Gloria Perez anunciou no Twitter que “Dupla identidade” terá uma segunda temporada, mas ela não escreverá integralmente. Gloria fará a supervisão e abrirá para novos autores. Ela se dedicará, a partir de janeiro, à sinopse de uma novela das 21h. A ideia é repetir a parceria com Mauro Mendonça Filho.
A Globo tá se repetindo horrores no humor, o programa ficou igual ao Ta no Ar, que lembra e muito o Junto e Misturado, ou seja, o mesmo do mesmo. Parece que estou vendo um único programa. O nome deveria ser: Junto e Misturado Tá no Ar nessa Zorra.
“A regra do jogo” é o nome definitivo da novela de João Emanuel Carneiro que terá direção de Amora Mautner. Os workshops começaram ontem no Projac. Tudo já em clima de sigilo: nem as equipes de cenografia, figurino, arte etc recebem todos os textos. Tudo para evitar vazamentos da história.
Fábio Lago engordou 6kg num mês. E pretende ganhar outros quatro até o fim de maio, antes de começar a gravar “A regra do jogo”, próxima novela das 21h. Foi um pedido da diretora, Amora Mautner. O ator está se entregando com vontade aos doces.
O elenco de “Além do tempo”, novela de Elizabeth Jhin para as 18h, fará aulas de prosódia. Tudo para aprender a pronunciar todas as vogais e consoantes das palavras, sem abreviações ou corruptelas. Era como se falava no século XIX, época em que se passa a primeira fase da história.
“Alto Astral”, hein? Quem diria! Uma novela despretensiosa – que começou meio assim, como quem não quer nada, pedindo permissão para entrar – foi comendo pelas beiradas e acabou conquistando o público.
Repleta dos mais batidos clichês do folhetim: personagens maniqueístas, vilões doentios que se deram mal no final, amores impossibilitados, vinganças, duplas identidades, segredos do passado, disfarces, mistérios, a luta do bem contra o mal, vida além da morte. Só não teve o malfadado “quem matou?”. A bem da verdade, sem novidade alguma, ou pretensão de inovar. Nada além de tudo que já vimos e esperamos de uma novela.
Contudo, bem produzida e dirigida (Jorge Fernando e equipe), elenco bom, e roteiro com um humor que – levemente – remeteu aos áureos tempos do horário na década de 1980. Uma novela simples que teve lá o seu sucesso. Prova de que um arroz com feijão bem feitinho também agrada.
E a Globo não podia errar! Preferiu não apostar no duvidoso (entende-se ousadias como “Além do Horizonte” e “Geração Brasil”, as duas tramas anteriores) e andou por caminhos já conhecidos. Acabou que “Alto Astral” levantou o Ibope (e o moral) das sete horas em 3 pontos. Veja:
“Sangue Bom” (2013) – média final 25 pontos “Além do Horizonte” (2013-2014) – 20 “Geração Brasil” (2014) – 19 “Alto Astral” (2014-2015) – 22 (colaboração de Fábio Dias)
Parece pouco se considerarmos que as duas últimas novelas ficaram abaixo do esperado pela emissora. Mas é bastante, já que “Alto Astral” enfrentou o pior período para uma estreia: início do horário de verão + festas de final de ano + verão, época em que – comumente – todas as audiências da televisão despencam. E ainda desbancou a trama das nove, “Babilônia” – na realidade, isso nem é um mérito de “Alto Astral”, mas um demérito de “Babilônia”.
E assim, o novato Daniel Ortiz estreou na Globo com o pé direito. Ele tem experiência com novelas na América Latina e Oriente Médio, foi colaborador de Silvio de Abreu em “Passione” (2010) e no remake de “Guerra dos Sexos” (2012-2013). E Silvio supervisionou seu texto em “Alto Astral”, trama escrita a partir de uma sinopse deixada por Andrea Maltarolli (1962-2009).
O texto de “Alto Astral” não seria o suficiente para cativar, não fosse o bom elenco. Destaque para os veteranos Leopoldo Pacheco, Elizabeth Savalla, Christiane Torloni e Silvia Pfeifer. Ainda Sérgio Guizé, como o protagonista Caíque, um herói romântico com jeito de bobalhão, um tipo que poderia não convencer, não fosse vivido por um ótimo ator. Outro caso semelhante: o estreante Gabriel Godoy, como Afeganistão, um bronco que falava errado. Já tivemos vários outros personagens semelhantes em nossas novelas (Tancinha de “Sassaricando”, Tony Carrado de “Mandala”), mas a aposta no talentoso Gabriel foi certeira.
