Gostei do filme! Freud na veia! Todos queremos voltar à fase primordial, quando estávamos amalgamados com nossa mãe, e toda mulher quer ter um filho. Tudo para compensar o buraco deixado pela castração. O chato é que já estava bem óbvia essa interpretação no filme, mas menosprezaram nossa capacidade de compreensão e explicaram tudo no final.
Excelente documentário! De fato, nas condições de trabalho neoliberais, não há espaço nem para os sonhos. O trabalhador não compreende a utilidade do seu fazer (alienação) e vive atormentado pelas pressões das demandas de trabalho e infeliz por ter todo seu tempo roubado pelo trabalho. É muito triste!
Gosto muito dos filmes de terror que são alegorias da vida. E me lembrei de O Babadook, do qual gostei muito. Aqui o verdadeiro monstro é a escuridão que se apossa da gente quando estamos em luto. E somos instados a olhar para o abismo que nos olha sempre de volta. Mas não há outra forma de sair dessa escuridão a não ser lançando-se nela, encarando o monstro e passando para uma nova fase. Mas o monstro sempre vai estar lá. Essa é a condição humana!
Que diálogo estupendo! Não fui pro Tibet nem pro Saara, mas fui transportada para uma poderosa aventura humana! E me sinto neste momento um pouco menos zumbi!
Dava pra dar uma enxugada no filme, mas eu curti. O pobre nunca vai ser "especial" no mundo dos ricos. Pode ser usado pra saciar a "fome", o tédio, o vazio deles por um breve momento e ser cuspido quando não mais lhes sirva, mas nunca vai fazer parte do mundo deles. A fome dos ricos é insaciável. Sempre penso que os pobres dão o seu melhor (o nosso trabalho, a nossa criatividade) para os ricos. E quanto mais damos, mais pobres e vazios ficamos. O dom deles é o de devorar os nossos dons.
O capitalismo impõe relações de trabalho desumanas. Ele rouba a vida das pessoas. É uma espécie de purgatório com a promessa de uma vida melhor, um oásis nunca alcançado. Se por um lado os funcionários de alto escalão ganham algum dinheiro que proporciona alguma mudança em sua vida e os do baixo escalão apenas ganham para sobreviver, por outro ambos perdem muito. Perdem o tempo que poderiam se dedicar aos relacionamentos familiares e de amizade e a oportunidade de se dedicar ao amor. O capitalismo é faminto. Ele devora as almas.
O objeto resultante de um fazer artístico não tem nenhuma importância [sic]. O que importa é o evento, o fato, o acontecimento, e quanto mais espetaculoso, mais valor ele tem. Isto se torna a obra artística: o espetáculo. E, assim como o espetáculo, se desfaz como fumaça no ar, não tem duração ou permanência. Não tem ética ou moral. Não faz história. Não é sólido e, ainda assim, se desmancha no ar.
Fiquei apaixonada pela Antoinette! Esse é um retrato de um processo de análise, em que Patrick, o burro, é colocado no lugar do analista. No seu curto deslocamento geográfico, com lindas paisagens, Antoinette narra suas experiências amorosas para Patrick. E nesse processo de se escutar, ela vai organizando suas emoções e conseguindo vivenciar novas histórias amorosas.
Amei! Os personagens são tão toscos que beiram a caricatura, mas isso se você não tiver tido contato com um desses na própria família. Logo, achei tudo bem realista!
Temas importantes sim, mas o doc é muito ruim! É um balaio de gato que não aborda de forma satisfatória nenhum dos temas. Se a gente continuar vendo política dessa forma ingênua e infantilizada, estamos fritos. E o espírito fascista continuará a se fortalecer. Uma pena!
O pobre é esculhambado em qualquer tempo e em qualquer parte do mundo. Parece o Brasil, porque aqui acontece o tempo todo, mas é Portugal. Não há primeiro mundo pros pobres, só favela!
Curti. É uma bela tiração de sarro dos millennials hipsters. Os personagens são seres que vivem numa realidade paralela e têm muita necessidade de ser diferentes do resto do mundo, com seu veganismo, ativismo ambiental, invenções inúteis (prancha de algas) etc., comportamentos burgueses e politicamente corretos de quem vive numa bolha apartada do resto da humanidade. São seres infantilizados, urbanos, dependentes da tecnologia... uns bobalhões. Quando se deparam com a natureza bruta e sem seus celulares, ficam perdidos, são fracos... Enfim, imaginei o pessoal do TWD transformando os alienígenas em iguaria culinária. kkkkk
Muito, muito triste!! É miserável a vida dos que são incapazes de ser sós, pois a solidão, assim como a morte, é uma certeza da vida! Mas também é verdade que os sonhos e as alucinações nos dão um tanto de conforto pra fugir dessa verdade!
Eu amei a forma como a relação entre os personagens principais é construída, como uma dança de agarra e solta e gira, que vai te deixando inebriada. Muito boa a montagem também!
Propriedade
3.7 82 Assista AgoraTotalmente em cima do muro! É uma pena! "Se você fica neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado do opressor" (Desmond Tutu).
NYAD
3.7 153A única coisa que gostei no filme foi da atuação da Annette Bening.
Cordão da Vida
4.0 3Que lindo!
Mother, May I?
2.6 7Gostei do filme! Freud na veia! Todos queremos voltar à fase primordial, quando estávamos amalgamados com nossa mãe, e toda mulher quer ter um filho. Tudo para compensar o buraco deixado pela castração. O chato é que já estava bem óbvia essa interpretação no filme, mas menosprezaram nossa capacidade de compreensão e explicaram tudo no final.
