''regra do jogo''. O ponto mais relevante é a constatação do quão destrutivas podem ser as pessoas ditas como tradicionais, conversadoras, seguidoras dos bons costumes. E para encerrar, a última cena, talvez o relato mais sensível de toda essa experiência. O tiro de aviso que demonstra que algumas coisas não tem volta.
Anjos da Noite: Guerras de Sangue
3.0 412 Assista AgoraCharles Dance (QUE HOMEM!) me fará assistir.
Lar Doce Inferno
2.5 131 Assista AgoraO mais bizarro é que conheço casais reais que se assemelham com o do filme.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraWarner/DC, sem risadinha, ok? OK!
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraMesmo sem o mercado chinês, e apesar das críticas, cortes e erros, ''Suicide Squad'' conseguiu bater os US$ 700 milhões em bilheteria ao redor do mundo. Pô Warner, quer demonstração de força maior do que essa?! Confie na sua essência e faça seus filmes independentemente de padrões pré-estabelecidos por outros estúdios.
Vá e Veja
4.5 755 Assista AgoraApesar de se tratar de uma obra-prima, ''Vá e Veja'' exige uma certa neutralidade, o que evidentemente é difícil, tendo em vista a brutalidade apresentada pelo lado alemão. ''Vá e Veja'' é um relato perturbador do quão hipócrita o ser humano pode ser. Soa hipócrita quando um relato sobre os horrores da guerra nasce dentro de uma propaganda de um regime genocida que rivalizava com o de Hitler. Além disso, os maus-tratos que alguns animais sofreram durante as gravações findam qualquer tipo de lógica. Enfim, ''Vá e Veja'' é um retrato inconveniente de toda nossa humanidade/imperfeição.
Neste caso, o mais interessante é pensar que o filme retrata as memórias de infância que o cineasta experimentou enquanto a família tentava escapar da ofensiva alemã na Bielo-Rússia. E é nesse aspecto que o longa tem seu único mérito: a veracidade do relato de criança em um ambiente de ira, melancolia, medo e horror.
Obs: odeio reconhecer esse filme como realidade.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraQuanto mais vejo Zack Snyder, mais a minha admiração aumenta. Seguindo o nível habitual de perfeccionismo do seu Diretor, ''BvS'' continua surpreendendo com detalhes e histórias mesmo após 6 meses do seu lançamento.
Uma coisa é certa sobre ''BvS'': FALEM bem ou mal, mas falem de mim.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraQue delícia de casting, cara! Espero uma luta brutal entre Bruce Wayne e Slade Wilson.
Batman: A Piada Mortal
3.3 495 Assista AgoraAs pessoas precisam entender que não cabe comparações entre HQs e filmes. No geral, quadrinhos sempre serão melhores que filmes. É um formato que envolve cifras menores, o que evidentemente privilegia histórias mais arriscadas e personalistas.
'The Killing Joke' mantém os elementos principais da aclamada HQ, mas não se preocupa em ser fidedigna em sua totalidade. O arco da Batgirl foi uma surpresa inesperada e muito bem vinda. Nos primeiros minutos, vi muito do Coringa na interação entre Batman, Batgirl e Paris. Assim como Batman e Coringa, Barbara e Paris constroem uma relação de atração/destruição perigosamente incontrolável. Entendo que tenha servido para evidenciar o quão tênue pode ser a linha entre a loucura e o completo heroísmo/altruísmo. A revolta com a cena de sexo comprova um certo idealismo exagero com um personagem comprovadamente controverso (Talia al Ghul que o diga).
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraQue época horrível (parcialmente irônico) para se viver!
'Suicide Squad' é mais uma vítima de uma geração que vai ao cinema pré-disposta a não gostar do que lhe é contrário. As pessoas estão tão voltadas ao próprio individualismo que não conseguem sequer admitir uma nova visão, percepção e/ou possibilidade. Vivemos uma época de pessoas mimadas, imaturas e egocêntricas. O filme tem sim defeitos, alguns até graves, mas de qualquer forma não ofusca uma experiência que tem vários pontos altos.
Se você não concorda com a PSEUDO hipersexualização da Harley e/ou com o Coringa em uma outra 'roupagem', não vá ao cinema. Se não compactua com a visão do diretor e/ou não está aberto ao novo, não vá ao cinema. Se deseja/espera um filme com foco no Coringa, não vá ao cinema.
O meu único problema com o filme foi o roteiro. A escolha do vilão foi completamente equivocada. Tendo em vista as habilidades dos personagens, teria sido muito mais interessante a introdução de um personagem humano. Confrontar uma entidade super
poderosa com humanos proporcionou um clima frio, excessivamente fantasioso até para uma fantasia. A junção de alguns personagens, principalmente se forem oponentes, simplesmente não funcionam.
Ayer 'acertou a mão' na apresentação dos personagens. Em um 'timing' perfeito, empolgou (também com essa trilha sonora, né?!) e humanizou os vilões mais perigosos já encarcerados e blábláblá. Enfim, é o momento que você realmente começa a se importar com Floyd Lawton e Harleen Frances Quinzel. Muitos reclamaram do pouco tempo de introdução, mas seguindo a premissa do filme não faria sentido contar a história das 'personalidades civis' de cada um. Foram apenas 'flashbacks' de origem.
'Suicide Squad' vive seus melhores momentos quando se aprofunda no drama pessoal do herói (nesse caso vilão). A Harley Quinn melancólica em cima da viatura foi de longe a cena mais bonita/significativa do filme.
Espero que a Warner reveja as duas últimas experiências e aceite de uma vez por todas o seu jeito de fazer cinema. A Warner precisa entender que as pessoas seguem o 'padrão Disney' independente de qualidade e formato. Tentar se adequar ao 'padrão Disney' é perder o único nicho realmente garantido.
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraSaudade, Le Chiffre!
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista Agora''A participação de Ben Affleck em 'Suicide Squad' é muito maior do que o divulgado inicialmente.''
Suicide Squad, VEEEEEEEEEEEEEM!
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraA versão estendida só corrobora aquilo que já sabíamos. A Warner não teve CULHÕES de exibir ''Bvs'' em sua totalidade. As cenas adicionais, principalmente a que mostra o pós-explosão ao Capitólio, justificam o martírio (laços humanos) vivido por Clark, dimensionando assim o crescimento de Superman, que já não é o mesmo de ''MoS''.
Nascido em ''MoS'', inexperiente/confuso em ''BvS'' e pleno em ''JL''.
Só espero que a Warner não mude bruscamente o conceito criado e iniciado em ''BvS''.