Mônica Iozzi, de apresentadora de TV a atriz. E ela surpreendeu, outra boa revelação da novela. Sua Scarlet/Cidinha transitava facilmente entre o drama e a comédia. Ainda bem que aquela caracterização horrível e mal feita de Scarlet, de quando a personagem surgiu, foi por pouco tempo. Uma peruca loura das mais fakes que fez a gente preferir a Scarlet disfarçada de Cidinha.
“Pelo brilho da lhama dourada, saaabe!”
E a impagável dupla Samanta Paranormal e Pepito – Cláudia Raia e Conrado Caputo, que mostraram uma química perfeita. Tanto que pareciam uma série, dentro da novela, isolada da trama principal. Ainda que Claudia Raia tenha demorado para “entrar na personagem”. Mas quando engrenou, fez bonito. Samanta em nada lembrou a Jaqueline de “Ti-ti-ti” (2010), a última personagem cômica da atriz. Caricata? Sim, mas essa era a ideia. E Samanta não seria ninguém sem o peruano deslumbrado Pepito – Conrado Caputo, outra boa revelação da novela.
Ainda que a proposta de “Alto Astral” tenha sido cursar pela simplicidade e a despretensão, a novela acabou por afastar o público mais “exigente”, que torceu o nariz para o seu roteiro propositalmente “clichezento” e a considerou “bobinha demais”. No desfecho da trama (exibido nesta sexta-feira, 08/05) o autor exibiu um festival de “clichês de último capítulo de novela'' de fazer Glória Magadan chorar.
A crise no Ibope e a campanha de setores conservadores contra Babilônia fizeram mais uma vítima. A emissora abortou a trama gay que envolveria os personagens de Marcos Pasquim e Marcello Melo. Intérpretes de machões em produções anteriores, eles não terão mais um caso, como estava previsto na sinopse da novela das nove. O treinador Carlos Alberto, personagem de Pasquim, não será mais gay. Os autores de Babilônia criaram um argumento para justificar sua repulsa a mulheres. No lugar de atração por homens, entrará um trauma do passado.
Nos próximos capítulos, Carlos Alberto vai revelar que matou sua mulher em um acidente de automóvel. O treinador foi apresentado desde o início como um homem separado, com uma ex-mulher que viveria em outra cidade. Os autores de Babilônia chegaram a escrever um diálogo dele com Helô (Carla Salle) revelando que nunca saiu com um homem. A cena estava prevista para ir ao ar na última segunda-feira (4), mas foi anulada.
"Eu acho que eu sou gay. No começo, nem sabia direito, acho que eu era muito novo pra entender. Eu sempre tive curiosidade, atração, mas não podia! Eu era atleta, todo o mundo treinava junto e viajava. Pra ninguém desconfiar, eu fingia e disfarçava. Eu fui campeão olímpico, famoso, imagina se todos soubessem? Ia ser um escândalo! Você não sabe como eu fiquei aliviado quando conheci uma mulher que eu gostei, aí casei logo e tive filho. O mundo era diferente naquela época! Agora, não que seja fácil, mas as pessoas aceitam mais”, diria ele à garota de programa, que a esta altura teria se tornado sua amiga.
Por não aceitar sua homossexualidade, ele também se entregaria à bebida e viveria de pileque, sendo repreendido constantemente pelo filho homofóbico. Nada disso foi ao ar, e um novo ingrediente será acrescentado ao enredo do personagem. Na semana que vem, a filha de Regina, Júlia (Sabrina Nonata), vai se machucar no clube e ele precisará socorrer a criança. Sem alternativa, o treinador terá de dirigir o carro de um outro professor. Diante do volante, ele terá uma crise de pânico.
Parece que Adriane Galisteu está tentando conseguir uma vaguinha na Rede Globo. Porém, ela não quer ser mais apresentadora, mas sim, atriz.
De acordo com o ‘‘R7’’, ela está negociando para fazer uma participação no próximo trabalho da autora Gloria Perez. Ainda, de acordo com a publicação, as negociações são verdadeiras, ou seja, não foi uma notícia ‘‘plantada’’ pelos assessores de Galisteu.
Vale lembrar que Adriane Galisteu, que tem um nome forte dentro do mercado publicitário, já fez várias peças de teatro e, inclusive, foi bem aclamada pela crítica.
Sem trabalho como apresentadora Adriane Galisteu pode ir para a Rede Globo e atuar em uma próxima novela de Glória Perez. Ainda segundo informações ela já estaria mexendo seus pauzinhos para entrar na emissora além de alguns que apoiam a ida dá loira para lá.
Tudo indica que há uma negociação para ela fazer parte da próxima novela de Glória Perez. Adriane sempre teve uma certa dificuldade em entrar na Rede Globo por causa de seu desafeto com a também apresentadora Xuxa, ambas foram esposas do velocista Ayrton Senna. Sem a “rainha dos baixinhos” no caminho as portas estariam abertas para Adriane.
