Produzido por iniciativa da Rede Alerta contra o Deserto Verde, o filme mostra as terríveis conseqüências da adoção do cultivo do eucalipto. A equipe de produção viajou por regiões do Espírito Santo e Bahia, entrevistando pessoas de diversos segmentos sociais.
A vilã da história é a Aracruz Celulose, maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto. As plantações da empresa atingem os modos de vida de populações negras e indígenas, retirando-lhes o acesso à agricultura de subsistência.
Outro desastre são as carvoarias, que utilizam as sobras das árvores do eucalipto como combustível para fornos nos quais trabalham crianças em condições sub-humanas.