Longe de ter uma atuação ruim, Krysten Ritter cumpre bem o papel de mulher abusada física e psicologicamente que sofre com culpa e com receio de que tudo aconteça novamente. Ela só não é o destaque de Jessica Jones porque a Marvel conseguiu construir o melhor vilão de seus filmes e séries - ou pelo menos alguém tão interessante quanto Loki, que ocupava sozinho o posto até o surgimento de Kilgrave. Se você acha coincidência que ambos sejam os melhores, analise a situação um pouco mais atentamente: os dois são motivados por questões pessoais, o que torna tudo mais interessante. Quem diz que a série se arrasta tem - até certo ponto - razão, porque é isso mesmo que acontece nos primeiros episódios, justamente aqueles em que Kilgrave não passa de um sussurro, uma visão aqui, uma voz acolá. Quando o personagem aparece, aí acaba o arraste, e David Tennant rouba a série pra si a tal ponto que Jessica Jones deveria passar a se chamar Kilgrave. Há quem diga que a personagem é forte, e ela é sim - apesar de em alguns momentos distribuir grosserias desnecessárias e não passar de uma paladina da justiça insuportavelmente chata. As cenas de luta são sofríveis e os personagens secundários são um problema sério. Não me interessei pelo arco de NENHUM deles. O policial, então, que cara mais chato. Achei o Luke Cage extremamente mal aproveitado. Eu sei que a série não era dele, mas o cara foi reduzido a mero par romântico da Jessica, sidekick nas horas vagas, passando todos os episodios como o mais provável de ser controlado pelo Kilgrave. Óbvio e boring. A série é excelente, mas tem seus defeitos como todas as outras, e, a cereja do bolo, discute a violência e o abuso contra a mulher (e seus danos colaterais) de maneira pertinente e inteligente.
GRAÇAS A DEUS O HULU SALVOU A SÉRIE! VIDA LONGA A TMP! (O que passa na cabeça de uma emissora que cancela uma série com um humor ácido e inteligente como o de The Mindy Project e renova New Girl, que se perdeu faz muuuuuito tempo?)
Felicity perdeu totalmente o brilho que tinha, o discurso do Oliver de te-amo-mas-vivo-a-fugir-desse-amor foi um saco, Thea ficou mais chata do que já era... Ray Palmer, de quem muitos fãs reclamaram, foi a melhor adição que a temporada teve. Sim, melhor até do que esse Ra's Al Ghul incompetente que me arrumaram. Alguns episódios se arrastaram demais. Eu terminava de assistir e ficava "não acredito que perdi 45 minutos e nada interessante ou relevante aconteceu". Esperava BEM mais. Eu já shippei Olicity, mas já deu pra perceber que isso estraga a série. Fica CW demais. Arrow precisa urgentemente voltar a ser o que era antes.
A qualidade de Scandal caiu demais nessa quarta temporada. Eu espero que Shonda não demore em perceber que ninguém aguenta mais esse insuportável do Fitz. Toda vez que ele aparece em cena já me dá vontade de vomitar. A série está sendo muito prejudicada por causa desse relacionamento ridículo. Os dois já concluíram mil vezes que não dá pra se relacionar (no mínimo) enquanto o Fitz for presidente, e ainda assim de tempos em tempos um corre pros braços do outro, só pra meia hora depois eles concluírem o que já tinham concluído séculos atrás: eles não podem ficar juntos. Essa chatice toda acaba prejudicando outras histórias também, que acabam estagnando por causa do casal mais chato de Washington. Jake, Abby, Huck, Quinn, Mellie, Cyrus... todos eles poderiam ter plots melhores se Olivia por dois segundos ouvisse os discursos cheios de lição de moral que ela dá em todo mundo mas que ela própria não ouve e se Fitz passasse a se preocupar com os EUA e não pra quem Olivia tem aberto as pernas.
Melhor temporada de um dos melhores dramas da TV americana. Pena que não tenha o reconhecimento que merece. Que temporada sensacional! Em plena terceira temporada ainda me impressiono com a qualidade do roteiro da série e em como ela consegue abordar os aspectos pessoais e profissionais da vida de Philip e Elizabeth com tanta maestria. Foi uma baita temporada. A série analisa tão bem tantos assuntos que é até difícil discorrer sobre todos eles. Amo as cenas entre Elizabeth e Philip. É sensacional ver que ambos tem limites - que só demonstram para si próprios -, ideias de certo e errado, peso na consciência, tudo que um ser humano normal também tem. Eles são espiões, mas não são máquinas.
E o peso na consciência vai muito além de toda situação com Paige. Dormir com uma garota que tem a mesma idade da filha de Philip o afeta sim. Enganar Martha, matar um colega de trabalho inocente dela, enganar Stan (a quem ele considera amigo)...