Após o fim de “Alto Astral”, Giovanna vai tirar 20 dias de férias e depois já começará as preparações para a próxima trama das 21h, de João Emanuel Carneiro, em que interpretará uma mocinha. “É uma surpresa atrás da outra. Vou me surpreendendo comigo mesma. Nunca pensei que fosse chegar perto disso. É resultado de muita dedicação e vontade”, disse.
Após abordar a reencarnação em”Alto Astral”, novela das 19h, a Globo voltará a exibir uma trama sobre o assunto, no mês de julho. O próximo folhetim das 18h, “Além do Tempo”, de Elizabeth Jhin, especialista em novelas espiritualistas, contará uma história de amor e de acerto de contas que começa no século 19 e é retomada nos dias atuais.
A produção tem início no sul do Brasil, em Campobello, cidade que Felipe (Rafael Cardoso), membro de uma família nobre de origem italiana, noivo de Melissa (Paolla Oliveira), visita a negócios. Lá, ele se apaixona por Livia (Alinne Moraes), moça pobre que se prepara para voltar ao convento onde foi criada a pedido da mãe, Emilia (Ana Beatriz Nogueira). O casal terá que lidar com conflitos entre suas famílias para ficar juntos.
Após cento e cinquenta anos, na vida contemporânea, acontecerá o reencontro deles e de pessoas com quem conviveram no passado. A produção tem direção de Pedro Vasconcelos.
Colorida, cheia de vida e esperançosa. Os adjetivos que cabem em qualquer conto de fadas são usados para descrever "I Love Paraisópolis", próxima novela das sete, que estreia no dia 9, pelos próprios autores: contando a história de duas jovens batalhadoras nascidas na comunidade paulistana, Alcides Nogueira e Mário Teixeira apostam nas mensagens positivas para fisgar o telespectador, que tem rejeitado temas com altas doses de realismo como prostituição e corrupção em "Babilônia".
"Nossa história tem um tom de romantismo, de comédia. Ela fala do mundo como deveria ser, não do mundo como ele é, porque às vezes ele é meio enfadonho", conta Teixeira.
O diretor de núcleo Wolf Maya ressalta que as duas tramas têm abordagens distintas e que os públicos de cada horário são diferentes, mas afirma que "Paraisópolis" quer mesmo passar outra mensagem: de fé, otimismo e coragem.
"Acho 'Babilônia' uma ótima novela, mas tem um horário diferente, é outro público. Aqui é exatamente o avesso, vamos ganhar, vamos ser felizes. O ser humano é essencialmente do bem, pode construir o bem. Falar um pouco do sonho me interessa muito. O brasileiro está machucado, desacreditado, levando muito porrada. A televisão é um bálsamo, o brasileiro quer uma companhia que acarinhe, que faça sorrir", analisa ele, que diz ter pedido para voltar para a faixa das 19h para conduzir uma trama mais leve, protagonizada por jovens.
Segundo Nogueira, o tom da história de Mari (Bruna Marquezine) e Danda (Tatá Werneck) tem mais a ver com as obras dos cineasta Frank Capra, diretor de longas como "A Felicidade Não Se Compra", e Billy Wilder, de comédias como "Quanto Mais Quente Melhor".
"Acho que o que o público gostaria de ver a realização do sonho, humor, afeto, ternura, relações verdadeiras", diz o autor, que já acompanha a reação dos telespectadores antes mesmo da estreia, pelos comentários do teaser divulgado pela emissora na internet. "Já existe uma identificação. A internet hoje virou esgoto do mau humor. Se eu brigo com o síndico do meu prédio, vou na rede social agora e desabafo. Mas o que é legal é perceber que as pessoas já estão comprando a ideia, já falam das cores, da alegria", afirma.
Até a abordagem da violência na trama terá um tratamento mais leve, mesmo por conta da classificação indicativa do horário. Grego (Caio Castro), por exemplo, que é chefe da comunidade, será retratado como um contraventor e não como um bandido sanguinário. "Me inspirei no 'Grease' para mostrar um bandido que tem um desmanche de carros roubados. É um cara sujeito a ser morto ou preso, mas que não tem essa verticalidade criminosa. É recuperável, não é um assassino", explica Maya.
O problema é que a personagem se apaixona por outro homem (Felipe Simas), sendo disputada pelos dois admiradores. Ela ainda será perseguida por uma vilã divertida e cruel (Juliana Paes).
O mundo da moda e do jornalismo terá grande espaço na novela, que tem a direção de Luiz Henrique Rios.
