Bem, em todo caso, o tal cartão da previdência social que iniciou todo o entrevero entre o Norman e o Jeremy foi deixado na casa do ex-patrão do Norman por culpa do próprio Norman quando ele partiu fulo da vida de lá. Mas daí o Norman encasquetou com o Jeremy por causa desse cartão e todo o resto virou trama pastelão. Claro que, por ser baseado em uma história real, a gente não pode esperar que os eventos sejam aquilo que a gente quer, mas — e eu falo isso sem de nenhum modo ficar do lado do Jeremy — o Norman da vida real me pareceu um tipinho bem aproveitador, também. Se aproveitou do namoradinho rico e influente pra tentar conseguir o que queria, e quando não teve sucesso ficou vingativo, e aí depois o próprio Jeremy, privilegiado FDP do jeito que era, achou que não podia ser atingido e ficou doido querendo matar o ex-namorado. Clássico caso das gay padrão, nada de novo no front. Foi uma noia ainda pior, porque, como sabemos, tudo começou quando a homossexualidade era considerada sodomia na Inglaterra, e ela ilegal. Mas, então — tecendo um paralelo diacrônico aqui —, você pode pensar que esse tipo de coisa não acontece mais nos dias de hoje, porém, basta olhar pros casos de alegação à homossexualidade entre os nossos políticos mais conservadores para ver que, mais uma vez, não há nada de novo no front, e eu fico só pensando o quão idiota a nossa sociedade ainda é. Por fim, Ben Whishaw fez o grande trabalho como ator de parecer um cara insuportável, enquanto o Hugh Grant fez o grande trabalho como ator de parecer um cara igualmente insuportável, muito embora os dois sejam extremamente carismáticos.
O filme tem uma narrativa deliciosa, embalada por um diálogo belamente executado na performance da Tilda e do Idris. A fotografia em grande parte enche os olhos, e os efeitos especiais são muito bem elaborados. Só não dei 5 estrelas porque o filme conta quatro histórias (da origem do gênio, da primeira pessoa que o libertou, da pessoa por quem se apaixonou e, por último, a da protagonista atual), e justamente a história que precisava ser a melhor de todas (a quarta) acabou sendo ofuscada pelas três primeiras, o que fez parecer que o filme perdeu o fôlego no final, inevitavelmente tornando-se anticlimático. Ainda assim, dá para reassistir de vez em quando, sem nenhum esforço.
Tinha tudo pra dar certo. Um elenco responsável, efeitos especiais decentes, cenas de ação muito legais, e até uma história ok. Mas por algum motivo o filme não funcionou...
A temporada é muito boa, especialmente se comparada à terceira, que foi basicamente um spin-off trevoso de Malhação com tanto romance. Ainda assim, na nada-nova-tentativa de deixar todos os públicos felizes nessa quarta temporada, temos uma miscelânea de clichês dos anos 80. Alguns são muito legais [destaque para a trilha-sonora], outros não justificam o gasto de orçamento. Mas, segundo a própria Netflix, todos esses novos personagens e locações vão fazer sentido no final épico que ela promete para a quinta temporada. Logo, só nos resta aceitar por ora e esperar pelo melhor.
Gostar, eu gostei. Mas ele devia ter pedido demissão no dia que chegou o novo chef, ter aberto o restaurante na praia e levado todos os funcionários que gostavam dele. E a fulaninha lá devia ter ido à falência com uma humilhação pública. Aí sim o filme teria sido perfeito.
Vou considerar isso um teste que eles estão fazendo para implementar um campeonato anual, porque seria muito legal se fizessem isso todo dezembro. A teatralidade toda, contudo, tirou um pouco da diversão, mas a proposta tem potencial. Particularmente, acho que as melhores sacadas dentro de provas foram do Departamento de Jogos Mágicos, especificamente com os feitiços Obscurus (em que eles tinham de contar apenas com a memória auditiva de cada um) e Accio (quando eles colocavam cenários REAIS dos filmes). E, como um bom sonserino, nunca vou comemorar uma derrota, mas estou satisfeito de termos perdido para a Lufa-Lufa (David <3) e que a grifinória ficou em último lugar...
