Disquiet usa o movimento de uma figura anônima através de ambientes remotos para examinar viagens metafísicas que são feitas através de paisagens dentro da mente. Depois de viajar a pé por uma floresta escura e arborizada, uma figura entra em um mundo desolado e desértico. Sua jornada é interceptada por uma estrutura iminente - representando visões de sociedade, memória e necessidade - que é explorada, mas acaba rejeitada, deixando a figura continuar em sua busca por um destino desconhecido.