Tudo isso tira pedacinhos de Philip (e de Elizabeth também, apesar dela ser mais discreta) que o "Império do Mal" jamais vai conseguir colocar de volta. E a série mostra tudo isso com uma serenidade e despretensão incrível. Elizabeth desaba por causa de uma conversa com uma velhinha que ela. Philip desaba porque foi matar um desconhecido e viu que ele tinha brinquedos como os do próprio filho. Paige descobre toda a verdade não porque flagra os pais matando alguém, ou porque descobre algo numa cena de ação totalmente avassaladora, mas porque simplesmente os pergunta e eles respondem. Aplaudo de pé também a abordagem histórica. Conseguir numa série de 13 episódios abordar a Guerra Fria e suas consequências não somente nos EUA e na URSS mas também na Nicarágua e no Afeganistão... Não é qualquer série que utiliza a história de maneira tão conveniente e convincente. A season finale é a prova disso. Que cenas finais foram aquelas?
Coisa de gênio aliar o desabafo de Philip, a língua grande da Paige e, a cereja do bolo, a primeira vez em que Reagan chamou a URSS de império do mal!
Mal posso esperar pela quarta temporada. Por mim The Americans chega no mínimo até o fim da Guerra Fria, e se dissesse aqui que não gostaria que Philip e Elizabeth chegassem até os dias atuais (não necessariamente como espiões) estaria mentindo.
Não sei se a qualidade da primeira temporada foi mantida nesta segunda por causa dos quatro primeiros episódios. É verdade que no fim tudo fez sentido (e que sentido!!!!), mas achei o desenvolvimento um pouco mais lento do que o habitual no começo. A atuação do Rhys e da Russell é sensacional, mas jamais esperei menos que isso. O destaque da temporada pra mim é, dessa forma, a condução do roteiro, principalmente no que diz respeito as crianças da trama. É raro ver séries inseri-las na trama principal, e tão bem como The Americans fez, confesso que nunca vi. É incrível como absolutamente tudo se encaixa na season finale. Como cada cena, no fim, faz sentido. Nada é por nada aqui. TUDO tem algum significado. Claro que você pode demorar 13 episódios pra entender e ligar as pontas soltas... Mas a graça de The Americans é justamente essa.
O que faz Empire o grande hit que é não é um único fator, mas sim uma combinação deles. A Taraji P. Henson faz uma Cookie sensacional sim, mas Terrence Howard não fica nem um pouco atrás na construção de Lucious Lyon. E pode-se dizer o mesmo de praticamente todos os integrantes da família Lyon. E se é pra falar de atuação, não podemos nos esquecer das participações especiais que abrilhantam quase todo episódio da série. O roteiro é afiado e cada novo episódio traz uma nova história conectada com o plot inicial que te faz continuar assistindo o próximo, e o próximo e o próximo. E como se isso não bastasse, as músicas são muito boas. E originais, é bom destacar, porque Empire nada tem a ver com Glee e com o ar adolescentezinho musical da mesma. Empire é séria, constrói um enredo empolgante e eu mal posso esperar pela segunda temporada.
Eu achei que a série fosse cair em um abismo enorme com o trágico e surpreendente acontecimento de Dramatics, Your Honor, mas não. A série continua se renovando e se mostra cada vez mais afiada em sua quinta temporada. Aos que abandonaram a série por causa do que aconteceu: VOLTEM!!!! The Good Wife continua provando porque é uma das melhores séries da TV aberta americana.
O que foi essa season finale??? Eu passei o episódio inteiro sem respirar. Benedict e Martin estão sensacionais, mas aplaudo Andrew Scott de pé também. Quando você tem um protagonista tão sensacional como o Benedict, corre-se o risco de ter seu personagem eclipsado. Mas o Moriarty dele em momento nenhum se torna uma sombra na atuação do Cumberbatch. Roteiro continua tão afiado como sempre e quando você pensa que não tem como ficar melhor, o próximo episódio eleva ainda mais a qualidade da série. Perfeita.
O nível de qualidade foi mantido, o que é muito importante. É interessante ressaltar também que em The Mindy Project as participações especiais são realmente especiais! Já tínhamos tido o fofo do Anders Holm na primeira e no comecinho da segunda. Agora tivemos James Franco, Ben Feldman, Glenn Howerton, Anna Gunn... todos sensacionais! Me acabei de rir com algumas cenas. Mindy nua na saúna, os sms trocados entre Cliff e Morgan/Peter, o Jeremy e o Morgan pensando que a Mindy estava dormindo com o Peter... são muitos momentos hilários. O fim da temporada é o clichê dos clichês das comédias românticas, com o Danny correndo e talz, mas quem liga? Foi a cara da Mindy e é isso que importa! Muito bom!