Em termos de representatividade, esse filme não parece contribuir muito para alguma causa social muito profunda. Mas o meu eu gay adolescente teria adorado assistir a esse filme. Eu não queria grandes reflexões sobre a vida, nem nenhum outro drama que apresentasse os horrores do HIV. Eu só queria ver dois amigos que se gostam ficarem juntos num cenário de neve com um musical brega criado por uma tia solteirona e legal.
A fotografia é muito bonita, várias cenas são bem legais e na maior parte de sua duração o filme entretém com bastante qualidade. Mas, sei lá, apesar de a história ter iniciado superinteressante, acho que ela perdeu o fôlego, e o final à lá Netflix, que costuma adotar encerramentos do tipo "contos" [deixando no ar o que pode vir a ser, mas nunca dizendo se o é ou não], podia ter sido bem melhor acabado. De todo modo, o filme vale a pena para quem, assim como eu, está numa seca de filmes gays/bi ultimamente...
Achei o mais legal dos três. Esclareço que não encaro a franquia como algo representativo do real, mas como ficção mesmo, por isso gosto da proposta. A cereja do "bolo" desse aqui em relação aos dois primeiros foi que tivemos uma inimiga direta para a Lorraine, isto é, uma rival contra quem ela deveria testar seus próprios poderes — pode não funcionar do ponto de vista do "baseado em fatos reais", mas é um ótimo arco na ficção do casal, que para mim também poderia ser um casal de caçadores de vampiros ou qualquer coisa do tipo que ainda ficaria legal. O "tchã" dessa franquia é justamente esse: o fato de que temos um casal com muita química lutando contra o mal (independentemente de em quê foi baseado).
O final meio ruim não conseguiu tirar o mérito da minissérie, que tem ótimas atuações, fotografia muito boa e ambientação acima da média. Em termos de trama, a cereja do bolo fica com q mitologia criada em volta do enredo que, apesar de furado em certos pontos, ainda configura como um entretenimento legal para quem quer passar o tempo. Comecei a assistir sem qualquer expectativa e acabei sendo surpreendido. Vale a pena, se você não estiver procurando uma obra-prima em apenas seis episódios.
Já tá ficando chato eles sempre falarem da origem desses titãs do ponto de vista da atualidade. Ora, façam logo um filme sobre a origem desses titãs que vai ser muito melhor. A Terra Oca é um baita cenário para ambientar o nascimento do Godzilla, do Kong, et al.
O protagonista da série é o cenário. Achei o detetive muito raso em personalidade. Tentaram dar profundidade a ele, mas com episódios de 90 minutos ele acabou se tornando bem esquecível.
A Freira 2
2.6 422 Assista AgoraPra mim, funciona melhor como filme de época do que de terror.
O Assassino
3.3 514Melhor opção de título: O Assassino Amador.
A Very English Scandal (1ª Temporada)
4.0 24 Assista AgoraVou dar aqui minha opinião que ninguém pediu e com a qual alguns podem discordar.
