E se um filme genial não chegava, o homem fez outro, filmando a segunda parte da trilogia do qual Begotten faz parte. Din of Celestial Birds trata das origens, desta feita não da Humanidade em si, mas de tudo um pouco.
Usando a mesma linguagem experimental de Begotten, Elias Merhige consegue, mais uma vez e de uma maneira distinta, cativar o interesse do ínicio ao fim, num suceder espiralado de magia psicadélica a preto e branco com uma banda sonora (novamente) absolutamente adequada.