Rêver sous le capitalisme
3.5 1Excelente documentário! De fato, nas condições de trabalho neoliberais, não há espaço nem para os sonhos. O trabalhador não compreende a utilidade do seu fazer (alienação) e vive atormentado pelas pressões das demandas de trabalho e infeliz por ter todo seu tempo roubado pelo trabalho. É muito triste!
Boogeyman: Seu Medo é Real
2.8 224 Assista AgoraGosto muito dos filmes de terror que são alegorias da vida. E me lembrei de O Babadook, do qual gostei muito. Aqui o verdadeiro monstro é a escuridão que se apossa da gente quando estamos em luto. E somos instados a olhar para o abismo que nos olha sempre de volta. Mas não há outra forma de sair dessa escuridão a não ser lançando-se nela, encarando o monstro e passando para uma nova fase. Mas o monstro sempre vai estar lá. Essa é a condição humana!
Meu Jantar com André
4.1 78Que diálogo estupendo! Não fui pro Tibet nem pro Saara, mas fui transportada para uma poderosa aventura humana! E me sinto neste momento um pouco menos zumbi!
Fome de Sucesso
3.3 103 Assista AgoraDava pra dar uma enxugada no filme, mas eu curti. O pobre nunca vai ser "especial" no mundo dos ricos. Pode ser usado pra saciar a "fome", o tédio, o vazio deles por um breve momento e ser cuspido quando não mais lhes sirva, mas nunca vai fazer parte do mundo deles. A fome dos ricos é insaciável. Sempre penso que os pobres dão o seu melhor (o nosso trabalho, a nossa criatividade) para os ricos. E quanto mais damos, mais pobres e vazios ficamos. O dom deles é o de devorar os nossos dons.
Top Gun: Maverick
4.2 1,1K Assista AgoraEis o que os norte-americanos sabem fazer bem: propaganda militar.
O Mundo Atrás de Nós
3.3 11Nesse perrengue em que vivemos, imposto por esse maldito modo de existir neoliberal, amar e sonhar é um ato revolucionário!
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Um Outro Mundo
3.7 5O capitalismo impõe relações de trabalho desumanas. Ele rouba a vida das pessoas. É uma espécie de purgatório com a promessa de uma vida melhor, um oásis nunca alcançado. Se por um lado os funcionários de alto escalão ganham algum dinheiro que proporciona alguma mudança em sua vida e os do baixo escalão apenas ganham para sobreviver, por outro ambos perdem muito. Perdem o tempo que poderiam se dedicar aos relacionamentos familiares e de amizade e a oportunidade de se dedicar ao amor. O capitalismo é faminto. Ele devora as almas.
Deadstream
3.2 91Sempre é bom ver influencers babacas se f...
Hellaware
2.8 2O objeto resultante de um fazer artístico não tem nenhuma importância [sic]. O que importa é o evento, o fato, o acontecimento, e quanto mais espetaculoso, mais valor ele tem. Isto se torna a obra artística: o espetáculo. E, assim como o espetáculo, se desfaz como fumaça no ar, não tem duração ou permanência. Não tem ética ou moral. Não faz história. Não é sólido e, ainda assim, se desmancha no ar.
Minhas Férias com Patrick
3.4 11 Assista AgoraFiquei apaixonada pela Antoinette! Esse é um retrato de um processo de análise, em que Patrick, o burro, é colocado no lugar do analista. No seu curto deslocamento geográfico, com lindas paisagens, Antoinette narra suas experiências amorosas para Patrick. E nesse processo de se escutar, ela vai organizando suas emoções e conseguindo vivenciar novas histórias amorosas.
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Os Infelizes
3.8 46 Assista AgoraAmei! Os personagens são tão toscos que beiram a caricatura, mas isso se você não tiver tido contato com um desses na própria família. Logo, achei tudo bem realista!
Quebrando Mitos
3.7 27Temas importantes sim, mas o doc é muito ruim! É um balaio de gato que não aborda de forma satisfatória nenhum dos temas. Se a gente continuar vendo política dessa forma ingênua e infantilizada, estamos fritos. E o espírito fascista continuará a se fortalecer. Uma pena!
Aftersun
4.1 701Estou completamente apaixonada por esse filmes! Lindo!
Distopia
2.9 3O pobre é esculhambado em qualquer tempo e em qualquer parte do mundo. Parece o Brasil, porque aqui acontece o tempo todo, mas é Portugal. Não há primeiro mundo pros pobres, só favela!
Salve-se Quem Puder!
2.7 26 Assista AgoraCurti. É uma bela tiração de sarro dos millennials hipsters. Os personagens são seres que vivem numa realidade paralela e têm muita necessidade de ser diferentes do resto do mundo, com seu veganismo, ativismo ambiental, invenções inúteis (prancha de algas) etc., comportamentos burgueses e politicamente corretos de quem vive numa bolha apartada do resto da humanidade. São seres infantilizados, urbanos, dependentes da tecnologia... uns bobalhões. Quando se deparam com a natureza bruta e sem seus celulares, ficam perdidos, são fracos... Enfim, imaginei o pessoal do TWD transformando os alienígenas em iguaria culinária. kkkkk
Mainstream
2.7 51Um filme insuportável sobre personagens insuportavelmente ocos!
Memórias de Matsuko
4.3 49Muito, muito triste!! É miserável a vida dos que são incapazes de ser sós, pois a solidão, assim como a morte, é uma certeza da vida! Mas também é verdade que os sonhos e as alucinações nos dão um tanto de conforto pra fugir dessa verdade!
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraFilme de vampiros! Gostei!
Decisão de Partir
3.6 143Eu amei a forma como a relação entre os personagens principais é construída, como uma dança de agarra e solta e gira, que vai te deixando inebriada. Muito boa a montagem também!
Sem Deixar Rastros
3.4 6É muito revoltante e angustiante toda a injustiça!