Juliano Cazarré, que brilhou como Adauto, adorável sujeito meio parvo de “Avenida Brasil”, voltará a trabalhar com João Emanuel Carneiro e Amora Mautner. Em “Favela chic” (título provisório), novela das 21h que ele escreve, e ela dirigirá, Cazarré interpretará um MC.
Marcos Caruso, que foi o suburbano Leleco em “Avenida Brasil”, fará um ricaço na nova novela de João Emanuel Carneiro. A história, ainda sem título definitivo, está sendo chamada de “Favela chic” e terá direção de núcleo e geral de Amora Mautner.
Johnny Massaro foi convidado para a novela de João Emanuel Carneiro, que tem o título provisório de "Favela chic". O ator se destacou em “Meu pedacinho de chão”. Massaro também estrelará "Assombrações”. Como se sabe, a Globo agora tem uma política de produzir séries sem data determinada de exibição. Portanto, a estreia de “Assombrações” ainda não foi marcada.
Apesar de “Dois irmãos” não ter data para estrear, os trabalhos precisam terminar no dia 31 de maio, quando se encerram os contratos de muitos. Há quem tenha outros compromissos, como Cauã Reymond, que interpreta os gêmeos Omar e Yaqub. Ele estará em “Favela chic”, que já estará em pré-produção.
Flora Diegues, filha do cineasta Cacá Diegues, fará sua estreia em novelas em “Além do tempo”, próxima das 18h. Ela será filha de Luís Mello e Inês Peixoto na história de Elizabeth Jhin, e irmã de Mel Maia. Michel Melamed também foi confirmado no elenco, que está sendo preparado pelo argentino Eduardo Milewicz.
Na fila das próximas novelas das sete da Globo, está a trama de Rosane Svartman, que atualmente se dedica à reta final de Malhação. A autora será a responsável pelo texto de Totalmente Demais (conhecida antes como A Dona do Jogo e Poderosa), produção que substituirá I Love Paraisópolis a partir de novembro.
A história terá como protagonista uma garota humilde, vivida por Marina Ruy Barbosa. Com o sonho de se tornar modelo, ela deixa sua cidade para tentar a sorte no Rio de Janeiro, onde conhece um rico empresário (Fábio Assunção). O rapaz se tornará seu protetor e fará de tudo para ela subir na vida.
A produção da próxima novela das seis da Globo já começou. Escrita por Elizabeth Jhin e dirigida por Rogério Gomes, Além do Tempo tem estreia prevista para 13 de julho. A história terá duas fases distintas. Começa no século XIX, onde passam os primeiros 50 capítulos da trama. Depois, dá um salto para os dias atuais, falando de cabala e vidas passadas. Cidades do Rio Grande do Sul serão o cenário da novela. As gravações começam em Vassouras e Rio das Flores, depois em Bento Gonçalves e São José dos Ausentes.
Alinne Moraes viverá a protagonista Lívia, que irá se envolver com Felipe (Rafael Cardoso), namorado de Melissa (Paolla Oliveira), a grande vilã. A trama também deve focar no embate das personagens de Nivea Maria e Irene Ravache.
A cidade cenográfica de “Favela chic” começará a ser construída em maio e ficará pronta cerca de dois meses depois. Mas sofrerá muitas mudanças ao longo da novela. Uma delas, radical: um incêndio destruirá uma das casas. A equipe colocará tudo abaixo para depois reconstruir. O time de cenografia é comandado por João Irênio.
Bruno Mazzeo voltará às novelas em “Favela chic”, de João Emanuel Carneiro com direção de Amora Mautner. O personagem terá um pé na comédia, praia do ator. Ele fará par com Monique Alfradique. Já Eduardo Moscovis, que também acertou sua participação na trama, será um vilão
Dirigido por Luiz Henrique Rios em “Malhação”, Felipe Simas foi convidado para um papel de destaque na história que Rosane Svartman e Paulo Halm escrevem para as 19h. A dupla assina a atual temporada da novela, com direção de Luiz Henrique. O ator formará um triângulo amoroso com Marina Ruy Barbosa e Fábio Assunção.
A Força do Querer
3.8 59Gloria Perez anunciou no Twitter que “Dupla identidade” terá uma segunda temporada, mas ela não escreverá integralmente. Gloria fará a supervisão e abrirá para novos autores. Ela se dedicará, a partir de janeiro, à sinopse de uma novela das 21h. A ideia é repetir a parceria com Mauro Mendonça Filho.
Zorra
2.7 4A Globo tá se repetindo horrores no humor, o programa ficou igual ao Ta no Ar, que lembra e muito o Junto e Misturado, ou seja, o mesmo do mesmo. Parece que estou vendo um único programa. O nome deveria ser: Junto e Misturado Tá no Ar nessa Zorra.
