Muito bom, excelente elenco. Interessante na fala de Allen Lafferty (Billy Howle) ao falar sobre o fundamentalismo mórmon, podemos ver que a ideia de estar sendo guiado, seja por Deus, pelo Espírito, por ideologias políticas ou sociais, etc., é algo que não se encontra apenas na religião, mas em todas as esferas da humanidade em que pessoas ou grupos se acham superiores a outras e por isso se entendem moralmente superiores.
Virou regra hoje em dia quando uma série não funciona mais apelar para os modismos sociais de uma maneira forçada. E fica mais piegas quando a tentativa é forçar esses modismos numa peça de ficção distópica.
Por enquanto, só salva a boa atuação de Camila Morgado. Mais uma vez a atriz se destaca, como foi a sua bela atuação em "Bom Dia, Verônica". Parece que uma parte do elenco poderia ser descartada, pois não faz parte da trama principal se resumindo às querelas sociais.
Nada supera Downton Abbey, mas essa versão nova iorquina é bem interessante. As personagens são as "mesmas", até porque, nós, humanos, não somos tão diferentes assim. Contudo, valem os textos, as interpretações, o figurino, a fotografia, etc.
Várias metáforas nos são oferecidas. Talvez o objetivo desta obra seja sinalizar os novos tempos em que surgem novos protagonistas, aqueles que antes foram desprezados e alvos de grandes injustiças sejam elevados no novo mundo em formação. No entanto, talvez sem querer, a obra aponta para a maior das minorias, ou seja, o indivíduo. E esse indivíduo está representado pela jovem Rosa Steenwijk (Jade Olieberg), em meio à elite dominante se projeta a força do indivíduo, forçando reformas, mudanças, reparações. Nem mesmo a mais poderosa coletividade pode sobrepujar o ideal do indivíduo. Metáforas à parte, vale também um elogio ao jovem elenco.
Esperava ser mais uma série cheia de lugares comum dos modismos sociais que vivemos, mas fui surpreendido por uma visão mais abrangente sem aquela tendência parcial tão comum nos ideólogos de plantão. Não quero dizer que a série tem como proposta uma análise mais profunda da sociedade, mas apresenta um cenário imparcial sobre o indivíduo e a coletividade sem rotular grupos e pessoas.
Na minha opinião, o tema central é a liberdade. Ou seja, somos realmente livres ou somos manipulados por forças externas? (e aqui as forças alienígenas aparecem como metáforas). Destaco o curta: Deus: Serengeti/Chicago.
Em Nome do Céu
3.5 37 Assista AgoraMuito bom, excelente elenco. Interessante na fala de Allen Lafferty (Billy Howle) ao falar sobre o fundamentalismo mórmon, podemos ver que a ideia de estar sendo guiado, seja por Deus, pelo Espírito, por ideologias políticas ou sociais, etc., é algo que não se encontra apenas na religião, mas em todas as esferas da humanidade em que pessoas ou grupos se acham superiores a outras e por isso se entendem moralmente superiores.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 711 Assista AgoraAté agora o mais do mesmo de Game of Thrones.
Sem Limites
3.7 47 Assista AgoraDaria a nota máxima se fossem usados o português e o espanhol.
The Walking Dead (11ª Temporada)
3.5 236 Assista AgoraVirou regra hoje em dia quando uma série não funciona mais apelar para os modismos sociais de uma maneira forçada. E fica mais piegas quando a tentativa é forçar esses modismos numa peça de ficção distópica.
A Escada
3.8 87Colin Firth impecável!
Landscapers
3.6 26 Assista AgoraEdição primorosa!
Além da Margem (1ª Temporada)
3.3 97 Assista AgoraAinda não foi confirmada uma segunda temporada, mas caso confirmem, creio que a série tem potencial para virar um Lost. Se perder da mesma forma...
Ozark (4ª Temporada)
4.2 277 Assista AgoraFinal decepcionante!
Além da Margem (1ª Temporada)
3.3 97 Assista AgoraElenco excelente!
Sentença (1ª Temporada)
3.5 38Por enquanto, só salva a boa atuação de Camila Morgado. Mais uma vez a atriz se destaca, como foi a sua bela atuação em "Bom Dia, Verônica". Parece que uma parte do elenco poderia ser descartada, pois não faz parte da trama principal se resumindo às querelas sociais.
A Sogra Que Te Pariu (1ª Temporada)
3.0 32 Assista AgoraVi dois episódios, comédia tipo "zorra total", ou seja, ruim demais. Para rir tem que se esforçar muito.
The Tourist (1ª Temporada)
3.3 25Gostei de como proporam a questão: "segunda chance". E como meu sentimento estético é vibrante, como é linda a Shalom Brune-Franklin.
Ninguém Pode Saber
3.0 100 Assista AgoraDecepcionante.
A Idade Dourada (1ª Temporada)
3.8 37 Assista AgoraNada supera Downton Abbey, mas essa versão nova iorquina é bem interessante. As personagens são as "mesmas", até porque, nós, humanos, não somos tão diferentes assim. Contudo, valem os textos, as interpretações, o figurino, a fotografia, etc.
Neymar: O Caos Perfeito
3.2 69O mundo sobre Neymar: pai, mídia, torcedores, haters, jornalistas, etc., uma hora teria que chegar o grito de liberdade.
Ares (1ª Temporada)
3.1 65 Assista AgoraVárias metáforas nos são oferecidas. Talvez o objetivo desta obra seja sinalizar os novos tempos em que surgem novos protagonistas, aqueles que antes foram desprezados e alvos de grandes injustiças sejam elevados no novo mundo em formação. No entanto, talvez sem querer, a obra aponta para a maior das minorias, ou seja, o indivíduo. E esse indivíduo está representado pela jovem Rosa Steenwijk (Jade Olieberg), em meio à elite dominante se projeta a força do indivíduo, forçando reformas, mudanças, reparações. Nem mesmo a mais poderosa coletividade pode sobrepujar o ideal do indivíduo. Metáforas à parte, vale também um elogio ao jovem elenco.
Elfos (1ª Temporada)
2.6 40 Assista AgoraRuim demais! Não salva nada. Nem enredo, nem elenco, nada...
Profecia do Inferno (1ª Temporada)
3.6 172 Assista AgoraSul-Coreanos novamente nos trazendo uma bela metáfora de nossos dias.
Instituto Voltaire
4.2 14Esperava ser mais uma série cheia de lugares comum dos modismos sociais que vivemos, mas fui surpreendido por uma visão mais abrangente sem aquela tendência parcial tão comum nos ideólogos de plantão. Não quero dizer que a série tem como proposta uma análise mais profunda da sociedade, mas apresenta um cenário imparcial sobre o indivíduo e a coletividade sem rotular grupos e pessoas.
Oats Studios (1ª Temporada)
3.2 31Na minha opinião, o tema central é a liberdade. Ou seja, somos realmente livres ou somos manipulados por forças externas? (e aqui as forças alienígenas aparecem como metáforas). Destaco o curta: Deus: Serengeti/Chicago.
Missa da Meia-Noite
3.9 730História previsível com texto excelente!
Cenas de um Casamento
4.3 198 Assista AgoraO ser humano, este ser complexo, movido por pouca razão e muita paixão.
João de Deus: Cura e Crime
3.6 95Curandeirismo e fé ingênua é bem típico do Brasil. O brasileiro trata tudo como se fosse religião, desde política à ciência.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraSurpreendido por essa excelente série!