Suécia em 1909. No contexto de uma greve geral ocorre a trágica história de uma jovem trabalhadora (Anita Ekström). O namorado dela politicamente engajado, que acredita apenas no evangelho socialista, não quer tomá-la como esposa porque considera suas opiniões muito pequeno-burguesas. Consequentemente, ela começa a trabalhar como empregada doméstica na casa de um rico comerciante (Ernst-Hugo Jaeregaard) e logo se torna sua amante. A esposa do comerciante (Ingrid Thulin), que não pode ter filhos, vê esse relacionamento como diversão. Até que a empregada engravida...
O sexo se mistura com a política e a luta de classes também acontece nas camas neste filme de Vilgot Sjöman.