Na década de 1970, o pai de Yang, um comunista fervoroso nascido na Coréia do Sul se torna líder do movimento Pró Coreia do Norte na província onde residem no Japão, e envia os seus três filhos homens do Japão para a Coréia do Norte no âmbito de uma campanha de repatriamento patrocinado pela organização ativista étnica e de facto embaixada norte-coreana (já que não há relações diplomáticas entre Coréia do Norte e Japão) onde são chamados Chongryon. Portanto eles não são nem sul coreanos nem japoneses, mas podem ser repatriados como norte coreanos. Como a única filha, Yang, que foi educada sob os preceitos do pai comunista, permaneceu no Japão com liberdade para pensar.. Como a situação econômica no Norte se deteriorou, os irmãos se tornaram cada vez mais dependentes para a sobrevivência dos pacotes de cuidados enviados por seus pais. O filme mostra as visitas de Yang para seus irmãos em Pyongyang, bem como conversas com seu pai sobre sua fé ideológica e seus arrependimentos sobre dividir sua família entre dois países que não tem relações diplomáticas.
Yang é a porta voz de uma gigante comunidade de coreanos étnicos que se simpatizam com o Norte, sofrem preconceito da sociedade japonesa como um todo, tem menos direitos e preferem uma educação baseada em língua e cultura coreanas.