Confesso que a série me surpreendeu bastante! Não é o carro-chefe da emissora, ficando sempre um pouco a sombra de New Girl. É uma questão de gosto, mas eu simpatizei mais com a maluquice da Mindy do que com a maluquice da Jess. Talvez por ser a mais parecida com a minha, e talvez por ser a mais "real" das maluquices. A Mindy Kaling merece muito crédito pela atuação. A personagem poderia ficar um pouco caricata, mas a atriz sempre acerta o tom da representação. O elenco de apoio também é excelente na atuação das maluquices de seus personagens (todos são malucos, o nível de loucura é que varia, rs), o que só contribui ainda mais com as cenas. O humor é leve e as referências as comédias românticas são adoráveis. Excelente.
Não que eu esteja sendo preconceituosa com séries da CW... mas pra uma série da CW, Arrow é sensacional! Claro que tem seus defeitos e seus dramas desnecessários, mas essa season finale dividida em 3 partes foi pura genialidade! O destaque dessa temporada vai todo pro Manu Bennet, excelente como Deathstroke. Stephen Amell merece crédito também. Não que ele atue bem, mas melhorou demais em comparação a primeira temporada. O ator está mais leve, os movimentos estão mais soltos... sério, na primeira temporada parecia que ele tinha um problema de locomoção ou algo assim. Não sinto a menor empatia pela Laurel. Acho a personagem insuportável, o que estraga qualquer plot decente que o roteiro tenta dar a ela. Até quando ela não é chata, insuportável e imprestável, não consigo simpatizar com a personagem. Por isso, não tenho desejo nenhum que ela assuma o posto da Canário, apesar de saber que agora que Sara se foi, tudo caminha pra isso, como nas HQ's. Torci pela morte dela diversas vezes, devo confessar. Talvez essa falta de simpatia por ela e a química incrível do Stephen e da Emily tenha me feito #olicity. Felicity rouba a cena sempre que aparece e sim, fui muito trollada na season finale!! Ainda assim, acredito que tudo aquilo tem um fundo de verdade sim e gostaria de ver esse plot sendo BEM desenvolvido. Se for pra ser desenvolvido à la CW, cheio de draminhas desnecessários, por favor, prefiro que essa bela amizade não seja estragada. Graças a Deus Slade não morreu, porque estou contando que ele cumpra suas promessas e mate a Laurel. Além disso, vai ser ótimo ver a convivência
Apesar de ter achado a season finale abaixo das minhas expectativas, não posso deixar de dar 5 estrelas para a série. Claro que James Spader rouba a cena, mas não acho que Diego Klatenhoff e Ryan Eggold decepcionem quando seus personagens recebem destaque. Das atuações só tenho a reclamar mesmo da Megan Boone. Acho a atuação fraca e extremamente superficial, ainda mais pra protagonista da série. E como 70% das cenas dela são compartilhadas com o genial James Spader, fica difícil não notar suas atuações abaixo da média. Quanto ao roteiro, me vi diversas vezes pensando nas inúmeras perguntas e nas poucas respostas que a série nos deu, inclusive na season finale. Acho um pouco óbvio demais
ainda podem render muito, se continuarem sendo bem utilizados. Peter Stormare é um ótimo acréscimo a série. Seja bem-vindo, John Abruzzi! hehehehe Que venham as respostas que nós ainda não temos. Quem é Red? Quem é Tom Keen? Quem é Berlin? Qual a ligação dele com Red? Qual a ligação dele com Tom? Uma temporada se passou, ela foi excelente, mas tivemos muito poucas respostas. Que venha a segunda temporada!
uma série sobre vingança pela morte de alguém ter esse alguém vivo???
Amo reviravoltas de roteiro, mas isso não foi uma reviravolta, isso foi um jeito de jogar fora TUDO o que a série representou ao longo das 3 temporadas.
Se David queria tanto que a filha não se vingasse, porque permitir que ela fizesse isso enquanto ela ia aos poucos perdendo o pouco que ainda lhe restava? E sim, entendo que o Barry Sloane está de saída pra outra série, mas o Aiden não podia só ter sido preso? Com tanta gente imprestável, precisava mesmo ter matado um personagem realmente relevante?
Se matassem Charlotte, Javier, MargauzZzZ, o irmão da Margaux e o peguete da Charlotte ainda não fariam a falta que o
Aiden vai fazer ao roteiro.Sem falar no Conrad e na perda de outro excelente ator que é o Henry Czerny. Aiden e Conrad
poderiam ter plots na prisão, mas tudo isso foi desperdiçado. É uma pena que uma série que entregou uma reta final excelente tenha jogado isso tudo e muito mais (aqui, me refiro aos anos anteriores) fora em um único episódio. Espero que a 4ª temporada seja Emily se vingando de Victoria e de
Que season finale espetacular foi esse? A série tem uma capacidade incrível de se superar a cada semana. E amo o fato de que você definitivamente não pode se levantar pra beber uma água ou pra uma ida ao banheiro. 2 minutos, num ritmo alucinante como o de Scandal, faz toda a diferença. As atuações são outro destaque a parte. Sempre achei a da Kerry Washington um pouco forçada demais, mas ela definitivamente acertou o tom nesta temporada. Ainda assim, o destaque é todo de Joe Morton e de Jeff Perry. A atuação do Joe Morton como Papa Pope é simplesmente genial. Mal posso esperar pela quarta temporada!