A Regra do Jogo
3.3 85“A regra do jogo” é o nome definitivo da novela de João Emanuel Carneiro que terá direção de Amora Mautner. Os workshops começaram ontem no Projac. Tudo já em clima de sigilo: nem as equipes de cenografia, figurino, arte etc recebem todos os textos. Tudo para evitar vazamentos da história.
A Regra do Jogo
3.3 85Fábio Lago engordou 6kg num mês. E pretende ganhar outros quatro até o fim de maio, antes de começar a gravar “A regra do jogo”, próxima novela das 21h. Foi um pedido da diretora, Amora Mautner. O ator está se entregando com vontade aos doces.
Além do Tempo
4.2 114O elenco de “Além do tempo”, novela de Elizabeth Jhin para as 18h, fará aulas de prosódia. Tudo para aprender a pronunciar todas as vogais e consoantes das palavras, sem abreviações ou corruptelas. Era como se falava no século XIX, época em que se passa a primeira fase da história.
Alto Astral
3.4 61“Alto Astral”, hein? Quem diria! Uma novela despretensiosa – que começou meio assim, como quem não quer nada, pedindo permissão para entrar – foi comendo pelas beiradas e acabou conquistando o público.
Repleta dos mais batidos clichês do folhetim: personagens maniqueístas, vilões doentios que se deram mal no final, amores impossibilitados, vinganças, duplas identidades, segredos do passado, disfarces, mistérios, a luta do bem contra o mal, vida além da morte. Só não teve o malfadado “quem matou?”. A bem da verdade, sem novidade alguma, ou pretensão de inovar. Nada além de tudo que já vimos e esperamos de uma novela.
Contudo, bem produzida e dirigida (Jorge Fernando e equipe), elenco bom, e roteiro com um humor que – levemente – remeteu aos áureos tempos do horário na década de 1980. Uma novela simples que teve lá o seu sucesso. Prova de que um arroz com feijão bem feitinho também agrada.
E a Globo não podia errar! Preferiu não apostar no duvidoso (entende-se ousadias como “Além do Horizonte” e “Geração Brasil”, as duas tramas anteriores) e andou por caminhos já conhecidos. Acabou que “Alto Astral” levantou o Ibope (e o moral) das sete horas em 3 pontos. Veja:
“Sangue Bom” (2013) – média final 25 pontos
“Além do Horizonte” (2013-2014) – 20
“Geração Brasil” (2014) – 19
“Alto Astral” (2014-2015) – 22 (colaboração de Fábio Dias)
Parece pouco se considerarmos que as duas últimas novelas ficaram abaixo do esperado pela emissora. Mas é bastante, já que “Alto Astral” enfrentou o pior período para uma estreia: início do horário de verão + festas de final de ano + verão, época em que – comumente – todas as audiências da televisão despencam. E ainda desbancou a trama das nove, “Babilônia” – na realidade, isso nem é um mérito de “Alto Astral”, mas um demérito de “Babilônia”.
E assim, o novato Daniel Ortiz estreou na Globo com o pé direito. Ele tem experiência com novelas na América Latina e Oriente Médio, foi colaborador de Silvio de Abreu em “Passione” (2010) e no remake de “Guerra dos Sexos” (2012-2013). E Silvio supervisionou seu texto em “Alto Astral”, trama escrita a partir de uma sinopse deixada por Andrea Maltarolli (1962-2009).
O texto de “Alto Astral” não seria o suficiente para cativar, não fosse o bom elenco. Destaque para os veteranos Leopoldo Pacheco, Elizabeth Savalla, Christiane Torloni e Silvia Pfeifer. Ainda Sérgio Guizé, como o protagonista Caíque, um herói romântico com jeito de bobalhão, um tipo que poderia não convencer, não fosse vivido por um ótimo ator. Outro caso semelhante: o estreante Gabriel Godoy, como Afeganistão, um bronco que falava errado. Já tivemos vários outros personagens semelhantes em nossas novelas (Tancinha de “Sassaricando”, Tony Carrado de “Mandala”), mas a aposta no talentoso Gabriel foi certeira.
Mônica Iozzi, de apresentadora de TV a atriz. E ela surpreendeu, outra boa revelação da novela. Sua Scarlet/Cidinha transitava facilmente entre o drama e a comédia. Ainda bem que aquela caracterização horrível e mal feita de Scarlet, de quando a personagem surgiu, foi por pouco tempo. Uma peruca loura das mais fakes que fez a gente preferir a Scarlet disfarçada de Cidinha.
“Pelo brilho da lhama dourada, saaabe!”