Bem, em todo caso, o tal cartão da previdência social que iniciou todo o entrevero entre o Norman e o Jeremy foi deixado na casa do ex-patrão do Norman por culpa do próprio Norman quando ele partiu fulo da vida de lá. Mas daí o Norman encasquetou com o Jeremy por causa desse cartão e todo o resto virou trama pastelão. Claro que, por ser baseado em uma história real, a gente não pode esperar que os eventos sejam aquilo que a gente quer, mas — e eu falo isso sem de nenhum modo ficar do lado do Jeremy — o Norman da vida real me pareceu um tipinho bem aproveitador, também. Se aproveitou do namoradinho rico e influente pra tentar conseguir o que queria, e quando não teve sucesso ficou vingativo, e aí depois o próprio Jeremy, privilegiado FDP do jeito que era, achou que não podia ser atingido e ficou doido querendo matar o ex-namorado. Clássico caso das gay padrão, nada de novo no front. Foi uma noia ainda pior, porque, como sabemos, tudo começou quando a homossexualidade era considerada sodomia na Inglaterra, e ela ilegal. Mas, então — tecendo um paralelo diacrônico aqui —, você pode pensar que esse tipo de coisa não acontece mais nos dias de hoje, porém, basta olhar pros casos de alegação à homossexualidade entre os nossos políticos mais conservadores para ver que, mais uma vez, não há nada de novo no front, e eu fico só pensando o quão idiota a nossa sociedade ainda é. Por fim, Ben Whishaw fez o grande trabalho como ator de parecer um cara insuportável, enquanto o Hugh Grant fez o grande trabalho como ator de parecer um cara igualmente insuportável, muito embora os dois sejam extremamente carismáticos.
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 559 Assista AgoraMelhor do que o esperado. Gostei bastante…
Penny Dreadful: Cidade dos Anjos (1ª Temporada)
3.4 52A série não é de todo ruim. Só não precisava carregar o legado de Penny Dreadful. Se se chamasse apenas City of Angels já estaria de bom tamanho…
A Piscina
2.3 132Passando aqui pra recomendar o tal banho de sal grosso pra esse protagonista.
The Terror: Infamy (2ª Temporada)
3.2 52 Assista AgoraVerdade seja dita: a vilã era bem chata, e o argumento dela era fraco. No final ela parecia mais um cachorro que não queria largar o osso.
Era Uma Vez um Gênio
3.5 159 Assista AgoraO filme tem uma narrativa deliciosa, embalada por um diálogo belamente executado na performance da Tilda e do Idris. A fotografia em grande parte enche os olhos, e os efeitos especiais são muito bem elaborados. Só não dei 5 estrelas porque o filme conta quatro histórias (da origem do gênio, da primeira pessoa que o libertou, da pessoa por quem se apaixonou e, por último, a da protagonista atual), e justamente a história que precisava ser a melhor de todas (a quarta) acabou sendo ofuscada pelas três primeiras, o que fez parecer que o filme perdeu o fôlego no final, inevitavelmente tornando-se anticlimático. Ainda assim, dá para reassistir de vez em quando, sem nenhum esforço.
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista AgoraFilmaço!
A Grande Muralha
2.9 583 Assista AgoraTinha tudo pra dar certo. Um elenco responsável, efeitos especiais decentes, cenas de ação muito legais, e até uma história ok. Mas por algum motivo o filme não funcionou...
Toradora!
4.3 70 Assista AgoraGostei muito, mas torcia pelo Ryuji & Kushieda. Paz.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraA temporada é muito boa, especialmente se comparada à terceira, que foi basicamente um spin-off trevoso de Malhação com tanto romance. Ainda assim, na nada-nova-tentativa de deixar todos os públicos felizes nessa quarta temporada, temos uma miscelânea de clichês dos anos 80. Alguns são muito legais [destaque para a trilha-sonora], outros não justificam o gasto de orçamento. Mas, segundo a própria Netflix, todos esses novos personagens e locações vão fazer sentido no final épico que ela promete para a quinta temporada. Logo, só nos resta aceitar por ora e esperar pelo melhor.
My Sweet Dear
3.5 6Gostar, eu gostei. Mas ele devia ter pedido demissão no dia que chegou o novo chef, ter aberto o restaurante na praia e levado todos os funcionários que gostavam dele. E a fulaninha lá devia ter ido à falência com uma humilhação pública. Aí sim o filme teria sido perfeito.