Vou iniciar uma campanha #voltaMatthew, porque não é apenas coincidência que a pior temporada da série tenha sido produzida justo naquela em que ele não está mais presente. Achei as histórias bem escritas, mas não me empolguei com o desenvolvimento de praticamente nenhuma delas. Esses pretendentes da Mary não empolgam ninguém, o que, na minha visão, também prejudicou muito a temporada. Nenhum deles sequer chega perto do que o Mattnhew foi. A situação é tão crítica que torço mais por Mary e Tom do que ela com algum desses pretendentes sem graça que arrumaram. Foi sem dúvida uma temporada inferior em comparação com as outras, mas com Downton Abbey nunca se perde a esperança. Que venha a quinta temporada.
Confesso que tinha me decepcionado com a escolha de atores pro casal protagonista. Matthew Rhys, no entanto, me surpreendeu. É muito injusto compará-lo com Colin Firth, apesar da comparação ser quase inevitável. Mas dentro das possibilidades, achei seu Mr. Darcy bastante razoável e coerente não somente com o livro da P.D. James, mas com Orgulho e Preconceito em si. Tenho que afirmar, todavia, que Anna Maxwell Martin foi a pior Elizabeth que eu já vi em adaptações. Apática, deu a Lizzie muitos anos a mais do que ela realmente deveria ter. A história aconteceu 6 anos depois do casamento, ela não deveria ter nem 30 anos. Na adaptação, a atriz aparenta ter muito mais. Na série da BBC Norte e Sul, Anna interpretava uma garota fraca, doente, com tuberculose. O papel caiu bem a sua aparência. Aqui, Anna é com certeza o ponto fraco da adaptação. Matthew Goode, por sua vez, parece ter nascido pra interpretar Mr. Wickham. A interpretação do ator é realmente sensacional. Destaco também a intérprete de Lydia, Jenna Coleman, que conseguiu representar muito bem irmã mais nova da Elizabeth. Apesar da péssima Elizabeth, a adaptação cumpre bem seu papel e revisitar Pemberley é sempre um prazer.
Apesar de ser de qualidade inferior ao perfeito Norte e Sul, a série não deixa de apresentar um bom roteiro e boas atuações. A qualidade inferior a de Norte e Sul pode ser justificada pela mudança súbita de sentimentos de Roger. Em Norte e Sul, outro romance da genial Elizabeth Gaskell, os sentimentos de Margaret por Mr. Thornton vão se modificando gradualmente. Achei muito abrupta a mudança de sentimento de Roger por Molly: bastou vê-la num baile com outro e pronto, adeus amor fraternal. Ainda assim, é mais uma obra com o selo BBC de qualidade, o que a faz merecer seu tempo e atenção.
Dou um prêmio a quem conseguir apontar algum defeito nessa primeira temporada excepcional de TGW! Atuações excelentes, com destaque pra ótima Julianna Marguiles, a Archie Panjabi e o excelente Josh Charles. O Will é um fofo, e é incrível como o Josh retrata bem a sensibilidade do personagem.
Adaptação perfeita! Me apaixonei pelo Edward Ferrars de Dan Stevens, e amei a interpretação do David Morrisey como Coronel Brandon. Imensamente suprior a versão de 95. Amo Razão e Sensibilidade e os romances da Austen, mas não posso deixar de dizer que a semelhança entre as duas versões é a chatice disfarçada de sensibilidade da Marianne. Entre razão e sensibilidade, fico com a razão. E é ela quem lhe recomenda mais um ótimo romance adaptado da BBC.
Como sempre, mais uma ótima produção da BBC. É muito boa, mas não posso deixar de dizer que não gostei da escolha do Douglas Booth como Pip. Em compensação, o Oscar Kennedy arrasou como Pip criança. Assim, os destaques de atuação, pra mim, não são os protagonistas, mas Gillian Anderson como Miss Havinsham e Shau Dooley como Joe. Ambos perfeitos. Enfim, recomendo.
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraLonge de ter uma atuação ruim, Krysten Ritter cumpre bem o papel de mulher abusada física e psicologicamente que sofre com culpa e com receio de que tudo aconteça novamente. Ela só não é o destaque de Jessica Jones porque a Marvel conseguiu construir o melhor vilão de seus filmes e séries - ou pelo menos alguém tão interessante quanto Loki, que ocupava sozinho o posto até o surgimento de Kilgrave. Se você acha coincidência que ambos sejam os melhores, analise a situação um pouco mais atentamente: os dois são motivados por questões pessoais, o que torna tudo mais interessante.