E a impagável dupla Samanta Paranormal e Pepito – Cláudia Raia e Conrado Caputo, que mostraram uma química perfeita. Tanto que pareciam uma série, dentro da novela, isolada da trama principal. Ainda que Claudia Raia tenha demorado para “entrar na personagem”. Mas quando engrenou, fez bonito. Samanta em nada lembrou a Jaqueline de “Ti-ti-ti” (2010), a última personagem cômica da atriz. Caricata? Sim, mas essa era a ideia. E Samanta não seria ninguém sem o peruano deslumbrado Pepito – Conrado Caputo, outra boa revelação da novela.
Ainda que a proposta de “Alto Astral” tenha sido cursar pela simplicidade e a despretensão, a novela acabou por afastar o público mais “exigente”, que torceu o nariz para o seu roteiro propositalmente “clichezento” e a considerou “bobinha demais”. No desfecho da trama (exibido nesta sexta-feira, 08/05) o autor exibiu um festival de “clichês de último capítulo de novela'' de fazer Glória Magadan chorar.
Babilônia
2.7 140A crise no Ibope e a campanha de setores conservadores contra Babilônia fizeram mais uma vítima. A emissora abortou a trama gay que envolveria os personagens de Marcos Pasquim e Marcello Melo. Intérpretes de machões em produções anteriores, eles não terão mais um caso, como estava previsto na sinopse da novela das nove. O treinador Carlos Alberto, personagem de Pasquim, não será mais gay. Os autores de Babilônia criaram um argumento para justificar sua repulsa a mulheres. No lugar de atração por homens, entrará um trauma do passado.
Nos próximos capítulos, Carlos Alberto vai revelar que matou sua mulher em um acidente de automóvel. O treinador foi apresentado desde o início como um homem separado, com uma ex-mulher que viveria em outra cidade. Os autores de Babilônia chegaram a escrever um diálogo dele com Helô (Carla Salle) revelando que nunca saiu com um homem. A cena estava prevista para ir ao ar na última segunda-feira (4), mas foi anulada.
"Eu acho que eu sou gay. No começo, nem sabia direito, acho que eu era muito novo pra entender. Eu sempre tive curiosidade, atração, mas não podia! Eu era atleta, todo o mundo treinava junto e viajava. Pra ninguém desconfiar, eu fingia e disfarçava. Eu fui campeão olímpico, famoso, imagina se todos soubessem? Ia ser um escândalo! Você não sabe como eu fiquei aliviado quando conheci uma mulher que eu gostei, aí casei logo e tive filho. O mundo era diferente naquela época! Agora, não que seja fácil, mas as pessoas aceitam mais”, diria ele à garota de programa, que a esta altura teria se tornado sua amiga.
Por não aceitar sua homossexualidade, ele também se entregaria à bebida e viveria de pileque, sendo repreendido constantemente pelo filho homofóbico. Nada disso foi ao ar, e um novo ingrediente será acrescentado ao enredo do personagem. Na semana que vem, a filha de Regina, Júlia (Sabrina Nonata), vai se machucar no clube e ele precisará socorrer a criança. Sem alternativa, o treinador terá de dirigir o carro de um outro professor. Diante do volante, ele terá uma crise de pânico.
A Força do Querer
3.8 59Parece que Adriane Galisteu está tentando conseguir uma vaguinha na Rede Globo. Porém, ela não quer ser mais apresentadora, mas sim, atriz.
De acordo com o ‘‘R7’’, ela está negociando para fazer uma participação no próximo trabalho da autora Gloria Perez. Ainda, de acordo com a publicação, as negociações são verdadeiras, ou seja, não foi uma notícia ‘‘plantada’’ pelos assessores de Galisteu.
Vale lembrar que Adriane Galisteu, que tem um nome forte dentro do mercado publicitário, já fez várias peças de teatro e, inclusive, foi bem aclamada pela crítica.
A Força do Querer
3.8 59Sem trabalho como apresentadora Adriane Galisteu pode ir para a Rede Globo e atuar em uma próxima novela de Glória Perez. Ainda segundo informações ela já estaria mexendo seus pauzinhos para entrar na emissora além de alguns que apoiam a ida dá loira para lá.
Tudo indica que há uma negociação para ela fazer parte da próxima novela de Glória Perez. Adriane sempre teve uma certa dificuldade em entrar na Rede Globo por causa de seu desafeto com a também apresentadora Xuxa, ambas foram esposas do velocista Ayrton Senna. Sem a “rainha dos baixinhos” no caminho as portas estariam abertas para Adriane.
