Reza a lenda no Recife em ser a cidade que abriga tudo que é "o maior da AL". Não é de estranhar que se ela sofresse uma mudança climática radical se tornaria a cidade tropical mais fria da AL.
Em 13 minutos, Alice Guy-Blaché contrasta ações. Primeiro um sujeito ignora o amor de uma mulher e depois, esse mesmo sujeito é resgatado pelo amor desta mulher que ele havia ignorado. Ironia.
Sentimento pós moderno. No centro um único homem que descreve sua rotina rodeado pela indiferença e alienação da massa robótica. Uma bela ilustração do desencanto do mundo e da existência, essa coisa breve.
Como a vida dos filhos dependem da vida dos pais, a esperança dos filhos da esperança dos pais. Como a vida precisa de sentido, de perspectiva, de segurança, como somos frágeis e como somos parecidos.
Um bom registro sobre a questão: Taiwan. O documentarista nasceu em Taiwan, cresceu nos Estados Unidos e trabalhou na China. Taiwan só deseja existir como nação.
Lembrou-me de uma letra do Renato Russo: "o mal do século é a solidão, cada um de nós imerso em sua própria arrogância esperando por um pouco de atenção." A diretora explora bem a fala em que a protagonista, operadora de telemarketing, apresenta um paradoxo de nossos dias: atender centenas de pessoas por mês e não conhecer de verdade ninguém, não passar de uma voz metálica sem significado real.
E a pergunta ainda é válida para 2024: "por que a gente não mata o presidente?" No Brasil toda e qualquer ação política popular, seja de esquerda, seja de direita, sempre será motivada pela vontade de calar o contraditório mesmo se for preciso matá-lo.
O título no Brasil é uma pergunta, mas o original não é. E o título original remete algo maior, pois tem a presença de "The", como se "After" fosse uma entidade. O depois não é uma sugestão, mas uma imposição da realidade.
Roald Dahl escreveu um conto sobre uma história real. No entanto, diferentemente da realidade, o artista insere em sua narrativa o elemento de magia. Sua tentativa é retirar da maldade o seu protagonismo.
Uma atuação marcante como sempre de Tilda Swinton. Hábitos que incorporamos pela vivência com o outro e quando o outro não está mais presente o hábito permanece. Como se livrar desse hábito que só faz sentido com a presença do outro?
Kafkianamente interessante... Tudo é criação nossa, inclusive o caos. Melhor: tudo a nossa volta recebe interpretação nossa. A escolha de como interpretar o mundo depende de nossa decisão, pois somos livres para decidir. E assim, cada um de nós, cria seu genius loci, o espírito do lugar.
Sr. Hublot
4.1 107O mundo tem que ter o tamanho para que caiba a nossa amizade.
Recife Frio
4.3 313Reza a lenda no Recife em ser a cidade que abriga tudo que é "o maior da AL". Não é de estranhar que se ela sofresse uma mudança climática radical se tornaria a cidade tropical mais fria da AL.
Joy Street
3.8 6 Assista AgoraA salvação está em si mesmo. A mente tem o poder de transformar o caos em ordem, a depressão em alegria.
The Fall
3.5 28A eliminação do diferente, do contraditório. Uma parábola angustiante sobre nossos dias.
Snack Attack
4.0 14Pré conceitos.
A Garota na Poltrona
3.6 5 Assista AgoraEm 13 minutos, Alice Guy-Blaché contrasta ações. Primeiro um sujeito ignora o amor de uma mulher e depois, esse mesmo sujeito é resgatado pelo amor desta mulher que ele havia ignorado. Ironia.
Mundo de Glória
4.0 10 Assista AgoraSentimento pós moderno. No centro um único homem que descreve sua rotina rodeado pela indiferença e alienação da massa robótica. Uma bela ilustração do desencanto do mundo e da existência, essa coisa breve.
Carlitos Bombeiro
3.9 22Diversão com a genialidade de Chaplin!
A Vida em Mim
3.6 57Como a vida dos filhos dependem da vida dos pais, a esperança dos filhos da esperança dos pais. Como a vida precisa de sentido, de perspectiva, de segurança, como somos frágeis e como somos parecidos.
Tamo Junto
4.3 18Somos isso: bondade e maldade. Sem nenhum tipo de julgamento, apenas somos isso.
O Sol de Yuki
3.1 16 Assista AgoraCurta-piloto.
Island in Between
3.0 21Um bom registro sobre a questão: Taiwan. O documentarista nasceu em Taiwan, cresceu nos Estados Unidos e trabalhou na China. Taiwan só deseja existir como nação.
A Mão que Afaga
3.9 27Lembrou-me de uma letra do Renato Russo: "o mal do século é a solidão, cada um de nós imerso em sua própria arrogância esperando por um pouco de atenção." A diretora explora bem a fala em que a protagonista, operadora de telemarketing, apresenta um paradoxo de nossos dias: atender centenas de pessoas por mês e não conhecer de verdade ninguém, não passar de uma voz metálica sem significado real.
O Nosso Pai
3.5 7E a pergunta ainda é válida para 2024: "por que a gente não mata o presidente?" No Brasil toda e qualquer ação política popular, seja de esquerda, seja de direita, sempre será motivada pela vontade de calar o contraditório mesmo se for preciso matá-lo.
The Barber of Little Rock
3.3 18Ainda é sobre liberdade.
E Depois?
3.2 64 Assista AgoraO título no Brasil é uma pergunta, mas o original não é. E o título original remete algo maior, pois tem a presença de "The", como se "After" fosse uma entidade. O depois não é uma sugestão, mas uma imposição da realidade.
In Other Words
3.3 1Antes de encontrar uma solução para recuperar o tempo perdido é preciso primeiro responder a questão: what for?
O Cisne
3.4 29Roald Dahl escreveu um conto sobre uma história real. No entanto, diferentemente da realidade, o artista insere em sua narrativa o elemento de magia. Sua tentativa é retirar da maldade o seu protagonismo.
Get Ready
3.3 3 Assista AgoraO que você consegue fazer em 1 minuto? O que o cinema consegue fazer em 1 minuto?
Veneno
3.3 28 Assista AgoraE não havia cobra nenhuma, era apenas um sonho, então qual era o veneno? Talvez o veneno da arrogância.
A Voz Humana
3.9 71 Assista AgoraUma atuação marcante como sempre de Tilda Swinton. Hábitos que incorporamos pela vivência com o outro e quando o outro não está mais presente o hábito permanece. Como se livrar desse hábito que só faz sentido com a presença do outro?
Genius Loci
3.1 55Kafkianamente interessante... Tudo é criação nossa, inclusive o caos. Melhor: tudo a nossa volta recebe interpretação nossa. A escolha de como interpretar o mundo depende de nossa decisão, pois somos livres para decidir. E assim, cada um de nós, cria seu genius loci, o espírito do lugar.
Como Cuidar de um Bebê Elefante
3.9 78 Assista AgoraBelíssima fotografia!
O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
4.0 138Bela mensagem: amar e ser amado.