Quem diz que a série se arrasta tem - até certo ponto - razão, porque é isso mesmo que acontece nos primeiros episódios, justamente aqueles em que Kilgrave não passa de um sussurro, uma visão aqui, uma voz acolá. Quando o personagem aparece, aí acaba o arraste, e David Tennant rouba a série pra si a tal ponto que Jessica Jones deveria passar a se chamar Kilgrave.
Há quem diga que a personagem é forte, e ela é sim - apesar de em alguns momentos distribuir grosserias desnecessárias e não passar de uma paladina da justiça insuportavelmente chata. As cenas de luta são sofríveis e os personagens secundários são um problema sério. Não me interessei pelo arco de NENHUM deles. O policial, então, que cara mais chato. Achei o Luke Cage extremamente mal aproveitado. Eu sei que a série não era dele, mas o cara foi reduzido a mero par romântico da Jessica, sidekick nas horas vagas, passando todos os episodios como o mais provável de ser controlado pelo Kilgrave. Óbvio e boring.
A série é excelente, mas tem seus defeitos como todas as outras, e, a cereja do bolo, discute a violência e o abuso contra a mulher (e seus danos colaterais) de maneira pertinente e inteligente.
Projeto Mindy (3ª Temporada)
4.1 34GRAÇAS A DEUS O HULU SALVOU A SÉRIE! VIDA LONGA A TMP!
(O que passa na cabeça de uma emissora que cancela uma série com um humor ácido e inteligente como o de The Mindy Project e renova New Girl, que se perdeu faz muuuuuito tempo?)
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraFelicity perdeu totalmente o brilho que tinha, o discurso do Oliver de te-amo-mas-vivo-a-fugir-desse-amor foi um saco, Thea ficou mais chata do que já era... Ray Palmer, de quem muitos fãs reclamaram, foi a melhor adição que a temporada teve. Sim, melhor até do que esse Ra's Al Ghul incompetente que me arrumaram. Alguns episódios se arrastaram demais. Eu terminava de assistir e ficava "não acredito que perdi 45 minutos e nada interessante ou relevante aconteceu". Esperava BEM mais. Eu já shippei Olicity, mas já deu pra perceber que isso estraga a série. Fica CW demais. Arrow precisa urgentemente voltar a ser o que era antes.
Escândalos: Os Bastidores do Poder (4ª Temporada)
4.1 103 Assista AgoraA qualidade de Scandal caiu demais nessa quarta temporada. Eu espero que Shonda não demore em perceber que ninguém aguenta mais esse insuportável do Fitz. Toda vez que ele aparece em cena já me dá vontade de vomitar. A série está sendo muito prejudicada por causa desse relacionamento ridículo. Os dois já concluíram mil vezes que não dá pra se relacionar (no mínimo) enquanto o Fitz for presidente, e ainda assim de tempos em tempos um corre pros braços do outro, só pra meia hora depois eles concluírem o que já tinham concluído séculos atrás: eles não podem ficar juntos.
Essa chatice toda acaba prejudicando outras histórias também, que acabam estagnando por causa do casal mais chato de Washington. Jake, Abby, Huck, Quinn, Mellie, Cyrus... todos eles poderiam ter plots melhores se Olivia por dois segundos ouvisse os discursos cheios de lição de moral que ela dá em todo mundo mas que ela própria não ouve e se Fitz passasse a se preocupar com os EUA e não pra quem Olivia tem aberto as pernas.
The Americans (3ª Temporada)
4.4 65 Assista AgoraMelhor temporada de um dos melhores dramas da TV americana. Pena que não tenha o reconhecimento que merece. Que temporada sensacional! Em plena terceira temporada ainda me impressiono com a qualidade do roteiro da série e em como ela consegue abordar os aspectos pessoais e profissionais da vida de Philip e Elizabeth com tanta maestria. Foi uma baita temporada.
A série analisa tão bem tantos assuntos que é até difícil discorrer sobre todos eles. Amo as cenas entre Elizabeth e Philip. É sensacional ver que ambos tem limites - que só demonstram para si próprios -, ideias de certo e errado, peso na consciência, tudo que um ser humano normal também tem. Eles são espiões, mas não são máquinas.
E o peso na consciência vai muito além de toda situação com Paige. Dormir com uma garota que tem a mesma idade da filha de Philip o afeta sim. Enganar Martha, matar um colega de trabalho inocente dela, enganar Stan (a quem ele considera amigo)...
E a série mostra tudo isso com uma serenidade e despretensão incrível.
Elizabeth desaba por causa de uma conversa com uma velhinha que ela. Philip desaba porque foi matar um desconhecido e viu que ele tinha brinquedos como os do próprio filho. Paige descobre toda a verdade não porque flagra os pais matando alguém, ou porque descobre algo numa cena de ação totalmente avassaladora, mas porque simplesmente os pergunta e eles respondem.
