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baseado em 14 votos

Ficha técnica completa


Título A Solteirona - como sobreviver ao maior pé na bunda do século (Original)
Ano produção 2013
Dirigido por
Estreia
11 de Janeiro de 2013 ( Brasil )
Outras datas
Duração
Classificação
Gênero
Países de Origem

Sinopse

Uma mocinha abandonada no dia em que seria pedida em casamento. Um amigo gay tresloucado com soluções para todos os problemas. Uma amiga perua. Uma arqui-inimiga de sotaque. Uma macumbeira louca. Um delegado bonitão. Um galã bundão.

Os personagens são bem conhecidos... E podiam fazer parte do novo filme de Julia Roberts ou Katherine Heigl. A trama? Uma sopa de clichês românticos que fazem o caldo dass centenas de comédias românticas vistas aos montes em cinemas por ai.
Mas, aqui, em Belém – esta cidade maravilhosa, onde mangas caem do céu – os personagens reconhecíveis e a história hollywoodiana acabaram inspirando “A Solteirona: como sobreviver ao maior pé na bunda do século”, websérie vencedora da bolsa de experimentação artística do IAP – Instituto de Artes do Pará.

Escrita pelo dramaturgo Saulo Sisnando com colaboração de Neyara Andrade, co-dirigida por Nigel Anderson e pelo próprio Saulo Sisnando, e com produção da Alt Produções, a Solteirona, entretanto, dá um passo além da simples comédia romântica – embora não a renegue em momento algum – afinal pretendeu fundir, ao longo dos oito episódios, as várias artes, incluindo a música, com a participação de artistas como Marcel Barretto, Iva Rothe, Aíla Magalhães e DJ Masa em sua trilha sonora.

Como comédia romântica, A solteirona quer simplesmente entender questões românticas simples, tais como: “por que não eu?”, “O que ele(a) tem que eu não tenho?” ou “o destino nos reserva um final feliz?”. Como experimentação artística, a websérie é um dialogo entre as artes, uma fusão entre as artes cênicas, teatro e cinema. Mas como vida, a solteirona é uma resposta carinhosa a todos aqueles que amamos, mas foram embora. É uma celebração à amizade eterna... E é uma declaração de amor a cidade onde todos estes se encontraram... e se perderam.

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