Uma beleza famosa em seu dia foi Ethelind Terry, nascida na Filadélfia, que fez uma carreira de sucesso para si mesma como temperamental prima donna no palco musical de Nova York durante a década de 1920. Ela apareceu pela primeira vez em "Music Box Revue" e depois marcou com "Kid Boots", produzido por Florenz Ziegfeld Jr. em 1923. Seu maior sucesso na Broadway foi "Rio Rita" (1929), mas foi Bebe Daniels quem conseguiu cante na versão de tela que mesmo ano. No entanto, ela foi notada por Hollywood e lançada em meio a uma grande campanha publicitária para a opereta de tela Lord Byron of Broadway (1930).

Embora elogiada como a grande estrela do teatro e vestido para revistas de fãs em pijama de veludo rosa e renda projetado por David Cox, foi tudo em vão. Embora a foto fosse tecnicamente competente, Ethelind e o co-ator Charles Kaley entraram no que Douglas E ames ("The MGM Story", p. 61) apropriadamente chamou de "coma em câmera", do qual nenhuma de suas carreiras se recuperou. Depois de críticas contundentes, Ethelind foi reduzida a uma parte pouco credenciada como uma das cantoras de menestrel de Tex Ritter no western Arizona Days (1937), de grau C, e depois não apareceu mais na tela.

Atriz de palco altamente atraente e Ziegfeld Follies beleza que fez apenas um par de filmes.
Distante por onze anos de um milionário de Chicago, ela fugiu para Las Vegas com o ator Dick Purcell em março de 1942, para separar-se três meses depois. Em seus documentos de divórcio de agosto de 1942, Purcell declarou: "Não é mais possível morar com ela sem comprometer seriamente minha saúde e meu bem-estar"