A Regra do Jogo
3.3 85Após o fim de “Alto Astral”, Giovanna vai tirar 20 dias de férias e depois já começará as preparações para a próxima trama das 21h, de João Emanuel Carneiro, em que interpretará uma mocinha. “É uma surpresa atrás da outra. Vou me surpreendendo comigo mesma. Nunca pensei que fosse chegar perto disso. É resultado de muita dedicação e vontade”, disse.
Além do Tempo
4.2 114Após abordar a reencarnação em”Alto Astral”, novela das 19h, a Globo voltará a exibir uma trama sobre o assunto, no mês de julho. O próximo folhetim das 18h, “Além do Tempo”, de Elizabeth Jhin, especialista em novelas espiritualistas, contará uma história de amor e de acerto de contas que começa no século 19 e é retomada nos dias atuais.
A produção tem início no sul do Brasil, em Campobello, cidade que Felipe (Rafael Cardoso), membro de uma família nobre de origem italiana, noivo de Melissa (Paolla Oliveira), visita a negócios. Lá, ele se apaixona por Livia (Alinne Moraes), moça pobre que se prepara para voltar ao convento onde foi criada a pedido da mãe, Emilia (Ana Beatriz Nogueira). O casal terá que lidar com conflitos entre suas famílias para ficar juntos.
Após cento e cinquenta anos, na vida contemporânea, acontecerá o reencontro deles e de pessoas com quem conviveram no passado. A produção tem direção de Pedro Vasconcelos.
I Love Paraisópolis
3.0 39Colorida, cheia de vida e esperançosa. Os adjetivos que cabem em qualquer conto de fadas são usados para descrever "I Love Paraisópolis", próxima novela das sete, que estreia no dia 9, pelos próprios autores: contando a história de duas jovens batalhadoras nascidas na comunidade paulistana, Alcides Nogueira e Mário Teixeira apostam nas mensagens positivas para fisgar o telespectador, que tem rejeitado temas com altas doses de realismo como prostituição e corrupção em "Babilônia".
"Nossa história tem um tom de romantismo, de comédia. Ela fala do mundo como deveria ser, não do mundo como ele é, porque às vezes ele é meio enfadonho", conta Teixeira.
O diretor de núcleo Wolf Maya ressalta que as duas tramas têm abordagens distintas e que os públicos de cada horário são diferentes, mas afirma que "Paraisópolis" quer mesmo passar outra mensagem: de fé, otimismo e coragem.
"Acho 'Babilônia' uma ótima novela, mas tem um horário diferente, é outro público. Aqui é exatamente o avesso, vamos ganhar, vamos ser felizes. O ser humano é essencialmente do bem, pode construir o bem. Falar um pouco do sonho me interessa muito. O brasileiro está machucado, desacreditado, levando muito porrada. A televisão é um bálsamo, o brasileiro quer uma companhia que acarinhe, que faça sorrir", analisa ele, que diz ter pedido para voltar para a faixa das 19h para conduzir uma trama mais leve, protagonizada por jovens.
Segundo Nogueira, o tom da história de Mari (Bruna Marquezine) e Danda (Tatá Werneck) tem mais a ver com as obras dos cineasta Frank Capra, diretor de longas como "A Felicidade Não Se Compra", e Billy Wilder, de comédias como "Quanto Mais Quente Melhor".
"Acho que o que o público gostaria de ver a realização do sonho, humor, afeto, ternura, relações verdadeiras", diz o autor, que já acompanha a reação dos telespectadores antes mesmo da estreia, pelos comentários do teaser divulgado pela emissora na internet. "Já existe uma identificação. A internet hoje virou esgoto do mau humor. Se eu brigo com o síndico do meu prédio, vou na rede social agora e desabafo. Mas o que é legal é perceber que as pessoas já estão comprando a ideia, já falam das cores, da alegria", afirma.
Até a abordagem da violência na trama terá um tratamento mais leve, mesmo por conta da classificação indicativa do horário. Grego (Caio Castro), por exemplo, que é chefe da comunidade, será retratado como um contraventor e não como um bandido sanguinário. "Me inspirei no 'Grease' para mostrar um bandido que tem um desmanche de carros roubados. É um cara sujeito a ser morto ou preso, mas que não tem essa verticalidade criminosa. É recuperável, não é um assassino", explica Maya.
Totalmente Demais
3.7 50 Assista AgoraO problema é que a personagem se apaixona por outro homem (Felipe Simas), sendo disputada pelos dois admiradores. Ela ainda será perseguida por uma vilã divertida e cruel (Juliana Paes).
O mundo da moda e do jornalismo terá grande espaço na novela, que tem a direção de Luiz Henrique Rios.