Aplaudo de pé também a abordagem histórica. Conseguir numa série de 13 episódios abordar a Guerra Fria e suas consequências não somente nos EUA e na URSS mas também na Nicarágua e no Afeganistão... Não é qualquer série que utiliza a história de maneira tão conveniente e convincente. A season finale é a prova disso. Que cenas finais foram aquelas?
Coisa de gênio aliar o desabafo de Philip, a língua grande da Paige e, a cereja do bolo, a primeira vez em que Reagan chamou a URSS de império do mal!
Mal posso esperar pela quarta temporada. Por mim The Americans chega no mínimo até o fim da Guerra Fria, e se dissesse aqui que não gostaria que Philip e Elizabeth chegassem até os dias atuais (não necessariamente como espiões) estaria mentindo.
The Americans (2ª Temporada)
4.3 50 Assista AgoraNão sei se a qualidade da primeira temporada foi mantida nesta segunda por causa dos quatro primeiros episódios. É verdade que no fim tudo fez sentido (e que sentido!!!!), mas achei o desenvolvimento um pouco mais lento do que o habitual no começo.
A atuação do Rhys e da Russell é sensacional, mas jamais esperei menos que isso. O destaque da temporada pra mim é, dessa forma, a condução do roteiro, principalmente no que diz respeito as crianças da trama. É raro ver séries inseri-las na trama principal, e tão bem como The Americans fez, confesso que nunca vi.
É incrível como absolutamente tudo se encaixa na season finale. Como cada cena, no fim, faz sentido. Nada é por nada aqui. TUDO tem algum significado. Claro que você pode demorar 13 episódios pra entender e ligar as pontas soltas... Mas a graça de The Americans é justamente essa.
Empire - Fama e Poder (1ª Temporada)
4.4 149O que faz Empire o grande hit que é não é um único fator, mas sim uma combinação deles. A Taraji P. Henson faz uma Cookie sensacional sim, mas Terrence Howard não fica nem um pouco atrás na construção de Lucious Lyon. E pode-se dizer o mesmo de praticamente todos os integrantes da família Lyon. E se é pra falar de atuação, não podemos nos esquecer das participações especiais que abrilhantam quase todo episódio da série. O roteiro é afiado e cada novo episódio traz uma nova história conectada com o plot inicial que te faz continuar assistindo o próximo, e o próximo e o próximo. E como se isso não bastasse, as músicas são muito boas. E originais, é bom destacar, porque Empire nada tem a ver com Glee e com o ar adolescentezinho musical da mesma. Empire é séria, constrói um enredo empolgante e eu mal posso esperar pela segunda temporada.
The Good Wife (5ª Temporada)
4.6 144 Assista AgoraEu achei que a série fosse cair em um abismo enorme com o trágico e surpreendente acontecimento de Dramatics, Your Honor, mas não. A série continua se renovando e se mostra cada vez mais afiada em sua quinta temporada. Aos que abandonaram a série por causa do que aconteceu: VOLTEM!!!! The Good Wife continua provando porque é uma das melhores séries da TV aberta americana.
Com ou sem Will Gardner.
Sherlock (2ª Temporada)
4.7 606 Assista AgoraO que foi essa season finale??? Eu passei o episódio inteiro sem respirar. Benedict e Martin estão sensacionais, mas aplaudo Andrew Scott de pé também. Quando você tem um protagonista tão sensacional como o Benedict, corre-se o risco de ter seu personagem eclipsado. Mas o Moriarty dele em momento nenhum se torna uma sombra na atuação do Cumberbatch.
Roteiro continua tão afiado como sempre e quando você pensa que não tem como ficar melhor, o próximo episódio eleva ainda mais a qualidade da série. Perfeita.
Sherlock (1ª Temporada)
4.6 747 Assista AgoraComo se não bastasse o roteiro ser perfeito, Benedict ainda parece ter nascido Sherlock Holmes. Sensacional.
Projeto Mindy (2ª Temporada)
4.2 34O nível de qualidade foi mantido, o que é muito importante. É interessante ressaltar também que em The Mindy Project as participações especiais são realmente especiais! Já tínhamos tido o fofo do Anders Holm na primeira e no comecinho da segunda. Agora tivemos James Franco, Ben Feldman, Glenn Howerton, Anna Gunn... todos sensacionais! Me acabei de rir com algumas cenas. Mindy nua na saúna, os sms trocados entre Cliff e Morgan/Peter, o Jeremy e o Morgan pensando que a Mindy estava dormindo com o Peter... são muitos momentos hilários. O fim da temporada é o clichê dos clichês das comédias românticas, com o Danny correndo e talz, mas quem liga? Foi a cara da Mindy e é isso que importa! Muito bom!
Projeto Mindy (1ª Temporada)
4.0 59Confesso que a série me surpreendeu bastante! Não é o carro-chefe da emissora, ficando sempre um pouco a sombra de New Girl. É uma questão de gosto, mas eu simpatizei mais com a maluquice da Mindy do que com a maluquice da Jess. Talvez por ser a mais parecida com a minha, e talvez por ser a mais "real" das maluquices.