Harry Potter: O Campeonato das Casas de Hogwarts
3.4 32 Assista AgoraVou considerar isso um teste que eles estão fazendo para implementar um campeonato anual, porque seria muito legal se fizessem isso todo dezembro. A teatralidade toda, contudo, tirou um pouco da diversão, mas a proposta tem potencial. Particularmente, acho que as melhores sacadas dentro de provas foram do Departamento de Jogos Mágicos, especificamente com os feitiços Obscurus (em que eles tinham de contar apenas com a memória auditiva de cada um) e Accio (quando eles colocavam cenários REAIS dos filmes). E, como um bom sonserino, nunca vou comemorar uma derrota, mas estou satisfeito de termos perdido para a Lufa-Lufa (David <3) e que a grifinória ficou em último lugar...
Um Crush Para o Natal
3.4 177 Assista AgoraEm termos de representatividade, esse filme não parece contribuir muito para alguma causa social muito profunda. Mas o meu eu gay adolescente teria adorado assistir a esse filme. Eu não queria grandes reflexões sobre a vida, nem nenhum outro drama que apresentasse os horrores do HIV. Eu só queria ver dois amigos que se gostam ficarem juntos num cenário de neve com um musical brega criado por uma tia solteirona e legal.
Entre Frestas
3.6 56 Assista AgoraA fotografia é muito bonita, várias cenas são bem legais e na maior parte de sua duração o filme entretém com bastante qualidade. Mas, sei lá, apesar de a história ter iniciado superinteressante, acho que ela perdeu o fôlego, e o final à lá Netflix, que costuma adotar encerramentos do tipo "contos" [deixando no ar o que pode vir a ser, mas nunca dizendo se o é ou não], podia ter sido bem melhor acabado. De todo modo, o filme vale a pena para quem, assim como eu, está numa seca de filmes gays/bi ultimamente...
Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio
3.2 960 Assista AgoraAchei o mais legal dos três. Esclareço que não encaro a franquia como algo representativo do real, mas como ficção mesmo, por isso gosto da proposta. A cereja do "bolo" desse aqui em relação aos dois primeiros foi que tivemos uma inimiga direta para a Lorraine, isto é, uma rival contra quem ela deveria testar seus próprios poderes — pode não funcionar do ponto de vista do "baseado em fatos reais", mas é um ótimo arco na ficção do casal, que para mim também poderia ser um casal de caçadores de vampiros ou qualquer coisa do tipo que ainda ficaria legal. O "tchã" dessa franquia é justamente esse: o fato de que temos um casal com muita química lutando contra o mal (independentemente de em quê foi baseado).
The Third Day
3.5 71 Assista AgoraO final meio ruim não conseguiu tirar o mérito da minissérie, que tem ótimas atuações, fotografia muito boa e ambientação acima da média. Em termos de trama, a cereja do bolo fica com q mitologia criada em volta do enredo que, apesar de furado em certos pontos, ainda configura como um entretenimento legal para quem quer passar o tempo. Comecei a assistir sem qualquer expectativa e acabei sendo surpreendido. Vale a pena, se você não estiver procurando uma obra-prima em apenas seis episódios.
Godzilla vs. Kong
3.1 795 Assista AgoraJá tá ficando chato eles sempre falarem da origem desses titãs do ponto de vista da atualidade. Ora, façam logo um filme sobre a origem desses titãs que vai ser muito melhor. A Terra Oca é um baita cenário para ambientar o nascimento do Godzilla, do Kong, et al.
#Alive
3.2 494 Assista AgoraQuem gostou desse e quer assistir a um outro parecido, mas francês (falado em inglês), tem o 'A noite devorou o mundo', no Prime Video.
Céu Vermelho-Sangue
3.0 482 Assista AgoraPersonagens irritantes, sem carisma, não torci por ninguém.
Castlevania (4ª Temporada)
4.3 152Carmilla lutando pra valer foi sensacional!
Hinterland (1ª Temporada)
3.8 18O protagonista da série é o cenário. Achei o detetive muito raso em personalidade. Tentaram dar profundidade a ele, mas com episódios de 90 minutos ele acabou se tornando bem esquecível.
(Des)Encanto (1ª Temporada)
3.9 256 Assista AgoraComeçou lento, mas terminou muito bom, com um ótimo cliffhanger.