A Regra do Jogo
3.3 85Juliano Cazarré, que brilhou como Adauto, adorável sujeito meio parvo de “Avenida Brasil”, voltará a trabalhar com João Emanuel Carneiro e Amora Mautner. Em “Favela chic” (título provisório), novela das 21h que ele escreve, e ela dirigirá, Cazarré interpretará um MC.
A Regra do Jogo
3.3 85Marcos Caruso, que foi o suburbano Leleco em “Avenida Brasil”, fará um ricaço na nova novela de João Emanuel Carneiro. A história, ainda sem título definitivo, está sendo chamada de “Favela chic” e terá direção de núcleo e geral de Amora Mautner.
A Regra do Jogo
3.3 85Johnny Massaro foi convidado para a novela de João Emanuel Carneiro, que tem o título provisório de "Favela chic". O ator se destacou em “Meu pedacinho de chão”. Massaro também estrelará "Assombrações”. Como se sabe, a Globo agora tem uma política de produzir séries sem data determinada de exibição. Portanto, a estreia de “Assombrações” ainda não foi marcada.
A Regra do Jogo
3.3 85Apesar de “Dois irmãos” não ter data para estrear, os trabalhos precisam terminar no dia 31 de maio, quando se encerram os contratos de muitos. Há quem tenha outros compromissos, como Cauã Reymond, que interpreta os gêmeos Omar e Yaqub. Ele estará em “Favela chic”, que já estará em pré-produção.
Além do Tempo
4.2 114Flora Diegues, filha do cineasta Cacá Diegues, fará sua estreia em novelas em “Além do tempo”, próxima das 18h. Ela será filha de Luís Mello e Inês Peixoto na história de Elizabeth Jhin, e irmã de Mel Maia. Michel Melamed também foi confirmado no elenco, que está sendo preparado pelo argentino Eduardo Milewicz.
Totalmente Demais
3.7 50 Assista AgoraNa fila das próximas novelas das sete da Globo, está a trama de Rosane Svartman, que atualmente se dedica à reta final de Malhação. A autora será a responsável pelo texto de Totalmente Demais (conhecida antes como A Dona do Jogo e Poderosa), produção que substituirá I Love Paraisópolis a partir de novembro.
A história terá como protagonista uma garota humilde, vivida por Marina Ruy Barbosa. Com o sonho de se tornar modelo, ela deixa sua cidade para tentar a sorte no Rio de Janeiro, onde conhece um rico empresário (Fábio Assunção). O rapaz se tornará seu protetor e fará de tudo para ela subir na vida.
Além do Tempo
4.2 114A produção da próxima novela das seis da Globo já começou. Escrita por Elizabeth Jhin e dirigida por Rogério Gomes, Além do Tempo tem estreia prevista para 13 de julho.
A história terá duas fases distintas. Começa no século XIX, onde passam os primeiros 50 capítulos da trama. Depois, dá um salto para os dias atuais, falando de cabala e vidas passadas. Cidades do Rio Grande do Sul serão o cenário da novela. As gravações começam em Vassouras e Rio das Flores, depois em Bento Gonçalves e São José dos Ausentes.
Alinne Moraes viverá a protagonista Lívia, que irá se envolver com Felipe (Rafael Cardoso), namorado de Melissa (Paolla Oliveira), a grande vilã. A trama também deve focar no embate das personagens de Nivea Maria e Irene Ravache.
A Regra do Jogo
3.3 85A cidade cenográfica de “Favela chic” começará a ser construída em maio e ficará pronta cerca de dois meses depois. Mas sofrerá muitas mudanças ao longo da novela. Uma delas, radical: um incêndio destruirá uma das casas. A equipe colocará tudo abaixo para depois reconstruir. O time de cenografia é comandado por João Irênio.
A Regra do Jogo
3.3 85Bruno Mazzeo voltará às novelas em “Favela chic”, de João Emanuel Carneiro com direção de Amora Mautner. O personagem terá um pé na comédia, praia do ator. Ele fará par com Monique Alfradique. Já Eduardo Moscovis, que também acertou sua participação na trama, será um vilão
Totalmente Demais
3.7 50 Assista AgoraREGINALDO FARIA COMPLETA 50 ANOS DE CARREIRA NA TV GLOBO. O ATOR FOI CONVIDADO PARA SER O PAI DE FÁBIO ASSUNÇÃO NA PRÓXIMA NOVELA DAS 19H
Totalmente Demais
3.7 50 Assista AgoraDirigido por Luiz Henrique Rios em “Malhação”, Felipe Simas foi convidado para um papel de destaque na história que Rosane Svartman e Paulo Halm escrevem para as 19h. A dupla assina a atual temporada da novela, com direção de Luiz Henrique. O ator formará um triângulo amoroso com Marina Ruy Barbosa e Fábio Assunção.