A Mindy Kaling merece muito crédito pela atuação. A personagem poderia ficar um pouco caricata, mas a atriz sempre acerta o tom da representação. O elenco de apoio também é excelente na atuação das maluquices de seus personagens (todos são malucos, o nível de loucura é que varia, rs), o que só contribui ainda mais com as cenas. O humor é leve e as referências as comédias românticas são adoráveis. Excelente.
Arqueiro (2ª Temporada)
4.2 643 Assista AgoraNão que eu esteja sendo preconceituosa com séries da CW... mas pra uma série da CW, Arrow é sensacional! Claro que tem seus defeitos e seus dramas desnecessários, mas essa season finale dividida em 3 partes foi pura genialidade! O destaque dessa temporada vai todo pro Manu Bennet, excelente como Deathstroke. Stephen Amell merece crédito também. Não que ele atue bem, mas melhorou demais em comparação a primeira temporada. O ator está mais leve, os movimentos estão mais soltos... sério, na primeira temporada parecia que ele tinha um problema de locomoção ou algo assim.
Não sinto a menor empatia pela Laurel. Acho a personagem insuportável, o que estraga qualquer plot decente que o roteiro tenta dar a ela. Até quando ela não é chata, insuportável e imprestável, não consigo simpatizar com a personagem. Por isso, não tenho desejo nenhum que ela assuma o posto da Canário, apesar de saber que agora que Sara se foi, tudo caminha pra isso, como nas HQ's. Torci pela morte dela diversas vezes, devo confessar.
Talvez essa falta de simpatia por ela e a química incrível do Stephen e da Emily tenha me feito #olicity. Felicity rouba a cena sempre que aparece e sim, fui muito trollada na season finale!! Ainda assim, acredito que tudo aquilo tem um fundo de verdade sim e gostaria de ver esse plot sendo BEM desenvolvido. Se for pra ser desenvolvido à la CW, cheio de draminhas desnecessários, por favor, prefiro que essa bela amizade não seja estragada.
Graças a Deus Slade não morreu, porque estou contando que ele cumpra suas promessas e mate a Laurel. Além disso, vai ser ótimo ver a convivência
da Thea com o Merlyn
Roy como Arqueiro Vermelho
Oliver vai a Honk Kong
assim como não vejo como a mulher do Diggle estar grávida pode trazer algo interessante
Lista Negra (1ª Temporada)
4.2 280 Assista AgoraApesar de ter achado a season finale abaixo das minhas expectativas, não posso deixar de dar 5 estrelas para a série. Claro que James Spader rouba a cena, mas não acho que Diego Klatenhoff e Ryan Eggold decepcionem quando seus personagens recebem destaque. Das atuações só tenho a reclamar mesmo da Megan Boone. Acho a atuação fraca e extremamente superficial, ainda mais pra protagonista da série. E como 70% das cenas dela são compartilhadas com o genial James Spader, fica difícil não notar suas atuações abaixo da média.
Quanto ao roteiro, me vi diversas vezes pensando nas inúmeras perguntas e nas poucas respostas que a série nos deu, inclusive na season finale. Acho um pouco óbvio demais
Red ser pai da Liz,
Berlin e Tom Keen
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista AgoraAlguém pode, por favor, me explicar qual é a lógica de
uma série sobre vingança pela morte de alguém ter esse alguém vivo???
Amo reviravoltas de roteiro, mas isso não foi uma reviravolta, isso foi um jeito de jogar fora TUDO o que a série representou ao longo das 3 temporadas.
David Clarke vivo significa que Amanda, Declan, Aiden, Takeda, Pascal, Padre Paul... todos morreram por nada enquanto David vivia.
Qual é a lógica disso tudo?
Se David queria tanto que a filha não se vingasse, porque permitir que ela fizesse isso enquanto ela ia aos poucos perdendo o pouco que ainda lhe restava?
E sim, entendo que o Barry Sloane está de saída pra outra série, mas o Aiden não podia só ter sido preso? Com tanta gente imprestável, precisava mesmo ter matado um personagem realmente relevante?
Aiden vai fazer ao roteiro.Sem falar no Conrad e na perda de outro excelente ator que é o Henry Czerny. Aiden e Conrad
David
Escândalos: Os Bastidores do Poder (3ª Temporada)
4.3 146 Assista AgoraQue season finale espetacular foi esse? A série tem uma capacidade incrível de se superar a cada semana. E amo o fato de que você definitivamente não pode se levantar pra beber uma água ou pra uma ida ao banheiro. 2 minutos, num ritmo alucinante como o de Scandal, faz toda a diferença.
As atuações são outro destaque a parte. Sempre achei a da Kerry Washington um pouco forçada demais, mas ela definitivamente acertou o tom nesta temporada. Ainda assim, o destaque é todo de Joe Morton e de Jeff Perry. A atuação do Joe Morton como Papa Pope é simplesmente genial. Mal posso esperar pela quarta temporada!
Downton Abbey (4ª Temporada)
4.4 161 Assista AgoraVou iniciar uma campanha #voltaMatthew, porque não é apenas coincidência que a pior temporada da série tenha sido produzida justo naquela em que ele não está mais presente. Achei as histórias bem escritas, mas não me empolguei com o desenvolvimento de praticamente nenhuma delas. Esses pretendentes da Mary não empolgam ninguém, o que, na minha visão, também prejudicou muito a temporada. Nenhum deles sequer chega perto do que o Mattnhew foi. A situação é tão crítica que torço mais por Mary e Tom do que ela com algum desses pretendentes sem graça que arrumaram. Foi sem dúvida uma temporada inferior em comparação com as outras, mas com Downton Abbey nunca se perde a esperança. Que venha a quinta temporada.
Morte em Pemberley
3.8 18Confesso que tinha me decepcionado com a escolha de atores pro casal protagonista. Matthew Rhys, no entanto, me surpreendeu. É muito injusto compará-lo com Colin Firth, apesar da comparação ser quase inevitável. Mas dentro das possibilidades, achei seu Mr. Darcy bastante razoável e coerente não somente com o livro da P.D. James, mas com Orgulho e Preconceito em si.
Tenho que afirmar, todavia, que Anna Maxwell Martin foi a pior Elizabeth que eu já vi em adaptações. Apática, deu a Lizzie muitos anos a mais do que ela realmente deveria ter. A história aconteceu 6 anos depois do casamento, ela não deveria ter nem 30 anos. Na adaptação, a atriz aparenta ter muito mais. Na série da BBC Norte e Sul, Anna interpretava uma garota fraca, doente, com tuberculose. O papel caiu bem a sua aparência. Aqui, Anna é com certeza o ponto fraco da adaptação.
Matthew Goode, por sua vez, parece ter nascido pra interpretar Mr. Wickham. A interpretação do ator é realmente sensacional. Destaco também a intérprete de Lydia, Jenna Coleman, que conseguiu representar muito bem irmã mais nova da Elizabeth.
Apesar da péssima Elizabeth, a adaptação cumpre bem seu papel e revisitar Pemberley é sempre um prazer.
A Vigária de Dibley (1ª Temporada)
4.2 2Apesar do humor britânico ser diferente do brasileiro, a série é ótima! E os especiais com o Richard Armitage realmente se superam!
Filhas e Esposas
3.9 11Apesar de ser de qualidade inferior ao perfeito Norte e Sul, a série não deixa de apresentar um bom roteiro e boas atuações.
A qualidade inferior a de Norte e Sul pode ser justificada pela mudança súbita de sentimentos de Roger. Em Norte e Sul, outro romance da genial Elizabeth Gaskell, os sentimentos de Margaret por Mr. Thornton vão se modificando gradualmente. Achei muito abrupta a mudança de sentimento de Roger por Molly: bastou vê-la num baile com outro e pronto, adeus amor fraternal.
Ainda assim, é mais uma obra com o selo BBC de qualidade, o que a faz merecer seu tempo e atenção.
The Good Wife (1ª Temporada)
4.4 128 Assista AgoraDou um prêmio a quem conseguir apontar algum defeito nessa primeira temporada excepcional de TGW! Atuações excelentes, com destaque pra ótima Julianna Marguiles, a Archie Panjabi e o excelente Josh Charles. O Will é um fofo, e é incrível como o Josh retrata bem a sensibilidade do personagem.
Elementar (1ª Temporada)
4.1 255Não que a Lucy Liu não atue bem (ela atua), mas o Jonny Lee Miller praticamente rouba a série pra ele!
Razão e Sensibilidade
4.2 62Adaptação perfeita! Me apaixonei pelo Edward Ferrars de Dan Stevens, e amei a interpretação do David Morrisey como Coronel Brandon. Imensamente suprior a versão de 95. Amo Razão e Sensibilidade e os romances da Austen, mas não posso deixar de dizer que a semelhança entre as duas versões é a chatice disfarçada de sensibilidade da Marianne. Entre razão e sensibilidade, fico com a razão. E é ela quem lhe recomenda mais um ótimo romance adaptado da BBC.
Grandes Esperanças
4.1 67Como sempre, mais uma ótima produção da BBC. É muito boa, mas não posso deixar de dizer que não gostei da escolha do Douglas Booth como Pip. Em compensação, o Oscar Kennedy arrasou como Pip criança. Assim, os destaques de atuação, pra mim, não são os protagonistas, mas Gillian Anderson como Miss Havinsham e Shau Dooley como Joe. Ambos perfeitos. Enfim, recomendo.